Artigo: Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações - Daniela Teixeira - REVIE Inteligência Empresarial
O documento discute a evolução dos modelos de parceria e colaboração entre empresas de telecomunicações. Apresenta a Inteligência de Parceiros como um processo para gestão estratégica e operacional de parceiros. Também descreve um modelo de Rede de Valor para parceiros em telecom baseado na troca de informações e recursos entre empresas como operadoras, fornecedores, intermediários e complementos.
As organizações podem reduzir seus custos com telecomunicações de 15% a 40% implementando soluções como renegociação de contratos, uso mais eficiente de tecnologias, monitoramento de faturas e políticas de uso. Uma análise profunda dos fatores que influenciam os gastos pode ajudar a tomar decisões assertivas para cortar custos.
Liderança e tecnologia: uma comparação do custo total de propriedade de Comu...Cisco do Brasil
As empresas de médio porte se esforçam para alcançar o sucesso, e isso significa tomar sistematicamente decisões
inteligentes — inclusive sobre aquisição de tecnologias inteligentes. A tecnologia deve permitir que uma empresa de
médio porte possa atender às necessidades atuais dos seus funcionários e clientes, e também que faça mudanças
futuras simples, mas valiosas. A tecnologia deve dar respaldo às mudanças que ocorrem em uma empresa sem
aumentar o risco associado à prestação de um serviço excelente ao cliente, à interação com os fornecedores e à
realização de muitos processos comerciais comuns.
Alguns acreditam que a tecnologia de ponta tenha custos elevados, mas uma pesquisa atualizada da Analysys Mason
recentemente mostrou que essa premissa pode ser falsa. Descobrimos que uma empresa média de 500 usuários pode
adotar uma solução escalável de comunicações unificadas (UC) repleta de atributos da Cisco por menos do que as
soluções dos concorrentes. Em um período de cinco anos, a solução Cisco Business Edition 6000 (BE 6000) — uma
solução de comunicações unificadas desenvolvida para empresas de médio porte — custou US$ 30.000 menos que a
solução semelhante da ShoreTel, US$ 42.000 menos que a solução equivalente da Avaya e US$ 145.000 menos que
a solução semelhante da Mitel.
AE Rio 2011 - Apresentacao BPM Plug-Play e a Arquitetura EmpresarialFernando Botafogo
O documento discute como a arquitetura empresarial pode ser usada para alinhar iniciativas estratégicas com os desafios de negócios de uma companhia de água. A arquitetura empresarial mapeou as principais iniciativas e analisou seus impactos nas arquiteturas de processos, dados, aplicações e tecnologia para priorizar as ações.
O documento discute a emergência da mobilidade nas empresas e seus principais benefícios: melhor atendimento aos clientes, melhora nos fluxos de informação e maior responsividade às mudanças do ambiente. Também aborda os desafios da mobilidade corporativa no Brasil, como os altos custos e a necessidade de adaptação das estratégias das empresas.
Este documento discute como as principais marcas de beleza estão usando os canais da web de forma integrada e complementar para se comunicar com os consumidores. Ele explica como cada plataforma digital tem suas próprias vantagens e limitações, e como as marcas estão usando blogs, redes sociais, sites, YouTube etc de forma coordenada para fornecer conteúdo relevante e experiências de marca consistentes.
E-Book Governanca de TI e Internet E-Consulting Corp. 2010E-Consulting Corp.
Este documento discute como a governança de TI é essencial para apoiar modelos de negócios únicos à medida que as empresas se tornam cada vez mais dependentes de tecnologia. A governança de TI é definida como a estrutura de políticas e processos que permitem gerenciar riscos e retornos de investimentos em TI de forma equilibrada. Metodologias como COBIT, ITIL, CMMI e CGEIT podem ajudar as empresas a alcançar uma governança de TI eficiente e alinhada aos padrões internacionais.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a adoção de e-business e mudanças nos modelos de negócios de pequenas empresas nos setores de comércio e serviços no Brasil. A pesquisa identificou que as decisões sobre e-business são centralizadas pelos proprietários e que a Internet é usada principalmente para divulgação de marcas. A separação entre operações físicas e online foi comum. Resultados positivos incluíram ampliação geográfica de vendas, melhoria na organização de vendas e uso de redes sociais.
The open minded_(jornal_para_clientes)_2a_ediçãoElaine Silva
Este documento discute as tecnologias de comunicações unificadas e como elas podem aumentar a produtividade nas empresas da Era da Colaboração. A Siemens Enterprise Communications está posicionada para liderar este mercado, oferecendo soluções baseadas em software que integram voz, mensagens instantâneas, videoconferência e outros aplicativos. Sua solução OpenStage Unified Communications Server pode ser contratada como um serviço de TI, trazendo flexibilidade para atender às necessidades das empresas.
As organizações podem reduzir seus custos com telecomunicações de 15% a 40% implementando soluções como renegociação de contratos, uso mais eficiente de tecnologias, monitoramento de faturas e políticas de uso. Uma análise profunda dos fatores que influenciam os gastos pode ajudar a tomar decisões assertivas para cortar custos.
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As empresas de médio porte se esforçam para alcançar o sucesso, e isso significa tomar sistematicamente decisões
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médio porte possa atender às necessidades atuais dos seus funcionários e clientes, e também que faça mudanças
futuras simples, mas valiosas. A tecnologia deve dar respaldo às mudanças que ocorrem em uma empresa sem
aumentar o risco associado à prestação de um serviço excelente ao cliente, à interação com os fornecedores e à
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Alguns acreditam que a tecnologia de ponta tenha custos elevados, mas uma pesquisa atualizada da Analysys Mason
recentemente mostrou que essa premissa pode ser falsa. Descobrimos que uma empresa média de 500 usuários pode
adotar uma solução escalável de comunicações unificadas (UC) repleta de atributos da Cisco por menos do que as
soluções dos concorrentes. Em um período de cinco anos, a solução Cisco Business Edition 6000 (BE 6000) — uma
solução de comunicações unificadas desenvolvida para empresas de médio porte — custou US$ 30.000 menos que a
solução semelhante da ShoreTel, US$ 42.000 menos que a solução equivalente da Avaya e US$ 145.000 menos que
a solução semelhante da Mitel.
AE Rio 2011 - Apresentacao BPM Plug-Play e a Arquitetura EmpresarialFernando Botafogo
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O documento discute a emergência da mobilidade nas empresas e seus principais benefícios: melhor atendimento aos clientes, melhora nos fluxos de informação e maior responsividade às mudanças do ambiente. Também aborda os desafios da mobilidade corporativa no Brasil, como os altos custos e a necessidade de adaptação das estratégias das empresas.
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Este documento discute como a governança de TI é essencial para apoiar modelos de negócios únicos à medida que as empresas se tornam cada vez mais dependentes de tecnologia. A governança de TI é definida como a estrutura de políticas e processos que permitem gerenciar riscos e retornos de investimentos em TI de forma equilibrada. Metodologias como COBIT, ITIL, CMMI e CGEIT podem ajudar as empresas a alcançar uma governança de TI eficiente e alinhada aos padrões internacionais.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a adoção de e-business e mudanças nos modelos de negócios de pequenas empresas nos setores de comércio e serviços no Brasil. A pesquisa identificou que as decisões sobre e-business são centralizadas pelos proprietários e que a Internet é usada principalmente para divulgação de marcas. A separação entre operações físicas e online foi comum. Resultados positivos incluíram ampliação geográfica de vendas, melhoria na organização de vendas e uso de redes sociais.
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Este documento discute as tecnologias de comunicações unificadas e como elas podem aumentar a produtividade nas empresas da Era da Colaboração. A Siemens Enterprise Communications está posicionada para liderar este mercado, oferecendo soluções baseadas em software que integram voz, mensagens instantâneas, videoconferência e outros aplicativos. Sua solução OpenStage Unified Communications Server pode ser contratada como um serviço de TI, trazendo flexibilidade para atender às necessidades das empresas.
1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados.
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem maior competitividade através da velocidade e volume de informações.
3) O alinhamento entre negócios, processos e TI é essencial para o alcance das metas estratégicas da empresa.
E-Book B2B e Cadeias Digitalmente Integradas DOM Strategy Partners 2010DOM Strategy Partners
1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados;
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem tomadas de decisão rápidas e aumentam a competitividade;
3) Padrões como o ITIL promovem a integração entre negócios, processos e TI.
O documento discute como as parcerias estratégicas entre empresas estão se tornando cada vez mais importantes para o sucesso das organizações. As redes de valor e cooperação empresarial emergem como modelos de colaboração entre empresas. É essencial que profissionais de inteligência competitiva entendam essa ampliação de foco para apoiar a tomada de decisões estratégicas e táticas considerando a rede de valor como um todo.
Este documento discute como as novas tecnologias de informação, especialmente a Internet, estão impactando os modelos de negócios e as estratégias de marketing das empresas. Primeiramente, descreve como a Internet reduziu barreiras e custos, permitindo novas formas de comércio eletrônico entre empresas. Também analisa como a tecnologia pode apoiar tanto modelos de mercado quanto hierárquicos de coordenação na cadeia de suprimentos. Finalmente, apresenta um estudo de caso da empresa Mercado Eletrônico e como ela us
E-Book Tecnologias para Comunicação e Relacionamento E-Consulting Corp. 2010E-Consulting Corp.
O documento discute as tendências futuras dos call centers, denominadas de Customer Care Networks (CCNs), nas quais as redes sociais de consumidores de uma marca ou empresa se tornarão canais ativos de suporte e atendimento prestado pelos próprios consumidores, sem custos adicionais para as empresas. As CCNs terão modelos operacionais baseados no atendimento e resolução de problemas, dúvidas e interesses dos consumidores por outros consumidores.
O documento descreve os principais pontos sobre parcerias-chave e estrutura de custos para modelos de negócios. As parcerias-chave podem ser formadas para otimização de recursos, redução de riscos e aquisição de ativos especializados. A estrutura de custos deve considerar os custos fixos e variáveis envolvidos nos recursos, atividades e parcerias necessárias para o modelo.
O documento discute a convergência no comércio eletrônico e como as empresas precisam se adaptar para vender produtos e serviços em múltiplas plataformas digitais, como celulares, TV e dispositivos universais. Apesar do potencial, desafios como custos de conexão e tecnologias de segurança ainda limitam o crescimento do comércio eletrônico multiplataforma no Brasil.
1. O documento define CRM (Customer Relationship Management) como uma estratégia de negócios focada em gerenciar relacionamentos com clientes de forma eficiente por todos os canais.
2. CRM requer uma filosofia e cultura centrada no cliente para apoiar processos de marketing, vendas e serviços.
3. A tecnologia CRM pode ajudar no gerenciamento de relacionamentos com clientes, mas uma estratégia e cultura centradas no cliente são essenciais para o sucesso.
O documento discute as novas regras para o e-commerce no Brasil estabelecidas pelo Decreto 7.962/13, que exigem melhores práticas de atendimento ao cliente. Isso trará mudanças significativas para o setor de contact center, especialmente para pequenas empresas. Apesar dos desafios, as novas regras podem melhorar a experiência do cliente e o crescimento do e-commerce caso as empresas invistam em tecnologias e profissionais de atendimento qualificados.
O documento fornece informações sobre os custos envolvidos na operação de uma central de monitoramento, listando itens como hardware, software, telefonia e dados, serviços de RH, jurídicos, contábeis e financeiros. O documento também discute a evolução da terceirização como uma estratégia para reduzir custos e agregar valor às empresas.
E3 - Ajudamos empresas a reduzir custos em telefonia móvel e fixa e móvel, de...E3 Comunicações Unificadas
O documento descreve os serviços de uma empresa para reduzir custos com telecomunicações de outras empresas. A empresa oferece análise de contas e contratos para identificar oportunidades de economia, sem custo inicial para o cliente. Promete reduções de até 40% nos gastos com telefonia fixa, móvel e dados.
Este documento apresenta um resumo sobre o conceito de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), abordando sua definição, origem, tipos de tecnologia, implementação e fornecedores. Em 3 frases:
O documento define CRM como um conjunto de processos e tecnologias para gerenciar relacionamentos com clientes atuais e potenciais. Discutem-se os tipos de tecnologia CRM, como operacional, colaborativo e analítico. Também são apresentados os principais passos e categorias para implementação bem-
O documento descreve as atividades do Centro de Economia Digital Aplicada (CEDA), que tem como missão ser uma fonte de liderança em inovação e disseminação de conhecimento sobre gestão de empreendimentos digitais. O CEDA pretende realizar pesquisas em parceria com empresas patrocinadoras em cinco áreas iniciais: produtos e serviços em TI, mercado futuro da comunicação, estratégia de marketing digital, produtividade digital e redes de colaboração. Os resultados esperados incluem a criação de um
O documento discute as tendências do e-business, incluindo: 1) A integração de processos entre empresas usando ferramentas tecnológicas como B2B e B2C; 2) Os desafios de segurança digital e a necessidade de proteger transações; 3) As tendências apontam para a integração entre o mundo físico e virtual por meio de sistemas como ERP, SCM e CRM.
O documento discute o conceito de e-Business, definindo-o como a integração de atividades organizacionais através de sistemas de informação e internet. Explora seu surgimento em 1995 e popularização em 1997, além de benefícios como integração rápida entre áreas e ampliação de mercados. Apresenta diferenças entre e-Business, e-Commerce e e-Services, e discute aspectos como segurança cibernética e legislação.
O documento discute o papel estratégico da tecnologia da informação (TI) para empresas, especialmente do setor financeiro. A TI é apresentada como viabilizadora de valor corporativo ao possibilitar novos canais digitais, automação de processos, segurança e análises avançadas. Também discute a necessidade de tratar a TI como um ativo estratégico, e não apenas como custo, por meio de métricas adequadas que demonstrem seu impacto no valor e competitividade da empresa.
Siqueira mcm avaliacao de competitividadeedirveiga
O documento discute a avaliação da competitividade na indústria gráfica brasileira sob a perspectiva de alianças estratégicas e parcerias, utilizando uma abordagem de redes simultâneas. O estudo analisou as relações entre fabricantes de papel, equipamentos, distribuidores de insumos gráficos e indústrias gráficas para identificar os relacionamentos e avaliar suas contribuições para a competitividade. Os resultados sugerem que a abordagem proposta pode ser um instrumento útil para analisar a formação de al
O documento discute o e-business, incluindo suas aplicações como e-commerce, e-learning e e-collaboration. Aborda também os desafios e limitações do e-business, como questões tecnológicas e não tecnológicas. Por fim, analisa o caso do Magazine Luiza e como a empresa usa estratégias de e-business para se aproximar dos clientes.
O documento anuncia um evento sobre serviços gerenciados para operadoras de telecomunicações, com palestras sobre como as parcerias estratégicas podem trazer benefícios às empresas através da melhoria operacional e da qualidade. O evento contará com especialistas de grandes operadoras discutindo casos de sucesso no uso de outsourcing e serviços gerenciados.
Um dos grandes desafios das organizações hoje é a aplicabilidade assertiva das técnicas de análise e métodos utilizados em Inteligência de Mercado que possibilitem resultados eficazes alcançados pela média e alta gerência. O Método REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial) contribui com as empresas para a tomada de decisão nos negócios, pois traz mais de 30 (trinta) técnicas, métodos e ferramentas aplicáveis à Inteligência de Mercado, sendo estruturado em quatro eixos da Inteligência: mercado/concorrência; clientes; parceiros; produtos/serviços.
Os grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas trazem oportunidades de negócios para vários setores no Brasil. A inteligência competitiva é importante para guiar as decisões das empresas visando aumentar as vendas nestes eventos, identificando oportunidades, concorrentes e previsões de demanda. Além da construção civil, setores como siderurgia, máquinas pesadas, tecnologia e seguros também se beneficiam.
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1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados.
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem maior competitividade através da velocidade e volume de informações.
3) O alinhamento entre negócios, processos e TI é essencial para o alcance das metas estratégicas da empresa.
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1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados;
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem tomadas de decisão rápidas e aumentam a competitividade;
3) Padrões como o ITIL promovem a integração entre negócios, processos e TI.
O documento discute como as parcerias estratégicas entre empresas estão se tornando cada vez mais importantes para o sucesso das organizações. As redes de valor e cooperação empresarial emergem como modelos de colaboração entre empresas. É essencial que profissionais de inteligência competitiva entendam essa ampliação de foco para apoiar a tomada de decisões estratégicas e táticas considerando a rede de valor como um todo.
Este documento discute como as novas tecnologias de informação, especialmente a Internet, estão impactando os modelos de negócios e as estratégias de marketing das empresas. Primeiramente, descreve como a Internet reduziu barreiras e custos, permitindo novas formas de comércio eletrônico entre empresas. Também analisa como a tecnologia pode apoiar tanto modelos de mercado quanto hierárquicos de coordenação na cadeia de suprimentos. Finalmente, apresenta um estudo de caso da empresa Mercado Eletrônico e como ela us
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O documento descreve os principais pontos sobre parcerias-chave e estrutura de custos para modelos de negócios. As parcerias-chave podem ser formadas para otimização de recursos, redução de riscos e aquisição de ativos especializados. A estrutura de custos deve considerar os custos fixos e variáveis envolvidos nos recursos, atividades e parcerias necessárias para o modelo.
O documento discute a convergência no comércio eletrônico e como as empresas precisam se adaptar para vender produtos e serviços em múltiplas plataformas digitais, como celulares, TV e dispositivos universais. Apesar do potencial, desafios como custos de conexão e tecnologias de segurança ainda limitam o crescimento do comércio eletrônico multiplataforma no Brasil.
1. O documento define CRM (Customer Relationship Management) como uma estratégia de negócios focada em gerenciar relacionamentos com clientes de forma eficiente por todos os canais.
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3. A tecnologia CRM pode ajudar no gerenciamento de relacionamentos com clientes, mas uma estratégia e cultura centradas no cliente são essenciais para o sucesso.
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E3 - Ajudamos empresas a reduzir custos em telefonia móvel e fixa e móvel, de...E3 Comunicações Unificadas
O documento descreve os serviços de uma empresa para reduzir custos com telecomunicações de outras empresas. A empresa oferece análise de contas e contratos para identificar oportunidades de economia, sem custo inicial para o cliente. Promete reduções de até 40% nos gastos com telefonia fixa, móvel e dados.
Este documento apresenta um resumo sobre o conceito de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), abordando sua definição, origem, tipos de tecnologia, implementação e fornecedores. Em 3 frases:
O documento define CRM como um conjunto de processos e tecnologias para gerenciar relacionamentos com clientes atuais e potenciais. Discutem-se os tipos de tecnologia CRM, como operacional, colaborativo e analítico. Também são apresentados os principais passos e categorias para implementação bem-
O documento descreve as atividades do Centro de Economia Digital Aplicada (CEDA), que tem como missão ser uma fonte de liderança em inovação e disseminação de conhecimento sobre gestão de empreendimentos digitais. O CEDA pretende realizar pesquisas em parceria com empresas patrocinadoras em cinco áreas iniciais: produtos e serviços em TI, mercado futuro da comunicação, estratégia de marketing digital, produtividade digital e redes de colaboração. Os resultados esperados incluem a criação de um
O documento discute as tendências do e-business, incluindo: 1) A integração de processos entre empresas usando ferramentas tecnológicas como B2B e B2C; 2) Os desafios de segurança digital e a necessidade de proteger transações; 3) As tendências apontam para a integração entre o mundo físico e virtual por meio de sistemas como ERP, SCM e CRM.
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O documento discute a avaliação da competitividade na indústria gráfica brasileira sob a perspectiva de alianças estratégicas e parcerias, utilizando uma abordagem de redes simultâneas. O estudo analisou as relações entre fabricantes de papel, equipamentos, distribuidores de insumos gráficos e indústrias gráficas para identificar os relacionamentos e avaliar suas contribuições para a competitividade. Os resultados sugerem que a abordagem proposta pode ser um instrumento útil para analisar a formação de al
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Semelhante a Artigo: Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações - Daniela Teixeira - REVIE Inteligência Empresarial (20)
Um dos grandes desafios das organizações hoje é a aplicabilidade assertiva das técnicas de análise e métodos utilizados em Inteligência de Mercado que possibilitem resultados eficazes alcançados pela média e alta gerência. O Método REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial) contribui com as empresas para a tomada de decisão nos negócios, pois traz mais de 30 (trinta) técnicas, métodos e ferramentas aplicáveis à Inteligência de Mercado, sendo estruturado em quatro eixos da Inteligência: mercado/concorrência; clientes; parceiros; produtos/serviços.
Os grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas trazem oportunidades de negócios para vários setores no Brasil. A inteligência competitiva é importante para guiar as decisões das empresas visando aumentar as vendas nestes eventos, identificando oportunidades, concorrentes e previsões de demanda. Além da construção civil, setores como siderurgia, máquinas pesadas, tecnologia e seguros também se beneficiam.
O documento discute como as grandes empresas de telecomunicações investem em equipes de inteligência competitiva e business intelligence, enquanto pequenas empresas terceirizam esses serviços. Ele também descreve como o geomarketing, que permite visualizar a distribuição geográfica de clientes e rede, é uma importante ferramenta de inteligência competitiva para o setor de telecomunicações.
Este artigo descreve as melhores práticas de inteligência competitiva utilizadas por empresas no Brasil de acordo com uma pesquisa, incluindo gerenciamento de projetos, fluxo de trabalho e monitoramento de mercado/concorrência. Também discute a importância do gerenciamento de projetos para a área de inteligência competitiva.
O documento discute as tecnologias aplicadas à inteligência empresarial e competitiva no Brasil. Uma pesquisa mostrou que a maioria das empresas brasileiras já têm intranet, mas apenas 43% implementaram software de business intelligence. As ferramentas de business intelligence como data warehouses e data mining são as mais lembradas.
O documento discute como a inteligência competitiva pode contribuir para processos de negociação. Ele define negociação como um processo onde partes com interesses comuns e antagônicos se reúnem para alcançar um acordo. Também destaca que a negociação vem ganhando importância devido à globalização e crescimento de fusões e aquisições internacionais.
As empresas formam alianças estratégicas principalmente para aumentar vendas, participação de mercado e lucros. Idealmente, as alianças devem trazer benefícios mútuos para as empresas envolvidas em um relacionamento do tipo "ganha-ganha".
As alianças estratégicas entre empresas têm se tornado cada vez mais comuns. O documento discute a definição de aliança estratégica ao longo do tempo, desde os anos 1930, e cita três definições acadêmicas que destacam a cooperação entre empresas para enfrentar a concorrência global e perseguir interesses mútuos.
Este documento discute a importância dos indicadores de desempenho e performance para medir os resultados de uma organização e direcionar suas ações estratégicas. Ele explica que esses indicadores ajudam a determinar o nível de sucesso de uma empresa em gerar valor para clientes e acionistas. Além disso, menciona o ROI como um dos indicadores mais comuns e o percentual de vendas de novos produtos como uma métrica para medir inovação.
Este artigo discute a importância da integração entre inteligência competitiva, marketing e vendas nas empresas. Ele destaca que as equipes de vendas podem fornecer informações valiosas sobre os clientes e o mercado para a inteligência competitiva através de reuniões periódicas. O artigo também apresenta perguntas para mapear como essa integração acontece nas empresas e como pode ser aprimorada para que a inteligência competitiva forneça análises mais assertivas e as vendas tenham um melhor entendimento do mercado.
O documento discute o gap entre inteligência competitiva e forecasting nas empresas brasileiras, afirmando que poucas empresas fazem forecasting de forma prospectiva. Também destaca os principais erros, como falta de implementação de ações identificadas, e benefícios de se usar forecasting prospectivo de forma integrada com inteligência competitiva, clientes e parcerias.
O documento discute a técnica de cenários como uma ferramenta estratégica de inteligência empresarial em marketing e vendas. Ele explica o que são cenários, suas vantagens e limitações, e como podem ser usados nos quatro eixos do Método REVIE para projeções de curto, médio e longo prazo.
O documento discute como produzir inteligência empresarial, definindo dados, informação e inteligência. A inteligência ocorre quando se cruza dados e informações de várias fontes e faz análise, podendo gerar recomendações. Muitas empresas oferecem informação em vez de inteligência. É importante diferenciar esses conceitos e trabalhar de forma integrada para produzir inteligência empresarial.
O documento discute como as empresas no Brasil ainda não estão aproveitando totalmente o potencial das redes sociais e ferramentas da Web 2.0 para marketing e vendas. Ações pontuais nessas plataformas só produzem resultados efêmeros, sendo necessário gerenciar a experiência do cliente de forma holística por meio de práticas de "Customer Experience". O próximo artigo abordará essa abordagem e sua diferença em relação ao CRM.
O documento discute como os sistemas de informação, especialmente CRM e BI, podem ajudar na integração de dados para inteligência competitiva. Também aborda como a integração de marketing, vendas e inteligência competitiva pode ser maximizada por meio de sistemas de informação bem implementados.
Daniela R. Teixeira, especialista em Inteligência Empresarial, alerta os profissionais sobre os erros mais comuns que podem acontecer, seja no gerenciamento interno de projetos junto à equipe de IC das empresas, seja na contratação de serviços de consultoria de Inteligência.
O documento discute a importância da Inteligência Empresarial para o sucesso das empresas no ambiente competitivo atual. Propõe a criação de uma Rede de Valor para Inteligência Empresarial (REVIE) com foco no mercado, produtos, clientes e parcerias estratégicas para que as empresas possam responder rápido às mudanças, exceder as expectativas dos clientes e inovar. A REVIE vai além das ferramentas de Business Intelligence ao promover a colaboração entre a empresa e seus parceiros.
Artigo: Revie - Rede de Valor para Inteligência Empresarial - Daniela Teixeir...
Artigo: Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações - Daniela Teixeira - REVIE Inteligência Empresarial
1. Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a
evolução no setor de Telecomunicações
Daniela Ramos Teixeira
Para vencer a guerra diária num cenário ‘co-opetivo’ (competitivo e
cooperativo), as empresas de Telecomunicações terão que repensar os seus
modelos de parcerias e alianças.
Vamos destacar, a seguir, um modelo de colaboração de negócio para
Inteligência de Parceiros em Telecom.
A Inteligência de Parceiros é o processo de captura, seleção, análise,
gerenciamento de informações e criação de conhecimento sobre parceiros
para a tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional, desde a
etapa de prospecção até a gestão dos parceiros. (Teixeira 2009)
1. Modelos Colaborativos de Negócio – a evolução para Rede de
Valor de Parceiros em Telecomunicações
As empresas estão caminhando para modelos colaborativos de negócio.
Em recente pesquisa realizada pela REVIE Inteligência Empresarial e MBI,
técnicas de ‘work flow’, modelos colaborativos de negócio e segmentação de
parceiros estão entre os mais citados pelas empresas quando perguntadas
sobre os métodos, técnicas e modelos mais utilizados para fazer e
desenvolver a gestão de parceiros.
Embora essa evolução para modelos colaborativos de negócio seja lenta
com níveis de colaboração entre as empresas bem diferenciados, há uma
certa movimentação no mercado brasileiro em alguns segmentos como o
Automobilístico, Tecnologia da Informação e, mais recentemente,
Telecomunicações.
As operadoras de Telecom funcionam hoje cada vez mais como uma rede
de empresas, a exemplo do que ocorre na indústria automobilística, onde a
montadora integra e coordena todo o processo de projeto, desenvolvimento,
produção, comercialização e assistência técnica de automóveis. (MARTINS
V. A.; TUDE, E, 2008)
1
2. Em Telecomunicações, sinalizam o aumento do interesse pelas empresas
por modelos colaborativos de negócio:
- tendência mundial no setor de Telecom para o crescimento das Fusões &
Aquisições;
- busca intensa por parcerias estratégicas nos últimos anos;
- crescimento da Convergência e do Full Outsourcing;
- alta competitividade do setor de Telecom, conduzindo a parcerias com
empresas de outras indústrias para aumentar as vendas e agregar valor
ao negócio.
Como funciona uma Rede de Valor para Parceiros?
Apresento, nesta seção, alguns pontos importantes para a formação de
redes de valor e de cooperação entre parceiros que trazem resultados em
relações win-win (ganha-ganha).
Tudo começa com uma oportunidade de negócio identificada, no mínimo
entre duas empresas, que pode conduzir as empresas para a estruturação
de uma rede de valor para parceiros.
Para alcançar resultados com a formação de uma rede de valor para
parceiros, os objetivos estratégicos devem ser compreendidos claramente
visando beneficiar todas as empresas que compõem a rede de valor.
As alianças multilaterais estabelecidas entre os membros da rede devem
estar apoiadas em uma estratégia de negócios (GOMES-CASSERES, B.,
1999). Há casos em que as empresas estabelecem parcerias sem ter uma
estratégia fundamentada e há perdas consideráveis no mínimo para uma
das partes, o que não caracteriza uma relação win-win (ganha-ganha). Além
disso, é preciso que as empresas avaliem as necessidades, os custos, os
ganhos futuros com a parceria e os riscos para cada empresa.
Na vertente tecnológica, já há soluções no mercado para facilitar a
inserção das empresas em modelos colaborativos de negócio.
Web Services, linguagem XML, as tecnologias eCollaboration e os
aplicativos ERP (Planejamento de Recursos Empresariais), SCM (Gestão da
Cadeia de Suprimentos), CRM (Gestão do Relacionamento com Clientes), BI
2
3. (Inteligência de Negócios) fazem parte das soluções tecnológicas para
facilitar este modelo de colaboração de negócio entre empresas.
Importante ressaltar também que, com os avanços do eBusiness
principalmente no final da década de 90, o ambiente virtual com seus ‘nets’
(extranets, intranets, internet) ganhou peso na tomada de decisão
empresarial e facilitou a operacionalização da rede de valor para parceiros.
O peso do fator humano e organizacional
Além da Tecnologia da Informação e infra-estrutura tecnológica
necessárias para construir redes de valor para parceiros, o fator humano e
organizacional é essencial. Para os ganhos serem otimizados, o
relacionamento deve ser interdependente numa relação win-win (ganha-
ganha).
Desafios
Os maiores desafios estão:
- na complexidade da gestão da rede de valor.
- na definição dos níveis de compartilhamento da informação, pois há uma
preocupação para liberar dados da empresa para as outras empresas
mesmo sendo parceiros estratégicos.
- na integração de alguns processos internos entre empresas, já que é
necessário um nível de integração entre empresas que deverá ser
definido no início da formação da rede de valor.
Por isso, acordos entre os parceiros terão que ser feitos e muito bem
‘amarrados’. Além disso, é natural que uma empresa seja nomeada líder da
rede de valor para parceiros. Normalmente, são empresas que já são líderes
na cadeia de valor na qual pertencem.
2. Modelo de Rede de Valor para Telecomunicações
A prestação de serviço fim-a-fim para a um cliente de forma verticalizada
e utilizando uma rede inteiramente sua, está deixando de ser a regra entre
os provedores de serviços de Telecomunicações. Tendo em vista esta
realidade o eTOM (Telecom Operations Map) definiu um modelo para o
3
4. contexto em que estão inseridos os operadores de telecomunicações,
representado na figura a seguir. (MARTINS V. A.; TUDE, E, 2008)
Cliente
Intermediário Empresa Operadora Complemento
Fornecedor
Fonte: Telemanagement Forum - The eBusiness Value Network.
Estes elementos compõem uma rede cujo objetivo é fornecer um
serviço ou produto que tenha valor para o cliente.
Cliente: pode ser um indivíduo ou outra empresa. Dependendo das
atividades que executa, o cliente pode ser um assinante (responsável por
firmar e pagar o contrato), um usuário final (usa os produtos e serviços), ou
ambos.
Empresa Operadora: o Operador é o núcleo desta rede de valor. Ele é
o ponto central de execução e é responsável pela rede de valor. Estão sob
sua responsabilidade a plataforma operacional e a infra-estrutura através da
qual outros parceiros podem colaborar para fornecer produtos e serviços ao
cliente.
Fornecedores: interagem com a empresa, fornecendo produtos e
serviços que são integrados pelo prestador de serviços de modo a que ele
possa fornecer seus produtos e serviços ao cliente. Incluem-se nesse grupo
tanto os ‘Vendors’ que fornecem equipamentos, software e soluções para o
operador, como prestadores de serviço para os quais são terceirizadas
funções do operador e outros operadores dos quais são contratados infra-
estrutura e/ou serviços de conectividade, circuito ou rede.
Intermediário: executa uma função em nome da empresa junto a
clientes ou fornecedores. Existem tipicamente 3 categorias de
intermediários: vendas, implantação e serviços de informação.
4
5. Complemento: fornece produtos e serviços adicionais para estender as
capabilidades da rede de valor. Geralmente os produtos e serviços
complementares são construídos em cima da infra-estrutura fornecida pela
empresa. Um exemplo são os provedores de serviço de valor adicionado.
Conclusões
O modelo de Rede de Valor para Telecomunicações descrito mostra,
basicamente, os players do setor, suas funções e algumas interações. As
relações em modelos de redes de valor são muito mais complexas, sendo
que alguns pontos importantes foram abordados neste artigo como os
desafios e o peso do fator humano e organizacional.
Neste cenário de constantes mudanças, crescimento de soluções
convergentes e do Full Outsourcing em Telecomunicações, parceria
estratégica não é mais diferencial competitivo; é necessidade para qualquer
empresa continuar viva e ser bem sucedida na ‘arena co-opetiva’
(competitiva e cooperativa).
A Inteligência de Parceiros evolui com a crescente demanda por modelos
colaborativos de negócio em que predominam relações de ganhos mútuos,
com destaque para a formação de Redes de Valor e de Cooperação
Empresarial.
Além dos modelos colaborativos de negócio, técnicas como o
Benchmarking com outras indústrias também ganham maior peso ao lado
da segmentação de parceiros. Estas técnicas fazem parte do Método REVIE
- Rede de Valor para Inteligência Empresarial. (TEIXEIRA, 2009).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOMES-CASSERES, Benjamin. Estratégia em primeiro lugar. Revista HSM
Management. São Paulo: HSM do Brasil, pp.58-64, no. 15, ano 3, julho-agosto,
1999.
MARTINS V. A.; TUDE, E. Mapa de Processos de uma Operadora de
Telecomunicações (eTOM), 2003. Disponível em:
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialetom/default.asp.
TEIXEIRA, D. R. Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Revista da ESPM,
vol. 16, Edição nº 1, pg. 80-90, janeiro/fevereiro 2009.
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6. TEIXEIRA, D. R. REVIE na Prática: Inteligência de Parceiros (estudo de caso
Parte 4), 2009. Disponível em http://www.metaanalise.com.br.
Colaborou na elaboração deste artigo José Jairo Martins
diretor da MOBILE Telemática e Presidente da SUCESU-SP.
Daniela Ramos Teixeira, diretora da REVIE Inteligência Empresarial, é especialista em Marketing
Estratégico, Inteligência Empresarial e Competitiva. Em 2008, criou o Método REVIE – a Rede
de Valor para Inteligência Empresarial com 4 eixos da Inteligência trabalhando juntos e
integrados (inteligência competitiva, produtos/serviços, clientes e parceiros). www.revie.com.br
Fonte:
www.revie.com.br
www.metaanalise.com.br
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