SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Inclusão -  Relato de uma experiência Gisele Durães Prudêncio
Grupo de mães faz abaixo-assinado para tirar menino com deficiência de escola  Luciane Evans - Estado de Minas P ara a mãe, B., de apenas 4 anos, é o príncipe azul. Para os educadores da escola onde o menino estuda, ele é sinônimo de afetividade. No entanto, para um grupo de pais de alunos, o garoto representa perigo, ameaça e até mesmo risco de vida para os filhos. A criança, que está no meio de uma briga em que sobram acusações de intolerância e preconceito, é portadora de uma deficiência que afeta a comunicação e o desenvolvimento. Nem por isso deixou de estudar na escola Polo Eustáquio Júnio Matosinhos, de Contagem, na Grande Belo Horizonte, onde divide a sala de aula com colegas da mesma idade, portadores de deficiência ou não.
Há duas semanas, essa inclusão tornou-se problema para um grupo formado por 20 mães. Alegando que o menino é agressivo com os demais colegas, as mulheres, sob argumento de proteger os próprios filhos, recolheram assinaturas e procuraram o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente do município e a Secretaria Municipal de Educação, exigindo medidas eficazes para o comportamento do garoto. “Elas ficaram nervosas. Foram para a porta do colégio e disseram que, se a escola não tirasse B. daqui, tirariam os filhos”, conta a vice-diretora da escola, Leila Doris. Ela afirma que a instituição foi irredutível: “Não aceitamos retirá-lo, mesmo porque trabalhamos com a inclusão. Atualmente, temos quatro portadores de deficiência aqui e retirá-los seria justamente ir contra o que lutamos”, destaca.
Leila conta que, além do abaixo-assinado, as mães, ao buscarem os filhos, diziam a eles para não brincar com aquele “doidinho”. “É um preconceito sem limites”, acrescenta a vice-diretora. Para solucionar a situação, no sábado passado as mulheres e os pais de B., que até então não sabiam da polêmica, foram chamados para uma reunião escolar, em que o Conselho da Criança com Deficiência, a Secretaria Municipal de Educação de Contagem e todos os educadores da escola estavam presentes. “Mostramos um vídeo sobre a inclusão de crianças portadoras de deficiência na sala de aula, sua importância e o reflexo disso na vida de todos os alunos”, relata Leila.
Foi então que os pais de B. descobriram o que estava ocorrendo na escola. Espantados, eles contam que receberam a notícia com muita tristeza e preocupação, pois afirmam que o menino adora ir à escola e que isso tem melhorado muito seu desenvolvimento mental. “Das mulheres que fizeram o abaixo-assinado, apenas uma compareceu e só falava sobre o meu filho, que ele tinha feito isso e aquilo e que outras mães nem estão deixando mais os filhos irem à escola”, diz o pai, indignado com a situação. “Ela disse que os ‘normais’ estavam sendo vítimas do meu filho e o chamou de monstro.”
Entre as mães que reclamaram do menino na escola, uma diz que B. puxou o cabelo da sua filha e que, por isso, pensou até em tirar a menina da instituição. Outra sustenta que o filho foi mordido pelo colega. “O que queríamos com o abaixo-assinado é que a escola tivesse estrutura para controlar esse tipo de coisa. Não há alguém que fique de olho nessas crianças da inclusão”, argumenta uma delas. “Meu filho é normal e mais frágil que B., que é muito forte por ser deficiente, por isso procuramos o Conselho Tutelar”, acrescenta a outra.   
Os pais de B., com apoio da escola, decidiram não retirá-lo da unidade. “Tínhamos receio quando ele entrou, mas ele adora e está melhorando muito. A lei diz que ele deve ser aceito na escola e é lá que vai ficar”, sustenta o pai, afirmando que B. não é agressivo, pelo contrário, adora dar beijos e abraços. “É o meu príncipe azul”, define a mãe. Ao admitir ser possível que o menino tenha batido em algum colega, ela lança uma pergunta capaz de desconcertar pais de crianças da mesma idade: “Qual criança não faz isso?”
Surpresa O assunto caiu como uma bomba na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) de Contagem, onde B. faz acompanhamento. “O preconceito ainda existe, infelizmente. Mas, quando nos deparamos com essa situação, na qual houve uma mobilização das mães, ficamos muito surpresos”, diz a superintendente da Apae, Cristina Abranches Mota Batista, ao destacar que a inclusão de crianças deficientes nas escolas é lei no Brasil desde 1996 e que ela é tão importante para o incluso quanto para as outras crianças. “É fundamental aprender a lidar com as diferenças, para se tornarem adultos melhores no futuro.”
Relato de experiência Ao ingressar no 1º ano do 1º Ciclo de Formação Humana do  Centro Pedagógico da UFMG no ano de 2008, a aluna Bia apresentava características que foram descritas em documento de próprio punho pelos pais e também observados no dia-a-dia da escola. Sendo as características descritas e observadas as seguintes: Alimentação:  Ainda não tem noção de saciedade, aceitando tudo que lhe é ofertado, apresentado preferência por biscoito, e estando cheia em demasia  leva a mão à boca para provocar vômito . O mesmo acontece quando ingeri bebidas gaseificadas, também leva a mão a boca para arrotar, causando vômito. Recomenda-se evitar alimentos achocolatados. Psicológica:   Ainda não se comunica por meio da   fala . O meio de  comunicação da criança é por gestos , entende praticamente tudo ao seu redor inclusive o que está sendo falado. A todo momento surgem novos sinais. Quando se sente frustada algumas vezes morde a lateral das mãos e braços ou, enfiando a mão na boca para provocar vômito ou simplesmente grita ou chora como qualquer outra criança.
Física:  Não possui o mesmo equilíbrio de uma criança normal. Cansa com facilidade não conseguindo percorrer grandes distâncias sem pedir colo. Faz uso de óculos. Ainda faz uso de fraldas descartáveis. A criança ainda está na fase oral  colocando tudo na boca, com risco de sufocamento por ingestão de pequenos objetos. Em relatório enviado a escola pelo hospital SARA o mesmo apresenta que a criança possui diagnóstico de Miopatia Mitocondrial associado a retardo mental,  com repertório cognitivo de crianças entre 12 e 18 meses.
Desenvolvimento das atividades 1° Semestre/2008 Considerando as particulares de Maria Clara e os princípios da Educação Infantil no  1º semestre/2008  nas aulas de T.I, foi trabalhado o projeto Identidade. A turma como o todo se envolveu de forma efetiva e entusiasmada com os temas propostos. A Maria Clara por sua vez participou efetivamente das aulas.  Foi desenvolvido juntamente com a Maria Clara um bloco de produções sobre o tema Identidade, onde foi contemplado a pintura e as artes como: colagens e percepções de texturas.  A temática do projeto foi desenvolvida também pela turma, tendo como produto final o registro próprio da turma e o registro especifico da Maria Clara (bloco de atividades) que eram realizados simultaneamente, ou seja, enquanto a turma realizava o registro e/ou atividade sobre o tema a aluna realizava a sua atividade especifica.
Nesta atividade foram trabalhadas as iniciais do nome da criança (Identidade). A técnica usada foi papel picado.  Neste registro foi necessária uma intervenção maior por parte do professor, pois, a criança ainda não possui noção espacial e coordenação motora bem desenvolvida.
Nesta atividade foi trabalhado texturas,  cores e formas. Neste registro a intervenção do professor foi um pouco menor, porém, ainda é necessária a intervenção pontual do professor.
Neste trabalho foram trabalhadas as iniciais do nome da aluna com a técnica de colagem com papel ondulado,  permitindo também trabalhar a percepção de texturas.
Nesta atividade foi oferecido a aluna giz de cera para desenho “livre”. Observa-se no registro as primeiras garatujas.
2º Semestre de 2008 Projeto: Animais Esta atividade foi proposta para casa como “Para Casa”.  Este registro teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora, noção espacial e texturas.
Esta atividade foi proposta como “Para Casa”. Teve como objetivo o desenvolvimento da coordenação motora e noção espacial.
Nesta atividade foi usada colagem com o material o algodão. Teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora, noção de espaço e percepção de texturas.
Nesta atividade foi usada pintura com as mãos como fundo e colagem de figuras. Teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora e a estimulação visual
Nesta atividade foi feita pintura a dedo com cola colorida. Teve como objetivo o desenvolvimento da coordenação motora, orientação espacial e discriminação de cores.
Nesta atividade foi feita pintura com papel crepom e colagem com palha de aço.  Teve com objetivo a percepção de texturas e desenvolvimento da percepção espacial.
 
Projeto: Alimentação 1° Semestre/2009
 
 
 
 
 
OS BATRÁQUIOS EM NOSSAS VIDAS! Era uma vez uma corrida... ...de sapinhos ! O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão assistindo; muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição.
Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena!... esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir!"   E os sapinhos começaram a desistir. Entretanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.   A multidão continuava gritando: "Que pena! Vocês não vão conseguir!"   E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele.  E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido...   E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir:   ele era surdo!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Power point reunião pré-escolar 2012
Power point   reunião pré-escolar 2012Power point   reunião pré-escolar 2012
Power point reunião pré-escolar 2012Betty_concepcion
 
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...raquel souza
 
2050 ano do exterminio dos professores
2050 ano do exterminio dos professores2050 ano do exterminio dos professores
2050 ano do exterminio dos professorespietra bravo
 
Jornal nova dimensão
Jornal nova dimensãoJornal nova dimensão
Jornal nova dimensãoheliane
 
Jornal Ilé Èkó Eugênia Anna
Jornal Ilé Èkó Eugênia AnnaJornal Ilé Èkó Eugênia Anna
Jornal Ilé Èkó Eugênia AnnaDenilton Santos
 
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)Fernanda Costa
 
Jornal Pimeirão final 2015
Jornal Pimeirão final 2015Jornal Pimeirão final 2015
Jornal Pimeirão final 2015Fábio SIlva
 
Jornal da escola
Jornal da escolaJornal da escola
Jornal da escolaHugo Maciel
 
Boletim - O Dinis
Boletim - O DinisBoletim - O Dinis
Boletim - O DinisCaia Évora
 
Check list para escolha da escola
Check list para escolha da escolaCheck list para escolha da escola
Check list para escolha da escolablognapracinha
 
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)Ana Cristina Freitas
 
Reunião pais 2012
Reunião pais 2012Reunião pais 2012
Reunião pais 2012lidcabral
 
Jornal Primeirão Maio
Jornal Primeirão MaioJornal Primeirão Maio
Jornal Primeirão MaioFábio SIlva
 
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...Rafaela da Silva Melo
 
Revista Educação Cidadã - 1ª Edição
Revista Educação Cidadã - 1ª EdiçãoRevista Educação Cidadã - 1ª Edição
Revista Educação Cidadã - 1ª EdiçãoDeborah Brito
 

Mais procurados (18)

Power point reunião pré-escolar 2012
Power point   reunião pré-escolar 2012Power point   reunião pré-escolar 2012
Power point reunião pré-escolar 2012
 
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...
O Desenvolvimento dos Sentidos na Criança O Papel do Arteterapeuta Utilizando...
 
4 5 geral_dom
4 5 geral_dom4 5 geral_dom
4 5 geral_dom
 
2050 ano do exterminio dos professores
2050 ano do exterminio dos professores2050 ano do exterminio dos professores
2050 ano do exterminio dos professores
 
Jornal nova dimensão
Jornal nova dimensãoJornal nova dimensão
Jornal nova dimensão
 
Jornal Ilé Èkó Eugênia Anna
Jornal Ilé Èkó Eugênia AnnaJornal Ilé Èkó Eugênia Anna
Jornal Ilé Èkó Eugênia Anna
 
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)
Plano 19 a 23 de abril de 2021 (7)
 
Jornal Pimeirão final 2015
Jornal Pimeirão final 2015Jornal Pimeirão final 2015
Jornal Pimeirão final 2015
 
Jornal Entrepalavras
Jornal EntrepalavrasJornal Entrepalavras
Jornal Entrepalavras
 
Jornal da escola
Jornal da escolaJornal da escola
Jornal da escola
 
Dossier tematico escolas_cm_palmela
Dossier tematico escolas_cm_palmelaDossier tematico escolas_cm_palmela
Dossier tematico escolas_cm_palmela
 
Boletim - O Dinis
Boletim - O DinisBoletim - O Dinis
Boletim - O Dinis
 
Check list para escolha da escola
Check list para escolha da escolaCheck list para escolha da escola
Check list para escolha da escola
 
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)
16752468 Espiritismo Infantil Historia 07(2)
 
Reunião pais 2012
Reunião pais 2012Reunião pais 2012
Reunião pais 2012
 
Jornal Primeirão Maio
Jornal Primeirão MaioJornal Primeirão Maio
Jornal Primeirão Maio
 
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...
Guia de jogos e brinquedos infantis para crianças e bebês (TRUCE: Teachers re...
 
Revista Educação Cidadã - 1ª Edição
Revista Educação Cidadã - 1ª EdiçãoRevista Educação Cidadã - 1ª Edição
Revista Educação Cidadã - 1ª Edição
 

Destaque

A escola e seus defasios no processo de inclusão
A escola e seus defasios no processo de inclusãoA escola e seus defasios no processo de inclusão
A escola e seus defasios no processo de inclusãoPedagogo Santos
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASPedagogo Santos
 
Craedi apresentação
Craedi apresentaçãoCraedi apresentação
Craedi apresentaçãocraeditgd
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
 
Reuniao de pais do pre-escolar e creche
Reuniao de pais do pre-escolar e crecheReuniao de pais do pre-escolar e creche
Reuniao de pais do pre-escolar e crecheSara Marques
 
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da diana
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da dianaReunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da diana
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da dianaDiana Mendes Crespo
 
Gêneros diversos
Gêneros diversosGêneros diversos
Gêneros diversosLicaraujo
 
Textos da tradição oral
Textos da tradição oralTextos da tradição oral
Textos da tradição oralLicaraujo
 

Destaque (11)

A escola e seus defasios no processo de inclusão
A escola e seus defasios no processo de inclusãoA escola e seus defasios no processo de inclusão
A escola e seus defasios no processo de inclusão
 
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇASA EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
A EDUCAÇÃO EM UMA PRÁTICA INCLUSIVA, ACOLHENDO AS DIFERENÇAS
 
Craedi apresentação
Craedi apresentaçãoCraedi apresentação
Craedi apresentação
 
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusivaPolítica nacional  de educação especial  na perspectiva da educação inclusiva
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
 
Reuniao de pais do pre-escolar e creche
Reuniao de pais do pre-escolar e crecheReuniao de pais do pre-escolar e creche
Reuniao de pais do pre-escolar e creche
 
Autismo e as vogais 23
Autismo e as vogais 23Autismo e as vogais 23
Autismo e as vogais 23
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da diana
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da dianaReunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da diana
Reunião de pais inicio de ano 2013.2014 sala da diana
 
Jogos
JogosJogos
Jogos
 
Gêneros diversos
Gêneros diversosGêneros diversos
Gêneros diversos
 
Textos da tradição oral
Textos da tradição oralTextos da tradição oral
Textos da tradição oral
 

Semelhante a Inclusão

Educação e diversidade
Educação e diversidadeEducação e diversidade
Educação e diversidadeGeize Ronilson
 
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulRelato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulFrancineteproinfo
 
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...Amanda Barbosa
 
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOS
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOSEJA - PONTOS E CONTRA PONTOS
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOSAparecida Barbosa
 
Pnaic caderno 1_inclusão
Pnaic caderno 1_inclusãoPnaic caderno 1_inclusão
Pnaic caderno 1_inclusãoClaudio Pessoa
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projetoris21
 
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulRelato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulFrancineteproinfo
 
Proposta pedagógica da educação infantil
Proposta pedagógica da educação infantilProposta pedagógica da educação infantil
Proposta pedagógica da educação infantilkauezinhoproducao
 
F U N D AÇÃ O E D U C A R
F U N D AÇÃ O  E D U C A RF U N D AÇÃ O  E D U C A R
F U N D AÇÃ O E D U C A RFUNDACAO EDUCAR
 
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularAutismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
 
Resenha documentário pro dia nascer feliz
Resenha documentário pro dia nascer felizResenha documentário pro dia nascer feliz
Resenha documentário pro dia nascer felizerika_cdias
 
A aprendizagem em bases científicas
A aprendizagem em bases científicasA aprendizagem em bases científicas
A aprendizagem em bases científicasRenata Peruce
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projetomergenrosa
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projetoelizalehnen
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projetopulittadilva
 
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptx
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptxPLANO MENSAL MAIO-2022.pptx
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptxalexjtavares
 
Desafio profissional portifóli
Desafio profissional  portifóliDesafio profissional  portifóli
Desafio profissional portifólilenice2015
 

Semelhante a Inclusão (20)

Educação e diversidade
Educação e diversidadeEducação e diversidade
Educação e diversidade
 
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulRelato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
 
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...
PIBID/Pedagogia: Um estudo das dificuldades de aprendizagem de alunos do prim...
 
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOS
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOSEJA - PONTOS E CONTRA PONTOS
EJA - PONTOS E CONTRA PONTOS
 
Pnaic caderno 1_inclusão
Pnaic caderno 1_inclusãoPnaic caderno 1_inclusão
Pnaic caderno 1_inclusão
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Jornal maio
Jornal maioJornal maio
Jornal maio
 
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mulRelato da semana do anti bullyng na escola mul
Relato da semana do anti bullyng na escola mul
 
Proposta pedagógica da educação infantil
Proposta pedagógica da educação infantilProposta pedagógica da educação infantil
Proposta pedagógica da educação infantil
 
F U N D AÇÃ O E D U C A R
F U N D AÇÃ O  E D U C A RF U N D AÇÃ O  E D U C A R
F U N D AÇÃ O E D U C A R
 
Artigo3
Artigo3Artigo3
Artigo3
 
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularAutismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regular
 
Resenha documentário pro dia nascer feliz
Resenha documentário pro dia nascer felizResenha documentário pro dia nascer feliz
Resenha documentário pro dia nascer feliz
 
A aprendizagem em bases científicas
A aprendizagem em bases científicasA aprendizagem em bases científicas
A aprendizagem em bases científicas
 
Sobral2009
Sobral2009Sobral2009
Sobral2009
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projeto
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projeto
 
Aplicação projeto
Aplicação projetoAplicação projeto
Aplicação projeto
 
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptx
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptxPLANO MENSAL MAIO-2022.pptx
PLANO MENSAL MAIO-2022.pptx
 
Desafio profissional portifóli
Desafio profissional  portifóliDesafio profissional  portifóli
Desafio profissional portifóli
 

Último

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Inclusão

  • 1. Inclusão - Relato de uma experiência Gisele Durães Prudêncio
  • 2. Grupo de mães faz abaixo-assinado para tirar menino com deficiência de escola Luciane Evans - Estado de Minas P ara a mãe, B., de apenas 4 anos, é o príncipe azul. Para os educadores da escola onde o menino estuda, ele é sinônimo de afetividade. No entanto, para um grupo de pais de alunos, o garoto representa perigo, ameaça e até mesmo risco de vida para os filhos. A criança, que está no meio de uma briga em que sobram acusações de intolerância e preconceito, é portadora de uma deficiência que afeta a comunicação e o desenvolvimento. Nem por isso deixou de estudar na escola Polo Eustáquio Júnio Matosinhos, de Contagem, na Grande Belo Horizonte, onde divide a sala de aula com colegas da mesma idade, portadores de deficiência ou não.
  • 3. Há duas semanas, essa inclusão tornou-se problema para um grupo formado por 20 mães. Alegando que o menino é agressivo com os demais colegas, as mulheres, sob argumento de proteger os próprios filhos, recolheram assinaturas e procuraram o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente do município e a Secretaria Municipal de Educação, exigindo medidas eficazes para o comportamento do garoto. “Elas ficaram nervosas. Foram para a porta do colégio e disseram que, se a escola não tirasse B. daqui, tirariam os filhos”, conta a vice-diretora da escola, Leila Doris. Ela afirma que a instituição foi irredutível: “Não aceitamos retirá-lo, mesmo porque trabalhamos com a inclusão. Atualmente, temos quatro portadores de deficiência aqui e retirá-los seria justamente ir contra o que lutamos”, destaca.
  • 4. Leila conta que, além do abaixo-assinado, as mães, ao buscarem os filhos, diziam a eles para não brincar com aquele “doidinho”. “É um preconceito sem limites”, acrescenta a vice-diretora. Para solucionar a situação, no sábado passado as mulheres e os pais de B., que até então não sabiam da polêmica, foram chamados para uma reunião escolar, em que o Conselho da Criança com Deficiência, a Secretaria Municipal de Educação de Contagem e todos os educadores da escola estavam presentes. “Mostramos um vídeo sobre a inclusão de crianças portadoras de deficiência na sala de aula, sua importância e o reflexo disso na vida de todos os alunos”, relata Leila.
  • 5. Foi então que os pais de B. descobriram o que estava ocorrendo na escola. Espantados, eles contam que receberam a notícia com muita tristeza e preocupação, pois afirmam que o menino adora ir à escola e que isso tem melhorado muito seu desenvolvimento mental. “Das mulheres que fizeram o abaixo-assinado, apenas uma compareceu e só falava sobre o meu filho, que ele tinha feito isso e aquilo e que outras mães nem estão deixando mais os filhos irem à escola”, diz o pai, indignado com a situação. “Ela disse que os ‘normais’ estavam sendo vítimas do meu filho e o chamou de monstro.”
  • 6. Entre as mães que reclamaram do menino na escola, uma diz que B. puxou o cabelo da sua filha e que, por isso, pensou até em tirar a menina da instituição. Outra sustenta que o filho foi mordido pelo colega. “O que queríamos com o abaixo-assinado é que a escola tivesse estrutura para controlar esse tipo de coisa. Não há alguém que fique de olho nessas crianças da inclusão”, argumenta uma delas. “Meu filho é normal e mais frágil que B., que é muito forte por ser deficiente, por isso procuramos o Conselho Tutelar”, acrescenta a outra.   
  • 7. Os pais de B., com apoio da escola, decidiram não retirá-lo da unidade. “Tínhamos receio quando ele entrou, mas ele adora e está melhorando muito. A lei diz que ele deve ser aceito na escola e é lá que vai ficar”, sustenta o pai, afirmando que B. não é agressivo, pelo contrário, adora dar beijos e abraços. “É o meu príncipe azul”, define a mãe. Ao admitir ser possível que o menino tenha batido em algum colega, ela lança uma pergunta capaz de desconcertar pais de crianças da mesma idade: “Qual criança não faz isso?”
  • 8. Surpresa O assunto caiu como uma bomba na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) de Contagem, onde B. faz acompanhamento. “O preconceito ainda existe, infelizmente. Mas, quando nos deparamos com essa situação, na qual houve uma mobilização das mães, ficamos muito surpresos”, diz a superintendente da Apae, Cristina Abranches Mota Batista, ao destacar que a inclusão de crianças deficientes nas escolas é lei no Brasil desde 1996 e que ela é tão importante para o incluso quanto para as outras crianças. “É fundamental aprender a lidar com as diferenças, para se tornarem adultos melhores no futuro.”
  • 9. Relato de experiência Ao ingressar no 1º ano do 1º Ciclo de Formação Humana do Centro Pedagógico da UFMG no ano de 2008, a aluna Bia apresentava características que foram descritas em documento de próprio punho pelos pais e também observados no dia-a-dia da escola. Sendo as características descritas e observadas as seguintes: Alimentação: Ainda não tem noção de saciedade, aceitando tudo que lhe é ofertado, apresentado preferência por biscoito, e estando cheia em demasia leva a mão à boca para provocar vômito . O mesmo acontece quando ingeri bebidas gaseificadas, também leva a mão a boca para arrotar, causando vômito. Recomenda-se evitar alimentos achocolatados. Psicológica: Ainda não se comunica por meio da fala . O meio de comunicação da criança é por gestos , entende praticamente tudo ao seu redor inclusive o que está sendo falado. A todo momento surgem novos sinais. Quando se sente frustada algumas vezes morde a lateral das mãos e braços ou, enfiando a mão na boca para provocar vômito ou simplesmente grita ou chora como qualquer outra criança.
  • 10. Física: Não possui o mesmo equilíbrio de uma criança normal. Cansa com facilidade não conseguindo percorrer grandes distâncias sem pedir colo. Faz uso de óculos. Ainda faz uso de fraldas descartáveis. A criança ainda está na fase oral colocando tudo na boca, com risco de sufocamento por ingestão de pequenos objetos. Em relatório enviado a escola pelo hospital SARA o mesmo apresenta que a criança possui diagnóstico de Miopatia Mitocondrial associado a retardo mental, com repertório cognitivo de crianças entre 12 e 18 meses.
  • 11. Desenvolvimento das atividades 1° Semestre/2008 Considerando as particulares de Maria Clara e os princípios da Educação Infantil no 1º semestre/2008 nas aulas de T.I, foi trabalhado o projeto Identidade. A turma como o todo se envolveu de forma efetiva e entusiasmada com os temas propostos. A Maria Clara por sua vez participou efetivamente das aulas. Foi desenvolvido juntamente com a Maria Clara um bloco de produções sobre o tema Identidade, onde foi contemplado a pintura e as artes como: colagens e percepções de texturas. A temática do projeto foi desenvolvida também pela turma, tendo como produto final o registro próprio da turma e o registro especifico da Maria Clara (bloco de atividades) que eram realizados simultaneamente, ou seja, enquanto a turma realizava o registro e/ou atividade sobre o tema a aluna realizava a sua atividade especifica.
  • 12. Nesta atividade foram trabalhadas as iniciais do nome da criança (Identidade). A técnica usada foi papel picado. Neste registro foi necessária uma intervenção maior por parte do professor, pois, a criança ainda não possui noção espacial e coordenação motora bem desenvolvida.
  • 13. Nesta atividade foi trabalhado texturas, cores e formas. Neste registro a intervenção do professor foi um pouco menor, porém, ainda é necessária a intervenção pontual do professor.
  • 14. Neste trabalho foram trabalhadas as iniciais do nome da aluna com a técnica de colagem com papel ondulado, permitindo também trabalhar a percepção de texturas.
  • 15. Nesta atividade foi oferecido a aluna giz de cera para desenho “livre”. Observa-se no registro as primeiras garatujas.
  • 16. 2º Semestre de 2008 Projeto: Animais Esta atividade foi proposta para casa como “Para Casa”. Este registro teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora, noção espacial e texturas.
  • 17. Esta atividade foi proposta como “Para Casa”. Teve como objetivo o desenvolvimento da coordenação motora e noção espacial.
  • 18. Nesta atividade foi usada colagem com o material o algodão. Teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora, noção de espaço e percepção de texturas.
  • 19. Nesta atividade foi usada pintura com as mãos como fundo e colagem de figuras. Teve como objetivo trabalhar o desenvolvimento da coordenação motora e a estimulação visual
  • 20. Nesta atividade foi feita pintura a dedo com cola colorida. Teve como objetivo o desenvolvimento da coordenação motora, orientação espacial e discriminação de cores.
  • 21. Nesta atividade foi feita pintura com papel crepom e colagem com palha de aço. Teve com objetivo a percepção de texturas e desenvolvimento da percepção espacial.
  • 22.  
  • 23. Projeto: Alimentação 1° Semestre/2009
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27.  
  • 28.  
  • 29. OS BATRÁQUIOS EM NOSSAS VIDAS! Era uma vez uma corrida... ...de sapinhos ! O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão assistindo; muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição.
  • 30. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena!... esses sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir!" E os sapinhos começaram a desistir. Entretanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo. A multidão continuava gritando: "Que pena! Vocês não vão conseguir!" E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante.
  • 31. Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir: ele era surdo!