O documento discute práticas inclusivas para educar crianças com autismo. Primeiramente, enfatiza que não há respostas prontas e que é importante trocar experiências. Em seguida, sugere planejar atividades para comunicação, cognição, matemática, motor e socialização, considerando os interesses e necessidades individuais de cada aluno. Finalmente, ressalta a importância do afeto na educação.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
O documento discute os aspectos básicos do diagnóstico psicopedagógico na escola e na clínica, incluindo os processos e instrumentos utilizados para o diagnóstico inicial, como a história vital da criança, o jogo livre e técnicas projetivas. Também diferencia o papel do psicopedagogo clínico, que se concentra na história individual da criança, e do psicopedagogo institucional, que estuda os processos didáticos e a dinâmica da instituição de ensino.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
Este documento descreve um projeto de educação para a cidadania para estudantes de uma escola. O projeto visa abordar direitos, deveres e normas sociais através de palestras, discussões, atividades práticas e visitas a instituições da comunidade para promover uma melhor convivência e compreensão dos conceitos de cidadania.
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
(1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicopedagogia, incluindo sua história e objetos de estudo. (2) A psicopedagogia surgiu na Europa no século XX para estudar o processo de aprendizagem e suas dificuldades, integrando conhecimentos de psicologia, pedagogia e outras áreas. (3) No Brasil, a psicopedagogia chegou na década de 1970 e tem como objetos centrais de estudo o processo de aprendizagem
O documento discute a inclusão de crianças com dificuldades de aprendizagem na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de conhecer as causas dos distúrbios de aprendizagem para melhor atendê-las, e destaca o papel fundamental da equipe escolar - incluindo professores, psicólogos e outros profissionais - em promover a aprendizagem destes alunos de forma individualizada.
O documento discute a inclusão de crianças com dificuldades de aprendizagem na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de conhecer as causas dos distúrbios de aprendizagem para melhor atendê-las, e destaca o papel fundamental da equipe escolar - incluindo professores, psicólogos e outros profissionais - em promover a aprendizagem destes alunos de forma individualizada.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
O documento discute os aspectos básicos do diagnóstico psicopedagógico na escola e na clínica, incluindo os processos e instrumentos utilizados para o diagnóstico inicial, como a história vital da criança, o jogo livre e técnicas projetivas. Também diferencia o papel do psicopedagogo clínico, que se concentra na história individual da criança, e do psicopedagogo institucional, que estuda os processos didáticos e a dinâmica da instituição de ensino.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
Este documento descreve um projeto de educação para a cidadania para estudantes de uma escola. O projeto visa abordar direitos, deveres e normas sociais através de palestras, discussões, atividades práticas e visitas a instituições da comunidade para promover uma melhor convivência e compreensão dos conceitos de cidadania.
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
(1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicopedagogia, incluindo sua história e objetos de estudo. (2) A psicopedagogia surgiu na Europa no século XX para estudar o processo de aprendizagem e suas dificuldades, integrando conhecimentos de psicologia, pedagogia e outras áreas. (3) No Brasil, a psicopedagogia chegou na década de 1970 e tem como objetos centrais de estudo o processo de aprendizagem
O documento discute a inclusão de crianças com dificuldades de aprendizagem na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de conhecer as causas dos distúrbios de aprendizagem para melhor atendê-las, e destaca o papel fundamental da equipe escolar - incluindo professores, psicólogos e outros profissionais - em promover a aprendizagem destes alunos de forma individualizada.
O documento discute a inclusão de crianças com dificuldades de aprendizagem na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de conhecer as causas dos distúrbios de aprendizagem para melhor atendê-las, e destaca o papel fundamental da equipe escolar - incluindo professores, psicólogos e outros profissionais - em promover a aprendizagem destes alunos de forma individualizada.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
O documento discute um projeto de educação para a cidadania para estudantes. Ele descreve o problema de comportamentos que não demonstram conhecimento dos direitos e deveres dos cidadãos. O projeto tem como objetivo ensinar esses conceitos usando atividades como palestras, debates, vídeos e visitas para promover uma melhor compreensão da cidadania.
O documento fornece um resumo sobre psicopedagogia em 3 frases. A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, identificando dificuldades e como melhorar o ensino. Um plano de intervenção psicopedagógica é desenvolvido para cada aluno com base em sua avaliação. O papel do psicopedagogo é aplicar estratégias para promover o sucesso de cada estudante.
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Jeca Tatu
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos, incluindo a heterogeneidade dos alunos em idade, experiências e estilos de aprendizagem. Também aborda como as características físicas e psicológicas mudam com a idade e como isso afeta a aprendizagem. Finalmente, reflete sobre estratégias de ensino efetivas para atender às necessidades educacionais e sociais dos alunos.
Este documento discute a importância da ludicidade na sala de aula do 1o ano do ensino fundamental. Apresenta os objetivos da unidade que são conhecer os benefícios dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização, organizar diferentes agrupamentos de alunos e incluir crianças com deficiência. Também discute como os jogos e brincadeiras promovem aprendizagem, desenvolvimento e bem-estar das crianças de forma inclusiva.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Este documento descreve um projeto de ensino que utiliza metodologias lúdicas para promover o desenvolvimento cognitivo de alunos. O projeto se baseia nas teorias de Vygotsky sobre como a brincadeira estimula a aprendizagem e o crescimento infantil. Os objetivos são trabalhar conteúdos de forma interdisciplinar e prazerosa, utilizando jogos, artes, música e contação de histórias.
A INCLUSÃO DAS INTELIGÊNCIAS VENDITTE E ISCHKANIAN .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão das inteligências múltiplas na educação, propondo que as crianças sejam ensinadas de acordo com suas diferentes habilidades ao invés de serem colocadas em "aquários". Ele fornece dicas para professores trabalharem com alunos que têm deficiências e maximizarem suas potencialidades.
Este documento apresenta um plano de aula sobre produção do conhecimento científico e tecnologias emergentes. O plano inclui três unidades com três temas cada, abordando tópicos como competências e neuroplasticidade, a transição do conhecimento popular para o científico, e a relação entre ciência, tecnologia e sociedade.
1) O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e como ele pode ser usado para orientar as atividades educacionais com crianças de 0 a 6 anos.
2) É destacada a importância de abordagens concretas e lúdicas da matemática na educação infantil, como contagem, classificação e noções espaciais e temporais através de brincadeiras, músicas e jogos.
3) O documento fornece objetivos, conteúdos, orientações didá
A Psicomotricidade na Educação Infantil.pptxdrrscfisio
O documento discute a importância da psicomotricidade na educação infantil. Ele explica que as atividades lúdicas e jogos psicomotores ajudam no desenvolvimento motor e cognitivo das crianças e na aprendizagem. Também ressalta que a estimulação precoce da psicomotricidade pelos pais e escolas é benéfica e fornece exemplos de atividades psicomotoras.
Histório e contextualização da Psicopedagogiajanpsicoped
A psicopedagogia surgiu da necessidade de entender melhor os processos de aprendizagem humana e resolver as dificuldades de aprendizagem nas escolas. Antigamente, problemas de aprendizagem eram tratados por médicos ou psicólogos, mas a psicopedagogia busca uma abordagem multidisciplinar considerando fatores individuais, sociais e pedagógicos. Atualmente, psicopedagogos têm formação superior e pós-graduação na área, atuando principalmente para melhorar o aprendizado e prevenir
O documento discute a avaliação psicológica no contexto escolar e educacional. Aborda os conceitos de psicologia escolar e educacional, as funções do psicólogo na escola, a complexidade da avaliação psicológica nesse contexto e a importância da identificação precoce de atrasos no desenvolvimento infantil. Também discute a avaliação de habilidades sociais e sinais de risco para transtornos do neurodesenvolvimento.
O documento discute a deficiência intelectual, definindo-a como uma limitação no funcionamento intelectual e comportamental adaptativo que se inicia antes dos 18 anos. Apresenta as especificidades da deficiência intelectual segundo a Associação Americana de Retardo Mental e discute a importância da mediação, da linguagem e do pensamento para o desenvolvimento desses alunos. Também aborda a inclusão na escola regular e formas de trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa.
O documento discute diferentes estilos de aprendizagem e a importância de se levar em conta a variação de estilos ao ensinar. Também aborda a dinâmica de grupos e a necessidade de estabelecer limites claros no grupo por meio de um contrato pedagógico.
O documento discute a importância do brincar na educação infantil, definindo o lúdico como inerente à infância e meio de aprendizagem. Aponta que brincar contribui para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Santana em Antônio Prado, RS, com o objetivo de promover habilidades de vida entre os alunos através de atividades educativas e reflexivas. O projeto foi implementado entre março e novembro de 2011 com 74 alunos entre 6 e 11 anos de idade. As atividades abordaram temas como autoconhecimento, relacionamentos, empatia e comunicação utilizando dinâmicas de grupo, jogos e discussões.
Este documento fornece diretrizes pedagógicas para o Ensino Fundamental I em 2012. Ele descreve rotinas diárias como leitura compartilhada e diário de bordo, além de momentos de relaxamento, brincadeiras, contação de histórias e trabalho com projetos interdisciplinares. O foco é promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de atividades lúdicas e leituras.
Este documento fornece diretrizes pedagógicas para o Ensino Fundamental I em 2012. Ele inclui recomendações sobre rotinas diárias, momentos de relaxamento, leituras, projetos interdisciplinares e atividades lúdicas para incentivar o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute um projeto de educação para a cidadania para estudantes. Ele descreve o problema de comportamentos que não demonstram conhecimento dos direitos e deveres dos cidadãos. O projeto tem como objetivo ensinar esses conceitos usando atividades como palestras, debates, vídeos e visitas para promover uma melhor compreensão da cidadania.
O documento fornece um resumo sobre psicopedagogia em 3 frases. A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, identificando dificuldades e como melhorar o ensino. Um plano de intervenção psicopedagógica é desenvolvido para cada aluno com base em sua avaliação. O papel do psicopedagogo é aplicar estratégias para promover o sucesso de cada estudante.
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Jeca Tatu
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos, incluindo a heterogeneidade dos alunos em idade, experiências e estilos de aprendizagem. Também aborda como as características físicas e psicológicas mudam com a idade e como isso afeta a aprendizagem. Finalmente, reflete sobre estratégias de ensino efetivas para atender às necessidades educacionais e sociais dos alunos.
Este documento discute a importância da ludicidade na sala de aula do 1o ano do ensino fundamental. Apresenta os objetivos da unidade que são conhecer os benefícios dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização, organizar diferentes agrupamentos de alunos e incluir crianças com deficiência. Também discute como os jogos e brincadeiras promovem aprendizagem, desenvolvimento e bem-estar das crianças de forma inclusiva.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Este documento descreve um projeto de ensino que utiliza metodologias lúdicas para promover o desenvolvimento cognitivo de alunos. O projeto se baseia nas teorias de Vygotsky sobre como a brincadeira estimula a aprendizagem e o crescimento infantil. Os objetivos são trabalhar conteúdos de forma interdisciplinar e prazerosa, utilizando jogos, artes, música e contação de histórias.
A INCLUSÃO DAS INTELIGÊNCIAS VENDITTE E ISCHKANIAN .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão das inteligências múltiplas na educação, propondo que as crianças sejam ensinadas de acordo com suas diferentes habilidades ao invés de serem colocadas em "aquários". Ele fornece dicas para professores trabalharem com alunos que têm deficiências e maximizarem suas potencialidades.
Este documento apresenta um plano de aula sobre produção do conhecimento científico e tecnologias emergentes. O plano inclui três unidades com três temas cada, abordando tópicos como competências e neuroplasticidade, a transição do conhecimento popular para o científico, e a relação entre ciência, tecnologia e sociedade.
1) O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e como ele pode ser usado para orientar as atividades educacionais com crianças de 0 a 6 anos.
2) É destacada a importância de abordagens concretas e lúdicas da matemática na educação infantil, como contagem, classificação e noções espaciais e temporais através de brincadeiras, músicas e jogos.
3) O documento fornece objetivos, conteúdos, orientações didá
A Psicomotricidade na Educação Infantil.pptxdrrscfisio
O documento discute a importância da psicomotricidade na educação infantil. Ele explica que as atividades lúdicas e jogos psicomotores ajudam no desenvolvimento motor e cognitivo das crianças e na aprendizagem. Também ressalta que a estimulação precoce da psicomotricidade pelos pais e escolas é benéfica e fornece exemplos de atividades psicomotoras.
Histório e contextualização da Psicopedagogiajanpsicoped
A psicopedagogia surgiu da necessidade de entender melhor os processos de aprendizagem humana e resolver as dificuldades de aprendizagem nas escolas. Antigamente, problemas de aprendizagem eram tratados por médicos ou psicólogos, mas a psicopedagogia busca uma abordagem multidisciplinar considerando fatores individuais, sociais e pedagógicos. Atualmente, psicopedagogos têm formação superior e pós-graduação na área, atuando principalmente para melhorar o aprendizado e prevenir
O documento discute a avaliação psicológica no contexto escolar e educacional. Aborda os conceitos de psicologia escolar e educacional, as funções do psicólogo na escola, a complexidade da avaliação psicológica nesse contexto e a importância da identificação precoce de atrasos no desenvolvimento infantil. Também discute a avaliação de habilidades sociais e sinais de risco para transtornos do neurodesenvolvimento.
O documento discute a deficiência intelectual, definindo-a como uma limitação no funcionamento intelectual e comportamental adaptativo que se inicia antes dos 18 anos. Apresenta as especificidades da deficiência intelectual segundo a Associação Americana de Retardo Mental e discute a importância da mediação, da linguagem e do pensamento para o desenvolvimento desses alunos. Também aborda a inclusão na escola regular e formas de trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa.
O documento discute diferentes estilos de aprendizagem e a importância de se levar em conta a variação de estilos ao ensinar. Também aborda a dinâmica de grupos e a necessidade de estabelecer limites claros no grupo por meio de um contrato pedagógico.
O documento discute a importância do brincar na educação infantil, definindo o lúdico como inerente à infância e meio de aprendizagem. Aponta que brincar contribui para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Santana em Antônio Prado, RS, com o objetivo de promover habilidades de vida entre os alunos através de atividades educativas e reflexivas. O projeto foi implementado entre março e novembro de 2011 com 74 alunos entre 6 e 11 anos de idade. As atividades abordaram temas como autoconhecimento, relacionamentos, empatia e comunicação utilizando dinâmicas de grupo, jogos e discussões.
Este documento fornece diretrizes pedagógicas para o Ensino Fundamental I em 2012. Ele descreve rotinas diárias como leitura compartilhada e diário de bordo, além de momentos de relaxamento, brincadeiras, contação de histórias e trabalho com projetos interdisciplinares. O foco é promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de atividades lúdicas e leituras.
Este documento fornece diretrizes pedagógicas para o Ensino Fundamental I em 2012. Ele inclui recomendações sobre rotinas diárias, momentos de relaxamento, leituras, projetos interdisciplinares e atividades lúdicas para incentivar o desenvolvimento integral das crianças.
3. O que fazer para
educar essas
crianças? Como
podem trabalhar
escola e família?
O que fazer em
sala de aula?
4. Primeiramente, é importante
dizer que não há respostas
prontas para todas as
questões da educação. Há,
sim, relatos, experiências,
trabalhos e trocas de saberes
na construção de um
caminho.
5. Diante da impossibilidade de
transposição dos conhecimentos
acadêmicos para lidar com as
contingências da sala de aula, o
professor vai constituir seu
cabedal de conhecimentos, com
base em:
• Saberes disciplinares;
• Saberes pedagógicos;
• Saberes da experiência.
6.
7. O aluno com autismo
aprende
diferentemente,
deseja diferentemente e
pensa diferentemente.
12. O que funciona para
um, pode não
funcionar para
outro.
Pais, profissionais e
professores devem aliar o
conhecimento
pedagógico à
sensibilidade humana.
Haverá conquistas e
erros, muitas vezes mais
erros do que
conquistas, mas o
trabalho jamais será
em vão.
13. Com um olhar instrumentalizado e sensível, a partir
do aluno, o professor estabelece seu trabalho. Ele
descobre os recursos pedagógicos que deverão ser
usados.
O professor precisa descobrir quais habilidades –
sociais e acadêmicas - seu aluno já possui e quais ele
precisa adquirir. A partir daí escolher os materiais
adequados. Sempre priorizando a comunicação e a
socialização.
14. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE
2012 . “Lei Berenice Piana”
Institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista;
15. Art.1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.
§ 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é
considerada pessoa com deficiência, para todos os
efeitos legais.
Art. 2º São diretrizes da Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista:
VII - o incentivo à formação e à capacitação de
profissionais especializados no atendimento à pessoa
com transtorno do espectro autista, bem como a pais
e responsáveis;
16. Art. 3º São direitos da pessoa com transtorno do
espectro autista:
a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo;
b) o atendimento multiprofissional;
c) a nutrição adequada e a terapia nutricional;
d) os medicamentos;
e) informações que auxiliem no diagnóstico e no
tratamento;
Parágrafo único. Em casos de comprovada
necessidade, a pessoa com transtorno do espectro
autista incluída nas classes comuns de ensino regular,
terá direito a acompanhante especializado.
24. • Atividades com um nível
mínimo de atenção;
• Estimular a memória de
curto prazo com
palavras ou temas que
se conectem com a
vida afetiva e cotidiana
do educando,
• Estimular o repertório
verbal, mostrando a
cada ação uma palavra
e a cada palavra uma
ação;
• Propor trabalhos que
estimulem a
discriminação visual;
• Propor trabalhos que
estimulem a
discriminação auditiva;
• Executar uma atividade
de cada vez;
• Relacionar a atividade à
vida cotidiana e afetiva
do aprendente.
Déficit cognitivo/Deficiência intelectual :
25. •Perseverança na conclusão de trabalhos;
•Capacidade para lidar com os erros;
•Capacidade para lidar com frustrações;
•Habilidade para superar desafios e reveses;
•Afetividade;
•Trabalho em equipe.
Problemas emocionais:
É pertinente estimular no
estudante os seguintes
aspectos:
27. A aquisição da linguagem, da escrita e da leitura
é uma evolução conceitual da criança.
28. É preciso contextualizar o processo de ensino e
aprendizagem: palavras, temas, afetos etc.
Trata-se de um processo interativo entre os
conhecimentos do aluno e aqueles que
emergem das práticas de ensino.
29. Os processos de aprendizagem da
leitura e da escrita de alunos com
autismo são semelhantes ao dos
demais alunos em muitos aspectos.
Esses aspectos dizem respeito ao
letramento, à dimensão desejante,
ao ensino e às interações escolares.
30. Para o leitor, o livro representa a generalização
da palavra; para o não leitor representa a
generalização do pensamento.
32. O livro estimula a imaginação: enquanto o leitor explora o
mundo da linguagem pela descoberta das palavras, o não
leitor o explora pela descoberta das imagens.
37. Caixa de cores: o aluno aprende a organizar, distinguir,
harmonizar e sequenciar.
38. A linguagem é percepção, relação e
classificação.
A criança aprende a
nomear, categorizar e
conceituar
39.
40. • Propor atividades que façam
sentido para o aluno;
• Estabelecer e organizar rotinas
de trabalho;
• Privilegiar trabalhos curtos,
realizando uma tarefa por vez;
• Oferecer sempre ao aluno o
retorno positivo sobre seu
desempenho, para mantê-lo
focado na atividade escolar;
• Estimular a comunicação;
Hiperatividade e déficit de atenção:
41. • Cooperar nas atividades do aluno;
• Trabalhar em consonância com a
família;
• Permitir que o aluno faça sugestões;
• Estimular a organização do tempo e
do material de trabalho;
• Utilizar tecnologias que despertem o
interesse e mantenham o foco de
atenção;
49. Para desenvolvimento matemático e
motor:
Atividades baseadas no interesse;
Utilizar o concreto e o lúdico;
Explorar o cotidiano;
Utilizar jogos;
Propor tarefas pequenas;
Privilegiar os vínculos afetivos;
75. Podemos planejar nosso trabalho, conforme a seguir:
Atividades para comunicação, cognição e
linguagem: livros, jogos coletivos, pareamento do
concreto com o simbólico, música, desenho, pintura,
Jogos e atividades que utilizem novas tecnologias
digitais e estimulem o raciocino lógico;
76. Atividades para desenvolvimento
matemático: blocos lógicos, pareamento do
concreto com o simbólico, encaixes
geométricos, jogos e atividades que utilizem
novas tecnologias digitais, atividades com
temas do cotidiano e que estimulem o raciocínio
lógico-matemático;
77. Atividades para desenvolvimento motor:
exercícios que trabalhem as funções motoras e
sensoriais, encaixes diversos, colagem, recorte,
atividades físicas, atividades com música e de
vida prática.
78. Atividades para socialização: Atividades
esportivas individuais e coletivas; atividades
pedagógicas em que o aluno possa
compartilhar com a turma o seu saber,
atividades que possam ser realizadas por todos
os alunos;
79. Atividades para desenvolvimento do foco de
atenção: Atividades e pesquisas em distintas áreas
do conhecimento sobre temas que o educando tem
interesse; atividades com novas tecnologias
digitais, recortes diversos com tesoura, música,
artes, desenho, pintura e vida prática.
80. Algumas Atividades e seus objetivos:
Jogos:
• Verificar as relações cognitivas do
educando mediante os desafios que a
atividade oferece;
• Possibilitar uma leitura de aspectos
relacionados à função simbólica;
• Verificar conteúdos afetivos e
emocionais, bem como habilidades para
a aprendizagem.
81. Desenhos:
• Verificar vínculos afetivos e interesses do aprendente
relacionados ao espaço escolar, família e grupo
social;
• Verificar maturidade emocional, aspectos motores e
cognitivos por meio da produção gráfica;
• Investigar aspectos ligados à subjetividade,
• Compreensão de limites afetivos e sociais.
82. Pareamentos;
• Investigar modelos de aprendizagem
interiorizados;
• Investigar esquemas lógicos de raciocínio;
• Investigar lateralidade e coordenação
visório-motora.
• Trabalhar discriminação visual e gestalt.
93. “A afetividade não se acha
excluída da cognição,
entretanto, ela não deve
interferir no cumprimento
ético do dever do professor,
no exercício de sua
autoridade. Não há como
condicionar a avaliação do
trabalho escolar ao maior
ou menor bem querer que
se tenha por um aluno”.
94. “A minha abertura ao querer bem
significa a minha disposição à alegria
de viver. Justa alegria de viver, que,
assumida plenamente, não permite
que me transforme num ser
‘adocicado’ nem tampouco num ser
arestoso e amargo”.
(Paulo Freire)
98. Partindo das ideias de Piaget, Gardner
desenvolveu a teoria das múltiplas
inteligências (habilidades), propondo que
a aprendizagem não é via de mão única.
103. Pessoal
Desenvolvendo a autoestima do professor e
do aluno, revelando as raízes da motivação e
do interesse. Emoções e desejos não ficam
isolados de nossas experiências cognitivas, ao
contrário, modificam-nas, dão-lhes maior
qualidade.
104.
105.
106. Social
estabelecendo as relações com aqueles que
estão no campo escolar e que podem tornar
o ambiente estimulante para a
aprendizagem, pulsando vida, num espaço
de expressão e de experimentação.
107. Porque aprendemos melhor quando
amamos
O afeto é um verdadeiro instrumento pedagógico
que auxilia a memória e a cognição.
108. Porque aprendemos melhor quando
amamos
O afeto é um verdadeiro instrumento pedagógico
que auxilia a memória e a cognição.
109. Cargas afetivas produzem milhões de conexões
nervosas em nosso cérebro. Estão presentes desde o
nascimento. Ao consumar o afeto, o cérebro
recompensa o corpo por meio da liberação de
impulsos químicos que trazem a sensação de prazer e
de alegria.
O afeto é científico
110. Cargas afetivas produzem milhões de conexões
nervosas em nosso cérebro. Estão presentes desde o
nascimento. Ao consumar o afeto, o cérebro
recompensa o corpo por meio da liberação de
impulsos químicos que trazem a sensação de prazer e
de alegria.
O afeto é científico
113. Diante de um computador ou videogame, o que
acontece ao processo de aprendizagem de uma
criança de seis anos? E o que acontece ao processo
de aprendizagem de um adulto de cinquenta anos?
Muitas vezes, os papéis se invertem: o adulto passa
para o estágio pré-operatório e a criança para as
operações formais.
114. Interagem com o mundo
por meio das novas
tecnologias digitais.
Conseguem manter o foco da atenção por
longos períodos, fazendo várias coisas ao
mesmo tempo.
117. Acima de tudo, quem aprende e quem ensina
precisa antes do amor. Na verdade, todo
conhecimento possui também a culminância da
distinção quando se designa ao amor. O amor é a
sublimação do saber.
”
118. A melhor coisa que acontece na educação
está na relação entre professor e aluno.
119. “Tudo vale a pena se a alma não
é pequena”
Fernando Pessoa
“Plante seu jardim e decore sua
alma.”
William Shakespeare
120. “Havendo um
jardineiro, mais
cedo ou mais
tarde um jardim
aparecerá. Mas
havendo um
jardim sem
jardineiro, mais
cedo ou mais
tarde ele
desaparecerá. O
que faz um jardim
são os
pensamentos do
jardineiro”.
Rubem Alves
123. Ando devagar porque já tive pressa.
Ando devagar porque já tive pressa.
Levo este sorriso porque já chorei demais.
Levo este sorriso porque já chorei demais.