Este documento fornece instruções para o planejamento, implantação e manutenção de estradas florestais. Ele define três níveis de estradas e descreve os conceitos e procedimentos para traçado, projeto geométrico, obras de infraestrutura e manutenção, visando garantir boas condições de segurança e tráfego.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura, destacando que ela promove a umidade necessária às raízes, proporciona maior produção e qualidade dos produtos e permite colheitas fora da entressafra. Também aborda os diferentes métodos de irrigação e fatores a serem considerados em sua escolha, além de conceitos fundamentais como capacidade de campo, ponto de murcha e cálculo da disponibilidade de água no solo.
O trabalho''Producao de Arroz em Mocambique'', traz de forma generica o processo de Producao, principais areas pontencias de producao, e os niveis de producao sobretudo no perido anti 1975 e pos 1975.
O documento discute o preparo inicial do solo para agricultura, definindo preparo inicial como as operações necessárias para criar condições de implantação de culturas em áreas não utilizadas anteriormente. Detalha os principais processos de preparo inicial como desmatamento, destocamento e movimentação da terra, além de fatores a serem considerados como vegetação, finalidade do uso da terra, topografia e condições climáticas.
O documento fornece diretrizes para a coleta de amostras de solo para análise química em diferentes sistemas de cultivo e ambientes. Ele discute procedimentos para plantio convencional, plantio direto, culturas perenes, várzeas, pastagens e capineiras. Detalha aspectos como época, localização, profundidade e frequência de amostragem para cada situação. Além disso, lista laboratórios qualificados no Paraná para análise de solo.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura, destacando que ela promove a umidade necessária às raízes, proporciona maior produção e qualidade dos produtos e permite colheitas fora da entressafra. Também aborda os diferentes métodos de irrigação e fatores a serem considerados em sua escolha, além de conceitos fundamentais como capacidade de campo, ponto de murcha e cálculo da disponibilidade de água no solo.
O trabalho''Producao de Arroz em Mocambique'', traz de forma generica o processo de Producao, principais areas pontencias de producao, e os niveis de producao sobretudo no perido anti 1975 e pos 1975.
O documento discute o preparo inicial do solo para agricultura, definindo preparo inicial como as operações necessárias para criar condições de implantação de culturas em áreas não utilizadas anteriormente. Detalha os principais processos de preparo inicial como desmatamento, destocamento e movimentação da terra, além de fatores a serem considerados como vegetação, finalidade do uso da terra, topografia e condições climáticas.
O documento fornece diretrizes para a coleta de amostras de solo para análise química em diferentes sistemas de cultivo e ambientes. Ele discute procedimentos para plantio convencional, plantio direto, culturas perenes, várzeas, pastagens e capineiras. Detalha aspectos como época, localização, profundidade e frequência de amostragem para cada situação. Além disso, lista laboratórios qualificados no Paraná para análise de solo.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento descreve o solo como um recurso natural formado por minerais, matéria orgânica e organismos vivos que fornece água e nutrientes às plantas. Ele discute as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e técnicas para conservar a fertilidade do solo através da rotação de culturas, adubação e cobertura do solo.
O documento fornece instruções sobre como plantar cajueiro, incluindo a importância da cultura, preparo da terra, calagem e adubação, escolha de variedades, plantio, consórcio, tratamentos culturais, doenças e pragas e colheita.
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
O documento discute diferentes tipos de equipamentos para preparo do solo, incluindo arados de aivecas, subsoladores e escarificadores. Arados de aivecas realizam a inversão completa do solo e têm vantagens como melhor penetração, porém também desvantagens como maior exigência de potência. Subsoladores e escarificadores rompem camadas compactadas sem alterar a ordem das camadas do solo, com escarificadores atuando até 30cm e subsoladores em profundidades maiores.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute como as propriedades físicas do solo, como textura, estrutura, densidade e porosidade, são afetadas pela mecanização agrícola. A compactação do solo causada pelo uso excessivo de máquinas agrícolas reduz a porosidade e aumenta a densidade do solo, prejudicando processos como drenagem, retenção de água e crescimento de raízes. Boas práticas como plantio direto, subsolagem e adição de matéria orgânica podem ajudar a reduzir a compactação dos solos
Este documento discute os conceitos, importância e uso da irrigação no Brasil. A irrigação é definida como a aplicação artificial de água às plantas para satisfazer suas necessidades e permitir o crescimento ideal. Desde a pré-história, a irrigação tem sido usada para possibilitar a agricultura em regiões áridas e semiáridas. No Brasil, a irrigação é essencial no Nordeste semiárido e complementa o regime de chuvas em outras regiões. O documento analisa também os métodos e sistemas de ir
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
1. O documento apresenta conceitos básicos de química do solo para entender a fertilidade e manejo do solo.
2. Aborda as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e como elas afetam a fertilidade.
3. Discutem nutrientes essenciais para as plantas, como enxofre, nitrogênio, fósforo e potássio, e como medir a fertilidade do solo.
1. O documento apresenta o relatório técnico preliminar de um estágio de campo realizado na região nordeste do estado de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. Foram visitados diversos afloramentos pertencentes a unidades litoestratigráficas como a Formação Serra do Tucano, Grupo Cauarane e Suíte Metamórfica Rio Urubu.
3. Amostras foram coletadas e serão analisadas microscopicamente para melhor caracterizar as unidades litológicas da área.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute os fatores que influenciam o traçado de uma estrada, incluindo a topografia, condições geológicas, hidrologia, desapropriações e impactos ambientais. É importante considerar esses fatores para escolher um traçado que minimize custos e atenda às necessidades da região. O documento também descreve os tipos de traçados como de espigão, vale e meia encosta.
O documento discute as características e tipos de estradas, pavimentação e os fatores geológicos e geomorfológicos que devem ser considerados na construção de estradas. Detalha os componentes de uma estrada pavimentada, os tipos de pavimento, e os possíveis fenômenos que podem ocorrer como deslizamentos e rachaduras.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento descreve o solo como um recurso natural formado por minerais, matéria orgânica e organismos vivos que fornece água e nutrientes às plantas. Ele discute as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e técnicas para conservar a fertilidade do solo através da rotação de culturas, adubação e cobertura do solo.
O documento fornece instruções sobre como plantar cajueiro, incluindo a importância da cultura, preparo da terra, calagem e adubação, escolha de variedades, plantio, consórcio, tratamentos culturais, doenças e pragas e colheita.
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
O documento discute diferentes tipos de equipamentos para preparo do solo, incluindo arados de aivecas, subsoladores e escarificadores. Arados de aivecas realizam a inversão completa do solo e têm vantagens como melhor penetração, porém também desvantagens como maior exigência de potência. Subsoladores e escarificadores rompem camadas compactadas sem alterar a ordem das camadas do solo, com escarificadores atuando até 30cm e subsoladores em profundidades maiores.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute como as propriedades físicas do solo, como textura, estrutura, densidade e porosidade, são afetadas pela mecanização agrícola. A compactação do solo causada pelo uso excessivo de máquinas agrícolas reduz a porosidade e aumenta a densidade do solo, prejudicando processos como drenagem, retenção de água e crescimento de raízes. Boas práticas como plantio direto, subsolagem e adição de matéria orgânica podem ajudar a reduzir a compactação dos solos
Este documento discute os conceitos, importância e uso da irrigação no Brasil. A irrigação é definida como a aplicação artificial de água às plantas para satisfazer suas necessidades e permitir o crescimento ideal. Desde a pré-história, a irrigação tem sido usada para possibilitar a agricultura em regiões áridas e semiáridas. No Brasil, a irrigação é essencial no Nordeste semiárido e complementa o regime de chuvas em outras regiões. O documento analisa também os métodos e sistemas de ir
Este documento discute conceitos relacionados a paisagismo, espaços de lazer e áreas livres públicas. Define paisagismo como a arte e ciência de ordenar o espaço exterior de acordo com as necessidades humanas e desejos estéticos. Explora como as áreas livres públicas, como praças e parques, desempenham papéis importantes na qualidade de vida urbana e no lazer da população. Apresenta diferentes classificações e tipos de áreas livres públicas.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
1. O documento apresenta conceitos básicos de química do solo para entender a fertilidade e manejo do solo.
2. Aborda as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e como elas afetam a fertilidade.
3. Discutem nutrientes essenciais para as plantas, como enxofre, nitrogênio, fósforo e potássio, e como medir a fertilidade do solo.
1. O documento apresenta o relatório técnico preliminar de um estágio de campo realizado na região nordeste do estado de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. Foram visitados diversos afloramentos pertencentes a unidades litoestratigráficas como a Formação Serra do Tucano, Grupo Cauarane e Suíte Metamórfica Rio Urubu.
3. Amostras foram coletadas e serão analisadas microscopicamente para melhor caracterizar as unidades litológicas da área.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute os fatores que influenciam o traçado de uma estrada, incluindo a topografia, condições geológicas, hidrologia, desapropriações e impactos ambientais. É importante considerar esses fatores para escolher um traçado que minimize custos e atenda às necessidades da região. O documento também descreve os tipos de traçados como de espigão, vale e meia encosta.
O documento discute as características e tipos de estradas, pavimentação e os fatores geológicos e geomorfológicos que devem ser considerados na construção de estradas. Detalha os componentes de uma estrada pavimentada, os tipos de pavimento, e os possíveis fenômenos que podem ocorrer como deslizamentos e rachaduras.
O documento discute os conceitos e métodos de microdrenagem urbana. A microdrenagem é definida como o sistema de condutos pluviais em lotes e redes primárias urbanas que coletam e conduzem água da chuva até o sistema de macrodrenagem. O dimensionamento envolve a subdivisão da área, determinação de vazões, e dimensionamento da rede de condutos considerando elementos como bocas de lobo, poços de visita e galerias. O documento também fornece detalhes sobre o cálculo hidráulico de componentes como
O documento discute princípios do urbanismo, incluindo a organização de cidades e comunidades, o planejamento urbano, os tipos de traçados de ruas, e as superfícies destinadas à construção e lazer. É explicado que o planejamento urbano requer uma equipe multidisciplinar e que o traçado ortogonal é mais econômico. Detalhes técnicos sobre declividades de ruas e sistemas de drenagem também são apresentados.
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute o sistema de esgoto e drenagem do campus João Pessoa, abordando:
1) A diferença entre macro e microdrenagem e exemplos de cada uma;
2) Os componentes e terminologia da microdrenagem, incluindo bocas-de-lobo, galerias e poços de visita;
3) Os elementos físicos necessários para projetar uma rede de microdrenagem, como plantas, levantamentos topográficos e cadastros.
Este documento fornece diretrizes sobre a construção e manutenção de calçadas em São José dos Campos, cobrindo tópicos como: 1) A importância de dividir a calçada em faixas de serviço, livre e acesso; 2) Os materiais recomendados para as calçadas e suas especificações; 3) As responsabilidades dos proprietários na construção e manutenção das calçadas em frente aos seus imóveis.
O documento discute melhores práticas para pavimentos permeáveis intertravados de concreto. Ele aborda a legislação, projeto, execução, manutenção e desempenho destes sistemas, fornecendo informações sobre materiais, espessuras de camadas, granulometrias e outros aspectos técnicos. O objetivo é promover a utilização destes pavimentos que permitem a infiltração da água da chuva, reduzindo enchentes e a impermeabilização do solo.
O documento fornece diretrizes sobre melhores práticas para projeto e construção de pavimentos permeáveis intertravados de concreto. Detalha a seção típica do pavimento, materiais recomendados para as camadas, dimensionamento estrutural e requisitos para execução e manutenção visando garantir a infiltração e desempenho do sistema.
O documento discute conceitos e características de projetos geométricos de estradas. Aborda fatores que influenciam a escolha do traçado de uma estrada, como topografia, custos, fluxo de veículos, entre outros. Também menciona aspectos como classificação de estradas e a importância de um bom projeto atender necessidades de transporte e ser economicamente viável.
1) O documento discute as vantagens dos pavimentos de concreto em relação aos pavimentos asfálticos, destacando a durabilidade, baixo custo de manutenção e desempenho estrutural superior do concreto.
2) Apresenta diversos tipos de pavimentos de concreto e suas aplicações, como concreto simples, estruturalmente armado, protendido e whitetopping.
3) Enfatiza que o concreto é uma solução durável e econômica para estradas, marginais, avenidas e outros tip
Este documento discute os tipos de drenos, incluindo drenos abertos e fechados. Drenos abertos são valas com paredes inclinadas que realizam drenagem superficial e subterrânea. Drenos fechados são condutos subterrâneos feitos de materiais como brita ou tubos plásticos perfurados. O documento também descreve os materiais usados para cada tipo de dreno e seus respectivos benefícios e desvantagens.
Tecno e Economia Transportes Parte I MODAL FERROVIARIO.pptxRenanCosta287159
Este documento fornece informações sobre o curso de Tecnologia e Economia dos Transportes ministrado pelo professor Everton Ruggeri. A disciplina abordará modais de transporte como ferroviário, rodoviário e hidroviário, além de projetos geométricos, estudos de viabilidade econômica e orçamentação. O curso terá duas avaliações com provas e trabalhos complementares.
O documento discute elementos essenciais no projeto de rodovias, incluindo alinhamento horizontal e vertical, cotas vermelhas, defensas, faixas de aceleração e desaceleração, greide, taludes e efeito de spray. Ele fornece definições técnicas desses elementos e lista referências sobre engenharia de tráfego e pavimentação de estradas.
Este documento discute os conceitos e materiais fundamentais de pavimentação rodoviária. Primeiro, define o que é um pavimento e suas principais camadas. Em seguida, descreve os principais materiais usados como asfalto e agregados. Por fim, aborda métodos para dimensionamento e controle de qualidade de pavimentos.
O documento descreve um projeto de pavimentação urbana em um bairro de Colinas do Tocantins no Estado do Tocantins, Brasil. O projeto inclui pavimentação asfáltica, meio-fio, sarjetas, drenagem pluvial, drenagem profunda e sinalização viária. O documento fornece detalhes técnicos sobre os serviços preliminares, terraplanagem, pavimentação, drenagem e sinalização a serem realizados.
Catálogo MP Terraplenagem, Eng. e ConstruçõesLusMP
A empresa MP Terraplenagem realiza serviços de engenharia e construção civil, incluindo terraplenagem, aterros, drenagem e muros de contenção. Possui grande frota de equipamentos para movimentar terra de forma eficiente e em larga escala, como obras que movimentaram mais de 1 milhão de m3. Além disso, realiza manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para garantir alta produtividade.
LAUDO TÉCNICO WLC Investimentos e Participações SAGCL PORTAL
Laudo Técnico WLC Investimentos e Participações S/A
Obra: Transeich Assessoria e Transportes S/A - Rio Grande
Proprietária: WLC Investimentos e Participações S/A
Endereço: Via Um, Lote 14, Nº.700 - Zona Portuária de Rio Grande- RS
OBJETO: Este Laudo Técnico tem por finalidade atender as exigências quanto à garantia, a solidez e as boas condições físicas das obras em execução.
As obras em questão qualificam o imóvel num todo e fazem elevar sobremaneira o seu valor patrimonial.
nbr-12255-nb-1338-execucao-e-utilizacao-de-passeios-publicos-calcadaValéria Lima
Este documento estabelece diretrizes para a execução e utilização de passeios públicos de forma a proporcionar melhores condições de trânsito, acessibilidade e segurança para pedestres. Ele define termos, especifica os componentes construtivos dos passeios, como leito, sub-base e revestimento, e estabelece requisitos mínimos para declividade, largura, altura livre e materiais de revestimento.
O documento descreve os elementos necessários para o projeto de uma ponte em concreto armado com duas longarinas, incluindo elementos geométricos, topográficos e hidrológicos. É apresentado um projeto de ponte sobre o rio Pau Seco no Tocantins como exemplo para análise. O texto tem o objetivo de fornecer conhecimentos sobre projeto de pontes simples em concreto armado.
O documento descreve o transporte rodoviário florestal, incluindo veículos como treminhão e rodo trem. Ele define termos como peso bruto total, capacidade de carga e dimensões máximas de veículos. O treminhão tem capacidade máxima de transporte de 30.000m e composições com Peso Bruto Total Combinado de até 66t são comuns.
Este documento discute os tipos de bebedouros para aves, especificamente bebedouros do tipo Nipple. Resume as características e vantagens dos bebedouros Nipple, incluindo como funciona a válvula de liberação de água e como isso reduz o desperdício de água. Também discute a importância de regular a pressão da água e altura dos bebedouros de acordo com o tamanho das aves.
O documento discute silvicultura no Brasil. Ele explica o que é silvicultura e as etapas do cultivo de florestas, e destaca que existe demanda por produtos florestais. Também mostra que as florestas plantadas no Brasil estão crescendo rapidamente e que o país tem a melhor produtividade florestal do mundo.
Este documento resume as características e o cultivo da erva-mate. Descreve a taxonomia, tipos e usos da erva-mate, além dos processos de coleta de sementes, produção de mudas, plantio, tratamentos culturais e doenças.
O documento discute equipamentos para o preparo inicial e secundário do solo para plantio. Ele descreve diferentes tipos de arados e suas funções, como arados de aiveca para erradicar ervas daninhas, aradores reversíveis para áreas com muita matéria orgânica, e grade aradoras para áreas recém-desmatadas. Também discute a evolução dos métodos de preparo do solo, do uso de implementos agrícolas e florestais para o trabalho apenas nas covas de plantio.
O documento discute aplicação de agrotóxicos, diferenças entre pulverização e aplicação e entre regular e calibrar equipamentos. Também aborda fatores que influenciam a pulverização como tamanho de gotas, bicos, agitação da calda, filtros, volume de pulverização e condições climáticas.
Planejamento e implantação de povoamentos florestaisTaís Leandro
Este documento discute as etapas para o planejamento e alinhamento de povoamentos florestais, incluindo definir a área de plantio, espaçamento das mudas, direcionamento das linhas e entrelinhas, e métodos de alinhamento como alinhamento simples e em curva de nível.
O documento discute as etapas de preparo do terreno para implantação de povoamentos florestais, incluindo desmatamento, destocamento, limpeza do solo e revolvimento do solo. Ele também analisa as condições do terreno, a vegetação existente, o solo, e aspectos legais relacionados ao Código Florestal brasileiro.
El documento describe los desafíos logísticos y ambientales de construir un gasoducto entre Coari y Manaos en la Amazonía brasileña, incluyendo el transporte terrestre y marítimo de equipos y personal a través de la selva, los campamentos y alojamientos improvisados, y la abundante flora y fauna que se encuentra en la región.
O documento discute as etapas de destocamento e limpeza de terreno para silvicultura. O destocamento envolve remover os tocos de árvores desmatadas de forma manual ou mecânica. A limpeza consiste em agrupar ou remover os resíduos do desmatamento de forma manual, mecanizada ou por queima controlada. As técnicas incluem enleiramento, coivaramento e queima.
O documento discute os diferentes métodos de desmatamento, incluindo manual, semi-mecanizado e mecanizado. O desmatamento manual usa ferramentas como foices e facões, tem baixo rendimento e é usado em pequenas áreas. O semi-mecanizado usa motosserras, tem baixa produtividade e é usado em pequenas e médias áreas. O desmatamento mecanizado tem o maior rendimento, usa equipamentos como laminas e correntões acoplados a tratores e é usado em grandes áreas, apesar de ter alto
Coveamento, plantio e replantio de povoamentos florestaisTaís Leandro
O documento discute técnicas de coveamento, plantio e replantio de povoamentos florestais. Ele descreve os métodos de coveamento manual com enxada e chucho, o uso de plantadeiras manuais, e cuidados no plantio e irrigação de mudas. O documento também discute a importância do replantio quando necessário para garantir 100% de sobrevivência das mudas.
Este documento discute o controle de pragas florestais, principalmente formigas cortadeiras, por meio de métodos químicos. As formigas cortadeiras são as principais pragas do setor florestal e podem ser controladas aplicando-se pós ou iscas granuladas diretamente nos formigueiros. O controle deve ser preventivo e realizado regularmente nos primeiros anos após o plantio para proteger as mudas.
O documento discute o uso de inseticidas na silvicultura, descrevendo seus tipos (contato, ingestão, sistêmicos, fumigantes), efeitos (residual e instantâneo) e classificações de toxicidade. Também explica os principais grupos químicos orgânicos usados como inseticidas florestais, incluindo organoclorados, organofosforados, carbamatos, piretróides e nicotinóides.
O documento discute os métodos de controle mecânico de ervas daninhas em povoamentos florestais, incluindo coroamento ao redor das mudas com enxada, roçagem das linhas com enxada e foice, e roçagem das entrelinhas com moto-roçadeiras. O método de coroamento é recomendado para áreas menores devido ao seu baixo custo.
Combate a ervas daninhas (agratóxicos)Taís Leandro
O documento discute o controle químico de ervas daninhas em silvicultura, descrevendo os tipos de herbicidas, como pré-emergentes e pós-emergentes, sua classificação e aplicação correta. Detalha os principais grupos químicos usados e a importância de um controle periódico das ervas para garantir o crescimento adequado das árvores.
O documento discute diferentes equipamentos para pulverização de pesticidas em florestas, incluindo pulverizadores costais manuais e motorizados, pulverizadores acoplados a tratores, aeronaves e termonebulizadores. Detalha as características desejáveis de bombas costais como alças largas e confortáveis, tanques ergonômicos e resistentes, e fornece exemplos de modelos populares.
O documento discute melhoramento genético de árvores por meio da seleção de árvores matrizes, coleta de sementes de árvores selecionadas e produção controlada de sementes e mudas para obter ganhos genéticos e maior adaptabilidade a diferentes ambientes.
Este documento discute os benefícios da arborização de pastagens para a pecuária leiteira, incluindo o conforto térmico para os animais, a conservação de solo e água, e o aumento da qualidade da forragem e retenção de carbono no solo. Ele também fornece detalhes sobre as condições climáticas ideais para bovinos e espécies de árvores e forrageiras comumente usadas em sistemas silvipastoris.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. I. OBJETIVO
Este procedimento operacional prescreve as instruções operacionais para o
planejamento,
implantação e manutenção de estradas florestais em áreas de florestas plantadas.
II. DEFINIÇÕES :
CAPACIDADE DE SUPORTE DO SOLO: capacidade que o material utilizado na base e
no revestimento do leito da estrada tem de suportar a pressão exercida pelos
pneus ou lagartas dos veículos apresentarem deformação;
ESTRADAS PRINCIPAIS: estradas utilizadas como corredores de transporte de
madeira e de acesso a todos os talhões do povoamento. Apresentam greide máximo
de 8% no sentido favorável ou adverso, aceitando-se até 10% a uma distância
máxima de 150 metros e largura superior a 6 metros. Possuem bom padrão de
construção, boa capacidade de sustentação, revestimento do leito carroçável e
sistema de drenagem eficiente;
ESTRADAS SECUNDÁRIAS: dividem as áreas de colheita do povoamento. O greide
máximo permitido é de 12% no sentido favorável ou adverso, aceitando-se até 15%
no sentido favorável a uma distância máxima de 150 metros. Apresentam padrão de
construção mais simples (comumente o leito carroçável não é revestido) em
relação às estradas principais, inclinações e raios de curvatura pouco acentuados,
larguras variando entre 3,5 e 4,8 metros, e boa capacidade de sustentação e
drenagem;
ESTRADAS TERCIÁRIAS: encontradas apenas em áreas de produção. O padrão de
construção é bastante simples, com larguras variando entre 3,5 e 4,5 metros;
GREIDE: inclinação vertical do eixo da estrada florestal, formando os aclives e os
declives.
III. CONCEITOS
A rede viária florestal deve atender de forma abrangente aos aspectos técnicos, sendo
implantadas levando-se em conta o melhor traçado relacionado com o menor custo de
implantação e manutenção, com vistas à redução os impactos ambientais causados. A
implantação da rede viária exerce importante papel na operacionalidade de todas as
atividades florestais, portanto, boas condições de segurança e trafegabilidade são
essenciais.
lV. CONDIÇÕES GERAIS
O processo de implantação e manutenção de estradas florestais deve envolver a seguinte
seqüência de atividades:
Planejamento de Estradas Florestais, Implantação de Estradas Florestais, Obras de Infra-
Estruturas, Manutenção e Conservação de Estradas Florestais
IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS FLORESTAIS
CONCEITOS:
1. Definição do traçado e densidade ótima de estradas
2. A definição do traçado é feita através do levantamento de
informações:
a) Topográficas e geográficas: necessárias para definição
de áreas de corte e aterro, alinhamentos verticais e horizontais e
orientação do traçado;
b) Geológicas: identificação de áreas de baixa
capacidade de sustentação, prevenção e controle de erosão e
definição de projeto de pavimentação;
c) Climatológicas: fornecem dados sobre o regime de
pluviosidade;
d) Hidrológicas: utilizadas na definição das redes de
drenagem.
Além dessas informações, é necessário conhecer o sistema
de manejo e colheita adotado no povoamento, de modo a conhecer
os produtos transportados e composição viária necessária; a rede
viária existente, verificando a possibilidade de aproveitamento de
estradas florestais já existentes e de ligação com estradas privadas
ou institucionais; e o tráfego, caracterizando o tipo e a freqüência
de passagem de veículos pelas estradas.
O levantamento dessas informações impede ou atenua os efeitos de
condições desfavoráveis aos traçados como, rampas acentuadas;
curvas fechadas; cruzamentos sem visibilidade; e sistema de
drenagem deficiente.
A densidade de estradas, expressa pela razão entre o comprimento
total de estradas a serem construídas e a área total a ser abastecida
pela rede, é definida durante o traçado, e de modo geral, deve
variar entre 10 e 20 m/ha para estradas primárias e entre 10 e 20
m/ha para estradas secundárias.
IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS FLORESTAIS
CONCEITOS:
1. Projeto geométrico em perfil
Definição de declives, rampas e greide da estrada. Para permitir o
tráfego eficiente e sem perigo, os declives devem ser menores do
que 10 % e as mudanças de declive devem ser corrigidas 1 a 2 % a
cada 10 metros. Em estradas principais a rampa deve estar entre 8 e
10%, e em estradas secundárias entre 10 e 12 %. O greide deve ser
inferior a 5 % em estradas em relevo plano, entre 6 e 8 % em
estradas sobre relevo ondulado e entre 6 e 8 % e entre 9 e 15 % para
condições de relevo montanhoso.
2. Seção transversal
A seção transversal da rede viária é estabelecida em função do tipo
de estrada (primária, secundária ou terciária), volume de tráfego e
tipo de área atravessada. Suas dimensões deverão estar de acordo
com as exigências do tráfego para o qual a estrada está sendo
projetada, podendo apresentar pistas simples, duplas ou múltiplas.
Na implantação de estradas, deve-se atentar aos aspectos legais no que se refere à
proteção de áreas de preservação permanente (APP’s), reserva legal (RL) e represas
artificiais. O traçado deverá utilizar preferencialmente os pontos que apresentem melhor
estabilização de encostas, mantendo a menor densidade possível, uma distância de
3. extração economicamente viável e largura suficiente para atender a passagem ou
cruzamento de duas composições de transporte sendo:
Consiste na remoção da vegetação, quando existente, demarcação e abertura de faixas e
formação do leito, realizada com auxílio de tratores de esteira ou equivalentes.
Trator de esteira realizando limpeza da área, estaqueamento e implantação do projeto
geométrico. Execução de terraplanagem, definição e ajuste do greide, controle de cotas e largura, e
realização do acabamento.
Implantação de infra-estrutura construção de valetas, camalhões, canais de infiltração,
drenos, bueiros, pontes, revestimentos, estabilização de cortes e aterros, bem como demais obras de
infra-estrutura.
OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
As obras de infra-estrutura têm por finalidade assegurar boas condições de segurança e
trafegabilidade as estradas. Abaixo estão descrita as principais obras de infra-estrutura
encontradas associadas às estradas florestais:
1. Valetas Abertas
Vala lateral que escoa a água da estrada, conduzindo-a para as
saídas de água. Tem um custo de implantação baixo, proporciona
escoamento de grande volume de água e de fácil manutenção
(desobstrução das valas), apesar de onerosa em virtude da
frequência com que se realiza. Possuem largura mínima de 50 cm,
profundidade de 20 cm e declividade de 3 %.
Disposição de valetas em estradas florestais
2. Camalhões
Pequenas elevações construídas transversalmente às estradas, que
tem como função obstruir a água oriunda de precipitações,
diminuindo a velocidade de seu escoamento de forma eficaz e
barata, e mitigando a erosão em estradas florestais.
3. Canal de infiltração
Abertura lateral, construída transversalmente as valas laterais, em
um ou nos dois lados da estrada, que retira a água antes que a
mesma atinja velocidades capazes de desencadear processos
erosivos.
4. Drenos
Usados lateralmente ou transversalmente à estrada, visa baixar o
nível do lençol freático, evitando possíveis deformações na estrada.
Podem ser construídos com brita grossa, areia grossa, resíduos de
telhas e tijolos, manilhas de cimento perfuradas e bambus, e
preenchidos com aglomerados, manilha perfurada ou bambu. O custo
de implantação é elevado e de difícil manutenção.
5. Bueiros
Túnel compostos de tubos de concreto com diâmetro superior a 60
cm, colocados transversalmente à estrada, junto às valetas laterais,
com a finalidade de permitir a passagem de água. As extremidades
de entrada e saída de água do bueiro devem ser revestidas com
pedras e/ou madeiras, de modo a conter a erosão.
6. Desaguadores
Canais construídos de madeiras roliças ou de madeiras serradas, na
superfície das estradas, que tem o mesmo objetivo dos bueiros,
porém para menores volumes de água. Normalmente são colocadas
paralelamente duas toras no mesmo nível do leito da estrada, de tal
4. modo que permaneça um espaço entre elas, permitindo a passagem
da água.
7. Pontes
A construção de pontes inicia-se com a construção de duas
cabeceiras laterais aos córregos, feita com pedras ou madeira roliça.
Posteriormente, colocam-se toras ligando as duas cabeceiras,
paralelamente a direção de tráfego. Acima dessas toras, são
colocados os travessões de madeira roliça ou serrada, paralelamente
ao córrego. Acima desses travessões são colocadas madeiras
serradas, no sentido de tráfego dos veículo.
8. Revestimento do leito das estradas
Estradas de pequeno porte possuem somente um revestimento
primário do leito, composto por material como cascalho, saibro
(mistura natural de argila e areia grossa) ou piçarra (argilito,
folhelho e regolito de rochas). O material é espalhado pelo leito,
formando uma camada de 15 a 25 cm, e posteriormente
compactado, aumentando a capacidade de suporte da estradas.
a) Revestimento Primário
Consiste na colocação de uma camada, obtida pela
compactação de uma mistura de material argiloso com
material granular, sobre o reforço do subleito ou
diretamente sobre o subleito. A espessura varia entre 10 e 20
cm, de acordo com a quantidade e o tipo de tráfego que a
estrada está sujeita e as condições de suporte do subleito.
A execução do revestimento primário envolve a a)
regularização e compactação do subleito; b) escarificação do
leito e espalhamento do material; c) umedecimento ou
secagem (se necessário) e d) compactação do material.
b) Agulhamento
Compactação do material granular diretamente no subleito
da estrada, se o mesmo for argiloso, ou sobre uma
camada argilosa colocada sobre o subleito. É indicado em
áreas de baixo tráfego, pois apresenta durabilidade e
qualidade inferior ao revestimento primário. A execução do
agulhamento envolve a regularização da pista; escarificação
do subleito ou lançamento de camada de argila;
lançamento e espalhamento do material granular;
revolvimento conjunto dos materiais; umedecimento ou
secagem, se necessário; compactação do material
c) Mistura de Areia e Argila
Em caso de subleito muito arenoso, comumente adiciona-se
cerca de 30% de argila, assegurando melhores condições de
tráfego na estrada.
9. Reforço do Subleito
Camada de reforço de aproximadamente 20 cm, em que empregam-se
materiais granulares grosseiros ou mesmo materiais argilosos
compactados, construída quando o subleito apresenta baixa
capacidade de suporte.
5. CUSTOS, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS FLORESTAIS
A intensidade do tráfego, os fatores climáticos e, em muitos casos, a frequência de uso
com veículos pesados, dificultam a conservação das estradas florestais, tornando a
manutenção periódica necessária. Em geral, os problemas mais frequentes em uma
estrada florestal são: a)ondulações e atoleiros; b) areões de espigão; c)areões de baixada;
d) excesso de pó; e) pista escorregadia; f) rocha aflorante; g) costela de vaca; h)
segregação lateral; e i) buracos e erosões. A maioria destes tem como causas principais a
falta de capacidade de suporte do subleito, a falta de conservação da superfície e a
deficiência do sistema de drenagem.
1. Ondulações e Atoleiros
Ondulações e atoleiros decorrem da falta da capacidade de suporte
do subleito e a ausência ou ineficiência do sistema de drenagem.
Para a solução destes problemas deve-se retirar a água acumulada
no local através de valetas e sangras. Posteriormente, deve-se
realizar o revestimento primário ou então o agulhamento. Caso o
atoleiro decorra da presença de água no lençol subterrâneo, um
dreno com profundidade aproximada de 1,5 metros soluciona o
problema, não havendo a necessidade de realização do revestimento
primário.
2. Areões
Comum em áreas de solos arenosos, devido à ação combinada do
tráfego e da lavagem do material pela água de chuva. São trechos
onde o leito é recoberto por uma camada de areia solta que, em
tempo seco, representa riscos a continuidade e segurança do
tráfego. Para solucionar este problema, misturar 30 % de argila com
a areia do leito.
3. Excesso de Pó
Em épocas de estiagem, ocorrem frequentemente nuvens de poeira,
que colocam em risco a segurança do tráfego e reduzem a vida útil
dos motores dos veículos. Para solucionar este problema pode-se
realizar o revestimento primário, e em casos de solos mais finos
(ex.siltosos), realizar o revestimento primário acrescido do reforço
do subleito.
4. Pista Escorregadia
Trechos muito argilosos, quando molhados, ficam escorregadios e
diminuem a aderência dos veículos, ocasionando riscos ou até
impossibilitando o tráfego. Uma possível solução para o problema é a
realização do agulhamento diretamente sobre o leito da estrada.
5. Rocha Aflorante
Nas regiões onde a camada de solo é pouco espessa ou onde há
presença de grande quantidade de blocos disseminados no solo, há
riscos de exposição do leito rochoso. Para solucionar o problema, é
necessária a utilização de uma camada de revestimento primário de
cobertura.
6. Costela de Vaca
Consiste no acúmulo de material granular em ondulações
6. transversais à estrada devido ao tráfego intenso, causando violenta
trepidação nos veículos.
7. Segregação Lateral
O material granular superficial é lançado para as laterais da estrada
devido ao tráfego dos veículos. Como solução, é possível misturar o
material existente com material argiloso, substituir o revestimento
primário ou executar o agulhamento.
8. Buracos
A contínua expulsão das partículas sólidas do leito em locais de
empoçamento de água devido à passagem de veículos ocasiona o
aparecimento de buracos. A solução inicia-se pela drenagem das
águas da plataforma através do abaulamento transversal, da
colocação de valetas e sangras. A seguir, os buracos isolados devem
ser cobertos.
9. Erosões
As erosões são conseqüência de um sistema de drenagem
inadequado. Elas surgem inicialmente na forma de sulcos, onde os
solos possuem baixa resistência à erosão e, sob a ação de
enxurradas, evoluem para grandes valetas. Para combater a erosão é
necessária a implantação de um eficiente sistema de drenagem, que
evite a circulação de água sobre a pista e retire o máximo de água
do rolamento da estrada.
As estradas florestais são a principal base de toda a atividade florestal, permitindo o tráfego
de mão-de-obra e dos meios de produção, necessários para implantação, proteção, colheita e
transporte de madeira e, ou, produtos florestais. O baixo volume de tráfego, às vezes temporário, e o
tráfego pesado e extrapesado, ocorrendo normalmente em um único sentido, por meio de veículos
com capacidade de carga entre 30 e 40 toneladas e de veículos com carga acima de 40 toneladas,
respectivamente, são características marcantes.
A malha rodoviária florestal brasileira foi estimada, em 1986, como sendo da ordem dos 600
mil quilômetros de extensão; ressalta-se que este número pode ter aumentado, consideravelmente,
com o decorrer das novas ampliações das empresas florestais. Houve também um aumento das
exigências em termos de solicitações dessas estradas, devido aos seguintes fatores:
- aumento do volume de tráfego de veículos de alta tonelagem;
- aumento das distâncias de transporte em rodovias de baixa qualidade;
- necessidade de trafegabilidade durante todo o ano; e
- necessidade de estradas com maior vida útil.
O setor de estradas florestais tem ganhado destaque, uma vez que os custos do binômio
estrada-transporte incidem, significativamente, sobre o valor final da madeira. A participação do
custo do transporte principal (do pátio intermediário até o pátio de estocagem da fábrica) no custo
final do produto é considerável:
- (a) para a celulose - resultados com média aproximada de 10%, variando de 6% a 21% em função
da distância a ser percorrida na rota que une a fábrica ao povoamento florestal; e (b) para produtos
de serraria - de 12% no caso de madeira de mata nativa;
- o transporte representa de 40% a 50% do custo da madeira posta fábrica,
7. - de 38% a 66% do custo final de aquisição posto fábrica;
- o custo estimado da madeira entregue nas indústrias do Canadá pode ser dividido em: (a) manejo
de florestas, administração e planejamento com 35%; (b) extração com 35%; e (c) transporte,
estradas e manutenção com 30%;
- os custos de transporte no Brasil representam 44,54% do custo total de exploração e na da
Finlândia, 38,5%;
- no Canadá, a colheita e o transporte da madeira respondem por 55% dos custos totais do manejo
florestal; os custos da matéria-prima madeira constituem de 30% a 40% do custo da madeira posta
fábrica ;
- na Suécia, o custo do transporte principal responde, por 10% a 15% do custo da madeira posta
fábrica.
Os fatores que governam os custos do transporte florestal principal são a distância, que
determina o volume de madeira a ser transportado por turno de trabalho, e o padrão de qualidade
das estradas que influencia o desempenho energético dos veículos de transporte, a durabilidade dos
pneus, a eficiência operacional, etc.. A grande maioria dos veículos de transporte rodoviário
florestal se deslocam em condições operacionais acima dos níveis aceitáveis, sendo a qualidade das
rodovias, o principal fator que contribui para que isso ocorra.
O padrão das estradas florestais é o primeiro parâmetro a ser definido num projeto de
construtivo visto que, influencia os custos de construção, de manutenção e de transporte,
especialmente através de suas geometrias horizontal e vertical, da qualidade da superfície da pista
de rolamento e da largura.
A largura da estrada florestal também é um parâmetro de qualidade importante, geralmente,
encontra-se estradas com pista simples e pista dupla. As primeiras possuem pista de rolamento com
faixa única e largura inferior a 5 m, permitindo o tráfego de veículos em único sentido, mas com
faixa de ultrapassagem distribuída ao longo da rodovia. Já as estradas florestais com pista dupla,
possuem pista de rolamento com duas faixas e largura superior a 7 m, permitindo que dois veículos
possam cruzar ou ultrapassar, sem haver redução drástica da velocidade de operação. A superfície
da pista de rolamento pode ser da seguinte forma:
(a) Estrada pavimentada: revestida com concreto betuminoso ou concreto com cimento, o que
permite o tráfego de veículos durante todo o ano;
(b) Estrada com revestimento primário: revestida com material granular (saibros, cascalhos etc.), o
que permite o tráfego de veículos durante todo o ano; e
(c) Estrada sem revestimento: não apresenta qualquer tipo de revestimento, portanto, geralmente,
não ocorre o tráfego de veículos durante a época chuvosa.
Destaca-se ainda as seguintes atividades envolvidas na construção de estradas florestais:
levantamento topográfico; limpeza e terraplanagem; drenagem (construção de bueiros e sarjetas e
alocação de manilhas); e pavimentação (revestimento primário ou asfáltico).
Binômio estrada x transporte florestal
Os custos envolvidos na construção de estradas florestais de boa qualidade são elevados,
podendo não onerar o valor do material lenhoso a ser retirado num determinado talhão, numa
8. determinada época, razão pela qual não se justifica na maioria dos casos, empregar-se revestimentos
asfálticos, que garantem um maior desempenho do transporte florestal, com menor consumo de
combustível e gasto de pneus.
As estradas florestais na sua grande maioria, são constituídas por um revestimento primário,
ou seja, uma camada de base sobre o subleito. Esse revestimento pode ser feito com o uso de
materiais nobres como cascalhos e saibros ou com o uso de materiais alternativos como os resíduos
industriais (lama de cal e escórias de aciaria, p.ex.). Esses últimos estão em fase de testes.
Obviamente os impactos ambientais decorrentes desse tipo de pavimento e a distância de transporte
desses materiais podem vir a ser condicionantes.
O custo total do transporte rodoviário florestal, se traduz na soma do custo operacional dos
veículos e do custo da infra-estrutura das estradas florestais (construção e manutenção). A
velocidade média dos veículos de transporte florestal, o consumo de combustível, o gasto de pneus,
e a manutenção dos veículos, podem ser influenciados pelo padrão de qualidade das estradas, o que
pode contribuir para o aumento dos custos de transporte florestal.
9. Centro Estadual Florestal de Educação Profissional Presidente Costa e Silva
José Leandro Hatlan Destro nº:17
Suellen Borges nº:25
J. Laertz Witeck nº: 14
Vanessa Denisse nº: 26
Trabalho de Estradas Florestais
Densidade, custo e Manutenção de Estradas Florestais
Irati
2010