SlideShare uma empresa Scribd logo
DRYWALLTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
PROF:ANDREIA QUARANTA
ALUNOS:
BRUNO LEONARDO SANTOS SÁTIRO DE SANTANA
BIANCA DE OLIVEIRA LEAL
Drywall
E UM SISTEMA MUITO UTILIZADO NA EUROPA E NOS ESTADOS UNIDOS.DRYWALL
SIGNIFICA “PAREDE SECA”. POR FORA PARECE UMA PAREDE CONVENCIONAL DE
ALVENARIA, PORÉM POR DENTRO É PURA TECNOLOGIA. É COMPOSTA POR
ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO COM CHAPAS DE GESSO DE ALTA RESISTÊNCIA
MECÂNICA E ACÚSTICA, PRODUZIDAS COM RIGOROSO PADRÃO DE QUALIDADE.
Informações,recomendações e
limitação de uso
 Este sistema devem sempre ser ultilizados em áreas internas e não
sujeita a intempéries.Não utilizar o Drywall em áreas externas da
construção.
 Este sistema não possuem função estrutural e sua utilização deve
limitar-se à função de vedação ou compartimento.
 Não utilizar os sistemas Drywall em ambientes com umidades
elevada e contínua, tais como saunas ou piscinas aquecidas e
cobertas.
 Ultilizar somente as componentes recomendados pelos fabricantes
de chapas de gesso.
Componentes dos sistemas
Definição ; São chapas fabricadas industrialmente mediante um
processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e
aditivos entre duas lâminas de cartão, em que uma é virada sobre as
bordas longitudinais e colocada sobre outra.
Tipos de chapas
TIPO CODIG
O
APLICAÇÃO
Standart ST Para aplicação em áreas secas
Resistente á umidade RU Para a aplicação em áreas sujeitas à umidades
por tempo limitado de forma intermediaria
Resistente ao fogo RF Para a aplicação em áreas secas, necessitando
de um maior desempenho em relação ao fogo
 Higroscopia: A chapa de gesso se comporta a umidade como um
regulador,absorvendo umidade quando o ambiente está
excessivamente úmido e liberando-a quando o ambiente está
seco.
Montagem
Massas para juntos e massa para
colagem
 Definição; As massas para junto são produtos específicos para o
tratamento das juntas entre chapas de gesso, tratamento dos
encontros entre chapas e o suporte. Além do tratamento das
cabeça dos parafusos. Estas massa devem ser utilizadas
juntamente com fitas apropriadas.
 As massas para colagem são produtos específicos para a fixação
das chapas de gessos diretamente sobre o suporte.
 A Utilização das massa e fitas de rejunte assegura o acabamento
sem trincas.
OBS; Em nenhuma hipótese deve-se
utilizar gesso em pó ou massa corrida
de pintura para a execução das
juntasTIPOS DE MASSA CARACTERISTICAS ULTILIZAÇÃO
Massa de rejunte em pó Massa de rejunte em pó
rápida
Massa de rejunte em pó lenta
Tratamento de juntas entre
chapas em paredes,forros e
revestimentos.
Deve ser misturado com
água para sua aplicação.
Massa de rejunte pronta para
uso
Não deve ser misturada com
água para a sua utilização.
Tratamento de juntas entre
chapas em paredes,forros e
revestimento.
Massa de colagem Deve ser misturada com
água para a suaaplicação.
Para o revestimento através
de colagem.
Recomendações Gerais
 As chapas devem ser empilhadas sobre apoios de no mínimo
7,5cm de largura espaçados de aproximadamente 40cm.
 O comprimento dos apoios deve ser igual á largura das chapas.
 Manter o alinhamento dos apoios ao empilhar vários pallets. Não
empilhar chapas curtas em conjunto.
 As chapas podem ser transportadas manualmente ou empilhadas.
No caso de transporte manual ,as chapas devem ser levadas na
posição vertical.
 Nos locais potencialmente sujeitos à umidade , as chapas deverão
ser protegidas com uma lona plática.
Sistemas Drywall
 Podem ser utilizadas em áreas residenciais, comerciais , hospitalares e industriais.
O desempenho técnico das mesmas deve ser selecionada em função das
especificações do projeto
Vantagens e Desvantagens
Vantagens
 Reformas fáceis.
 Precisão e qualidade de
acabamento
 Isolantes de ruídos
 Ganhos de área útil
 Trabalho rápido
 Montagem precisa
 Leveza
 Sustentabilidade e economia
Desvantagens
 Peças especificas que não são
fáceis de serem encontradas
 Empresas de manutenção também
não são fáceis de ser encontradas
fora de grandes cidades
 Resistencia do sistema construtivo:
para sustentar sobrecargas maiores
de 18kg o drywall necessita de
reforço com chapas de aço ou
madeira. Com baixa resistência a
agua e fogo,as placas de gesso
não são recomendadas para a
construção de paredes externas.
 proliferações de insetos
Paredes
 A formação de montagens e os matérias ultilizados definem o nível
de desempenho que pode variar conforme o número de chapas ,
e dimensão e posicionamento da estrutura e da incorporação de
elementos isolantes térmicos ou acústico no seu interior
 As espessura mínima da chapa de gesso para paredes com uma
única camada em cada face é de 12,5mm
Utilização por ambientes
Paredes entre unidades
independentes
Parede internas a uma
mesma unidades
Utilização por ambiente
Paredes incorporando vigas,pilares ou
tubulação entre unidades independentes
Paredes de altas
performances acústica
Instalação elétrica , som e telefone
Instalação
hidráulica
Instalação sanitária
forros
Estruturado Perfurado
Forros
Aramado Removível
Acabamento
 Define-se como acabamento o tratamento final sobre as chapas
de drywall instaladas em forros,paredes, forros e revestimentos.
 O drywall pode receber qualquer tipo de acabamento (pintura,
cerâmica, laminados, papel deparede, etc.).
 A qualidade dos produtos de acabamento também influencia no
resultado final.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiaisPedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiais
Fellipe Augusto
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos
wendellnml
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnostico
Steves Rocha
 
Argamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de ConstruçãoArgamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de Construção
David Grubba
 
Técnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : AdobeTécnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : Adobe
Paula Bianchi
 
Coberturas completo
Coberturas completoCoberturas completo
Coberturas completo
João Ricardo
 
2. estrutura e elementos estruturais básicos.
2. estrutura e elementos estruturais básicos.2. estrutura e elementos estruturais básicos.
2. estrutura e elementos estruturais básicos.
PREFEITURA DE VÁRZEA GRANDE
 
5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes
Andreia Santiago
 
Detalhamento - Mobiliário
Detalhamento - MobiliárioDetalhamento - Mobiliário
Detalhamento - Mobiliário
danilosaccomori
 
Aula 16 impermeabilizacao
Aula 16   impermeabilizacaoAula 16   impermeabilizacao
Aula 16 impermeabilizacao
Mayara Marques
 
Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.
Jean Paulo Mendes Alves
 
Projeto arquitetonico 1
Projeto  arquitetonico 1Projeto  arquitetonico 1
Projeto arquitetonico 1João Batista
 

Mais procurados (20)

Pedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiaisPedra - tecnologia dos materiais
Pedra - tecnologia dos materiais
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos
 
Recalque
RecalqueRecalque
Recalque
 
Concreto 01
Concreto 01Concreto 01
Concreto 01
 
Aula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estruturalAula5 calculo estrutural
Aula5 calculo estrutural
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnostico
 
Argamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de ConstruçãoArgamassa - Materiais de Construção
Argamassa - Materiais de Construção
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
Aula da escadas
Aula da escadasAula da escadas
Aula da escadas
 
Estruturas Metálicas
Estruturas MetálicasEstruturas Metálicas
Estruturas Metálicas
 
Técnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : AdobeTécnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : Adobe
 
Coberturas completo
Coberturas completoCoberturas completo
Coberturas completo
 
2. estrutura e elementos estruturais básicos.
2. estrutura e elementos estruturais básicos.2. estrutura e elementos estruturais básicos.
2. estrutura e elementos estruturais básicos.
 
5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes
 
Detalhamento - Mobiliário
Detalhamento - MobiliárioDetalhamento - Mobiliário
Detalhamento - Mobiliário
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
Aula 16 impermeabilizacao
Aula 16   impermeabilizacaoAula 16   impermeabilizacao
Aula 16 impermeabilizacao
 
Aula 1 cimento v3
Aula 1   cimento v3Aula 1   cimento v3
Aula 1 cimento v3
 
Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.Desenho Arquitetônico.
Desenho Arquitetônico.
 
Projeto arquitetonico 1
Projeto  arquitetonico 1Projeto  arquitetonico 1
Projeto arquitetonico 1
 

Destaque

Dry wall profile
Dry wall profileDry wall profile
Dry wall profile
Multi-D
 
03 2006 muito bom usando
03 2006 muito bom usando03 2006 muito bom usando
03 2006 muito bom usandoViviane Barbosa
 
Apresentação - Porthome Drywall
Apresentação - Porthome DrywallApresentação - Porthome Drywall
Apresentação - Porthome DrywallPorthome Drywall
 
Revestimento argamassado
Revestimento argamassadoRevestimento argamassado
Revestimento argamassado
Bruno Leonardo
 
Apresentação ppt sobre o Gesso
Apresentação ppt sobre o GessoApresentação ppt sobre o Gesso
Apresentação ppt sobre o Gessoprismatica
 
ApresentaçãO Fluxo Dry Wall
ApresentaçãO Fluxo Dry WallApresentaçãO Fluxo Dry Wall
ApresentaçãO Fluxo Dry Walleng_guilherme
 
Sistema drywall
Sistema drywallSistema drywall
Sistema drywall
Daniel Joel Cuba alva
 

Destaque (11)

Drywall fabio francio
Drywall fabio francioDrywall fabio francio
Drywall fabio francio
 
Palestra Drywall
Palestra DrywallPalestra Drywall
Palestra Drywall
 
Dry wall profile
Dry wall profileDry wall profile
Dry wall profile
 
03 2006 muito bom usando
03 2006 muito bom usando03 2006 muito bom usando
03 2006 muito bom usando
 
Apresentação - Porthome Drywall
Apresentação - Porthome DrywallApresentação - Porthome Drywall
Apresentação - Porthome Drywall
 
Drywall debora
Drywall deboraDrywall debora
Drywall debora
 
Revestimento argamassado
Revestimento argamassadoRevestimento argamassado
Revestimento argamassado
 
Apresentação ppt sobre o Gesso
Apresentação ppt sobre o GessoApresentação ppt sobre o Gesso
Apresentação ppt sobre o Gesso
 
Drywall
DrywallDrywall
Drywall
 
ApresentaçãO Fluxo Dry Wall
ApresentaçãO Fluxo Dry WallApresentaçãO Fluxo Dry Wall
ApresentaçãO Fluxo Dry Wall
 
Sistema drywall
Sistema drywallSistema drywall
Sistema drywall
 

Semelhante a DRYWALL

DENVER AP
DENVER AP DENVER AP
DENVER AP
Michelle Almeida
 
Coleções ker art
Coleções ker artColeções ker art
Coleções ker artjeanfonseca
 
Coleções ker art
Coleções ker artColeções ker art
Coleções ker artjeanfonseca
 
Cartilla de cómo hacer bloques ecológica
Cartilla de cómo hacer bloques ecológicaCartilla de cómo hacer bloques ecológica
Cartilla de cómo hacer bloques ecológica
danius2009
 
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
luzidio
 
Ficha tecnica master_glenium
Ficha tecnica master_gleniumFicha tecnica master_glenium
Ficha tecnica master_glenium
Emanuel Carvalho Rebouças
 
Resina acqua multiuso
Resina acqua multiusoResina acqua multiuso
Resina acqua multiuso
Jefferson Clayton
 
sistemas de vedação vertical
sistemas de vedação verticalsistemas de vedação vertical
sistemas de vedação vertical
Lucas Ferreira
 
novo treinamento revestimento 2023.pptx
novo treinamento revestimento 2023.pptxnovo treinamento revestimento 2023.pptx
novo treinamento revestimento 2023.pptx
EstefaniLare
 
novo treinamento revestimento
novo treinamento revestimentonovo treinamento revestimento
novo treinamento revestimento
DaniloPrado27
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
ApresentaçãoKaoanee
 
9 apostila de gesseiro
9 apostila de gesseiro9 apostila de gesseiro
9 apostila de gesseiro
Ricardo Akerman
 
8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro
Ricardo Akerman
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
hugo rodrigues
 
Apostila de gesseiro
Apostila de gesseiroApostila de gesseiro
Apostila de gesseiro
pauloweimann
 

Semelhante a DRYWALL (20)

Dicas
DicasDicas
Dicas
 
DENVER AP
DENVER AP DENVER AP
DENVER AP
 
Coleções ker art
Coleções ker artColeções ker art
Coleções ker art
 
Coleções ker art
Coleções ker artColeções ker art
Coleções ker art
 
Cartilla de cómo hacer bloques ecológica
Cartilla de cómo hacer bloques ecológicaCartilla de cómo hacer bloques ecológica
Cartilla de cómo hacer bloques ecológica
 
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
230523_LUZÍDIO CIPIRE_GESSO.pptx
 
Drywall debora
Drywall deboraDrywall debora
Drywall debora
 
Ficha tecnica master_glenium
Ficha tecnica master_gleniumFicha tecnica master_glenium
Ficha tecnica master_glenium
 
Resina acqua multiuso
Resina acqua multiusoResina acqua multiuso
Resina acqua multiuso
 
sistemas de vedação vertical
sistemas de vedação verticalsistemas de vedação vertical
sistemas de vedação vertical
 
novo treinamento revestimento 2023.pptx
novo treinamento revestimento 2023.pptxnovo treinamento revestimento 2023.pptx
novo treinamento revestimento 2023.pptx
 
novo treinamento revestimento
novo treinamento revestimentonovo treinamento revestimento
novo treinamento revestimento
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
9 apostila de gesseiro
9 apostila de gesseiro9 apostila de gesseiro
9 apostila de gesseiro
 
8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro8 apostila de gesseiro
8 apostila de gesseiro
 
Imperfit boletim e aplicações
Imperfit boletim e aplicaçõesImperfit boletim e aplicações
Imperfit boletim e aplicações
 
Imperfit boletim e aplicações
Imperfit boletim e aplicaçõesImperfit boletim e aplicações
Imperfit boletim e aplicações
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
 
Apostila de gesseiro
Apostila de gesseiroApostila de gesseiro
Apostila de gesseiro
 

Último

Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
NetoSilva63
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
CarlosAroeira1
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
marcyomendona
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
eliasmar2
 
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
JairGaldino4
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricação
helder866682
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
JairGaldino4
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
Izaliver
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
JairGaldino4
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
JrBennitoBennito
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
DanielMangoldNieves
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
liviafernandesft0807
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
JairGaldino4
 

Último (15)

Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
 
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
 
Treinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricaçãoTreinamento de boas práticas de fabricação
Treinamento de boas práticas de fabricação
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
 
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 

DRYWALL

  • 1. DRYWALLTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO PROF:ANDREIA QUARANTA ALUNOS: BRUNO LEONARDO SANTOS SÁTIRO DE SANTANA BIANCA DE OLIVEIRA LEAL
  • 2. Drywall E UM SISTEMA MUITO UTILIZADO NA EUROPA E NOS ESTADOS UNIDOS.DRYWALL SIGNIFICA “PAREDE SECA”. POR FORA PARECE UMA PAREDE CONVENCIONAL DE ALVENARIA, PORÉM POR DENTRO É PURA TECNOLOGIA. É COMPOSTA POR ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO COM CHAPAS DE GESSO DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA E ACÚSTICA, PRODUZIDAS COM RIGOROSO PADRÃO DE QUALIDADE.
  • 3. Informações,recomendações e limitação de uso  Este sistema devem sempre ser ultilizados em áreas internas e não sujeita a intempéries.Não utilizar o Drywall em áreas externas da construção.  Este sistema não possuem função estrutural e sua utilização deve limitar-se à função de vedação ou compartimento.  Não utilizar os sistemas Drywall em ambientes com umidades elevada e contínua, tais como saunas ou piscinas aquecidas e cobertas.  Ultilizar somente as componentes recomendados pelos fabricantes de chapas de gesso.
  • 4. Componentes dos sistemas Definição ; São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão, em que uma é virada sobre as bordas longitudinais e colocada sobre outra.
  • 5. Tipos de chapas TIPO CODIG O APLICAÇÃO Standart ST Para aplicação em áreas secas Resistente á umidade RU Para a aplicação em áreas sujeitas à umidades por tempo limitado de forma intermediaria Resistente ao fogo RF Para a aplicação em áreas secas, necessitando de um maior desempenho em relação ao fogo
  • 6.  Higroscopia: A chapa de gesso se comporta a umidade como um regulador,absorvendo umidade quando o ambiente está excessivamente úmido e liberando-a quando o ambiente está seco.
  • 8. Massas para juntos e massa para colagem  Definição; As massas para junto são produtos específicos para o tratamento das juntas entre chapas de gesso, tratamento dos encontros entre chapas e o suporte. Além do tratamento das cabeça dos parafusos. Estas massa devem ser utilizadas juntamente com fitas apropriadas.  As massas para colagem são produtos específicos para a fixação das chapas de gessos diretamente sobre o suporte.  A Utilização das massa e fitas de rejunte assegura o acabamento sem trincas.
  • 9. OBS; Em nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida de pintura para a execução das juntasTIPOS DE MASSA CARACTERISTICAS ULTILIZAÇÃO Massa de rejunte em pó Massa de rejunte em pó rápida Massa de rejunte em pó lenta Tratamento de juntas entre chapas em paredes,forros e revestimentos. Deve ser misturado com água para sua aplicação. Massa de rejunte pronta para uso Não deve ser misturada com água para a sua utilização. Tratamento de juntas entre chapas em paredes,forros e revestimento. Massa de colagem Deve ser misturada com água para a suaaplicação. Para o revestimento através de colagem.
  • 10. Recomendações Gerais  As chapas devem ser empilhadas sobre apoios de no mínimo 7,5cm de largura espaçados de aproximadamente 40cm.  O comprimento dos apoios deve ser igual á largura das chapas.  Manter o alinhamento dos apoios ao empilhar vários pallets. Não empilhar chapas curtas em conjunto.  As chapas podem ser transportadas manualmente ou empilhadas. No caso de transporte manual ,as chapas devem ser levadas na posição vertical.  Nos locais potencialmente sujeitos à umidade , as chapas deverão ser protegidas com uma lona plática.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Sistemas Drywall  Podem ser utilizadas em áreas residenciais, comerciais , hospitalares e industriais. O desempenho técnico das mesmas deve ser selecionada em função das especificações do projeto
  • 14. Vantagens e Desvantagens Vantagens  Reformas fáceis.  Precisão e qualidade de acabamento  Isolantes de ruídos  Ganhos de área útil  Trabalho rápido  Montagem precisa  Leveza  Sustentabilidade e economia Desvantagens  Peças especificas que não são fáceis de serem encontradas  Empresas de manutenção também não são fáceis de ser encontradas fora de grandes cidades  Resistencia do sistema construtivo: para sustentar sobrecargas maiores de 18kg o drywall necessita de reforço com chapas de aço ou madeira. Com baixa resistência a agua e fogo,as placas de gesso não são recomendadas para a construção de paredes externas.  proliferações de insetos
  • 15. Paredes  A formação de montagens e os matérias ultilizados definem o nível de desempenho que pode variar conforme o número de chapas , e dimensão e posicionamento da estrutura e da incorporação de elementos isolantes térmicos ou acústico no seu interior  As espessura mínima da chapa de gesso para paredes com uma única camada em cada face é de 12,5mm
  • 16. Utilização por ambientes Paredes entre unidades independentes Parede internas a uma mesma unidades
  • 17. Utilização por ambiente Paredes incorporando vigas,pilares ou tubulação entre unidades independentes Paredes de altas performances acústica
  • 18. Instalação elétrica , som e telefone
  • 23. Acabamento  Define-se como acabamento o tratamento final sobre as chapas de drywall instaladas em forros,paredes, forros e revestimentos.  O drywall pode receber qualquer tipo de acabamento (pintura, cerâmica, laminados, papel deparede, etc.).  A qualidade dos produtos de acabamento também influencia no resultado final.