Curso Pré-evento - III SECIN, Londrina, PR, 23/nov/2009 - http://www2.uel.br/eventos/secin/program.php - Tema: Tendencias para a organizacao e o compartilhamento da informacao
O bibliotecario como agente da democratizacao da informacaoSuelybcs .
Palestra de abertura do XIII Seminario para bibliotecarios dos Centros Binacionais Brasil Estados Unidos, 2/dez/2009, Joinville, SC - http://www.ccbeuj.com.br/
O documento discute o uso das ferramentas da Web 2.0 na educação, incluindo blogs, wikis, vídeos, podcasts e bookmarks sociais. Ele explica como essas ferramentas podem ser usadas para promover a aprendizagem colaborativa e a produção de conteúdo por alunos.
O documento descreve várias ferramentas da Web 2.0 que podem ser usadas na educação, incluindo blogs, wikis, repositórios de vídeos e fotos online, mapas conceituais, salas de aula virtuais e ferramentas do Google. O texto argumenta que essas tecnologias podem ajudar a promover novas formas de aprendizado e interação entre professores e alunos.
O documento fornece uma introdução às principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas no ensino a distância, incluindo blogs, wikis, redes sociais e serviços de armazenamento em nuvem.
O documento descreve diversas ferramentas disponíveis no ciberespaço para comunicação, colaboração e aprendizagem, incluindo redes sociais, blogs, wikis, podcasts e outros. Essas ferramentas podem ser usadas tanto online quanto offline e permitem a comunicação síncrona ou assíncrona.
Este documento discute o papel das tecnologias digitais, especialmente a Web 2.0, na formação de professores de matemática. Apresenta diversos recursos da Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e redes sociais que podem ser usados no ensino e aprendizagem, e defende que os professores precisam estar atentos a esses ambientes virtuais e como eles podem ser usados para criar redes de aprendizagem.
Workshop Ferramentas Web para Serviços educativosSerpentina
O documento descreve um programa de formação sobre ferramentas web para serviços educativos, apresentando diversas ferramentas como Netvibes, Wordle, Chimp Feedr e outras. É destacado que as ferramentas mudam constantemente e é preciso ter paciência para acompanhar suas evoluções.
O bibliotecario como agente da democratizacao da informacaoSuelybcs .
Palestra de abertura do XIII Seminario para bibliotecarios dos Centros Binacionais Brasil Estados Unidos, 2/dez/2009, Joinville, SC - http://www.ccbeuj.com.br/
O documento discute o uso das ferramentas da Web 2.0 na educação, incluindo blogs, wikis, vídeos, podcasts e bookmarks sociais. Ele explica como essas ferramentas podem ser usadas para promover a aprendizagem colaborativa e a produção de conteúdo por alunos.
O documento descreve várias ferramentas da Web 2.0 que podem ser usadas na educação, incluindo blogs, wikis, repositórios de vídeos e fotos online, mapas conceituais, salas de aula virtuais e ferramentas do Google. O texto argumenta que essas tecnologias podem ajudar a promover novas formas de aprendizado e interação entre professores e alunos.
O documento fornece uma introdução às principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas no ensino a distância, incluindo blogs, wikis, redes sociais e serviços de armazenamento em nuvem.
O documento descreve diversas ferramentas disponíveis no ciberespaço para comunicação, colaboração e aprendizagem, incluindo redes sociais, blogs, wikis, podcasts e outros. Essas ferramentas podem ser usadas tanto online quanto offline e permitem a comunicação síncrona ou assíncrona.
Este documento discute o papel das tecnologias digitais, especialmente a Web 2.0, na formação de professores de matemática. Apresenta diversos recursos da Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e redes sociais que podem ser usados no ensino e aprendizagem, e defende que os professores precisam estar atentos a esses ambientes virtuais e como eles podem ser usados para criar redes de aprendizagem.
Workshop Ferramentas Web para Serviços educativosSerpentina
O documento descreve um programa de formação sobre ferramentas web para serviços educativos, apresentando diversas ferramentas como Netvibes, Wordle, Chimp Feedr e outras. É destacado que as ferramentas mudam constantemente e é preciso ter paciência para acompanhar suas evoluções.
Este documento descreve várias ferramentas educacionais da Web 2.0 como iGoogle, Delicious, Flickr, YouTube, Podcasts, mapas conceituais e Webquests. Ele explica o que cada ferramenta é e como pode ser usada para fins educacionais.
Este manual apresenta nove ferramentas da Web 2.0 para utilização em contexto educativo, como blogs, podcasts, wikis, ambientes virtuais e mapas conceptuais online. Explica como criar e utilizar cada ferramenta, dando exemplos como o Blogger, Audacity e CmapsTools. O objetivo é facilitar aos professores a inserção destas ferramentas nas suas práticas de ensino.
O documento discute as principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas na educação a distância, incluindo blogs, Flickr, Delicious, podcasts, wikis, Google Docs e redes sociais. Ele explica o que cada ferramenta é e como pode ser usada para facilitar a comunicação, compartilhamento e aprendizagem colaborativa online.
[1] O documento discute o uso de blogs na educação. Apresenta blogs como uma ferramenta construtivista que permite escrita colaborativa e a construção de conhecimento. [2] Também destaca como blogs podem ser usados na escola para promover pensamento crítico, criativo e analítico, bem como acesso à informação. [3] Por fim, ressalta a importância de definir regras de comportamento e obter autorização dos pais quando alunos forem expostos na internet.
Sociedade em rede ferramentas da web 2-0 - corrigidoAlice_brandao
O documento discute as principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser usadas para facilitar o acesso à informação e a comunicação na sociedade em rede, incluindo blogs, Flickr, Delicious, podcasts, wikis e plataformas como Google Docs.
Este documento discute ferramentas digitais para apoiar o ensino e a aprendizagem, incluindo Symbaloo, SlideShare, podcasts e ferramentas de armazenamento do Google Drive. O Symbaloo permite aos estudantes organizarem conteúdos online em um ambiente personalizável, enquanto o SlideShare é uma plataforma para compartilhar apresentações. Podcasts podem ser usados de várias maneiras no ensino, como feedback, instruções e materiais autênticos. O Google Drive oferece armazenamento na nuvem
O documento discute as diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0 e como isso se relaciona com bibliotecas escolares. Ele explica que a Web 2.0 permite que qualquer pessoa crie e compartilhe conteúdo facilmente através de ferramentas como blogs. O documento também discute como as bibliotecas escolares podem usar blogs para apoiar o currículo, incentivar alunos a escrever e compartilhar recursos.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) estão transformando a educação a distância (EaD). Ele lista várias ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais que podem ser usadas para compartilhar conteúdo educacional online e criar comunidades de aprendizagem. A EaD se desenvolve à medida que as TICs avançam e podem ser aplicadas em materiais impressos e ambientes virtuais de aprendizagem.
Este relatório descreve a participação em uma ação de formação para aprender e aplicar ferramentas da Web 2.0 em uma biblioteca escolar. O relatório detalha as várias ferramentas digitais aprendidas, como blogs, vídeos e plataformas de compartilhamento. O balanço da formação foi positivo por abrir novas possibilidades para melhorar as competências profissionais e tornar a biblioteca mais interativa e colaborativa.
Este manual apresenta nove ferramentas da Web 2.0 com potencial aplicação educativa, como blogs, podcasts, wikis, mapas conceptuais online e ambientes virtuais. Explica como criar e utilizar cada ferramenta, dando exemplos como o Blogger, Audacity e Second Life. O objetivo é facilitar a inserção destas ferramentas nas práticas pedagógicas dos professores.
Como a Internet pode Mudar o Mundo Líquido: 18.01.2012Sérgio Taldo
1) O documento discute as cartas escritas por Zygmunt Bauman comentando aspectos do "mundo moderno líquido".
2) Bauman critica a sociedade de consumidores e o individualismo imposto que levam à biodegradação humana.
3) O autor defende que só a união entre as pessoas pode combater os "males sociais" da sociedade moderna.
Palestra: "Em red[ados] pelo privilégio de compartilhar" - Mesa Redonda: "A democratização da informação: aspectos sociais e políticos da web 2.0 e das redes sociais" - XXVIII Painel Biblioteconomia em Santa Catarina - Associacao Catarinense de Bibliotecarios http://www.painel2009.acbsc.org.br/ - 17/18/set/2009
Redação acadêmica para a web 2.0 [versão 2010]Suelybcs .
O documento discute a redação acadêmica para a era da Web 2.0, abordando como as novas tecnologias e mídias sociais estão transformando a comunicação científica. Apresenta como as gerações mais jovens, acostumadas com a internet, têm preferido formatos hipermídia e compartilhamento em rede em contraste com estilos mais tradicionais.
O documento descreve o que é a Web 2.0, comparando-a com a Web 1.0 em termos de foco, conteúdo, programação e serviços. Apresenta também algumas tecnologias e frameworks usados no desenvolvimento Web 2.0, além de especular sobre possíveis evoluções futuras da Web.
Como indexar seu Periódico no Google AcadêmicoSuelybcs .
Seu periódico já tem Perfil no Google Acadêmico? Acompanha as citações de todos os artigos publicados? Sabe o Índice-H do seu periódico por este indexador? Quais as vantagens para meu periódico ser indexado no Google Acadêmico? Venha conversar conosco sobre este tema! Associe-se à ABEC (Associação Brasileira de Editores Científicos) e mantenha-se informado!
Hangout promovido pela ABEC - Convidados os Consultores da ABEC: Gildenir Carolino Santos e David Matos Milhomens- Moderado por Suely de Brito Clemente Soares (Secretário-Geral da ABEC)
Documentos hipermidia em tempos de web 2.0Suelybcs .
Palestra proferida no Curso de Editoracao Cientifica da ABEC (Associacao Brasileira de Editores Cientificos) no Rio de Janeiro, dia 24 de junho de 2009 - http://www.abecbrasil.org.br
1) O documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, apresentando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores.
2) É apresentada a metodologia de demonstrar diversos formatos de documentos hipermídia através de indicações de sites para estimular o compartilhamento de idéias.
3) O conceito de Web 2.0 é explicado, caracterizando a internet em que o usuário comum deixa de ser apenas consumidor e passa a criar redes soc
Palestra proferida no dia 26 de maio de 2009, das 16 as 17 hs - Evento comemorativo de 1 ano de Portal Periodicos UFSC, Florianopolis, SC - http://www.periodicos.ufsc.br
O documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, demonstrando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores para utilizar essas novas possibilidades. O bibliotecário pode atuar como agente de divulgação das inovações na redação acadêmica para a Web 2.0 entre os autores. A metodologia proposta é a apresentação de diversos formatos de documentos hipermídia através de indicações de sites.
Este documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, demonstrando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores. Ele define conceitos como Web 2.0, blogs, wikis e compartilhamento de conteúdo, e argumenta que a produção acadêmica poderia se beneficiar desses recursos ao invés de apenas publicações em PDF. A metodologia proposta é a apresentação de exemplos e a discussão entre os participantes.
Este documento descreve várias ferramentas educacionais da Web 2.0 como iGoogle, Delicious, Flickr, YouTube, Podcasts, mapas conceituais e Webquests. Ele explica o que cada ferramenta é e como pode ser usada para fins educacionais.
Este manual apresenta nove ferramentas da Web 2.0 para utilização em contexto educativo, como blogs, podcasts, wikis, ambientes virtuais e mapas conceptuais online. Explica como criar e utilizar cada ferramenta, dando exemplos como o Blogger, Audacity e CmapsTools. O objetivo é facilitar aos professores a inserção destas ferramentas nas suas práticas de ensino.
O documento discute as principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas na educação a distância, incluindo blogs, Flickr, Delicious, podcasts, wikis, Google Docs e redes sociais. Ele explica o que cada ferramenta é e como pode ser usada para facilitar a comunicação, compartilhamento e aprendizagem colaborativa online.
[1] O documento discute o uso de blogs na educação. Apresenta blogs como uma ferramenta construtivista que permite escrita colaborativa e a construção de conhecimento. [2] Também destaca como blogs podem ser usados na escola para promover pensamento crítico, criativo e analítico, bem como acesso à informação. [3] Por fim, ressalta a importância de definir regras de comportamento e obter autorização dos pais quando alunos forem expostos na internet.
Sociedade em rede ferramentas da web 2-0 - corrigidoAlice_brandao
O documento discute as principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser usadas para facilitar o acesso à informação e a comunicação na sociedade em rede, incluindo blogs, Flickr, Delicious, podcasts, wikis e plataformas como Google Docs.
Este documento discute ferramentas digitais para apoiar o ensino e a aprendizagem, incluindo Symbaloo, SlideShare, podcasts e ferramentas de armazenamento do Google Drive. O Symbaloo permite aos estudantes organizarem conteúdos online em um ambiente personalizável, enquanto o SlideShare é uma plataforma para compartilhar apresentações. Podcasts podem ser usados de várias maneiras no ensino, como feedback, instruções e materiais autênticos. O Google Drive oferece armazenamento na nuvem
O documento discute as diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0 e como isso se relaciona com bibliotecas escolares. Ele explica que a Web 2.0 permite que qualquer pessoa crie e compartilhe conteúdo facilmente através de ferramentas como blogs. O documento também discute como as bibliotecas escolares podem usar blogs para apoiar o currículo, incentivar alunos a escrever e compartilhar recursos.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) estão transformando a educação a distância (EaD). Ele lista várias ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais que podem ser usadas para compartilhar conteúdo educacional online e criar comunidades de aprendizagem. A EaD se desenvolve à medida que as TICs avançam e podem ser aplicadas em materiais impressos e ambientes virtuais de aprendizagem.
Este relatório descreve a participação em uma ação de formação para aprender e aplicar ferramentas da Web 2.0 em uma biblioteca escolar. O relatório detalha as várias ferramentas digitais aprendidas, como blogs, vídeos e plataformas de compartilhamento. O balanço da formação foi positivo por abrir novas possibilidades para melhorar as competências profissionais e tornar a biblioteca mais interativa e colaborativa.
Este manual apresenta nove ferramentas da Web 2.0 com potencial aplicação educativa, como blogs, podcasts, wikis, mapas conceptuais online e ambientes virtuais. Explica como criar e utilizar cada ferramenta, dando exemplos como o Blogger, Audacity e Second Life. O objetivo é facilitar a inserção destas ferramentas nas práticas pedagógicas dos professores.
Como a Internet pode Mudar o Mundo Líquido: 18.01.2012Sérgio Taldo
1) O documento discute as cartas escritas por Zygmunt Bauman comentando aspectos do "mundo moderno líquido".
2) Bauman critica a sociedade de consumidores e o individualismo imposto que levam à biodegradação humana.
3) O autor defende que só a união entre as pessoas pode combater os "males sociais" da sociedade moderna.
Palestra: "Em red[ados] pelo privilégio de compartilhar" - Mesa Redonda: "A democratização da informação: aspectos sociais e políticos da web 2.0 e das redes sociais" - XXVIII Painel Biblioteconomia em Santa Catarina - Associacao Catarinense de Bibliotecarios http://www.painel2009.acbsc.org.br/ - 17/18/set/2009
Redação acadêmica para a web 2.0 [versão 2010]Suelybcs .
O documento discute a redação acadêmica para a era da Web 2.0, abordando como as novas tecnologias e mídias sociais estão transformando a comunicação científica. Apresenta como as gerações mais jovens, acostumadas com a internet, têm preferido formatos hipermídia e compartilhamento em rede em contraste com estilos mais tradicionais.
O documento descreve o que é a Web 2.0, comparando-a com a Web 1.0 em termos de foco, conteúdo, programação e serviços. Apresenta também algumas tecnologias e frameworks usados no desenvolvimento Web 2.0, além de especular sobre possíveis evoluções futuras da Web.
Como indexar seu Periódico no Google AcadêmicoSuelybcs .
Seu periódico já tem Perfil no Google Acadêmico? Acompanha as citações de todos os artigos publicados? Sabe o Índice-H do seu periódico por este indexador? Quais as vantagens para meu periódico ser indexado no Google Acadêmico? Venha conversar conosco sobre este tema! Associe-se à ABEC (Associação Brasileira de Editores Científicos) e mantenha-se informado!
Hangout promovido pela ABEC - Convidados os Consultores da ABEC: Gildenir Carolino Santos e David Matos Milhomens- Moderado por Suely de Brito Clemente Soares (Secretário-Geral da ABEC)
Documentos hipermidia em tempos de web 2.0Suelybcs .
Palestra proferida no Curso de Editoracao Cientifica da ABEC (Associacao Brasileira de Editores Cientificos) no Rio de Janeiro, dia 24 de junho de 2009 - http://www.abecbrasil.org.br
1) O documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, apresentando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores.
2) É apresentada a metodologia de demonstrar diversos formatos de documentos hipermídia através de indicações de sites para estimular o compartilhamento de idéias.
3) O conceito de Web 2.0 é explicado, caracterizando a internet em que o usuário comum deixa de ser apenas consumidor e passa a criar redes soc
Palestra proferida no dia 26 de maio de 2009, das 16 as 17 hs - Evento comemorativo de 1 ano de Portal Periodicos UFSC, Florianopolis, SC - http://www.periodicos.ufsc.br
O documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, demonstrando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores para utilizar essas novas possibilidades. O bibliotecário pode atuar como agente de divulgação das inovações na redação acadêmica para a Web 2.0 entre os autores. A metodologia proposta é a apresentação de diversos formatos de documentos hipermídia através de indicações de sites.
Este documento discute a redação acadêmica para a Web 2.0, demonstrando formatos de documentos hipermídia e estimulando a interação entre autores, bibliotecários e editores. Ele define conceitos como Web 2.0, blogs, wikis e compartilhamento de conteúdo, e argumenta que a produção acadêmica poderia se beneficiar desses recursos ao invés de apenas publicações em PDF. A metodologia proposta é a apresentação de exemplos e a discussão entre os participantes.
O documento discute a importância de profissionais da informação adotarem práticas da Web 2.0, como compartilhamento, blogs e redes sociais, para melhor divulgação e avaliação da produção científica. A questão não é mais se deve ou não adotar a Web 2.0, mas ter disposição, interesse e infraestrutura para acompanhar as novas tendências e permanecer relevante.
The research paper search demonstrate how web 2.0’ tools can operate in the libraries
helping the patron’s care process and promoting improvements in the services of the reference sector. Through a literature review are presented the main tools and features, identified examples of their application in information units, introduce aspects about the appearance of the internet and web 2.0. Also presents the historic of the main functionalities and concepts of the tools such as: Google, YouTube, Wikipedia, Flickr, Delicious, Twitter, Blogs, RSS Feed and Facebook. After the conceptual analysis of these tools begins to study focused in the patron’s care and compares the libraries
generations (library 1.0 x library 2.0). Then presented examples of how these tools can
be utilized in libraries, especially in the reference sector. It is concluded that the
importance of the adoption of these tools in information centers, the value, the lack of
initiative by Brazilian’s libraries, the fast advance and developing of foreign information
units main the Americans ones in relation to application of the web 2.0 tools is a fact that
must be considered by information professionals as main point of the evolution process of libraries in a future soon.
Comunicação apresentada nas IX Jornadas APDIS - "Bibliotecas da saúde em Portugal: velhos trilhos, novos rumos" - Algés (Glaxo Smithkline) - Lisboa, 13 e 14 de Março de 2008
Biblioteca digital interativa do campus de Rio Claro, UNESP: acoes idealizada...Suelybcs .
Trabalho aprovado para apresentacao oral: SOARES, S. B. C.; SENEDA, R. M.; FERREIRA, A.; CARVALHO, S. G. Biblioteca digital interativa do campus de Rio Claro, UNESP: ações idealizadas e em andamento. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS BRASIL – SIBDB, 2007, São Paulo. Anais... São Paulo: CRUESP Bibliotecas, 2007. Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/ ?code =23463 Acesso em: 24 abr. 2008.
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre informática e a Web 2.0 oferecido no Departamento de Engenharia de Pesca e Aquicultura de uma universidade. O curso é dividido em três módulos que cobrem conceitos básicos de informática, ferramentas da Web 2.0 e desenvolvimento para a web. Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos individuais e em grupo, apresentações e participação ativa em sites e redes sociais relacionados ao curso.
Gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0Index3i
O documento discute a gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0. Aborda a evolução da Internet e da World Wide Web, características da Web 2.0 como colaboração e interatividade, e ferramentas da Web 2.0 como redes sociais, blogs e RSS. Também discute aplicações dessas ferramentas em bibliotecas, como Bibliotecas 2.0, e a importância do planejamento estratégico para o uso dessas ferramentas.
O documento discute a preservação e conservação de documentos em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e o conceito de repositório digital, incluindo características, certificação e exemplos de plataformas e repositórios. O documento é dividido em dois capítulos, o primeiro sobre bibliotecas digitais e o segundo sobre repositórios digitais.
Workshop recursos da web 2.0 para pesquisadoresLuciana Viter
O documento descreve diversas ferramentas da Web 2.0 que podem ser usadas por pesquisadores, incluindo gerenciadores de referências como o Zotero, repositórios online, portfólios para apresentações e vídeos, ferramentas de interação e redes sociais acadêmicas. Ele também fornece links para esses recursos e dicas de como utilizá-los para pesquisa.
Palestra realizada no dia do bibliotécario 12 de março de 2009 com a colega Teresa Laranjeiro. Patrocinio InstitutoGoethe de Porto Alegre e FABICO . Apoio CRB e ARB
01. O documento discute a Web 2.0 e suas implicações na comunicação científica, especificamente em periódicos.
02. É destacada a importância de ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis para a divulgação do conhecimento científico.
03. Também são discutidos os desafios na transição de periódicos "1.0" para periódicos "2.0" que aproveitem melhor o potencial da internet.
Workshop Cultura Online- Museu da Presidência da Republica | 26 de Maio 2010Serpentina
1. O documento descreve um programa de três dias sobre ferramentas da Web 2.0 para organizações culturais, incluindo apresentações e workshops sobre ferramentas como Wordle, Netvibes e Flickr.
2. Serão abordados tópicos como redes sociais, RSS, podcasting e ferramentas de comunicação online.
3. O programa inclui apresentadores de instituições culturais como a Fundação Gulbenkian.
Workshop Cultura Online: Museu da Presidência da República | 26 Maio 2010Serpentina
1. O documento descreve um programa de três dias sobre ferramentas da Web 2.0 para organizações culturais, incluindo apresentações e estudos de caso sobre ferramentas como Wordle, Netvibes, Flickr e redes sociais.
2. Serão discutidos conceitos como feeds, social bookmarking e ferramentas para comunicação, educação, cultura móvel e análise de visitantes.
3. O programa inclui convidados de instituições como a Fundação Gulbenkian e Museologia do Porto para partilhar experiências sobre utilização destas fer
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
IIISecin Curso Pre-evento
1. Documentos hipermídia em tempos de web 2.0 SOARES, S. B. C., novembro/2009 Apresentação licenciada por uma licença Creative Commons Mini-Curso Pré-evento - http://www2.uel.br/eventos/secin/program.php http://slideshare.net/suelybcs
2. SKYPE: suelybcs Suely de Brito Clemente Soares SOARES, S. B. C., novembro/2009 Apresentação licenciada por uma licença Creative Commons Mestre em Educação, Ciência e Tecnologia (FE-UNICAMP) Cibertecária - Bibliotecária aposentada/UNESP - Palestrante Profa. EaD pela FEBAB - http://www.febab.org.br MSN: [email_address] http://delicious.com/suelybcs http://twitter.com/suelybcs Blog: Ciberteclando com suelybcs http://suelybcs.wordpress.com Sala virtual [agendar] http://connectnow.acrobat.com/suelybcs http://slideshare.net/suelybcs Gtalk: [email_address]
3. Sumário 01 Depoimento redação de dissertação hipertextual 02 A história da escrita - de “0” a “2.0” 03 Web 2.0 Compartilhamento - Redes Sociais 04 Upgrade de “1.0” para “2.0” 05 Blogs Wikis RSS Twitter ... 06 Comunicação científica visibilidade – onde publicar? - fator de impacto e índice-h 07 Documentos hipermídia 08 DOI Handle 09 Direitos Autorais Copyleft Creative Commons
8. SUMÁRIO - CONTENTS 1 INTRODUÇÃO - INTRODUCTION . . . 1 2 COMUNIDADES VIRTUAIS - VIRTUAL COMMUNITIES . . . 21 2.1 Comunidades: uma retrospectiva - Communities: a retrospective . . . 24 2.2 Comunidades: alguns conceitos - Communities: some concepts . . . 25 2.3 Bibliotecas universitárias e seus serviços de referência – University libraries and its reference services . . . 34 2.3.1 Para quê comunidades virtuais de bibliotecários? - For what virtual communities to librarians? . . . 46 2.3.2 Para quais bibliotecários? - For which kind of librarians? . . . 48 2.3.3 Como? - How ? . . . 49 3 METODOLOGIA DA PESQUISA - RESEARCH METHODOLOGY . . . 53 4 CONSTRUÇÃO DA COMUNIDADE CIBEREDUC - BUILDING THE CYBEREDUC COMMUNITY . . . 65 4.1 Construção do ambiente no TelEduc - Building the environment on TelEduc . . . 68 4.2 Das ferramentas do CiberEduc - About CyberEduc´s tools . . . 74 4.3 Dos sujeitos da pesquisa - About research´s subjects . . . 81
9.
10. 10 ANEXOS - ANNEXES . . . 259 ANEXO A - Certificado de participação no CiberEduc – ANNEX A – Participation certificate at CyberEduc . . . 263 ANEXO B - Relatório individual do maior número de Acessos – ANNEX B - Individual access report sample . . . 265 ANEXO C - 1 CD-ROM - versão linear e versão hipertextual da dissertação - ANNEX C - 1 CD-ROM - dissertation´s linear and hypertext versions . . . 271 11 ÍNDICE - INDEX . . . 273
11.
12.
13.
14.
15. 7 REFERÊNCIAS - REFERENCES ABRAM, S. Communities: the three R´s-roles, relevance, and respect. Information Outlook, Washington, v. 7, n. 6, p. 37-38, 2003. ALAVA, S. (Org.) Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002. * ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Implicações entre formação e objeto da área de informação. In: ENCUENTRO DE DIRECTORES, 8.; ENCUENTRO DE DOCENTES DE ESCUELAS DE BIBLIOTECOLOGÍA Y CIENCIAS DE LA INFORMACIÓN DEL MERCOSUR, 6., 2004a, Mar Del Plata, Argentina. Anais. 1 CD. ** ARAÚJO, L. H. L. Uma aplicação da dinâmica não-linear para avaliação de desempenho de comunidades virtuais de aprendizagem: além da tela do computador: linguagem, emocionalidade e corporalidade. Brasília, DF. 2004. 198 fls. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação) – Universidade Católica de Brasília, Brasília. Disponível em: http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_arquivos/3/TDE-2005-03-08T15:27:32Z-170/Publico/Dissetacao_LuizHenrique.pdf Acesso em 1 jun. 2005. ROCHA, H.V. Perspectivas de desenvolvimento doTelEduc . Vídeo de palestra proferida no dia 26 de novembro de 2003, no Auditório do Centro de Computação da UNICAMP. Disponível em: http://www.ccuec.unicamp.br/ead/index_html?foco2=Eventos/ 75574/943135&focomenu=Eventos Acesso em: 10 jun. 2004. -------------------- SENGE, P. M. A quinta disciplina : arte e prática da organização de aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Nova Cultural, 2002. * ** *** WORLD SUMMIT ON THE INFORMATION SOCIETY, Geneve, 2003 – Tunis 2005. Tunis Commitment: president of the PrepCom of the Tunis phase: Document WSIS-05/TUNIS/DOC/7-E. 18 november 2005. Original: english. Disponível em: http://www.itu.int/wsis/docs2/tunis/off/7.pdf Acesso em: 17 dez. 2005.
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27. Importância de normalizar filiação acadêmica em periódicos científicos - Resolução UNESP-72, de 5-11-2009 http://www.unesp.br/cgb/int_noticia_imgesq. php ?artigo=4633
35. Como evoluímos no registro da informação, da pictografia à web 2.0? Seria a web 2.0 uma volta à oralidade [mediatizada]? A maneira como o homem registra/escreve/documenta a informação de sua época bem como o(s) suporte (s) e formato (s) que utiliza revela(m) a época >< imagem >< desenho >< oralidade >< Pictografia (25 mil a.C.) Escrita (4 mil a.C.) Imprensa – Gutenberg (séc. XV) Internet (séc. XX - web 1.0) Web 2.0 (séc. XXI) >< imagem >< desenho >< oralidade ><
39. O pai do termo web 2.0 é Tim O'REILLY que, em 2005, publicou o artigo: What is web 2.0? http://oreilly.com/
40. Tim O´Reilly – O que é a web 2.0 ? http://www.youtube.com/watch?v=CQibri7gpLM& feature = related
41. Web 2.0 a partir de 2005 tudo passou a ser “2.0” Profissional 2.0, biblioteca 2.0 o uso deste termo seria somente um modismo? como foi nos anos 90 o uso destes prefixos? “ cyber ” - “ e ” Cyber Cafe, Cyb rarian, Cyber space, Ciber tecária... e Money, e Government, e Finance, e Commerce, e Theses atualmente uso do “i” para iPhone, iPOD...
42. Web “2.0” kit de aplicações desenvolvidas por pessoas que adotaram novas posturas
44. Web“2.0” inversão de consumidor para produtor de conteúdos de agente passivo (leitor) (individual) para agente ativo (lautor) (coletivo)
45. Os documentos on-line hipermídia interativos refletem a era que estamos vivendo hoje: tempos de web 2.0... 3.0...
46. Web 1.0 = somente leitura Web 2.0 = leitura/escrita Web 3.0 = leitura/escrita/executável web executável/web semântica
47. Sites Interativos Blog Twitter RSS Integração/Mídias Wiki Mashup Del.icio.us PodCast Tagging YouTube Slideshare Redes Sociais: Orkut, MySpace, FaceBook, Ning... Web 2.0 é sinônimo de compartilhamento aplicações web 2.0 facilitam a interação humana mediatizada
48. O que é Web 2.0 http://webinsider.uol.com.br/index. php /2006/10/30/ o-que-e-web -20/ Mashup Blog Tagging Wikis Redes Sociais on-line Streaming media Social bookmarking
60. Compartilhamento de arquivos em áudio http://www.gengibre.com.br/perfil/suelybcs PodCast gratuito, basta se cadastrar gravar áudio no celular e enviar ou gravar áudio diretamente no gengibre
61. Compartilhamento share – social bookmarking D el.icio.us Twitter Facebook ... http://www.addthis.com
72. Instituições HIERÁRQUICAS versus redes DISTRIBUÍDAS http://escoladeredes.ning.com/profiles/blog/show?id=2384710%3ABlogPost%3A43129& xgs =1 Augusto de Franco: redes sociais (distribuídas) são movimentos de desconstituição de hierarquia (na exata medida dos seus graus de distribuição) http://escoladeredes.ning.com/profiles/blog/show?id=2384710%3ABlogPost%3A30853&xgs=1 Augusto de Franco criou esta rede social no Ning .
73. Diagramas de Paul Baran redes centralizadas – descentralizadas – distribuídas BARAN, P. On distributed communications: I. introduction to distributed communications networks. In: Memorandum RM-3420-PR, August 1964. Santa Mônica: The Rand Corporation, 1964. C horizontal [não hierárquica] AB verticais [hieráquicas]
74. C horizontal [não hierárquica] Instituições HIERÁRQUICAS versus redes DISTRIBUÍDAS AB verticais [hieráquicas]
81. Usar o computador somente como máquina de escrever e/ou pesquisar
82. Usar a internet somente como leitor passivo: pesquisar baixar imprimir
83. Usar o celular somente para falar Despertador Câmera Filmadora MP3,4,5... Rádio FM Torpedo Calendário Calculadora Agenda E-mail Bluetooth Check-in TVdigital Modem M-banking GPS Leitor/cartões MSN RealPlayer Gravador
84. Celular 2.0 como artefato completo: “tudo em um só aparelho” smartphones cada vez mais sofisticados [+cérebro! e +bolso!] http://www.nextel.com.br/NextelWebSite/blackberry/tour-virtual. aspx
85. Ser 2.0 = Compartilhar INFORMAÇÃO é perder poder? quem detinha a informação, tinha o poder não compartilhando aumentava o seu domínio sobre determinada área ou assunto A informação, de certa forma, não circulava e você passava a ter um valor acumulado ( Carlos Nepomuceno )
86. INFORMAÇÃO é / ou era poder? a visão antiga de colocar na gaveta, pelo contrário, ao invés de ser um símbolo de poder, é uma perda de status, pois rapidamente aquela informação tende a perder cada vez mais o valor Compartilhar e estar no centro do compartilhamento, nos leva não mais a perder, mas a ganhar o tempo todo, no ritmo que a rede exige ( Carlos Nepomuceno )
87. colaborador inteligente é aquele que está o tempo todo colocando o seu conhecimento à prova e evoluindo-o com o que há de mais novo naquele campo, não deixando que aquilo que ele sabe perca o valor. ( Carlos Nepomuceno ) Ser 2.0
88. Para ser 2.0 é preciso ter disposição interesse infra-estrutura [a 3.0 vem aí...]
90. A chave é ter motivação para a APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
91. Ser ou não ser “2.0”: uma decisão de cunho pessoal! Por que ser criativo, empreendedor ou inovador? Há um preço a ser pago... Quem se “atreveria” ?
92. Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite... A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.
93. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar Aos poucos com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu Dali, conseguiu levantar vôo e sair do copo
94. Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio de água Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
95. soluções do passado, em contextos diferentes, podem transformar-se em problemas ... se a situação se modificou, dê um jeito de mudar tem um canudo ali, nade até lá e suba A mosca tenaz respondeu: "Pode deixar que eu sei como resolver este problema" E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água
96. Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças ao redor e ficamos lutando inutilmente até afundarmos em nossa própria falta de visão! Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir
97. É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar à displicência que conduz ao fracasso. Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação. (Os donos do futuro - Roberto Shinyashiki) Se a única ferramenta que você conhece é o martelo, todo problema que aparece você pensa que é prego .
103. Aplicações web 2.0 em Wiki Por livre, entende-se material em domínio público ou que se possa fazer absolutamente qualquer uso, inclusive criar novos trabalhos originais baseados em um anterior sem a necessidade de prévia autorização e o uso com interesse comercial dos mesmos. Coletânea de citações Livros e manuais livres Dicionário em várias línguas Fonte de notícias livre Centro ilimitado do aprender Diretório de espécies Coordenação dos projetos Imagens, sons, vídeos Acervo/textos originais
104. Wiki - Uso da Web 2.0 em cursos http://oficina-seer.wikidot.com/
105. Wiki - Web 2.0 na sala de aula http://editora.wikidot.com/
106. RSS feeds (notícias) em RSS R eally S imple S yndication ferramenta que distribui notícias sem usar e-mail versões mais recentes dos sistemas já incluem ferramenta RSS
112. Twitter - Conceitos, Estratégias e Ferramentas, por Martha Gabriel http://www.slideshare.net/marthagabriel/twitter-conceitos-estratgias-e-ferramentas-por-martha-gabriel Twitter na Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite aos usuários que enviem e leiam atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres , conhecidos como "tweets"), através da própria Web , por SMS e por softwares específicos instalados em dispositivos portáteis como o Twitterberry desenvolvido para o Blackberry
113. O que é o Twitter, como usar e como responder http://www.vejaisso.com/2007/12/20/o-que-e-o-twitter-como-usar-e-como-responder/
114. 100 maneiras de usar o Twitter em sua biblioteca http://mobile-libraries.blogspot.com/2009/09/100-ways-to-use-twitter-in-your-library.html
116. Aumentar caixa de texto que é só até 140 caracteres http://tweetextend.com/index. php Adicione até 14.000 caracteres – Digite sua msg nesta caixa de texto e clique “Sign”
117. Extensão do Firefox que permite postagens além dos 140 caracteres no Twitter http://twitzer.com/twitzer. aspx
118. Inserir Widget do Twitter em site, FaceBook , MySpace http://twitter.com/goodies/widgets Atualiza automaticamente os twetts do Twitter no seu site ou em redes sociais configurar
119. 06 Comunicação científica visibilidade – onde publicar? - Fator de Impacto e Índice-h
120. No contexto da comunicação científica e da produção de documentos hipermídia qual a importância da web 2.0 ? conhecimento: compartilhamento - redes sociais transformações nas inter-relações pessoais (tempo real – deterritorializada) informação: suportes - hipermidiática - híbrida transformações na editoração formal
122. COMUNICAÇÃO MEDIATIZADA séc XX: De 1 para muitos (Rádio – TV – web 1.0) De 1 para 1 - via dupla (telefone) séc XXI: audiovisual e de muitos para muitos (web 2.0)
123. A redação acadêmica ainda está dependente do computador como máquina de escrever/gravar em PDF
124. Apesar de todos os avanços tecnológicos resultantes da própria evolução da ciência, a academia tem sido tradicional e conservadora na produção dos documentos/veículos da comunicação científica
125.
126. princípio fundamental da comunicação científica: qualquer pesquisador precisa de v i s i b i l i d a d e ser lido - ser citado isto é, precisa estar i nserido na rede social de seus pares publicar em periódicos indexados - bem avaliados revisados pelos pares (peer-reviewed) (Fator de Impacto + Qualis/CAPES + Índice-h) livros - capítulos - palestras - eventos
127. “ C i t a ç õ e s” aviso ao pesquisador navegante: Sorria! você está sendo totalmente vigiado! controle automatizado: avaliação da produção científica pelas citações (Fator de Impacto – Qualis/CAPES - Índice-h)
128.
129.
130.
131. Exemplo de cálculo do FI de 2006 Periódico: Physical Review Letters - FI 2006: 7.072 N.º de citações recebidas em 2006 para os artigos publicados em: 2005 = 28078 2004 = 23332 Total = 51410 N.º de artigos publicados em: 2005 = 3694 2004 = 3575 Total = 7269 Citações recebidas 51410 = 7.072 Número de artigos 7269 Fonte: Journal Citation Reports (2006)
132.
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134.
135. A Biblioteca (local ou da rede) de uma Instituição poderá colaborar com sua comunidade acadêmica publicando na web a produção científica em: Portal de Periódicos publicar todos os títulos em um único portal institucional em sistema que permita busca simultânea em todos – produção da instituição O SEER faz isso - http://cecemca.rc.unesp.br/ojs Repositório Institucional publicar toda produção acadêmica - de qualquer tipo – em qualquer formato - inclusive separatas de artigos já publicados em periódicos comercializados - com indexação automática - dentro de padrões internacionais – com acesso aberto (gratuito) – sistema que permita busca simultânea em todos O DSpace faz isso (gratuito) - O DigiTool faz isso (proprietário/compatível/Aleph) Portal de Eventos publicar todos os eventos em um único portal institucional em sistema que permita busca simultânea em todos – produção da instituição O SOAC faz isso – http://200.145.36.250/ocs
145. O que é Índice- h ? HIRSCH, J. E. propôs o índice- h neste artigo, publicado em 2005, em agosto no repositório arXiv e em novembro no Proceedings of the National Academy of Sciences “ An index to quantify an individual's scientific research output” http://arxiv.orgabsphysics0508025 http://www.pnas.org/cgi/content/abstract/102/46/16569
146. Obviamente a base de dados a ser utilizada deverá ter cobertura suficiente para abranger todo o período da produção científica de um pesquisador (tradução nossa)
147.
148. O que é Índice- h ? “ Eu proponho o índice- h , definindo-o como o número de h trabalhos com número igual ou superior a h citações , como um índice útil para caracterizar a produção científica de um pesquisador” (HIRSCH, 2005, tradução nossa )
149.
150. Como se calcula o Índice- h ? Autor com índice- h = 44 tem pelo menos 44 trabalhos com 44 ou + citações O índice “h” será ≥ ao número em que as linhas se cruzam 45 44 43 42 ... 41 Trabalhos 40 45 50 72 87 Citações
151. Fonte: HIRSCH, J. E. (2005) Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 102, p.16569-16572 http://www.pnas.org/cgi/content/abstract/102/46/16569 Curva esquemática do número de citações versus número de trabalhos, enumerados em ordem decrescente de citações (tradução nossa) o índice- h é igual ou maior ao valor onde se cruzam as linhas do número de citações com a do número de trabalhos
152. SPIRES , WEB of SCIENCE e SCOPUS fornecem o índice- h O programa livre ”PUBLISH or PERISH” calcula o índice- h tendo como base o Google Acadêmico Informações completas sobre o Publish or Perish : http://en.wikipedia.org/wiki/Publish_or_perish
153. CITAÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA Avaliação Docente - Institucional Programas PG http://en.wikipedia.org/wiki/Publish_or_perish P U B L I S H OR P E R I S H
156. QUADRO COMPARATIVO DOS INDICADORES FATOR DE IMPACTO E ÍNDICE- h O ato de medir implica em: quem mede, o que mede, porque mede e qual régua usa Busca pelo PoP ... busca por ISSN e etc. acesso aberto/gratuito acesso restrito/pago predominante e periférica ciência predominante citações qq documento citações em periódicos qualquer período 2 anos qualquer base Web of Science periódicos - autores periódicos ÍNDICE- h FATOR DE IMPACTO
157. http://arxiv.org/abs/0809.0290 NIF (Normalized Impact Factor) Prof. George E. A. Matsas – IFT - UNESP * Físico formula novo critério para identificar lideranças em comunidades de pesquisa * NIF mede impacto do pesquisador pela média das lideranças de sua própria área de pesquisa * Média de número de citações que tem e que faz * NIF superior a 1 é líder , inferior a 1 é seguidor
161. O periódico científico eletrônico ou não tem 4 atores: Autores Editores Avaliadores Leitores Atores deste processo precisam de upgrade? com raras exceções?
162. Periódicos “ 2.0” ou Periódicos ”1.0” on-line ? Autores ainda escrevem como se fossem publicar na versão impressa com raras exceções
163. Periódicos “ 2.0” ou Periódicos ”1.0” on-line ? Editores publicam na web a versão impressa de seus periódicos com raras exceções
164. * Fluxo editorial exclusivamente on-line * habilitar ferramentas para leitores publicarem comentários nos artigos e participarem do processo de avaliação
165. Periódicos “ 2.0” ou Periódicos ”1.0” on-line ? Avaliadores com sérias restrições ao modelo on-line Mesmo fluxo da versão impressa com raras exceções
175. [Bib_virtual] Peer-review on-line? Será o fim dos feudos? De: bib_virtual-bounces@ibict.br em nome de Cicero Silva (ciceroinaciodasilva@gmail.com) Enviada: quinta-feira, 9 de abril de 2009 20:00:21 - Para: [email_address] Revista Leonardo (MIT Press) e a Universidade do Maine adotam novo sistema de peer-review baseado na avaliação não só de pares, mas on-line de todos interessados nos assuntos, através de sistemas eletrônicos de votação, comentários e anotações. Vejam um dos primeiros exemplos, um livro que é todo comentado on-line (peer review) a ser publicado pela MIT Press: http://lab.softwarestudies.com/2008/05/mit-autoriza-o-uso-de-blog-para-reviso.html Cicero AVALIAÇÃO/comentários ABAIXO DOS ORIGINAIS SUBMETIDOS – AVALIAÇÃO FEITA ON-LINE PELOS PARES LEITORES E NÃO SOMENTE PELOS REFEREES
201. Direitos Autorais Licenças C reative C ommons Copyright > Copyleft movimento Acesso Aberto à comunicação científica consulte: http://kuramoto.blog.br/
208. “ [...] é irônico que pela primeira vez na história as tecnologias da informação criaram a possibilidade da comunidade global, mas fazê-la acontecer, de fato, exige atos do c o r a ç ã o h u m a n o ” (Richard McDermott - Knowing in community) SKYPE: suelybcs MSN: suelybcs@hotmail.com Ciberteclando com Suelybcs http://suelybcs.wordpress.com http://twitter.com/suelybcs http://delicious.com/suelybcs http://slideshare.net/suelybcs Gtalk: suelybcs@gmail.com SOARES, S. B. C., outubro/2009 Apresentação licenciada por uma licença Creative Commons