SlideShare uma empresa Scribd logo
Dicionário bilíngue português-inglês
de Linguística Histórica
Márcio Issamu Yamamoto
Orientador: Guilherme Fromm
Objetivos
1. apresentar dicionário bilíngue em contraste – de LH -
VoTec http://pos.voteconline.com.br/
2. Aspectos teóricos e metodológicos
Corpora e WST
1. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística
Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco (2005)
e Mattos e Silva (2008)
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
2
Árvore de domínio
25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
3
Árvore de domínio da Linguística segundo
Fromm (2013) – em construção
Áreas contempladas para o dicionário
Aspectos teóricos e metodológicos
 Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré -
valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os
termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.
 Linguística de Corpus
Corpora de 1 mi. de palavras (artigos científicos, dissertações,
teses ou livros)
536.330 português, 33 textos x 521.794 inglês, 8 textos
 WordSmith Tools (1996) - lista de palavras, palavras-chave e
concordanciador
 VoTec – “VoTec é uma ferramenta que se vale de corpora técnicos
para a construção de seus verbetes e de um banco de dados (ambos
exaustivamente descritos) para o seu funcionamento”. (FROMM,
2007, pg. 8). Criação de 100 verbetes – bilingues – em contraste.
Público-alvo: graduandos de Letras, Tradução e áreas afins;
tradutores, professores entre outros.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
4
VoTec
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
5
Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo
(oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C)
Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos
intelectuais alemães da época.
Obra de Saussure - Basseto a concepção de
linguista e filólogo era indissociável.
Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas
Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
6
Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências
da língua e da literatura.
Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32).
Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica).
• a área da ciência que busca estudar,
analisar, e explicar os textos a partir de
seu contexto linguístico, histórico,
político, e social de produção, e os
explica num dado momento da história
humana, numa perspectiva sincrônica
(língua e literatura).
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
7
Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
LH – Faraco e Mattos e Silva
Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as
mudanças que ocorrem numa língua numa
perspectiva diacrônica, que se vale de um método
comparativo-histórico.
Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que
busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas,
sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo
histórico, em que uma língua [...] é utilizada por
seus utentes em determinável espaço geográfico
[...]” (p.8).
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
8
1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e
localizados [...] tal como os estudos descritivos,
sobretudo do estruturalismo americano, que teve
seguidores no Brasil, além de incluir as “teorias do
texto, do discurso e da conversação” baseados em
corpora. (MATTOS E SILVA, p.9)
2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no
tempo, à medida que são usadas.
Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em
consideração fatores intra e extralinguísticos - como em
Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que
vale-se somente de fatores intralinguísticos, presente nos
estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet,
e nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
9
LH –Mattos e Silva
Conclusão
Filologia & LH: áreas de conhecimento que
estudam línguas humanas, porém com objetos
de estudo diferentes. A Filologia tem caráter
mais abrangente no estudo de textos e língua e
serve como provedora de corpus de estudo para
a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto
linguístico analítico mais pontual nas línguas,
que são as mudanças linguísticas.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
10
Referências Bibliográficas
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das
línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da
história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005.
FROMM, Guilherme. VoTec: a construção de vocabulários eletrônicos para
aprendizes de tradução. 2007. 210 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2007. Disponível em:< http://www.ileel.ufu.br/guifromm/upload/tese.pdf >.
Acesso em: 15 set. 2013.
IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D. Ferreira.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica – “ouvir o
inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
11
Obrigado pela atenção!
issamu2009@gmail.com
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

III SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.pptIII SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.ppt
Márcio Yamamoto
 
Linguistica aplicada
Linguistica aplicadaLinguistica aplicada
Linguistica aplicada
Juliana Santos
 
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
CArlos Lima Dos Santos
 
Parte 4 linguística geral apresentação
Parte 4   linguística geral apresentaçãoParte 4   linguística geral apresentação
Parte 4 linguística geral apresentação
Mariana Correia
 
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticosHistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
Ufal- Universidade Federal de Alagoas
 
Gramática e suas divisões e classes de palavras
Gramática e suas divisões e classes de palavrasGramática e suas divisões e classes de palavras
Gramática e suas divisões e classes de palavras
ThallytaFerreira
 
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesa
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesaLínguistica aplicada e o professor de língua inglesa
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesa
Sergiouesc
 
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
Emilia Gomes Barbosa Barbosa
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
Academia Nova Stylo
 
Introdução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicadaIntrodução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicada
marumbi
 
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à LinguísticaEstruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Parte 1 linguística geral apresentação 2012
Parte 1   linguística geral  apresentação 2012Parte 1   linguística geral  apresentação 2012
Parte 1 linguística geral apresentação 2012
Mariana Correia
 
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letras
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letrasEmentas_curso_de_licenciatura_em_letras
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letras
Pedro0123456
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Chellinha Mussato
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
BN Bernardo
 
Ferdinand de saussure
Ferdinand de saussureFerdinand de saussure
Ferdinand de saussure
Diana Barbosa
 
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasDa Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Walber Abreu
 
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em linguística. In: BORGES NET...
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em  linguística. In: BORGES NET...Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em  linguística. In: BORGES NET...
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em linguística. In: BORGES NET...
Raquel Salcedo Gomes
 
Gramatica
GramaticaGramatica
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
Erinho Marinho
 

Mais procurados (20)

III SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.pptIII SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.ppt
 
Linguistica aplicada
Linguistica aplicadaLinguistica aplicada
Linguistica aplicada
 
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
 
Parte 4 linguística geral apresentação
Parte 4   linguística geral apresentaçãoParte 4   linguística geral apresentação
Parte 4 linguística geral apresentação
 
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticosHistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
 
Gramática e suas divisões e classes de palavras
Gramática e suas divisões e classes de palavrasGramática e suas divisões e classes de palavras
Gramática e suas divisões e classes de palavras
 
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesa
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesaLínguistica aplicada e o professor de língua inglesa
Línguistica aplicada e o professor de língua inglesa
 
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
 
Introdução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicadaIntrodução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicada
 
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à LinguísticaEstruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à Linguística
 
Parte 1 linguística geral apresentação 2012
Parte 1   linguística geral  apresentação 2012Parte 1   linguística geral  apresentação 2012
Parte 1 linguística geral apresentação 2012
 
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letras
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letrasEmentas_curso_de_licenciatura_em_letras
Ementas_curso_de_licenciatura_em_letras
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Ferdinand de saussure
Ferdinand de saussureFerdinand de saussure
Ferdinand de saussure
 
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasDa Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
 
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em linguística. In: BORGES NET...
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em  linguística. In: BORGES NET...Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em  linguística. In: BORGES NET...
Reflexões preliminares sobre o estruturalismo em linguística. In: BORGES NET...
 
Gramatica
GramaticaGramatica
Gramatica
 
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
00787439a6207a953f6842c5eedfd23a
 

Destaque

Experiencia ter rural
Experiencia ter ruralExperiencia ter rural
Experiencia ter rural
daalvale
 
Experiencia significativa centro oriente
Experiencia significativa  centro orienteExperiencia significativa  centro oriente
Experiencia significativa centro oriente
daalvale
 
Tic project
Tic projectTic project
Tic project
Tamara2622011
 
Presentación sobre géneros cinematográficos
Presentación sobre géneros cinematográficosPresentación sobre géneros cinematográficos
Presentación sobre géneros cinematográficos
javialvarezaller
 
Pronombres personales
Pronombres personalesPronombres personales
Pronombres personales
Sandy-66
 
Moments of the day
Moments of the dayMoments of the day
Moments of the day
Gabriela Reyes
 
Cancer de cuello uterino y mama 17 nov 2015-4
Cancer de cuello uterino y mama  17 nov 2015-4Cancer de cuello uterino y mama  17 nov 2015-4
Cancer de cuello uterino y mama 17 nov 2015-4
daalvale
 
Google ad words
Google ad wordsGoogle ad words
Google ad words
Rami Mstafa
 
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance SystemsSession 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
Plant Biosecurity Cooperative Research Centre
 
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggiLa parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
Primo Levi
 
Sapone (1)
Sapone (1)Sapone (1)
Sapone (1)
Maria Serrone
 
Dicionario de sinônimos da língua portuguesa
Dicionario de sinônimos da língua portuguesaDicionario de sinônimos da língua portuguesa
Dicionario de sinônimos da língua portuguesa
Jessyca Pacheco
 

Destaque (12)

Experiencia ter rural
Experiencia ter ruralExperiencia ter rural
Experiencia ter rural
 
Experiencia significativa centro oriente
Experiencia significativa  centro orienteExperiencia significativa  centro oriente
Experiencia significativa centro oriente
 
Tic project
Tic projectTic project
Tic project
 
Presentación sobre géneros cinematográficos
Presentación sobre géneros cinematográficosPresentación sobre géneros cinematográficos
Presentación sobre géneros cinematográficos
 
Pronombres personales
Pronombres personalesPronombres personales
Pronombres personales
 
Moments of the day
Moments of the dayMoments of the day
Moments of the day
 
Cancer de cuello uterino y mama 17 nov 2015-4
Cancer de cuello uterino y mama  17 nov 2015-4Cancer de cuello uterino y mama  17 nov 2015-4
Cancer de cuello uterino y mama 17 nov 2015-4
 
Google ad words
Google ad wordsGoogle ad words
Google ad words
 
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance SystemsSession 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
Session 6: Design and Evaluation of Targeted Biosecurity Surveillance Systems
 
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggiLa parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
La parità uomo - donna in famiglia. Dall'antica Roma a oggi
 
Sapone (1)
Sapone (1)Sapone (1)
Sapone (1)
 
Dicionario de sinônimos da língua portuguesa
Dicionario de sinônimos da língua portuguesaDicionario de sinônimos da língua portuguesa
Dicionario de sinônimos da língua portuguesa
 

Semelhante a I CELC

TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdfTEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
lucasicm
 
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
Roberto Carvalho
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectiva
Leite Corretor
 
Potugues - Libras Completo
Potugues - Libras CompletoPotugues - Libras Completo
Potugues - Libras Completo
Hudson Augusto
 
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de SinaisQuestões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
asustecnologia
 
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
Luna Karoline
 
Historia dos estudos_linguisticos
Historia dos estudos_linguisticosHistoria dos estudos_linguisticos
Historia dos estudos_linguisticos
Carlos Eduardo Soares
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Alexandre António Timbane
 
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
odilane santana SANTOS
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
DiinhaCavalcanteDiin
 
Modalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De SinaisModalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De Sinais
asustecnologia
 
Lingüística aplicada
Lingüística aplicadaLingüística aplicada
Lingüística aplicada
ADRIANA BECKER
 
Introdução à Linguística
Introdução à LinguísticaIntrodução à Linguística
Introdução à Linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
pattyarosa
 
Sujeito analise linguistica
Sujeito analise linguisticaSujeito analise linguistica
Sujeito analise linguistica
Monica Cardoso
 
Sociolinguistica
SociolinguisticaSociolinguistica
Sociolinguistica
Brigida Monica Alves
 
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
Mariana Correia
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Francione Brito
 
Entrevistias ronice miller
Entrevistias ronice millerEntrevistias ronice miller
Entrevistias ronice miller
Paula Aparecida Alve Alves
 

Semelhante a I CELC (20)

TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdfTEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
 
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
6835632 dino-preti-estudos-da-lingua-falada
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectiva
 
Potugues - Libras Completo
Potugues - Libras CompletoPotugues - Libras Completo
Potugues - Libras Completo
 
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de SinaisQuestões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
 
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
 
Historia dos estudos_linguisticos
Historia dos estudos_linguisticosHistoria dos estudos_linguisticos
Historia dos estudos_linguisticos
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
 
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1Faraco  por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
Faraco por-uma_pedagogia_da_variacao_linguistica1
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
 
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
04.PALESTRA_I_SIC_URCA________UNILAB.ppt
 
Modalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De SinaisModalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De Sinais
 
Lingüística aplicada
Lingüística aplicadaLingüística aplicada
Lingüística aplicada
 
Introdução à Linguística
Introdução à LinguísticaIntrodução à Linguística
Introdução à Linguística
 
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
O INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA NA VISÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO DA EDUCAÇÃO...
 
Sujeito analise linguistica
Sujeito analise linguisticaSujeito analise linguistica
Sujeito analise linguistica
 
Sociolinguistica
SociolinguisticaSociolinguistica
Sociolinguistica
 
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobson
 
Entrevistias ronice miller
Entrevistias ronice millerEntrevistias ronice miller
Entrevistias ronice miller
 

Mais de Márcio Yamamoto

I SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLEI SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLE
Márcio Yamamoto
 
O ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLEO ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLE
Márcio Yamamoto
 
62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP
Márcio Yamamoto
 
V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04
Márcio Yamamoto
 
IV SELL 2013
IV SELL 2013IV SELL 2013
IV SELL 2013
Márcio Yamamoto
 
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas TecnologiasO Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
Márcio Yamamoto
 
I SIELP - PLE
I SIELP - PLEI SIELP - PLE
I SIELP - PLE
Márcio Yamamoto
 
Évolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de languesÉvolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de langues
Márcio Yamamoto
 

Mais de Márcio Yamamoto (8)

I SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLEI SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLE
 
O ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLEO ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLE
 
62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP
 
V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04
 
IV SELL 2013
IV SELL 2013IV SELL 2013
IV SELL 2013
 
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas TecnologiasO Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
 
I SIELP - PLE
I SIELP - PLEI SIELP - PLE
I SIELP - PLE
 
Évolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de languesÉvolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de langues
 

Último

Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 

Último (20)

Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 

I CELC

  • 1. Dicionário bilíngue português-inglês de Linguística Histórica Márcio Issamu Yamamoto Orientador: Guilherme Fromm
  • 2. Objetivos 1. apresentar dicionário bilíngue em contraste – de LH - VoTec http://pos.voteconline.com.br/ 2. Aspectos teóricos e metodológicos Corpora e WST 1. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco (2005) e Mattos e Silva (2008) 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 2
  • 3. Árvore de domínio 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 3 Árvore de domínio da Linguística segundo Fromm (2013) – em construção Áreas contempladas para o dicionário
  • 4. Aspectos teóricos e metodológicos  Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré - valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.  Linguística de Corpus Corpora de 1 mi. de palavras (artigos científicos, dissertações, teses ou livros) 536.330 português, 33 textos x 521.794 inglês, 8 textos  WordSmith Tools (1996) - lista de palavras, palavras-chave e concordanciador  VoTec – “VoTec é uma ferramenta que se vale de corpora técnicos para a construção de seus verbetes e de um banco de dados (ambos exaustivamente descritos) para o seu funcionamento”. (FROMM, 2007, pg. 8). Criação de 100 verbetes – bilingues – em contraste. Público-alvo: graduandos de Letras, Tradução e áreas afins; tradutores, professores entre outros. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 4
  • 5. VoTec 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 5
  • 6. Filologia - Faraco, Basseto e Iordan Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo (oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C) Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos intelectuais alemães da época. Obra de Saussure - Basseto a concepção de linguista e filólogo era indissociável. Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 6 Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências da língua e da literatura. Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32). Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica).
  • 7. • a área da ciência que busca estudar, analisar, e explicar os textos a partir de seu contexto linguístico, histórico, político, e social de produção, e os explica num dado momento da história humana, numa perspectiva sincrônica (língua e literatura). 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 7 Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
  • 8. LH – Faraco e Mattos e Silva Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as mudanças que ocorrem numa língua numa perspectiva diacrônica, que se vale de um método comparativo-histórico. Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas, sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo histórico, em que uma língua [...] é utilizada por seus utentes em determinável espaço geográfico [...]” (p.8). 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 8
  • 9. 1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e localizados [...] tal como os estudos descritivos, sobretudo do estruturalismo americano, que teve seguidores no Brasil, além de incluir as “teorias do texto, do discurso e da conversação” baseados em corpora. (MATTOS E SILVA, p.9) 2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no tempo, à medida que são usadas. Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em consideração fatores intra e extralinguísticos - como em Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que vale-se somente de fatores intralinguísticos, presente nos estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet, e nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 9 LH –Mattos e Silva
  • 10. Conclusão Filologia & LH: áreas de conhecimento que estudam línguas humanas, porém com objetos de estudo diferentes. A Filologia tem caráter mais abrangente no estudo de textos e língua e serve como provedora de corpus de estudo para a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto linguístico analítico mais pontual nas línguas, que são as mudanças linguísticas. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 10
  • 11. Referências Bibliográficas BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42. FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005. FROMM, Guilherme. VoTec: a construção de vocabulários eletrônicos para aprendizes de tradução. 2007. 210 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em:< http://www.ileel.ufu.br/guifromm/upload/tese.pdf >. Acesso em: 15 set. 2013. IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D. Ferreira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica – “ouvir o inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 11
  • 12. Obrigado pela atenção! issamu2009@gmail.com 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 12