O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823 e a Constituição de 1824. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e quatro poderes, incluindo o poder moderador do imperador. Crises políticas e econômicas levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve os principais acontecimentos políticos e militares do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo a guerra de independência, a resistência portuguesa, a Confederação do Equador e a política externa e econômica do período.
2) D. Pedro I impôs uma constituição centralizadora em 1824 que enfrentou forte oposição das províncias.
3) A insatisfação popular e as dificuldades econômicas levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831, dando
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
A República da Espada se refere ao período inicial da história republicana brasileira, onde os militares exerceram o poder através dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi um momento de consolidação das instituições republicanas e temor de reação monárquica.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Durante o período da corte no Brasil, o país experimentou um período de desenvolvimento econômico e cultural, com a fundação de instituições como o Banco do Brasil e a Biblioteca Real. Após a volta da corte para Portugal em 1821, o Brasil declarou sua independência em 1822 sob o comando de D. Pedro I. No entanto, o período regencial entre 1831-1840 foi marcado por instabilidade política e revoltas
O documento descreve a elaboração da primeira Constituição do Brasil Imperial em 1824 sob D. Pedro I. Houve divergências entre o Imperador e a Assembléia Constituinte sobre o poder imperial e o federalismo, levando D. Pedro I a dissolver a assembléia. A nova Constituição teve um caráter mais autoritário e conservador, com protestos subsequentemente em Pernambuco que levaram à Confederação do Equador, uma rebelião republicana de curta duração.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro I (1822-1831). O reinado foi marcado por instabilidade política e econômica, incluindo a Guerra da Independência, a Confederação do Equador, a Guerra da Cisplatina e disputas entre os partidos Português e Brasileiro, levando à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho com 5 anos, Pedro II.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
O documento descreve o período do Império do Brasil sob o domínio de D. Pedro I após a independência em 1822. Resume os principais acontecimentos políticos como a criação da primeira constituição em 1824 que concentrava poderes no imperador, levando à repressão de opositores e guerras como a Cisplatina, aumentando a insatisfação popular que culminou na abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve os principais acontecimentos políticos e militares do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo a guerra de independência, a resistência portuguesa, a Confederação do Equador e a política externa e econômica do período.
2) D. Pedro I impôs uma constituição centralizadora em 1824 que enfrentou forte oposição das províncias.
3) A insatisfação popular e as dificuldades econômicas levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831, dando
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
A República da Espada se refere ao período inicial da história republicana brasileira, onde os militares exerceram o poder através dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi um momento de consolidação das instituições republicanas e temor de reação monárquica.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Durante o período da corte no Brasil, o país experimentou um período de desenvolvimento econômico e cultural, com a fundação de instituições como o Banco do Brasil e a Biblioteca Real. Após a volta da corte para Portugal em 1821, o Brasil declarou sua independência em 1822 sob o comando de D. Pedro I. No entanto, o período regencial entre 1831-1840 foi marcado por instabilidade política e revoltas
O documento descreve a elaboração da primeira Constituição do Brasil Imperial em 1824 sob D. Pedro I. Houve divergências entre o Imperador e a Assembléia Constituinte sobre o poder imperial e o federalismo, levando D. Pedro I a dissolver a assembléia. A nova Constituição teve um caráter mais autoritário e conservador, com protestos subsequentemente em Pernambuco que levaram à Confederação do Equador, uma rebelião republicana de curta duração.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro I (1822-1831). O reinado foi marcado por instabilidade política e econômica, incluindo a Guerra da Independência, a Confederação do Equador, a Guerra da Cisplatina e disputas entre os partidos Português e Brasileiro, levando à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho com 5 anos, Pedro II.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
O documento descreve o período do Império do Brasil sob o domínio de D. Pedro I após a independência em 1822. Resume os principais acontecimentos políticos como a criação da primeira constituição em 1824 que concentrava poderes no imperador, levando à repressão de opositores e guerras como a Cisplatina, aumentando a insatisfação popular que culminou na abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento é um texto de apoio para questões sobre o período do Império no Brasil. Ele contém informações sobre a execução de Frei Caneca durante o Primeiro Reinado, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Confederação do Equador em 1824, que se opunha ao centralismo imposto por D. Pedro I após a dissolução da Assembleia Constituinte. O texto também fornece um mapa do Brasil pré-independência e questões sobre processos históricos durante o período.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
O documento resume o período regencial do Brasil após a abdicação de D. Pedro I em 1831, caracterizando as diferentes regências provisória e trinas, as revoltas que ocorreram como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada, e o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II em 1840, encerrando o período regencial.
1) O período regencial brasileiro ocorreu de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II.
2) O período foi marcado por instabilidade política e várias revoltas, como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia.
3) As tendências políticas da época eram divididas entre os liberais moderados, que defendiam um certo federalismo, e os conservadores, que eram centralizadores.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, quando Dom Pedro I governou de 1822 a 1831 após proclamar a independência do país. O texto explica que ele precisou derrotar tropas portuguesas que se opunham à separação e fundou o Estado brasileiro. A província da Bahia ofereceu maior resistência devido às forças portuguesas lá estacionadas.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), quando o país era governado por regentes em nome de Dom Pedro II, ainda menor de idade. Inicialmente houve uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente, buscando equilíbrio entre liberais, conservadores e militares. Posteriormente, houve uma Regência Una sob o comando de Padre Feijó e depois do Marquês de Olinda. Esse período foi marcado por revoltas regionais como a Cabanagem, Sabinada e Balai
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
O Primeiro Reinado do Brasil (1822-1831) foi um período conturbado caracterizado pela instabilidade política e econômica. D. Pedro I enfrentou desafios como a criação da primeira Constituição brasileira e movimentos de independência como a Confederação do Equador. As críticas ao seu governo autoritário aumentaram, levando-o a abdicar em favor de seu filho de 5 anos em 1831.
O documento descreve os eventos políticos no Brasil após a independência, incluindo a convocação da Assembléia Constituinte em 1823, a reação autoritária de D. Pedro I e a promulgação da primeira Constituição brasileira em 1824, que concentrou grande poder no imperador através do "Poder Moderador". O documento também menciona a Confederação do Equador, movimento separatista no Nordeste em resposta ao autoritarismo de D. Pedro I.
O documento resume os principais períodos históricos do Brasil: Colonial, Imperial e Republicano. O período Colonial iniciou-se com a carta de Pero Vaz de Caminha e as capitanias hereditárias, passando pelo governo geral e vice-reinado. O período Imperial teve os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II. O período Republicano iniciou-se com a Primeira República e a Era Vargas, passando pelos governos de JK e os regimes militares, até a Nova República.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, um período de instabilidade política marcado por várias rebeliões populares contra o governo central como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia. O documento detalha os principais acontecimentos desse período turbulento da história brasileira.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
Após a independência, o Brasil adotou a monarquia. O primeiro período monárquico foi marcado por instabilidade política e revoltas regionais que contestavam o poder centralizado do rei. D. Pedro I abdicou em 1831. Seguiu-se um período regencial turbulento até a maioridade de D. Pedro II em 1840, quando a monarquia se consolidou.
O documento resume o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831, incluindo a independência do Brasil, as lutas para garantir a independência, a Carta Constitucional de 1824 e o declínio do reinado, marcado por revoltas como a Confederação do Equador.
1) O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, abordando aspectos políticos, como a atuação dos partidos Conservador e Liberal, e a evolução do parlamentarismo.
2) Economia do período foi marcada pelo crescimento das exportações de café e borracha. O café promoveu a modernização com ferrovias e portos.
3) Política externa envolveu intervenções no Cone Sul contra Rosas e Oribe, e a Guerra do Paraguai de 1864-1870 que destr
O documento descreve os principais acontecimentos do período conhecido como Primeiro Reinado no Brasil, entre 1822 e 1831. Durante esse período, D. Pedro I consolidou a independência do país enfrentando revoltas internas, mas teve dificuldades em estabelecer um governo estável devido à resistência de facções políticas e à crise econômica. Isso levou à abdicação do trono em favor de sua filha em 1831.
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Ócio do Ofício
O documento descreve o processo de independência do Brasil desde sua origem em 1641 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. Alguns pontos principais são: 1) A influência britânica no Brasil desde 1808 através de tratados; 2) A elevação do Brasil a Reino Unido em 1815; 3) A Regência de D. Pedro I após a volta de D. João VI a Portugal em 1821 e a declaração de independência em 1822; 4) A primeira Constituição brasileira outorgada por D. Pedro I em 1824.
Este documento é um texto de apoio para questões sobre o período do Império no Brasil. Ele contém informações sobre a execução de Frei Caneca durante o Primeiro Reinado, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Confederação do Equador em 1824, que se opunha ao centralismo imposto por D. Pedro I após a dissolução da Assembleia Constituinte. O texto também fornece um mapa do Brasil pré-independência e questões sobre processos históricos durante o período.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
O documento resume o período regencial do Brasil após a abdicação de D. Pedro I em 1831, caracterizando as diferentes regências provisória e trinas, as revoltas que ocorreram como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada, e o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II em 1840, encerrando o período regencial.
1) O período regencial brasileiro ocorreu de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II.
2) O período foi marcado por instabilidade política e várias revoltas, como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia.
3) As tendências políticas da época eram divididas entre os liberais moderados, que defendiam um certo federalismo, e os conservadores, que eram centralizadores.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, quando Dom Pedro I governou de 1822 a 1831 após proclamar a independência do país. O texto explica que ele precisou derrotar tropas portuguesas que se opunham à separação e fundou o Estado brasileiro. A província da Bahia ofereceu maior resistência devido às forças portuguesas lá estacionadas.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), quando o país era governado por regentes em nome de Dom Pedro II, ainda menor de idade. Inicialmente houve uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente, buscando equilíbrio entre liberais, conservadores e militares. Posteriormente, houve uma Regência Una sob o comando de Padre Feijó e depois do Marquês de Olinda. Esse período foi marcado por revoltas regionais como a Cabanagem, Sabinada e Balai
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
O Primeiro Reinado do Brasil (1822-1831) foi um período conturbado caracterizado pela instabilidade política e econômica. D. Pedro I enfrentou desafios como a criação da primeira Constituição brasileira e movimentos de independência como a Confederação do Equador. As críticas ao seu governo autoritário aumentaram, levando-o a abdicar em favor de seu filho de 5 anos em 1831.
O documento descreve os eventos políticos no Brasil após a independência, incluindo a convocação da Assembléia Constituinte em 1823, a reação autoritária de D. Pedro I e a promulgação da primeira Constituição brasileira em 1824, que concentrou grande poder no imperador através do "Poder Moderador". O documento também menciona a Confederação do Equador, movimento separatista no Nordeste em resposta ao autoritarismo de D. Pedro I.
O documento resume os principais períodos históricos do Brasil: Colonial, Imperial e Republicano. O período Colonial iniciou-se com a carta de Pero Vaz de Caminha e as capitanias hereditárias, passando pelo governo geral e vice-reinado. O período Imperial teve os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II. O período Republicano iniciou-se com a Primeira República e a Era Vargas, passando pelos governos de JK e os regimes militares, até a Nova República.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, um período de instabilidade política marcado por várias rebeliões populares contra o governo central como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia. O documento detalha os principais acontecimentos desse período turbulento da história brasileira.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
Após a independência, o Brasil adotou a monarquia. O primeiro período monárquico foi marcado por instabilidade política e revoltas regionais que contestavam o poder centralizado do rei. D. Pedro I abdicou em 1831. Seguiu-se um período regencial turbulento até a maioridade de D. Pedro II em 1840, quando a monarquia se consolidou.
O documento resume o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831, incluindo a independência do Brasil, as lutas para garantir a independência, a Carta Constitucional de 1824 e o declínio do reinado, marcado por revoltas como a Confederação do Equador.
1) O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, abordando aspectos políticos, como a atuação dos partidos Conservador e Liberal, e a evolução do parlamentarismo.
2) Economia do período foi marcada pelo crescimento das exportações de café e borracha. O café promoveu a modernização com ferrovias e portos.
3) Política externa envolveu intervenções no Cone Sul contra Rosas e Oribe, e a Guerra do Paraguai de 1864-1870 que destr
O documento descreve os principais acontecimentos do período conhecido como Primeiro Reinado no Brasil, entre 1822 e 1831. Durante esse período, D. Pedro I consolidou a independência do país enfrentando revoltas internas, mas teve dificuldades em estabelecer um governo estável devido à resistência de facções políticas e à crise econômica. Isso levou à abdicação do trono em favor de sua filha em 1831.
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Ócio do Ofício
O documento descreve o processo de independência do Brasil desde sua origem em 1641 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. Alguns pontos principais são: 1) A influência britânica no Brasil desde 1808 através de tratados; 2) A elevação do Brasil a Reino Unido em 1815; 3) A Regência de D. Pedro I após a volta de D. João VI a Portugal em 1821 e a declaração de independência em 1822; 4) A primeira Constituição brasileira outorgada por D. Pedro I em 1824.
2º ano capítulo 3 brasil da independência ao golpe da maioridade (1)Gustavo Cuin
Este documento descreve o período após a independência do Brasil, incluindo o Primeiro Reinado sob D. Pedro I, a Regência durante a menoridade de D. Pedro II, e os principais partidos políticos e eventos políticos durante este período turbulento.
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdfFlviaCristina51
SLIDES SOBRE O PERÍODO DO PRIMEIRO REINADO E DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL BRASILEIRO. APÓS PROCLAMADA A INDEPENDÊNCIA, MÚLTIPLOS PROJETOS ENTRARAM EM DISPUTA A RESPEITO DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO E DA NAÇÃO BRASILEIRAS, QUE ACABARAM POR REAFIRMAR A VOCAÇÃO AGRÍCOLOLA, EXPORTADORA, LATIFUNDIÁRIA E ESCRAVISTA DO BRASIL.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, desde a primeira constituição em 1823 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. A constituição de 1823 limitava os poderes do imperador, que a dissolveu. Uma nova constituição em 1824 outorgou poderes absolutos a D. Pedro I. Isso levou a revoltas como a Confederação do Equador em 1824, que foi violentamente reprimida. Crescente oposição levou D. Pedro I a abdicar em favor de seu filho em 1831.
Independência do brasil e o primeiro reinadoturmac11
O documento descreve a independência do Brasil em três pontos principais:
1) A transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões francesas em Portugal, o que fortaleceu o sentimento de independência no Brasil.
2) As divergências entre os que queriam a independência do Brasil, os republicanos e os que queriam a recolonização portuguesa, levando à declaração de independência em 1822.
3) O reconhecimento interno e externo da independência do Brasil, com Portugal ex
1) O documento descreve os principais eventos históricos do Brasil desde a chegada da família real portuguesa em 1808 até o fim do Período Regencial, incluindo a independência em 1822, o Primeiro Reinado e as revoltas durante o Período Regencial.
2) A independência marcou o fim do domínio português sobre o Brasil, porém só foi reconhecida internacionalmente anos depois.
3) O Período Regencial após a abdicação de Dom Pedro I foi conturbado por divergências entre conservadores e libera
O documento descreve o período histórico do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) e do Período Regencial (1831-1840). Os principais pontos são:
1) O Primeiro Reinado foi marcado pela independência do Brasil e pela coroação de D. Pedro I como imperador. No entanto, houve resistência de militares portugueses e disputas internas.
2) O Período Regencial seguiu-se após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Governou-se por uma junta de regentes
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. Durante o período da corte no Brasil, o país experimentou um período de abertura econômica e cultural. Após a volta de D. João VI para Portugal em 1821, o Brasil declarou sua independência em 1822 sob o comando de D. Pedro I. No entanto, o período regencial entre 1831-1840 foi marcado por instabilidade política e revoltas regionais. Somente após a maioridade de D. Pedro II em 1840 é
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, desde a independência até o fim da monarquia.
2) Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), D. Pedro I declarou a independência do Brasil e foi o primeiro imperador. Após revoltas e dificuldades, ele abdicou do trono em 1831.
3) O período regencial (1831-1840) foi marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. Em 1840, D. Pedro II, então com 14 anos,
O documento descreve o período do Brasil Imperial entre 1822 e 1889, quando o país foi governado por dois imperadores após declarar independência de Portugal. Descreve também os principais eventos políticos durante o Primeiro Reinado de D. Pedro I e o período regencial.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo a antecipação da maioridade de Pedro II, a disputa entre liberais e conservadores, a Revolta Praieira em Pernambuco, as guerras contra a Argentina e o Paraguai, e o surgimento da classe média e do movimento republicano.
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
O documento descreve o Primeiro Reinado do Brasil Império sob D. Pedro I entre 1822-1831, marcado por instabilidade política e econômica. A primeira Constituição brasileira de 1824 foi outorgada por D. Pedro I após dissolver a Assembleia Constituinte eleita, estabelecendo um governo monárquico autoritário com o "Poder Moderador" nas mãos do imperador.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
D. João VI fugiu para o Brasil com sua família para escapar da França e nomeou seu filho D. Pedro como príncipe regente. D. Pedro I se tornou o primeiro imperador do Brasil após a independência e governou por nove anos, estabelecendo quatro poderes no novo império. O Primeiro Reinado foi marcado pela organização do estado nacional brasileiro e pela primeira constituição, culminando na abdicação de D. Pedro I.
D. João VI fugiu para o Brasil com sua família para escapar da França e nomeou seu filho D. Pedro como príncipe regente. D. Pedro I se tornou o primeiro imperador do Brasil após a independência e governou por nove anos, estabelecendo quatro poderes no novo império. O Primeiro Reinado foi marcado pela organização do estado nacional brasileiro e pela primeira constituição, culminando na abdicação de D. Pedro I.
D. João VI fugiu para o Brasil com sua família para escapar da França e nomeou seu filho D. Pedro como príncipe regente. D. Pedro I se tornou o primeiro imperador do Brasil após a independência e governou por nove anos, estabelecendo quatro poderes no novo império. O Primeiro Reinado foi marcado pela organização do estado nacional brasileiro e pela primeira constituição, culminando na abdicação de D. Pedro I.
1) A independência do Brasil manteve a estrutura social e econômica existente, como a escravidão e o sistema monárquico.
2) O primeiro período do reinado de D. Pedro I (1822-1831) foi marcado por instabilidade, autoritarismo e crises econômicas que levaram à sua abdicação.
3) A abdicação de D. Pedro I ocorreu após protestos populares contra seu governo autoritário e em meio a uma crise política e econômica no Brasil.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I, que desejava aumentar seu poder, e os que queriam limitá-lo. Isto levou à Confederação do Equador em Pernambuco e à renúncia do imperador em 1831, deixando o trono para seu filho D. Pedro II com apenas 5 anos.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento do Absolutismo e do Mercantilismo entre os séculos XIV e XVII. Resume as características das monarquias nacionais, como a centralização do poder real e a justificativa teórica do absolutismo. Apresenta também as principais práticas mercantilistas adotadas, como o protecionismo e o controle estatal da economia.
1) O documento descreve a política e economia do Brasil no 2o Reinado, sob o governo de D. Pedro II, incluindo a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e as intervenções brasileiras na Bacia do Prata.
2) Destaca-se o domínio da economia pela exportação do café e a dependência em relação aos mercados externos, apesar do início da industrialização.
3) O Império brasileiro interveio em conflitos no Uruguai, Argentina e Paraguai
O documento descreve o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840. Durante esse período, três facções políticas se formaram em defesa dos interesses das elites: os restauradores, os moderados e os exaltados. O documento também descreve várias revoltas que ocorreram nesse período, incluindo a Revolução Farroupilha, a Cabanagem e a Balaiada.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
I. A Revolução Industrial ocorreu principalmente na Inglaterra no século XVIII, caracterizada pela mecanização da produção e surgimento da fábrica.
II. Inovações como a máquina a vapor revolucionaram os processos produtivos e aumentaram drasticamente a produção.
III. Isso provocou profundas transformações sociais como o crescimento das cidades e surgimento do proletariado.
Este documento resume a história política e social de Roma, desde a monarquia até o período de expansão. (1) A monarquia deu lugar à República, dominada pelo Senado patrício. (2) Os plebeus se revoltaram contra a opressão, forçando concessões como o tribunato. (3) Roma expandiu-se através da conquista militar, o que beneficiou a aristocracia e levou ao crescimento da escravidão.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. HISTÓRIA
1º REINADO – GOVERNO DE D. PEDRO I
1. RECONHECIMENTO EXTERNO DA INDE- política sobre o bloco português. As disputas seriam
PENDÊNCIA acirradas.
No Partido Brasileiro, existiam duas alas: a ala
Um problema sério que o Brasil enfrentou foi democrata, que defendia a autonomia das províncias
o do reconhecimento externo da sua independência. (federalismo), e a ala aristocrata, que pretendia a ins-
Os governos latino-americanos retardaram o talação de uma monarquia centralista. A ala aristocra-
reconhecimento, desconfiados das intenções do go- ta era liderada pelo antidemocrata José Bonifácio,
verno monárquico brasileiro, já que a monarquia - cujo objetivo era que o poder político emanasse prin-
modelo europeu - era um regime político incompatí- cipalmente de suas mãos. É dele a frase: “Nunca fui
vel com o regime republicano adotado em todos os nem serei realista puro, mas nem por isso me alistarei
países americanos independentes. Por outro lado, jamais debaixo das esfarrapadas bandeiras da suja e
questionavam a soberania do Brasil sobre a Província caótica democracia”.
Cisplatina (atual Uruguai) e a insistência de D. Pedro D. Pedro I, que não admitia a limitação dos
I em manter esse domínio. seus poderes, decretou a dissolução da Assembléia
Por sua vez, os Estados Unidos e as principais constituinte (12 de novembro de 1823). Os constitu-
potências européias buscavam ganhar tempo para ti- intes passaram a noite deliberando se resistiam ou
rar o máximo proveito econômico do reconhecimento não à medida. Esse episódio ficou conhecido como
da independência brasileira. Noite da Agonia. O imperador em pessoa comandou
Os Estados Unidos foram o primeiro país a re- as forças militares que o apoiavam no cerco ao prédio
conhecer o Brasil como independente, em 1824. A- da Assembléia. Vários deputados foram presos e os
pesar de o reconhecimento ser um ato de coerência irmãos Andrada desterrados.
com a Doutrina Monroe (“A América para os ameri-
canos”), o que o governo norte-americano realmente 3. A CONSTITUIÇÃO DE 1824
pretendia era ampliar sua ação nos mercados interna- Em linhas gerais, a Constituição outorgada em
cionais. O Brasil poderia ser um grande aliado na 1824 - que vigorou até a proclamação da república
consolidação de um bloco comercial antieuropeu. A em 1889 - estabelecia o seguinte:
hegemonia comercial no continente era, portanto, a Monarquia constitucional e hereditária;
pretensão fundamental dos norte-americanos. Regime unitário de governo, ou seja, quase
A Inglaterra, mais interessada no reconheci- todos os poderes político-administrativos
mento, dadas as vantagens comerciais alcançadas concentravam-se nas mãos do governo cen-
com os tratados de 1810, agilizou sua diplomacia pa- tral. Os governos das províncias tinham au-
ra convencer Portugal, por sua vez, das vantagens tonomia mínima.
que poderia tirar com o reconhecimento. Seguindo os União entre a Igreja e o Estado, sendo a re-
planos ingleses, D. João VI reconheceu a indepen- ligião católica a oficial; era o sistema de
dência brasileira em 1825, porém exigiu o pagamento “padroado”.
de 2 milhões de libras e o título honorário de impera- Voto censitário e eleições indiretas, ou seja,
dor do Brasil. as eleições seriam em dois graus (Paróquia
2. A CONSTITUINTE e Província), sendo eleitos primeiro alguns
representantes (eleitores) que escolheriam
Convocada, pela primeira vez, em junho de os deputados e senadores em cada provín-
1822, a Assembléia Constituinte reuniu-se, finalmen- cia. Para votar nos eleitores, era necessário
te, em maio de 1823. ter uma renda líquida anual de 100 mil réis;
De um lado, o Partido Português, composto para ser um deles, era preciso ganhar 200
por uma elite de funcionários públicos, militares que mil réis; para ser deputado, 400 mil réis; e
na maioria haviam pertencido ao antigo exército por- Senador, 800 mil réis.
tuguês e, principalmente, comerciantes lusitanos; de Existência de quatro poderes: o Moderador,
outro, o Partido Brasileiro, dominado por fazendei- pessoal e exclusivo do imperador, que po-
ros. deria intervir sempre que houvesse confli-
O Partido Português buscava impor sua influ- tos entre os demais poderes, determinando
ência para que a Constituição defendesse os interes- qual deles tinha razão. No exercício do Po-
ses recolonizadores das Cortes; a aristocracia agrária der Moderador, o imperador nomeava os
do Partido Brasileiro pretendia impor sua hegemonia senadores, convocava a Assembléia Geral
(Congresso) para reuniões extraordinárias,
Editora Exato 24
2. sancionava decretos e resolução da Assem- Na tentativa de conciliar as rebeliões, o impe-
bléia, dissolvia a Câmara dos Deputados, rador ainda colocou um ministério mais liberal, que,
convocando novas eleições, suspendia ma- entretanto, pouco depois foi substituído por um mi-
gistrados. Era assessorado no exercício des- nistério de tendências absolutistas: o Ministério dos
se poder pelo Conselho de Estado, cujos Marqueses.
membros eram por ele mesmo nomeados. Esse fato desencadeou protestos das tropas e
Outros poderes eram: o Executivo, também do povo do Rio de Janeiro, que exigia a readmissão
exercido pelo imperador e seus ministros; o do ministério brasileiro. Sentindo-se sem apoio, D.
legislativo, entregue à Assembléia Geral, Pedro optou pela abdicação a 7 de abril de 1831. Es-
composta de Câmara de Deputados e Sena- tava, então, rompido o último elo entre Brasil e Por-
do Vitalício e o Judiciário, exercido pelo tugal.
tribunais provinciais e pelo Supremo Tri-
bunal de justiça ESTUDO DIRIGIDO
Eram excluídos do direito de voto as mu-
lheres, os solteiros com menos de 25 anos, 1 Defina os interesses dos partidos brasileiro e por-
os empregados domésticos e os membros tuguês no Brasil.
do clero. Não podiam ser eleitores de pro-
víncia os escravos libertos, e proibia-se a 2 Cite três princípios da Constituição de 1824.
eleição dos não católicos para os cargos de
deputado e senador.
Em resumo, os eleitores eram uma porcenta- 3 Caracterize a crise econômica no I reinado.
gem insignificante da população, o que transformava
as eleições em pouco mais de uma comédia. Comple-
tava-se, assim, o caráter fundamental: liberal na apa- EXERCÍCIOS
rência, conservadora no conteúdo, autocrática no
1 A economia brasileira na primeira metade do sé-
funcionamento.
culo XIX, teve como aspecto marcante:
4. A ABDICAÇÃO a) Oferecer grandes estímulos às atividades co-
merciais e, especialmente, às indústrias urba-
No período entre 1824 e 1831, o Brasil regis- nas.
trou um clima de crise política quase permanente. Es- b) Esforçar-se no sentido de eliminar a importa-
sa situação provocou o progressivo desgaste da ção de produtos agrícolas.
imagem de D. Pedro I e do Partido português que o c) Centralizar sua produção em torno da pequena
apoiava culminando finalmente com a abdicação do propriedade e da grande indústria.
Imperador, em abril de 1831. d) Dar continuidade a uma estrutura colonial, a-
Paralelamente à crise política, o Primeiro Rei- gora dependente do comércio externo com a
nado foi um período em que a crise econômico- Inglaterra.
financeira do país atingiu níveis seríssimos, pois as
principais exportações brasileiras enfrentavam con-
corrência internacional. O açúcar brasileiro concorria 2 “D. Pedro de Alcântara foi oficialmente reconhe-
com o cubano e o jamaicano, além do açúcar de be- cido como Imperador do Brasil em outubro 1822,
terraba; o algodão e o arroz concorriam com a produ- embora sua coroação só ocorresse em 1º de de-
ção norte americana; o tabaco estava prejudicado zembro do mesmo ano. Era o início do Primeiro
pelos obstáculos criados pela Inglaterra ao tráfico ne- Reinado do Império Brasileiro. O nosso Império,
greiro; o couro concorria com a produção platina; o embora não apresente condições que o identifique
café ainda não tinha peso comercial para equilibrar com o conceito tradicional de Império, foi mol-
nossa balança de pagamentos, apesar de ser lavoura dado segundo o modelo Napoleônico: uma mo-
em expansão. Além disso, havia outras dificuldades narquia centralizada, mas constitucional”. A
de ordem financeira. A maioria dos produtos impor- respeito da Independência do Brasil, é válido
tados vinha da Inglaterra e estes pagavam uma tarifa concluir que:
muito baixa, sendo assim, a arrecadação era mínima a) as camadas senhoriais, defensores do libera-
nessa área. lismo político, pretendiam não apenas a eman-
A fim de obter recursos, o Estado então recor- cipação política, mas a alteração das estruturas
ria a empréstimos externos, a juros altos, o que con- econômicas.
corria para o aumento de déficit público, além de b) o liberalismo defendido pela aristocracia rural
partir para emissão ampla de papel moeda, acentuan- apoiava a emancipação dos escravos.
do-se assim a alta de preços.
Editora Exato 25
3. c) a Independência Brasileira se caracterizou por
ter sido um processo revolucionário com a par-
ticipação popular.
d) a Independência Brasileira foi um arranjo polí-
tico que preservou a Monarquia como forma
de governo e também os privilégios da classe
proprietária.
3 A Inglaterra atuou em favor do Brasil para a ob-
tenção do reconhecimento da Independência, mas
exigia em troca a extinção:
a) dos contratos comerciais com os países da San-
ta Aliança.
b) da escravatura.
c) do Pacto Colonial com a França.
d) do acordo comercial de 1810.
4 São características da Constituição de 1824:
a) O sufrágio universal direto e o estabelecimento
do regime federativo do Brasil.
b) A divisão tripartida dos poderes e a abolição
do Conselho de Estado.
c) As eleições indiretas e censitárias e a nomea-
ção dos presidentes das Províncias pelo Poder
Executivo.
d) A extinção do regime do padroado e o direito
de voto dos alforriados.
GABARITO
Estudo Dirigido
1 Autonomia das províncias e centralização políti-
ca.
2 Padroado, Voto Censitário e Poder Moderador.
3 Crise desencadeada pela concorrência comercial
enfrentada pelos latifundiários produtores de açú-
car.
Exercícios
1 D
2 D
3 B
4 C
Editora Exato 26