O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo a antecipação da maioridade de Pedro II, a disputa entre liberais e conservadores, a Revolta Praieira em Pernambuco, as guerras contra a Argentina e o Paraguai, e o surgimento da classe média e do movimento republicano.
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
O documento descreve o longo reinado de D. Pedro II no Brasil de 1840 a 1889, um período de modernização e transformações socioeconômicas. O Imperador simbolizava a unidade do país e a manutenção da ordem política e social. O crescimento das exportações de café e a imigração européia impulsionaram a economia. A industrialização começou a se desenvolver no final do reinado. Conflitos externos como a Questão Christie e a Guerra do Paraguai marcaram o período.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada na exportação do café cultivado por latifúndios escravistas;
3) Guerra do Paraguai que enfraqueceu o Império e levou a 600 mil mortos paraguaios.
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
O documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil de 1840 a 1889, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura, a abolição gradual da escravidão e as tensões crescentes que levariam à queda da monarquia e à proclamação da República.
O documento resume os principais acontecimentos do Segundo Reinado no Brasil, incluindo a centralização do poder sob Dom Pedro II, o crescimento da cafeicultura, e a Guerra do Paraguai. A guerra foi desencadeada por disputas territoriais na Bacia do Prata e resultou em uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai, levando a um longo conflito com grandes perdas para ambos os lados.
O período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por revoltas regionais que pediam mais liberdade e melhores condições de vida, mas que foram contidas com a ascensão precoce de D. Pedro II ao trono. Este período manteve a estrutura socioeconômica anterior, garantindo a escravidão e o domínio da elite agrária, mas trouxe mais estabilidade política e crescimento da economia cafeeira.
O documento descreve o período da Regência e do Segundo Reinado no Brasil (1831-1889). Durante a Regência, liberais e conservadores alternaram-se no poder gerando as bases políticas e sociais do Segundo Reinado. O Segundo Reinado foi marcado pela descentralização política e apoio inicial aos liberais, mas D. Pedro II acabou se aliando aos conservadores. Na política externa, o Brasil se alinhou com a Inglaterra e se envolveu em disputas territoriais e guerras contra vizinhos, culminando na devastadora
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
O documento descreve o longo reinado de D. Pedro II no Brasil de 1840 a 1889, um período de modernização e transformações socioeconômicas. O Imperador simbolizava a unidade do país e a manutenção da ordem política e social. O crescimento das exportações de café e a imigração européia impulsionaram a economia. A industrialização começou a se desenvolver no final do reinado. Conflitos externos como a Questão Christie e a Guerra do Paraguai marcaram o período.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada na exportação do café cultivado por latifúndios escravistas;
3) Guerra do Paraguai que enfraqueceu o Império e levou a 600 mil mortos paraguaios.
O documento resume o período do 2o Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre liberais e conservadores, pelo crescimento do café como principal exportação e pela abolição gradual da escravidão. Fatores como as consequências da Guerra do Paraguai e o fortalecimento dos ideais republicanos entre os militares levaram à Proclamação da República em 1889.
O documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil de 1840 a 1889, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura, a abolição gradual da escravidão e as tensões crescentes que levariam à queda da monarquia e à proclamação da República.
O documento resume os principais acontecimentos do Segundo Reinado no Brasil, incluindo a centralização do poder sob Dom Pedro II, o crescimento da cafeicultura, e a Guerra do Paraguai. A guerra foi desencadeada por disputas territoriais na Bacia do Prata e resultou em uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai, levando a um longo conflito com grandes perdas para ambos os lados.
O período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por revoltas regionais que pediam mais liberdade e melhores condições de vida, mas que foram contidas com a ascensão precoce de D. Pedro II ao trono. Este período manteve a estrutura socioeconômica anterior, garantindo a escravidão e o domínio da elite agrária, mas trouxe mais estabilidade política e crescimento da economia cafeeira.
O documento descreve o período da Regência e do Segundo Reinado no Brasil (1831-1889). Durante a Regência, liberais e conservadores alternaram-se no poder gerando as bases políticas e sociais do Segundo Reinado. O Segundo Reinado foi marcado pela descentralização política e apoio inicial aos liberais, mas D. Pedro II acabou se aliando aos conservadores. Na política externa, o Brasil se alinhou com a Inglaterra e se envolveu em disputas territoriais e guerras contra vizinhos, culminando na devastadora
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) O documento descreve a política interna e externa do Brasil durante o Segundo Reinado de 1840 a 1889, incluindo a abolição gradual da escravidão.
2) A economia do Brasil se desenvolveu nesse período através do café e da industrialização inicial impulsionada por Irineu Evangelista de Souza.
3) O Império enfrentou desafios como a Questão Religiosa de 1872-1875 e a Crise da Abolição, levando ao declínio do Segundo Reinado e ao advento da República.
1) O Segundo Reinado no Brasil teve início com a coroação de D. Pedro II aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua ascensão ao trono.
2) Durante o Segundo Reinado, D. Pedro II buscou a estabilidade política atendendo aos interesses dos proprietários rurais e dividiu poderes com o Parlamento.
3) Uma das principais crises externas foi a Guerra do Paraguai (1865-1870) entre a Tríplice Aliança contra o Paraguai, que resultou na destruição deste país.
O documento resume as principais características do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), dividindo-o em fases e abordando tópicos como a economia cafeeira, a abolição da escravidão, a política externa e as revoltas durante o período.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia com o café, e acontecimentos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai. Finalmente, detalha a crise do Império na década de 1880 que levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
1) O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II.
2) Dois grupos políticos predominaram neste período: os liberais e os conservadores, que na prática não diferiam muito.
3) A escravidão, base da economia, foi abolida gradualmente neste período, culminando com a Lei Áurea de 1888.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob o domínio de D. Pedro II. O Segundo Reinado foi caracterizado por (1) estabilidade política devido a D. Pedro II atender os interesses dos partidos políticos, (2) um governo descentralizado em comparação com o de D. Pedro I, e (3) a abolição gradual da escravidão impulsionada por pressões internas e externas.
O Segundo Reinado foi o período do Império Brasileiro sob o domínio de D. Pedro II, entre 1840 e 1889. Foi marcado por grandes transformações sociais, políticas e econômicas, como o fim do tráfico negreiro, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e disputas entre liberais e conservadores que levaram à abolição da escravatura e à Proclamação da República em 1889.
01- Explique o que levou liberais e conservadores a defender a ideia de antecipação da maioridade. Os liberais anteciparam a maioridade de D. Pedro II para que ele assumisse o trono aos 15 anos e desse início ao Segundo Reinado, rompendo com a regência.
02- Qual foi a solução encontrada pelo imperador diante do conflito entre liberais e conservadores. D. Pedro II instituiu o parlamentarismo no Brasil para agradar os dois partidos e alterná-los no poder.
03- Como funcionava o
O Segundo Reinado durou de 1840 a 1889 sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre os partidos Liberal e Conservador e pelo crescimento da economia impulsionada pela expansão do café. A Revolução Farroupilha foi encerrada em 1845 através de negociações.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
O documento discute o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob três aspectos principais:
1) A economia baseada na exportação de produtos primários como café levou a transformações sociais e ao início da industrialização.
2) Houve disputa política entre liberais e conservadores e revoltas como a Praieira visando maior participação política.
3) A escravidão permaneceu, apesar de pressões para o fim do tráfico, e escravos urbanos exerciam pequenas ocupações.
O documento descreve eventos importantes do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo: 1) A abdicação de D. Pedro I em 1831 e a disputa entre liberais e conservadores durante a Regência; 2) As revoltas regionais como a Cabanagem, Balaida e Sabinada; 3) A maioridade de D. Pedro II em 1840 e a consolidação da unidade nacional; 4) A expansão do café como motor da economia e da modernização conservadora.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
O documento discute a política externa do Brasil no Segundo Reinado, focando na Questão Christie, que levou ao rompimento das relações diplomáticas com a Inglaterra de 1863 a 1865 devido à escravidão e dois incidentes envolvendo um navio inglês. Também aborda a Questão Platina sobre os conflitos na região do Rio da Prata e a Guerra do Paraguai de 1864-1870 entre a Tríplice Aliança de Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai.
O Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por:
1) A declaração da maioridade antecipada de D. Pedro II aos 14 anos para conter revoltas, apesar da maioridade legal ser aos 16;
2) O crescimento da economia cafeeira e da industrialização inicial, porém a manutenção da escravidão e do domínio da elite rural;
3) A abolição gradual da escravidão a partir da década de 1870 sob pressão inglesa, porém sem preparar a inserção dos ex-escravos na soc
O documento descreve o período do II Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889. Durante este período:
1) A economia brasileira se baseou principalmente na exportação e cultivo do café, com o desenvolvimento do transporte e comunicações;
2) Houve conflitos com países vizinhos pela influência na Bacia do Prata e questões territoriais;
3) A escravidão entrou em crise devido à oposição internacional e ao movimento abolicionista interno, sendo abolida em 1888.
1) O Brasil tornou-se uma monarquia após a independência, diferentemente das colônias espanholas que se fragmentaram.
2) A estrutura socioeconômica colonial foi mantida, com destaque para o escravismo e o domínio da oligarquia rural.
3) As rebeliões regionais durante o período regencial expressavam o descontentamento de grupos como escravos, mestiços e classes médias urbanas com a situação política e econômica.
História Brasil - Segundo Reinado (completo)isameucci
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), período de apogeu e declínio da monarquia. Apresenta os principais aspectos econômicos, sociais e políticos, como o domínio da oligarquia cafeeira, a abolição da escravidão e a ascensão de forças que levariam à queda do Império e Proclamação da República, como os militares e parte do clero católico.
O café no Segundo Reinado e a Proclamação da RepúblicaAlinnie Moreira
O documento descreve a expansão da cultura do café no Rio de Janeiro no século XIX e seus impactos socioeconômicos. Em 3 frases:
1) O café se tornou um produto agroexportador importante a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro no século XVIII, com as primeiras safras em escala econômica iniciando em 1820.
2) Isso coincidiu com o Segundo Império, período de domínio dos barões do café e expansão dos cafezais pelas encostas do Rio de Janeiro, promov
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve a política interna brasileira no Segundo Reinado (1840-1889) em três fases: consolidação do Estado, conciliação entre liberais e conservadores, e crise que levou à queda da monarquia. Detalha os principais partidos, conflitos e acontecimentos políticos do período, como a antecipação da maioridade de Pedro II e a Revolução Praieira.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) O documento descreve a política interna e externa do Brasil durante o Segundo Reinado de 1840 a 1889, incluindo a abolição gradual da escravidão.
2) A economia do Brasil se desenvolveu nesse período através do café e da industrialização inicial impulsionada por Irineu Evangelista de Souza.
3) O Império enfrentou desafios como a Questão Religiosa de 1872-1875 e a Crise da Abolição, levando ao declínio do Segundo Reinado e ao advento da República.
1) O Segundo Reinado no Brasil teve início com a coroação de D. Pedro II aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua ascensão ao trono.
2) Durante o Segundo Reinado, D. Pedro II buscou a estabilidade política atendendo aos interesses dos proprietários rurais e dividiu poderes com o Parlamento.
3) Uma das principais crises externas foi a Guerra do Paraguai (1865-1870) entre a Tríplice Aliança contra o Paraguai, que resultou na destruição deste país.
O documento resume as principais características do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), dividindo-o em fases e abordando tópicos como a economia cafeeira, a abolição da escravidão, a política externa e as revoltas durante o período.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia com o café, e acontecimentos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai. Finalmente, detalha a crise do Império na década de 1880 que levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
1) O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II.
2) Dois grupos políticos predominaram neste período: os liberais e os conservadores, que na prática não diferiam muito.
3) A escravidão, base da economia, foi abolida gradualmente neste período, culminando com a Lei Áurea de 1888.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob o domínio de D. Pedro II. O Segundo Reinado foi caracterizado por (1) estabilidade política devido a D. Pedro II atender os interesses dos partidos políticos, (2) um governo descentralizado em comparação com o de D. Pedro I, e (3) a abolição gradual da escravidão impulsionada por pressões internas e externas.
O Segundo Reinado foi o período do Império Brasileiro sob o domínio de D. Pedro II, entre 1840 e 1889. Foi marcado por grandes transformações sociais, políticas e econômicas, como o fim do tráfico negreiro, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e disputas entre liberais e conservadores que levaram à abolição da escravatura e à Proclamação da República em 1889.
01- Explique o que levou liberais e conservadores a defender a ideia de antecipação da maioridade. Os liberais anteciparam a maioridade de D. Pedro II para que ele assumisse o trono aos 15 anos e desse início ao Segundo Reinado, rompendo com a regência.
02- Qual foi a solução encontrada pelo imperador diante do conflito entre liberais e conservadores. D. Pedro II instituiu o parlamentarismo no Brasil para agradar os dois partidos e alterná-los no poder.
03- Como funcionava o
O Segundo Reinado durou de 1840 a 1889 sob o domínio de D. Pedro II. Foi marcado pela disputa entre os partidos Liberal e Conservador e pelo crescimento da economia impulsionada pela expansão do café. A Revolução Farroupilha foi encerrada em 1845 através de negociações.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
O documento discute o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob três aspectos principais:
1) A economia baseada na exportação de produtos primários como café levou a transformações sociais e ao início da industrialização.
2) Houve disputa política entre liberais e conservadores e revoltas como a Praieira visando maior participação política.
3) A escravidão permaneceu, apesar de pressões para o fim do tráfico, e escravos urbanos exerciam pequenas ocupações.
O documento descreve eventos importantes do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo: 1) A abdicação de D. Pedro I em 1831 e a disputa entre liberais e conservadores durante a Regência; 2) As revoltas regionais como a Cabanagem, Balaida e Sabinada; 3) A maioridade de D. Pedro II em 1840 e a consolidação da unidade nacional; 4) A expansão do café como motor da economia e da modernização conservadora.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), a economia brasileira era baseada na produção escravista de açúcar e café, principalmente. O café se tornou o principal produto de exportação, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba e depois se expandindo para o oeste paulista. A abolição do tráfico de escravos e a imigração européia levaram à substituição gradual da mão-de-obra escrava pela assalariada. No fim do período, a economia enfrentava crise e descontentamento com a mon
O documento discute a política externa do Brasil no Segundo Reinado, focando na Questão Christie, que levou ao rompimento das relações diplomáticas com a Inglaterra de 1863 a 1865 devido à escravidão e dois incidentes envolvendo um navio inglês. Também aborda a Questão Platina sobre os conflitos na região do Rio da Prata e a Guerra do Paraguai de 1864-1870 entre a Tríplice Aliança de Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai.
O Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por:
1) A declaração da maioridade antecipada de D. Pedro II aos 14 anos para conter revoltas, apesar da maioridade legal ser aos 16;
2) O crescimento da economia cafeeira e da industrialização inicial, porém a manutenção da escravidão e do domínio da elite rural;
3) A abolição gradual da escravidão a partir da década de 1870 sob pressão inglesa, porém sem preparar a inserção dos ex-escravos na soc
O documento descreve o período do II Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889. Durante este período:
1) A economia brasileira se baseou principalmente na exportação e cultivo do café, com o desenvolvimento do transporte e comunicações;
2) Houve conflitos com países vizinhos pela influência na Bacia do Prata e questões territoriais;
3) A escravidão entrou em crise devido à oposição internacional e ao movimento abolicionista interno, sendo abolida em 1888.
1) O Brasil tornou-se uma monarquia após a independência, diferentemente das colônias espanholas que se fragmentaram.
2) A estrutura socioeconômica colonial foi mantida, com destaque para o escravismo e o domínio da oligarquia rural.
3) As rebeliões regionais durante o período regencial expressavam o descontentamento de grupos como escravos, mestiços e classes médias urbanas com a situação política e econômica.
História Brasil - Segundo Reinado (completo)isameucci
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), período de apogeu e declínio da monarquia. Apresenta os principais aspectos econômicos, sociais e políticos, como o domínio da oligarquia cafeeira, a abolição da escravidão e a ascensão de forças que levariam à queda do Império e Proclamação da República, como os militares e parte do clero católico.
O café no Segundo Reinado e a Proclamação da RepúblicaAlinnie Moreira
O documento descreve a expansão da cultura do café no Rio de Janeiro no século XIX e seus impactos socioeconômicos. Em 3 frases:
1) O café se tornou um produto agroexportador importante a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro no século XVIII, com as primeiras safras em escala econômica iniciando em 1820.
2) Isso coincidiu com o Segundo Império, período de domínio dos barões do café e expansão dos cafezais pelas encostas do Rio de Janeiro, promov
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve a política interna brasileira no Segundo Reinado (1840-1889) em três fases: consolidação do Estado, conciliação entre liberais e conservadores, e crise que levou à queda da monarquia. Detalha os principais partidos, conflitos e acontecimentos políticos do período, como a antecipação da maioridade de Pedro II e a Revolução Praieira.
Grupo nº 3:
Mariana, Ana C. e Vitória
8º ano - História - 3º trimestre
Prof. Elton
Colégio Prudente de Moraes - Salto/SP
Trabalho de produção de um slidecast a partir do conteúdo abordado no cap. 11 do livro didático.
A economia brasileira no século XIX era baseada na agricultura e exportação, com o país dependendo de produtos industrializados de outros locais. O café tornou-se a principal commodity exportada, cultivado inicialmente no Vale do Paraíba por trabalhadores escravos. Posteriormente, sua produção se expandiu para o oeste paulista com mão de obra livre e investimentos em ferrovias, modernizando a economia brasileira.
O café foi introduzido no Brasil no século 18 e tornou-se a base econômica do país durante o Segundo Reinado. No Vale do Paraíba, grandes fazendas de café utilizavam mão de obra escrava para cultivar e colher o café para exportação, o que enriqueceu os fazendeiros e impulsionou a economia. No final do século 19, as técnicas de cultivo primitivas esgotaram os solos da região, forçando os fazendeiros a expandirem a produção para o oeste de São Paulo.
Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal (roteiro 2011)Alexandre Rocha
Este é o Roteiro da VI Caminhada Histórica de Natal, um passeio pelo centro histórico da cidade que perpassa os diversos períodos da História do Brasil.
Nele os principais espaços de memória são apresentados com pequenos textos e citações dos principais autores no assunto.
O material também é apresentado em língua inglesa para o melhor entendimento dos turistas presentes no evento.
1) O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas em Portugal, o que marcou o início do processo de independência do Brasil.
2) A chegada da corte portuguesa trouxe diversos benefícios culturais e econômicos para o Brasil, como a abertura dos portos, o estímulo à indústria e a criação de instituições de ensino.
3) No entanto, a volta da família real para Portugal em
1. O documento apresenta fotografias antigas de Natal, divididas em seções sobre paisagens marinhas, lacustres e fluviais, monumentos e edificações, e traçado urbano.
2. A introdução descreve o objetivo de preservar a memória da cidade através das imagens, já que muitas construções e paisagens retratadas não existem mais.
3. As fotos de paisagens mostram praias, a lagoa, o porto e o rio da cidade no passado, antes do grande crescimento
Apresentação de natal - encenações para a cantataCarlos Teles
1) O documento conta a história do nascimento de Jesus Cristo, desde a profecia de Isaías até o nascimento em Belém, passando pela visita dos pastores e dos magos.
2) Nele estão incluídos hinos natalinos que celebram os acontecimentos do primeiro Natal e a vinda do Salvador ao mundo.
3) O documento ressalta que o menino nascido em Belém viria a derrotar definitivamente Satanás na cruz, trazendo a vitória e a salvação aos que nele crêem.
A história do café começou com um pastor percebendo que suas cabras ficavam mais energéticas após comer os frutos de um arbusto na Etiópia em 575 d.C. Os árabes foram os primeiros a cultivar e beber café, dando origem aos nomes "Café Arábica" e "Vinho da Arábia". O café chegou ao Brasil por meio de mudas trazidas da Guiana Francesa em 1727, mas foi em São Paulo no século XIX que se tornou a principal cultura e exportação do país.
O documento descreve a transferência da corte portuguesa para o Brasil durante as invasões napoleônicas e suas consequências econômicas. Em 3 frases: 1) A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões de Napoleão, estabelecendo a metrópole no Rio de Janeiro. 2) Isso levou a melhorias urbanas no Rio e a abertura dos portos brasileiros, beneficiando principalmente a Inglaterra. 3) Apesar da "liberdade comercial", o Brasil trocou a
Chegada da Família Real – início do processo de independência do brasilFelipe de Souza
O documento discute o período em que D. João VI esteve no Brasil e o início do processo de independência do país. Quando a corte portuguesa chegou ao Rio de Janeiro em 1808 devido às invasões napoleônicas, o Brasil passou por diversas mudanças econômicas, administrativas e culturais sob o domínio de D. João VI que contribuíram para o desenvolvimento do sentimento de independência no Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e educação. No entanto
1. A acessibilidade é um direito de todos e promover espaços onde todas as pessoas possam usufruir com igualdade, liberdade e autonomia é um compromisso de cada cidadão.
2. A cartilha tem o intuito de auxiliar profissionais da construção civil no cumprimento das normas técnicas e da legislação sobre acessibilidade, contribuindo para melhorar a qualidade ambiental dos espaços públicos e coletivos.
3. Itens como calçadas, travessias, estacionamentos, sinalização tátil e mobiliário ur
Wagner movimentos sociais no brasil ppt 97-2003redehumanizasus
O documento descreve a história e características dos movimentos sociais no Brasil ao longo dos séculos XVIII-XXI, destacando suas principais pautas, estratégias e abrangência. Também lista os principais movimentos sociais nas regiões Centro-Oeste de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Mato Grosso do Sul, que atuam em defesa de direitos trabalhistas, agrários, étnicos, de gênero e meio ambiente.
1) O documento discute a Revolução Liberal do Porto de 1820 e suas consequências para a independência do Brasil.
2) Apresenta 15 questões sobre o período colonial brasileiro sob domínio de D. João VI, abordando temas como a abertura dos portos, a vinda da corte portuguesa e a independência.
3) As questões examinam fatos históricos e aspectos econômicos, políticos e sociais desse período no Brasil.
O documento resume a expansão territorial e a mineração colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais, a formação de núcleos urbanos, as rebeliões contra o domínio português, e como o ouro brasileiro contribuiu para a economia portuguesa.
Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasClara Mendes
Movimentos Nativistas:
Aclamação de Amador Bueno;
Revolta de Beckman;
Guerra dos Emboabas;
Guerra dos Mascates;
Revolta de Filipe dos Santos;
Movimentos Emancipacionistas:
Inconfidência Mineira;
Conjuração Baiana;
Revolução Pernambucana.
O documento descreve a transição da economia do Rio Grande do Norte de uma economia rural para uma economia urbana e industrial no século XX. Apresenta dados sobre a queda da agricultura no PIB e população rural e o crescimento da indústria, especialmente de petróleo e gás, e da população urbana. Também discute os desafios atuais da economia, como a queda na produção de petróleo e a necessidade de diversificar a economia.
O documento descreve a origem e expansão da economia cafeeira no Brasil durante o Segundo Reinado (século XIX). Começou no Rio de Janeiro no final do século XVIII e se expandiu para a região do Vale do Paraíba. Posteriormente, mudou-se para o oeste paulista, onde os fazendeiros introduziram novas técnicas e mão-de-obra assalariada, permitindo um maior crescimento da produção e exportação de café. Isso contribuiu para a modernização do país e seu desenvolvimento econômico.
1. O Golpe da Maioridade antecipou a maioridade de Pedro de Alcântara para que assumisse o trono aos 15 anos, dando início ao Segundo Reinado.
2. O Segundo Reinado foi marcado pela estabilidade política, governo descentralizado, crises externas como a Guerra do Paraguai, e o movimento abolicionista.
3. A escravidão foi gradualmente abolida no Brasil por leis como a Lei do Ventre Livre e a Lei Áurea, sob pressão interna e externa.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.pptAntonioVieira539017
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Nesse período, houve grandes disputas políticas entre a classe dominante agrária, que desejava manter o sistema colonial, e outros grupos que lutavam por mais autonomia e reformas. A crise econômica e as rebeliões levaram à abdicação do trono por D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil, de 1840 a 1889, abordando aspectos políticos, como a atuação dos partidos Conservador e Liberal, e a evolução do parlamentarismo.
2) Economia do período foi marcada pelo crescimento das exportações de café e borracha. O café promoveu a modernização com ferrovias e portos.
3) Política externa envolveu intervenções no Cone Sul contra Rosas e Oribe, e a Guerra do Paraguai de 1864-1870 que destr
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por revoltas regionais, como a Confederação do Equador, e pela renúncia de D. Pedro I em 1831 devido à forte oposição de brasileiros ao seu governo autoritário.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889, marcado por disputas entre liberais e conservadores, a economia baseada na exportação de café e a abolição gradual da escravidão, culminando na proclamação da República em 1889 devido à insatisfação de setores da sociedade com a monarquia.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823 e a Constituição de 1824. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e quatro poderes, incluindo o poder moderador do imperador. Crises políticas e econômicas levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
O documento descreve os principais acontecimentos do período conhecido como Primeiro Reinado no Brasil, entre 1822 e 1831. Durante esse período, D. Pedro I consolidou a independência do país enfrentando revoltas internas, mas teve dificuldades em estabelecer um governo estável devido à resistência de facções políticas e à crise econômica. Isso levou à abdicação do trono em favor de sua filha em 1831.
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
Após a independência, o Brasil adotou a monarquia. O primeiro período monárquico foi marcado por instabilidade política e revoltas regionais que contestavam o poder centralizado do rei. D. Pedro I abdicou em 1831. Seguiu-se um período regencial turbulento até a maioridade de D. Pedro II em 1840, quando a monarquia se consolidou.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889). Durante este período, o café se tornou um produto agrícola importante, estimulando o crescimento da indústria e da urbanização. A escravidão, que era central para a economia, foi gradualmente abolida nas décadas de 1880-1888. Conflitos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai marcaram o período. Crescentes tensões sociais e políticas levaram à queda da Monarquia e à procl
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), marcado por desafios políticos internos e externos após a independência, como guerras contra Portugal e movimentos regionais que lutavam por mais autonomia. A abdicação de D. Pedro I em 1831 pôs fim ao Primeiro Reinado e deu início ao período regencial.
O documento descreve a história da Grécia antiga, desde os primeiros povos que habitaram a ilha de Creta no período micênico até as Guerras Greco-Persas. Aborda aspectos geográficos, sociais, políticos e culturais de importantes cidades-estado como Esparta e Atenas.
Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e viveram grande parte de sua história na região de Canaã. Sua história política é dividida em três períodos: Governo dos Patriarcas, Governo dos Juízes e Governo dos Reis. Após serem dominados por diversos impérios, fundaram o Estado de Israel em 1948.
Os fenícios desenvolveram-se na região do atual Líbano e parte da Síria, dedicando-se quase que exclusivamente a atividades comerciais. Sua economia baseava-se no comércio marítimo, exportando produtos como vidro, têxteis e, principalmente, a cor púrpura extraída de moluscos. Eles também fundaram mais de 300 colônias e espalharam sua influência pelo Mediterrâneo, tendo sido possivelmente os primeiros a "globalizarem" o comércio mundial.
Os fenícios desenvolveram-se na região do atual Líbano e parte da Síria, dedicando-se quase que exclusivamente a atividades comerciais marítimas. Sua economia baseava-se no comércio de produtos como ouro, marfim e, principalmente, a cor púrpura extraída de moluscos. Fundaram mais de 300 colônias e dominaram o comércio mediterrâneo, também realizando o comércio de escravos. Criaram o alfabeto fenício, um dos primeiros sistemas
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a conquista romana. Aborda tópicos como a formação do Estado egípcio, os períodos dinástico e ptolemaico, a sociedade e economia egípcias, e os principais aspectos da cultura como religião, escrita, arquitetura e artes.
As primeiras civilizações surgiram na região do Crescente Fértil por volta de 4 mil a.C. devido à fertilidade do solo próximo aos rios Tigre, Eufrates e Nilo. Com o aumento populacional, surgiram os primeiros Estados para organizar a sociedade. Diversos povos habitaram a Mesopotâmia ao longo dos séculos, como os sumérios, acádios, babilônios, assírios e caldeus. Cada um contribuiu para o desenvolvimento cultural da região, marcado pela religi
O documento resume as principais fases da Pré-História, começando pelo período Paleolítico até a Idade dos Metais. Também define as características marcantes de uma civilização, como a divisão social do trabalho e registros escritos. Por fim, destaca que as primeiras civilizações surgiram entre o norte da África e o Oriente Médio, incluindo os povos da Mesopotâmia, Egito, Fenícios e Hebreus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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de Constantinopla.
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2. A antecipação da maioridade de Pedro de Alcântara,
deu início ao Segundo Reinado no Brasil.
O chamado Golpe da Maioridade aprovado pela
Assembléia Nacional era a única forma de sufocar as
revoltas do Período Regencial e manter a integridade
política do país.
Com 15 anos.
Fazendeiros e comerciantes apoiavam a subida do
Imperador, pois teriam, assim, a manutenção de seus
privilégios.
Teriam
segurança
para
Donos de 95% das propriedades
do país continuariam tendo seus
privilégios.
desenvolver suas atividades
econômicas.
3. *
Por subir Pedrinho ao trono,
Não fique o povo contente.
Não dever ser boa coisa,
Servindo pra mesma gente.
*
Liberais e conservadores
A política do II Reinado foi dominada por dois partidos
políticos: Partido Liberal e Partido Conservador.
Representantes dos grandes proprietários
de terras e donos de escravos. Tinham
interesses comuns, mas movidos por
interesses pessoais disputavam com unhas
e dentes as eleições.
4. Ao assumir o poder o Imperador formou seu ministério
para auxiliá-lo no governo.
Composto por políticos liberais que haviam lutado pela antecipação de
sua maioridade. Entre eles os Irmãos Andrada e os Irmãos Cavalcanti.
Ministério dos Irmãos
As eleições para compor a Câmara dos Deputados foram
marcadas para o dia 13 de Outubro de 1840.
No dia da eleição, grupos de capangas invadiram os
locais de votação e espancaram os candidatos
Contratados por
conservadores.
políticos liberais.
Houve, também, fraude e os liberais acabaram
Urnas foram substituídas e votos
vencendo as eleições.
Eleições do Cacete
foram falsificados.
5. Reagindo aos acontecimentos o Partido Conservador
exigiu que o Imperador anulasse as eleições.
Pressionado, dissolveu a Câmara e
convocou novas eleições.
1842 políticos mineiros e paulistas do Partido Liberal
revoltaram-se contra a medida tomada pelo imperador.
O governo central sufocou a revolta e prendeu seus
Tobias de Aguiar e
líderes.
Diogo Antônio Feijó.
Teófilo Otoni
6. Em 1847 foi criado no Brasil o cargo de Presidente do
Conselho de Ministros: o Primeiro-Ministro.
Tinha por função formar o gabinete
ministerial.
Realizadas as eleições Dom Pedro II indicava um líder
político do partido vencedor nas eleições para o cargo.
Este por sua formava o Gabinete e o apresentava a
Câmara dos Deputados para a aprovação.
O Imperador, detentor do Poder Moderador, poderia
caso houvesse alguma discordância entre as partes
demitir o Gabinete ou dissolver a Câmara. Criado em 1824
Ao contrário de outras nações
parlamentares era o grande detentor
do poder político no Brasil.
por seu pai.
7.
8. Durante o II Reinado houve 36 gabinetes ministeriais.
Conservadores e liberais
alternavam-se no
poder já que não
haviam discordâncias
ideológicas entre os partidos.
9. Irrompida em 1848 na província de Pernambuco, foi a
ultima grande revolta interna enfrentada pelo império.
A economia pernambucana era baseada na produção e
cana-de-açúcar e controlada por poucas famílias donas
de grandes latifúndios.
Dentre elas Os
Herança do período Colonial
Cavalcanti.
Essas famílias dominavam a política local.
A segunda fonte de renda da região – o comércio – era
dominado
pelos
portugueses
residentes
em
Pernambuco.
10. A grande massa da população pernambucana vivia a
mercê dos interesses das oligarquias locais e dos
As camadas médias urbanas e a
portugueses.
população de maneira geral
vivia em constantes dificuldades
econômicas.
Explode o conflito
Através do jornal Diário Novo o Partido da Praia
propagava suas idéias contrárias a desigualdade social.
Partido de cunho liberal.
A sucessão do Presidente de Pernambuco acirrou os
ânimos dos Praieiros.
Antônio Pinto Chichorro da Gama, homem não
comprometido com as oligarquias e comerciantes.
11. Quando um candidato do grupo dominante foi
nomeado novo Presidente, os praieiros recusaram a
aceitar a nova autoridade iniciando um movimento no
dia 07 de novembro de 1848.
Revolução Praieira
Pedro Ivo e Borges Fonseca, lideres do movimento,
divulgam um documento do partido: o Manifesto ao
Mundo. Que propunha:
voto livre e universal;
total liberdade de imprensa;
garantia de trabalho aos brasileiros;
extinção do poder moderador;
o comércio deveria ser uma exclusividade dos brasileiros;
garantia de direitos individuais aos cidadãos;
12. O governo reagiu rapidamente pondo fim a revolta, que não
durou um ano.
Política externa no segundo
reinado
Dom Pedro II preocupou-se em afirmar a autonomia
brasileira no cenário internacional, entretanto, levou o
Império a entrar em confronto com nações estrangeiras.
13. O Brasil sempre fora um grande aliado comercial da
Inglaterra. As nações mantinham estreitas relações.
Tal fato fica claro quando pensamos a
respeito da Proclamação de Independência
do Brasil.
Processo totalmente intermediado pela Inglaterra.
O desenvolvimento capitalista inglês gerado pela
Industrialização, pressionou o governo brasileiro.
A nação industrial necessita de mercado
consumidor para sobreviver.
O governo brasileiro mantinha o regime de mão-de-obra
escravocrata.
14. Frente a tal situação o governo inglês pressionava a
monarquia brasileira para findar com a escravidão.
os escravos não recebiam salários e, portanto, não
participavam do mercado consumidor;
o dinheiro gasto na compra de escravos pelos fazendeiros
poderia ser remetido na compra de produtos
industrializados;
1831 o governo inglês pressionou o governo brasileiro a
aprovar uma lei que declarava livres todos os escravos
importados pelo Brasil a partir daquela data.
Lei pra Inglês Ver.
1845 em represália o governo britânico baixou a Lei Bill
Aberdeen.
Conferia poderes a navios britânico para atacar e apreender todo e
qualquer navio negreiro no Atlântico ou nos portos brasileiros.
15. 1850 movido por novas pressões inglesas o governo
brasileiro promulgou a Lei Eusébio de Queiroz.
Proibição do trafico negreiro no Brasil e expulsão dos
traficantes do território brasileiro.
O governo inglês aumentava a pressão para o fim da
escravidão, quando dois fatos acirraram os ânimos entre
os governos:
Representado em solo brasileiro pelo embaixador William
Christie. Grande responsável pela delação do descumprimento da
leis baixadas.
o furto da carga do Príncipe de Gales, naufragado em
1861 na costa brasileira;
a prisão de três oficiais britânicos no Rio de Janeiro
em 1862;
Embriagues e desordem.
16. O governo inglês exigiu uma indenização de 3200 libras
e a punição dos oficiais que prenderam seus oficiais.
O governo brasileiro não atende às reivindicações.
Christie ordena à marinha
britânica que apreenda todos os
navios mercantes brasileiro.
Reagindo a ação inglesa o governo brasileiro romper
relações diplomáticas em 1863.
A contenda foi intermediada por Leopoldo I, que ficou favorável ao
governo brasileiro após o pagamento da indenização, exigindo, por isso, a
retratação do governo britânico.
1865 após negociações os britânicos apresentam
desculpas formais ao governo brasileiro reatando
relações.
17. O Brasil envolvera-se ainda em outros confrontos
internacionais, mas desta vez não cruzaram o oceano.
Os confrontos irromperam na parte sul do território, na
região fronteiriça entre Brasil, Uruguai, Paraguai e
Buscava garantir
o direito de
Argentina.
Guerra contra Oribe e Rosas.
Guerra contra Aguirre.
Guerra do Paraguai.
navegação sobre o Rio da Prata;
Impedir o avanço dos criadores de
gado uruguaios sobre as fazendas
gaúchas;
Impedir que a Argentina anexasse o
Uruguai, formando assim uma
grande e rica nação.
18. Em 1828 é formada a República Oriental do Uruguai e o
poder político no país passa a ser disputado por dois
partidos políticos rivais:
Partido Blanco: formado por criadores de gado.
Liderados por Manuel Oribe.
Partido Colorado: formado por comerciantes de
Montevidéu.
Liderados por Frutuoso Rivera.
Ligados aos brasileiros.
Os confrontos iniciam-se em 1834 quando Oribe vence
as eleições e alia-se a Juan Manuel Rosas.
Presidente da Argentina.
19. Os brasileiro do Sul acusavam os Blanco de invasão de
suas terras e causar conflitos na região.
O governo Brasileiro resolveu intervir militarmente.
Pretendia com isto garantir seus interesses econômicos e
políticos na região.
Concede apoio ao Partido Colorado e derrubam Oribe.
Em resposta a Argentina alia-se a Oribe contra o Brasil.
Irrompem revoltas internas lideradas por Urquiza e
apoiadas pelo governo brasileiro.
Como conseqüências do conflito:
com a queda de Oribe o governo brasileiro conseguiu
assegurar seus interesses sobre a região.
o general Urquiza assume o governo da Argentina
apoiado pelo governo brasileiro.
20. O conflito interno no Uruguai se estendeu mesmo após
a guerra contra o Brasil.
1850 – Atanásio Aguirre era o presidente uruguaio.
Partido Blanco
Os Blancos eram acusados pelos fazendeiros
do sul do Brasil de invadirem suas fazendas e
roubarem seu gado.
Atendendo aos interesses dos brasileiros, o governo faz
reclamações junto ao governo uruguaio... Que nada fez.
Aliando-se ao Partido Colorado o governo imperial
declara guerra ao Uruguai.
Liderado por Venâncio
Flores.
21. No inicio de 1864 as forças brasileiras avançaram em
ofensiva contra o Uruguai.
Por terra liderados pelo general Mena
Barreto.
Pelo mar sob o comando do almirante
Tamandaré.
Contando com o apoio brasileiro Venâncio Flores
derrota a Aguirre assumindo o poder no Uruguai.
Frente a derrota o ex-presidente uruguaio recorre ao
apoio do presidente paraguaio Solano López.
... Começava assim a maior e mais sangrenta guerra
enfrentada pelo Brasil...
22. Desde que se tornara independente o Paraguai tornouse um país singular na América do Sul. 1811
Teve seu governo voltado para os interesses e
necessidades da população. Em 1840 não
haviam analfabetos no Paraguai.
Os governos que se seguiram buscaram transformar o
Paraguai em um país autônomo e livre da exploração
capitalista estrangeira.
Principalmente da Inglaterra.
23. A região do Prata despertou o interesse dos países que
estavam ao seu entorno.
O Brasil queria legitimar seu poderio na América do
Sul.
A Argentina buscava formar um grande país, herdeiro
do Vice Reino do Prata.
O Paraguai temia que os interesses de seus vizinhos
fossem um entrave em seu desenvolvimento.
O domínio da bacia representaria uma supremacia econômica na região,
quem controlasse a foz do rio teria poder.
24. Frente ao posicionamento do governo brasileiro na
região, o presidente paraguaio Solano López se
posicionou. Apreendeu um navio mercante brasileiro
que navegava o rio Paraná e invadiu o Mato
Grosso.
Reagindo, a Tríplice Aliança declara guerra ao Paraguai
e o confronto se inicia em 1865.
Aliança militar composta por
Brasil, Argentina e Uruguai.
Pego de surpresa, não contava com um
exército forte e preparado. O governo de
Dom Pedro II recorreu aos Voluntários da
Pátria.
25. A guerra prolongou-se até 1870.
O exército brasileiro dizimou a população paraguaia e o
conflito chega ao fim com a morte do Presidente Solano
Lopes.
Composto por fazendeiros,
homens livres e negros
escravos.
De aproximadamente 800
mil pessoas a população
paraguaia foi reduzida a
194 mil pessoas.
Morro com minha Pátria.
Consequências do Confronto
O império teve um grande rombo na economia e o
exército brasileiro passou a assumir papel de destaque
Recorrendo cada vez mais a
no cenário nacional.
empréstimos junto a Inglaterra.
Passaram a simpatizar com a causa republicana.
26. O eixo produtivo do Brasil deslocou-se do Nordeste para
o Sudeste.
O café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro.
Nas fazendas paulistas a mão de obra escrava foi,
gradativamente , sendo substituída.
Imigrantes europeus, sobretudo italianos
passaram a ocupar as fazendas.
O dinheiro obtido na venda do café aos poucos foi
sendo investido na industrialização do país.
Industrias de tecidos, alimentos e produtos
provenientes da madeiras foram as pioneiras.
Aos poucos os centros urbanos começaram a se
desenvolver formando uma nova estrutura social no
Brasil.
27. Sociedade no II Reinado
O desenvolvimento industrial e o crescimento das
cidades assistiu ao surgimento da classe média urbana e
do operariado. Composta por comerciantes, funcionários públicos,
militares, advogados, médicos...
Composto majoritariamente pelos imigrantes europeus recém
chegados ao Brasil.
28. A população urbana aos poucos tentava participar do
cenário político nacional.
Continuava dominado pelos grandes fazendeiros.
Política
Os grandes fazendeiros continuavam ditando os rumos
da política.
Entretanto as idéias republicanas começaram germinar
Defendidas principalmente pelo grupo
em solo brasileiro.
militar brasileiro.