O documento discute a hiperficção, um gênero literário produzido em meios digitais que perde dimensões lineares e espaço-temporais fixos, permitindo múltiplas continuações da história de acordo com a escolha do leitor. Exemplos incluem a obra "Tristessa", uma das primeiras hiperficções em português, e teorias sobre como a estrutura hipertextual desconstrói a linearidade da narrativa.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
1) O documento discute a história e o desenvolvimento dos hipertextos, desde suas origens nos hieróglifos e I Ching até as narrativas não lineares modernas em softwares e na Web. 2) Ele também explora como obras de ficção como o conto de Borges anteciparam conceitos de hipertextualidade. 3) Por fim, aborda teóricos como Barthes, Foucault e Derrida que influenciaram a compreensão dos textos como não lineares.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
1) O documento discute a evolução da hipermídia e do hipertexto, desde os hieróglifos até as narrativas não lineares em mídias digitais. 2) Ele explora como ficcionistas como Borges anteciparam conceitos de não linearidade adotados posteriormente pelos hipertextos. 3) Finalmente, analisa como teóricos como Bush, Barthes e Manovich influenciaram a compreensão contemporânea da mídia digital e a ideia de que o software passou a comandar as sociedades modernas.
O documento discute a caracterização do hipertexto, definindo-o como um texto que inclui links para outros documentos permitindo a navegação não-linear. Apresenta padrões de hipertexto como árvores, sequências e tipos de percursos como ciclos e contrapontos. Também define elementos básicos do hipertexto como nós e conexões e tipos de percurso como ciclos, web rings e emaranhados.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
1) O documento discute a história e o desenvolvimento dos hipertextos, desde suas origens nos hieróglifos e I Ching até as narrativas não lineares modernas em softwares e na Web. 2) Ele também explora como obras de ficção como o conto de Borges anteciparam conceitos de hipertextualidade. 3) Por fim, aborda teóricos como Barthes, Foucault e Derrida que influenciaram a compreensão dos textos como não lineares.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
1) O documento discute a evolução da hipermídia e do hipertexto, desde os hieróglifos até as narrativas não lineares em mídias digitais. 2) Ele explora como ficcionistas como Borges anteciparam conceitos de não linearidade adotados posteriormente pelos hipertextos. 3) Finalmente, analisa como teóricos como Bush, Barthes e Manovich influenciaram a compreensão contemporânea da mídia digital e a ideia de que o software passou a comandar as sociedades modernas.
O documento discute a caracterização do hipertexto, definindo-o como um texto que inclui links para outros documentos permitindo a navegação não-linear. Apresenta padrões de hipertexto como árvores, sequências e tipos de percursos como ciclos e contrapontos. Também define elementos básicos do hipertexto como nós e conexões e tipos de percurso como ciclos, web rings e emaranhados.
O documento descreve a história e evolução dos e-books e leitores digitais. Em 3 frases:
1) Os e-books são livros digitais que podem ser lidos em dispositivos eletrônicos como tablets e e-readers, enquanto esses leitores digitais usam tinta eletrônica para simular a experiência de leitura em papel.
2) O documento traça a história dos e-books desde os projetos de digitalização de livros na década de 1970 até o lançamento dos primeiros e-readers comerc
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O hipertexto permite acesso não linear a blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. Originalmente proposto por Ted Nelson em 1965, o conceito de hipertexto antecipa a internet, permitindo uma construção colaborativa do conhecimento. Na educação, o hipertexto facilita a aprendizagem incidental e a produção colaborativa de conhecimento entre alunos e professores.
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento descreve um projeto chamado "O Contador de Histórias" realizado por uma professora. O projeto incentivou a leitura, aprimorou a produção textual dos alunos, introduziu tecnologia no trabalho escolar e promoveu o trabalho colaborativo em grupos. O projeto resultou na publicação de um livro de histórias escritas pelos alunos.
Este documento discute a autoria colaborativa em redes digitais, comparando-a com formas históricas de produção discursiva coletiva. Apresenta exemplos como a Wikipédia e o projeto "La Plissure du texte" de 1983, que criou uma narrativa distribuída globalmente. Argumenta que a autoria na rede é interconectada, aberta, interativa, colaborativa e dialógica.
O documento define hipertexto como uma rede de nós ligados por links que permitem saltos não lineares entre informações. Apresenta vantagens como aprendizagem exploratória e desvantagens como fragmentação e desorientação do usuário. Resume também brevemente a história e aplicações do hipertexto.
O documento discute três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é solitário e meditativo. O leitor movente surge com jornais e é capaz de lidar com várias imagens rapidamente. O leitor imersivo navega na internet e possui novas habilidades cognitivas.
Liberdade de construção do conhecimento com o hipertextoAdelane Mota
O documento discute como os hipertextos permitem a construção dinâmica do conhecimento através de links não lineares entre informações textuais, imagens, sons e vídeos. Ele explica como Leonardo da Vinci antecipou aspectos do hipertexto através de anotações nas margens de seus escritos, e como os hipertextos refletem o funcionamento associativo do cérebro humano.
Este documento discute o conceito de hipertexto. Ele fornece várias definições de hipertexto copiadas de sites da web, descrevendo-o como um texto digital que contém links para outros blocos de informação como texto, imagens ou sons. O documento também reflete sobre como a navegação em hipertextos difere da leitura linear tradicional e permite que o leitor crie seu próprio caminho através de uma rede de informações interligadas.
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
O documento discute a evolução da narrativa textual de linear para hipertextual. Explica que o termo "hipertexto" foi criado por Theodore Nelson para descrever uma forma não linear de escrita e leitura na informática. Também discute como o hipertexto ajuda os humanos a adquirir e assimilar conhecimento de forma semelhante ao cérebro, permitindo acessar diferentes pontos interligados de acordo com as necessidades do usuário.
O documento discute as novas formas de leitura com a transição do livro impresso para o texto eletrônico. Apresenta como a impressão de Gutenberg ampliou a circulação do livro mas não o alterou fundamentalmente, e como o livro eletrônico trouxe uma revolução nos suportes do texto e nas formas de leitura ao liquefazer a materialidade do livro. Também aborda a necessidade de preservar a cultura do códex e adaptar noções jurídicas diante das mudanças trazidas pelos novos suportes dig
(1) A proposta discute a construção de um site colaborativo sobre o tema amor para alunos do ensino médio, utilizando textos literários, musicais e bíblicos. (2) Os alunos deverão navegar pelo site, identificar como cada autor representa o amor e expressar seu próprio significado sobre o tema. (3) A atividade visa desenvolver o conceito de intertexto através da experiência hipertextual.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento descreve três tipos de leitores ao longo da história: 1) o leitor contemplativo dos séculos XV-XIX, focado na leitura silenciosa de livros impressos; 2) o leitor movente após a Revolução Industrial, adaptado às cidades modernas e às novas formas visuais; 3) o leitor imersivo do século XXI, que navega de forma interativa e multilinear na internet através de hipermídia e multimídia.
O documento descreve a evolução da ideia de hipertexto desde a Enciclopédia de Diderot e D'Alembert até a criação da World Wide Web. Apresenta conceitos como Memex, Projeto Xanadu e CD-ROM como precursores da web, que introduziu links entre documentos de forma ampla.
Este relatório discute os princípios para organizar e representar conhecimento ao construir hiperdocumentos. A escrita hipertextual organiza o pensamento em unidades de informação ligadas, requerendo uma nova forma de escrita. A teoria da classificação facetada de Ranganathan fornece princípios para estabelecer nós exclusivos na estrutura do texto. A navegação no hiperdocumento oferece uma sequência sugerida pelo autor e outras direções exigidas pela redação.
O documento discute três tipos de leitores - contemplativo, movente e imersivo - e como cada um se desenvolveu ao longo do tempo. O leitor contemplativo surgiu com os mosteiros medievais e livros impressos, permitindo leitura silenciosa e meditação. O leitor movente emergiu com a urbanização, jornais, publicidade e mídia em movimento, exigindo atenção rápida. O leitor imersivo está surgindo online, com liberdade para navegar não-linearmente em grandes quantidades de conteúdo.
O documento apresenta uma lista de autores como Anne Frank, Antoine de Saint-Exupéry e Gabriel García Márquez e descreve os objetivos da biblioteca escolar em ser um espaço cultural aberto à comunidade educativa e fornecer recursos pedagógicos e documentação para as diferentes disciplinas.
Este documento apresenta três teorias literárias que buscam entender o novo leitor na era digital: 1) A Estética da Recepção analisa a apreensão das obras literárias pelo leitor; 2) A Teoria do Efeito investiga como o leitor concretiza o texto durante a leitura; 3) Estudos sobre fãs e cultura digital examinam como os leitores produzem novos textos a partir das obras.
O autor apresenta três premissas sobre a criação literária em meios eletrônicos. Primeiro, discute como os espaços digitais promovem a fragmentação do texto e do sujeito. Segundo, mapeia novos espaços de escrita surgidos com a internet. Terceiro, reflete sobre como a literatura eletrônica opera transbordamentos e reformações no conceito de texto.
O documento descreve a história e evolução dos e-books e leitores digitais. Em 3 frases:
1) Os e-books são livros digitais que podem ser lidos em dispositivos eletrônicos como tablets e e-readers, enquanto esses leitores digitais usam tinta eletrônica para simular a experiência de leitura em papel.
2) O documento traça a história dos e-books desde os projetos de digitalização de livros na década de 1970 até o lançamento dos primeiros e-readers comerc
O documento define hipertexto como um formato textual composto por blocos de informação interconectados por links, permitindo que o leitor avance na leitura na ordem desejada. Apresenta Vanevar Bush, Douglas Engelbart e Ted Nelson como precursores do hipertexto e discute estruturas hipertextuais, leitura multilinear e o papel ativo do leitor.
O hipertexto permite acesso não linear a blocos de informação como texto, imagens e sons através de hiperlinks. Originalmente proposto por Ted Nelson em 1965, o conceito de hipertexto antecipa a internet, permitindo uma construção colaborativa do conhecimento. Na educação, o hipertexto facilita a aprendizagem incidental e a produção colaborativa de conhecimento entre alunos e professores.
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento descreve um projeto chamado "O Contador de Histórias" realizado por uma professora. O projeto incentivou a leitura, aprimorou a produção textual dos alunos, introduziu tecnologia no trabalho escolar e promoveu o trabalho colaborativo em grupos. O projeto resultou na publicação de um livro de histórias escritas pelos alunos.
Este documento discute a autoria colaborativa em redes digitais, comparando-a com formas históricas de produção discursiva coletiva. Apresenta exemplos como a Wikipédia e o projeto "La Plissure du texte" de 1983, que criou uma narrativa distribuída globalmente. Argumenta que a autoria na rede é interconectada, aberta, interativa, colaborativa e dialógica.
O documento define hipertexto como uma rede de nós ligados por links que permitem saltos não lineares entre informações. Apresenta vantagens como aprendizagem exploratória e desvantagens como fragmentação e desorientação do usuário. Resume também brevemente a história e aplicações do hipertexto.
O documento discute três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é solitário e meditativo. O leitor movente surge com jornais e é capaz de lidar com várias imagens rapidamente. O leitor imersivo navega na internet e possui novas habilidades cognitivas.
Liberdade de construção do conhecimento com o hipertextoAdelane Mota
O documento discute como os hipertextos permitem a construção dinâmica do conhecimento através de links não lineares entre informações textuais, imagens, sons e vídeos. Ele explica como Leonardo da Vinci antecipou aspectos do hipertexto através de anotações nas margens de seus escritos, e como os hipertextos refletem o funcionamento associativo do cérebro humano.
Este documento discute o conceito de hipertexto. Ele fornece várias definições de hipertexto copiadas de sites da web, descrevendo-o como um texto digital que contém links para outros blocos de informação como texto, imagens ou sons. O documento também reflete sobre como a navegação em hipertextos difere da leitura linear tradicional e permite que o leitor crie seu próprio caminho através de uma rede de informações interligadas.
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
O documento discute a evolução da narrativa textual de linear para hipertextual. Explica que o termo "hipertexto" foi criado por Theodore Nelson para descrever uma forma não linear de escrita e leitura na informática. Também discute como o hipertexto ajuda os humanos a adquirir e assimilar conhecimento de forma semelhante ao cérebro, permitindo acessar diferentes pontos interligados de acordo com as necessidades do usuário.
O documento discute as novas formas de leitura com a transição do livro impresso para o texto eletrônico. Apresenta como a impressão de Gutenberg ampliou a circulação do livro mas não o alterou fundamentalmente, e como o livro eletrônico trouxe uma revolução nos suportes do texto e nas formas de leitura ao liquefazer a materialidade do livro. Também aborda a necessidade de preservar a cultura do códex e adaptar noções jurídicas diante das mudanças trazidas pelos novos suportes dig
(1) A proposta discute a construção de um site colaborativo sobre o tema amor para alunos do ensino médio, utilizando textos literários, musicais e bíblicos. (2) Os alunos deverão navegar pelo site, identificar como cada autor representa o amor e expressar seu próprio significado sobre o tema. (3) A atividade visa desenvolver o conceito de intertexto através da experiência hipertextual.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento descreve três tipos de leitores ao longo da história: 1) o leitor contemplativo dos séculos XV-XIX, focado na leitura silenciosa de livros impressos; 2) o leitor movente após a Revolução Industrial, adaptado às cidades modernas e às novas formas visuais; 3) o leitor imersivo do século XXI, que navega de forma interativa e multilinear na internet através de hipermídia e multimídia.
O documento descreve a evolução da ideia de hipertexto desde a Enciclopédia de Diderot e D'Alembert até a criação da World Wide Web. Apresenta conceitos como Memex, Projeto Xanadu e CD-ROM como precursores da web, que introduziu links entre documentos de forma ampla.
Este relatório discute os princípios para organizar e representar conhecimento ao construir hiperdocumentos. A escrita hipertextual organiza o pensamento em unidades de informação ligadas, requerendo uma nova forma de escrita. A teoria da classificação facetada de Ranganathan fornece princípios para estabelecer nós exclusivos na estrutura do texto. A navegação no hiperdocumento oferece uma sequência sugerida pelo autor e outras direções exigidas pela redação.
O documento discute três tipos de leitores - contemplativo, movente e imersivo - e como cada um se desenvolveu ao longo do tempo. O leitor contemplativo surgiu com os mosteiros medievais e livros impressos, permitindo leitura silenciosa e meditação. O leitor movente emergiu com a urbanização, jornais, publicidade e mídia em movimento, exigindo atenção rápida. O leitor imersivo está surgindo online, com liberdade para navegar não-linearmente em grandes quantidades de conteúdo.
O documento apresenta uma lista de autores como Anne Frank, Antoine de Saint-Exupéry e Gabriel García Márquez e descreve os objetivos da biblioteca escolar em ser um espaço cultural aberto à comunidade educativa e fornecer recursos pedagógicos e documentação para as diferentes disciplinas.
Este documento apresenta três teorias literárias que buscam entender o novo leitor na era digital: 1) A Estética da Recepção analisa a apreensão das obras literárias pelo leitor; 2) A Teoria do Efeito investiga como o leitor concretiza o texto durante a leitura; 3) Estudos sobre fãs e cultura digital examinam como os leitores produzem novos textos a partir das obras.
O autor apresenta três premissas sobre a criação literária em meios eletrônicos. Primeiro, discute como os espaços digitais promovem a fragmentação do texto e do sujeito. Segundo, mapeia novos espaços de escrita surgidos com a internet. Terceiro, reflete sobre como a literatura eletrônica opera transbordamentos e reformações no conceito de texto.
O documento discute a leitura de hipertextos eletrônicos, que se ramificam de forma não linear e permitem acesso ilimitado a outros textos. A leitura de hipertextos exige que o leitor assuma um papel ativo, interpretando os diversos caminhos possíveis e formando sua própria versão do texto. Novas tecnologias transformam a escrita e a leitura e possibilitam novas formas de produção coletiva e socializada.
1) O documento discute o plágio no contexto acadêmico e como a internet amplia as oportunidades de cópia.
2) Uma pesquisa com estudantes de letras revelou que a maioria usa a internet para pesquisas, mas alguns assumem ter plagado trabalhos.
3) Embora a cópia seja uma prática antiga, a universidade deve estimular a autoria para que os estudantes desenvolvam seu próprio pensamento.
Este documento discute conceitos sobre internet, hipertexto e hipermídia. Ele contém reflexões de um grupo de cursistas sobre suas atividades de navegação na internet, incluindo navegar à deriva e acessar o portal do professor. O grupo conclui que navegar à deriva na internet pode levar a novas descobertas interessantes, desde que se tenha um objetivo de pesquisa definido.
A historiadora, o historiador e as astúcias do eu: sobre inventividade e leveza na narrativa histórica. Texto apresentado no V Encontro Cultura e Memória da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE.
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
O documento discute a origem do termo "hipertexto", cunhado por Ted Nelson em 1965 para significar "escrita não-sequencial". Nelson se inspirou em sua experiência como escritor e em obras como As Mil e Uma Noites para conceber a ideia de sistemas não lineares de organização da informação. O documento também explora como teóricos como Barthes, Bakhtin e Foucault anteciparam certos conceitos-chave do hipertexto.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre os novos gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital, discutindo como as inovações tecnológicas afetam a linguagem e o processo de ensino-aprendizagem. Os artigos abordam temas como e-mail, blogs, chats e hipertexto, analisando suas características e implicações na comunicação contemporânea.
Este documento é uma entrevista com o historiador cultural francês Roger Chartier sobre o futuro do livro e da leitura. Ele argumenta que (1) a profecia de McLuhan sobre a substituição do livro impresso pela tecnologia eletrônica falhou, (2) o século 21 verá a convivência entre manuscritos, livros impressos e textos eletrônicos, e (3) as bibliotecas devem preservar textos em suas formas originais ao mesmo tempo em que participam da inovação com textos digitais.
Os platôs de Deleuze, Guattari e Borges Rodrigo Pires
“O rizoma não é feito de unidades, mas de dimensões, ou antes, de direções movediças. Ele não tem começo nem fim, mas sempre um meio pelo qual ele cresce e transborda” (Deleuze e Guattari).
O documento discute as bibliotecas no futuro, destacando que elas devem ser acessíveis a todos e parte essencial da vida das pessoas. Também enfatiza a importância da tecnologia, mas argumenta que o elemento mais crucial é a participação humana através da cultura, arte, ciência e educação.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
O documento discute a evolução do livro e da leitura ao longo da história, desde a Antiguidade até a era digital. Também aborda o papel fundamental das bibliotecas em promover o acesso à informação e preservar o patrimônio cultural ao longo dos séculos, mesmo com as mudanças tecnológicas. Apesar da digitalização, o livro impresso e as bibliotecas permanecem relevantes na sociedade contemporânea.
a literatura como precursora dos novos "modos de escrever e de ler"AFMO35
O documento discute como a literatura antecipou as novas formas de ler e escrever resultantes da cultura digital. Obra como Ulisses, de James Joyce, e Avalovara, de Osman Lins, exemplificam como a literatura antecipou estruturas como o hipertexto e formas não lineares de narrativa. A literatura está um passo à frente das inovações tecnológicas e continua se reinventando.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoJoão Araujo
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital e da Internet. Os artigos discutem como as novas tecnologias estão afetando a linguagem e a comunicação, analisando gêneros como e-mail, bate-papo online, blogs e hipertexto.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoJoão Araujo
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos de um livro sobre hipertexto e gêneros digitais. O livro discute como as novas tecnologias digitais estão gerando novos gêneros textuais e afetando a linguagem, analisando conceitos como hipertexto, discurso online e leitura digital. O livro reúne artigos de diferentes pesquisadores abordando esses tópicos de perspectivas teóricas variadas.
Este documento descreve um projeto de incentivo à leitura na EMEF Engenheiro Dario Granja Sant'Anna que teve como objetivo principal produzir uma releitura digital da obra "Pretinha, eu?" de Júlio Emílio Braz. Os alunos leram a obra, estudaram sua estrutura e produziram versões alternativas da história usando hipertextos com links. O resultado foi apresentado na Feira do Livro com a presença do autor.
Este documento descreve um projeto de incentivo à leitura na EMEF Engenheiro Dario Granja Sant'Anna que teve como objetivo principal produzir uma releitura digital da obra "Pretinha, eu?" de Júlio Emílio Braz. Os alunos leram a obra, estudaram sua estrutura e criaram novas versões da história usando hipertextos e ilustrações digitais que seriam apresentadas no Dia do Livro com a presença do autor.
Este documento discute a ciberpoesia, definindo-a como uma nova forma de expressão poética que surge no contexto da cibercultura e se caracteriza por ser (1) um híbrido que mistura texto, áudio, imagem e outros elementos, (2) colaborativa e (3) aproveita os recursos do ciberespaço como a interatividade para potencializar características da poesia como a sonoridade e mistura de linguagens.
Semelhante a Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. Fagundes (20)
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. Fagundes
1. Universidade do Oeste do Paraná- UNIOESTE
Campus de Marechal Cândido Rondon
Centro de Ciência Humanas, Educação e Letras –
CCHEL
Docente: Paulo Konzen
Discentes: Jaíne Suélen Batschke
Mônica Graziele Fagundes
LITERATURA BRASILEIRA II
3. Literatura brasileira no século XXI: a hiperficção
A época fértil para o surgimento e avanço da
hiperficção foi a partir da década de 90, devido a
difusão em massa do computador e da internet, bem
como das ciências da informação;
Hiperficção, ficção em hipertexto, ficção interativa,
são alguns nomes desta nova literatura produzida e
disponibilizada nos meios digitais, como a World
WideWeb, disquetes e CD-Roms.
O texto classificado como hiperficcional perde suas
dimensões e ordem espacial, não possuindo uma
lógica e compasso sequencial.
4. Nesses tipos de criações, são possíveis diversas
formas de continuação, não existindo regras
específicas para a linearidade ou até mesmo para
o fim do texto;
A hiperficção veiculada pela Web tem um texto
com várias opções de continuação, através de
links à escolha do leitor, que assim cria sua
própria história. A ficção em hipertexto
assemelha-se a um jogo, cuja estrutura é um
labirinto a ser decifrado. Não é à toa que muitas
hiperficções têm o símbolo do labirinto como
ilustração ou mesmo como parte de sua estrutura
de navegação;
5. Neitzel aponta que tais textos, devem ser lidos
apenas on line, pois, “ao serem impressos
perdem as estruturas textuais que a eles
estão conectadas e a leitura deixa de ser
materialmente multi-linear”.
Para esta leitura, são necessárias “agilidade”
e “desenvoltura”.
6. Michael Joyce foi coordenador do Centro de Narrativa e
Tecnologia do Jackson Community College e um dos
primeiros a escrever uma hiperficção, cuja foi intitulada
"afternoon, a story” e publicada no ano 1992 em
disquetes de computador.
Segundo Joyce, é o leitor que participa ativamente
neste “jogo” que é o hipertexto. Este “jogo” começa no
momento em que o hipertexto é disponibilizado na
Web, fazendo da sua leitura a continuação para o jogo.
Na verdade, o jogo não tem quaisquer regras, cabendo
ao leitor iniciar e terminar o texto onde quiser.
No Brasil, ainda são poucos os sites de
hiperficção, ao contrário dos exemplos em inglês.
A primeira hiperficção em português na Web,
segundo seus autores, é “TRISTESSA”, cuja está
disponibilizada pelo grupo QUATTRO desde 1996.
7. Tristessa está
estruturada em
três atos
lineares,
denominados
Corpo,
Fragmento e
Todo
e 5 planos
aleatórios,
chamados de:
Vida
Ensaio Vultos
Insight.
Matéria
Dentre desses atos e planos o leitor pode interagir com a
história na sequência em que bem entender.
8. Tristessa não é um jogo onde você brinca de mudar a
história e descobre múltiplos e infinitos finais. A história
é uma só, os diferentes caminhos é que o levarão por
diferentes estradas e durante a viagem as paisagens
montarão diferentes estórias na cabeça do leitor.
A Dama de Espadas – é outro exemplo de hiperficção em
português. O autor, Marcos Palácios, juntou uma série
de sites da Web relacionados com sua trama, sempre
com a opção de voltar ao mapa de links, através do
ícone do labirinto;
9. EXEMPLOS DE HIPERFICÇÃO - TRISTESSA
“Um pouco antes das seis chego no
Internet Café de Natasha. O ambiente é
high tech, decorado em tons escuros.
Cores azul metálicas se misturam com
escalas de cinza, tudo mais ou menos
nos tons e design usados nos browsers
da moda. Natasha vive exageradamente
a tecnologia, está sempre acelerada,
com a última marcha engatada.
As duas estão sentadas diante de
uma estação, tomando os famosos
cocktails da casa, navegando e
discutindo. Peço um drink também e me
sento junto a elas. O assunto parece ser
excesso de informação”...
“Enquanto espero por Roberta no
Great Balls me ocorre a frase de um
livro cujo nome não me vem à
lembrança:
"Sofre-se muito para matar um gato,
soubesse-o antes e não teria
começado. Os olhos foram os
primeiros a ficar em chamas".
Só que em meu caso está tudo em
chamas: o corpo, a alma, o tempo,
não apenas os olhos. As imagens
passam com violência pela minha
cabeça, como as imagens que vemos
através da janela de um trem em alta
velocidade. Lá fora a floresta está
toda em chamas, e o calor aqui dentro
é insuportável” ...
10. Para Ted Nelson (1992), o termo hipertexto é definido
como “...escritas associadas não-sequenciais, conexões
possíveis de se seguir, oportunidades de leituras em
diferentes direções”. Assim, o texto hipertextual
caracteriza-se por ser um documento digitalizado,
apresentar diversidade de “planos” – também conhecidos
como “blocos” – que contêm informações que se
interseccionam por meio de “elos” ou “links”
associativos, que dialogam coordenadamente, a fim de
compor novas estruturas narrativas conforme a
intencionalidade do leitor ou proposta estética do autor;
11. “Segundo Landow (1992), a hiperficção o hipertexto
desconstrói a rigidez das sequências fixas, rompe com o
princípio da linearidade em que há uma pré-definição do
começo e fim, e propõe uma estrutura esponjosa em que
estes não existem, mas aponta uma estrutura processual e
móvel, de acordo com as escolhas do leitor. Assim, não há
uma história ditada, definida, mas em devir”.
12. O hipertexto, como já foi explicado anteriormente,
não possui uma linearidade. Sobre este conceito,
Santos afirma que: “No livro impresso, as mãos
humanas movimentam as páginas linearmente,
seguindo uma lógica narrativa, ordenando
episódios numericamente por capítulos e
sequenciados pela paginação. O computador
modifica nossa relação com o texto.”
13. Resumidamente, a hiperficção pode ser definida como: "A
página se converte na tela, a tela substitui a página.
Poderíamos chamar a este movimento de substituição de
‘história’. Os textos eletrônicos se apresentam a si mesmos
em meio de sua dissolução: se lêem onde se escrevem, e se
escrevem enquanto se lêem" (Joyce, 1998, p. 280).
14. REFERÊNCIAS
DIGLITMEDIA . Literatura e Média na Era Digital. Novas fórmulas digitais: do
hipertexto à hiperficção. Disponível em:
<http://diglitmedia.blogspot.com.br/2007/05/novas-frmulas-digitais-do-hipertexto.
html>. Acesso em: 05 de outubro de 2014
DigLitMedia . Literatura e Média na Era Digital. Hiperficção. Disponível em: <
http://diglitmedia.blogspot.com.br/2007/05/hiperfico.html>. Acesso em: 12 de
outubro de 2014
LONGHI, Raquel Ritter . Hiperficção. Disponível em:
<http://www.pucsp.br/~cimid/4lit/longhi/hiperfic.htm>. Acesso em: 20 de outubro de
2014
GRUPO Quattro Digital Media. Tristessa. Disponível em:
http://www.quattro.com.br/tristessa/nave_main.htm. Acesso em: 29 de outubro de
2014
15. NEITZEL, Adair de Aguiar. nossa história literária virtual: um
balanço. Disponível em:< html://www.cce.ufsc.br/~neitzel/
literatura/ensaios.htm>. Acesso em: 10 de novembro de 2014
SANTOS, Marcelo Silva Araújo. HIPERFICÇÃO: Novas propostas para a
leitura literária do novo milênio. Revista Hipertextus. Universidade Estadual de
Feira de Santana (UEFS) p. 01 – 10. nº4. Janeiro de 2010. Disponível em:
<http://www.hipertextus.net/volume4/marcelo-silva-araujo-santos.pdf>. Acesso
em: 11 de novembro de 2014.
GATTO, Sonia Melchiori Galvão. Literatura brasileira e as novas tecnologias:
leitura e produção. Disponível em: < http://alb.com.br/arquivo-morto/
edicoes_anteriores/anais14/cohilile/h113.doc.>. Acesso em: 07 de
novembro de 2014