O documento descreve a história e evolução dos e-books e leitores digitais. Em 3 frases:
1) Os e-books são livros digitais que podem ser lidos em dispositivos eletrônicos como tablets e e-readers, enquanto esses leitores digitais usam tinta eletrônica para simular a experiência de leitura em papel.
2) O documento traça a história dos e-books desde os projetos de digitalização de livros na década de 1970 até o lançamento dos primeiros e-readers comerc
Este documento é uma entrevista com o historiador cultural francês Roger Chartier sobre o futuro do livro e da leitura. Ele argumenta que (1) a profecia de McLuhan sobre a substituição do livro impresso pela tecnologia eletrônica falhou, (2) o século 21 verá a convivência entre manuscritos, livros impressos e textos eletrônicos, e (3) as bibliotecas devem preservar textos em suas formas originais ao mesmo tempo em que participam da inovação com textos digitais.
O documento discute a evolução do livro e da leitura ao longo da história, desde a Antiguidade até a era digital. Também aborda o papel fundamental das bibliotecas em promover o acesso à informação e preservar o patrimônio cultural ao longo dos séculos, mesmo com as mudanças tecnológicas. Apesar da digitalização, o livro impresso e as bibliotecas permanecem relevantes na sociedade contemporânea.
O documento discute as novas possibilidades para a produção e distribuição de literatura na era digital, incluindo blogs literários, literatura em redes sociais, microcontos no Twitter, fan fiction, games literários e realidade aumentada. Muitos escritores e obras literárias adotaram essas novas plataformas para publicar e interagir com leitores.
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. FagundesMonica Fagundes
O documento discute a hiperficção, um gênero literário produzido em meios digitais que perde dimensões lineares e espaço-temporais fixos, permitindo múltiplas continuações da história de acordo com a escolha do leitor. Exemplos incluem a obra "Tristessa", uma das primeiras hiperficções em português, e teorias sobre como a estrutura hipertextual desconstrói a linearidade da narrativa.
O documento discute a história do livro e da impressão, desde as pinturas rupestres até a invenção da imprensa por Gutenberg. Também destaca o poder transformador dos livros de mudar vidas através da leitura.
Esta entrevista discute os desafios atuais da leitura e da educação. Manguel acredita que a sociedade está tornando as pessoas mais estúpidas ao enfatizar o consumo em vez da inteligência, e que as escolas estão se tornando locais de treinamento em vez de lugares para imaginação e pensamento crítico. No entanto, ele mantém esperança de que esses problemas possam ser revertidos se as pessoas refletirem sobre como estão usando a tecnologia e priorizando o consumo.
O documento discute as bibliotecas virtuais, incluindo seus problemas e controvérsias. Aborda a evolução das bibliotecas para o meio digital, os tipos de documentos disponíveis online, e alguns dos obstáculos atuais como custos econômicos e ausência de padrões para descrição de páginas na web.
Este documento é uma entrevista com o historiador cultural francês Roger Chartier sobre o futuro do livro e da leitura. Ele argumenta que (1) a profecia de McLuhan sobre a substituição do livro impresso pela tecnologia eletrônica falhou, (2) o século 21 verá a convivência entre manuscritos, livros impressos e textos eletrônicos, e (3) as bibliotecas devem preservar textos em suas formas originais ao mesmo tempo em que participam da inovação com textos digitais.
O documento discute a evolução do livro e da leitura ao longo da história, desde a Antiguidade até a era digital. Também aborda o papel fundamental das bibliotecas em promover o acesso à informação e preservar o patrimônio cultural ao longo dos séculos, mesmo com as mudanças tecnológicas. Apesar da digitalização, o livro impresso e as bibliotecas permanecem relevantes na sociedade contemporânea.
O documento discute as novas possibilidades para a produção e distribuição de literatura na era digital, incluindo blogs literários, literatura em redes sociais, microcontos no Twitter, fan fiction, games literários e realidade aumentada. Muitos escritores e obras literárias adotaram essas novas plataformas para publicar e interagir com leitores.
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. FagundesMonica Fagundes
O documento discute a hiperficção, um gênero literário produzido em meios digitais que perde dimensões lineares e espaço-temporais fixos, permitindo múltiplas continuações da história de acordo com a escolha do leitor. Exemplos incluem a obra "Tristessa", uma das primeiras hiperficções em português, e teorias sobre como a estrutura hipertextual desconstrói a linearidade da narrativa.
O documento discute a história do livro e da impressão, desde as pinturas rupestres até a invenção da imprensa por Gutenberg. Também destaca o poder transformador dos livros de mudar vidas através da leitura.
Esta entrevista discute os desafios atuais da leitura e da educação. Manguel acredita que a sociedade está tornando as pessoas mais estúpidas ao enfatizar o consumo em vez da inteligência, e que as escolas estão se tornando locais de treinamento em vez de lugares para imaginação e pensamento crítico. No entanto, ele mantém esperança de que esses problemas possam ser revertidos se as pessoas refletirem sobre como estão usando a tecnologia e priorizando o consumo.
O documento discute as bibliotecas virtuais, incluindo seus problemas e controvérsias. Aborda a evolução das bibliotecas para o meio digital, os tipos de documentos disponíveis online, e alguns dos obstáculos atuais como custos econômicos e ausência de padrões para descrição de páginas na web.
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento discute a evolução dos meios de comunicação ao longo da história humana, desde a comunicação inicial através de gestos até os modernos meios digitais. Ele descreve como cada novo meio de comunicação surgiu para superar as limitações dos anteriores, permitindo a troca de informações a distâncias cada vez maiores e de forma mais rápida. O documento também destaca a importância crescente da comunicação na vida humana e sociedade.
O documento discute a história da leitura ao longo dos tempos, desde a invenção da escrita na Mesopotâmia até a leitura no mundo digital. Aborda as diferentes formas de suporte para a escrita como pedra, tabuletas de argila e livros, e como revoluções tecnológicas como a imprensa e a internet transformaram as práticas de leitura.
O documento reflete sobre o conceito de Biblioteca 2.0 e as implicações das novas tecnologias para as bibliotecas. O autor expressa preocupação com a ênfase excessiva na comunicação em detrimento dos conteúdos dos livros e obras literárias, e questiona se as bibliotecas se referem aos espaços ou aos saberes nelas contidos.
O documento discute as diferentes linguagens de comunicação ao longo da história humana, incluindo a linguagem oral, escrita e digital. Ele explica como cada uma influenciou a cultura e a disseminação de informações de sua época, e como as novas tecnologias digitais permitem novos tipos de interação e comunicação em tempo real.
O documento discute as diferentes linguagens de comunicação ao longo da história humana, incluindo a linguagem oral, escrita e digital. Ele explica como cada uma influenciou a cultura e a disseminação de informações de sua época, e como as novas tecnologias digitais permitiram novas formas interativas e dinâmicas de comunicação.
O documento discute como diferentes meios de comunicação afetam a cultura e a linguagem. A introdução da imprensa transformou a poesia de Dylan Thomas ao permitir que ele lesse sua poesia no rádio. A cultura americana se desenvolveu principalmente através de livros impressos, mas foi mais impactada pelos meios visuais e sonoros. A forma de comunicação de um meio é tão importante quanto seu conteúdo.
The Teacher and the Newsreading. The history of news in a classroom helps to understand the system of media nowadays. Exercise using journalism techniques.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
REA "O que a internet está a fazer aos nossos cérebros"Ricardo Carvalho
1) O documento discute como a internet está a afetar nossos cérebros, baseado no livro "Os Superficiais" de Nicholas Carr. 2) Carr argumenta que a internet está tornando as pessoas mais dispersas e superficiais em seu pensamento devido à natureza fragmentada da leitura online. 3) À medida que as tecnologias evoluem, elas influenciam como nossos cérebros processam informação de maneiras tanto positivas quanto negativas.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
Possibilidades de leituras a partir das infovias dos ciberespaços redes 2011Valeria de Oliveira
O documento discute a habilidade de leitura de deficientes visuais cegos que usam leitores de tela, comparando-a com a leitura de pessoas normovisuais. Busca entender se a transposição da tecnologia tipográfica para o digital potencializou a inclusão digital desses deficientes e quais os efeitos cognitivos e sociais resultantes. Também analisa a convergência entre teoria dos espaços mentais, matrizes do pensamento, semiótica e possibilidades de leitura/navegação em infovias dos ciberes
O documento discute o ciberespaço e suas oportunidades. Ele resume a evolução das redes desde 1500, define ciberespaço e comunicação ciberespacial. Também destaca oportunidades no aprendizado, socialização, inclusão digital e inovação tecnológica proporcionadas pelo ciberespaço, como inteligência coletiva, redes sociais e acesso à informação.
O documento discute como as redes sociais influenciam a escrita dos adolescentes, apresentando opiniões divergentes sobre se elas melhoram ou pioram essa habilidade. Uma bibliotecária acredita que as redes sociais fazem os jovens adotarem uma escrita informal com abreviações, dificultando o aprendizado da linguagem formal. Linguistas têm opiniões diferentes sobre o assunto.
O documento discute como Monteiro Lobato utilizou elementos da literatura oral brasileira como base para seus livros da série O Sítio do Picapau Amarelo. Isso representa um processo "folkmidiático" no qual a mídia de massa se apropria da cultura popular para criar novos conteúdos. Embora alguns vejam os meios de comunicação como ameaça à cultura oral, o documento argumenta que eles na verdade ajudam a preservar e disseminar essas narrativas.
[1] O documento descreve uma revista acadêmica da Universidade Federal de Rondônia sobre hermenêutica do presente. [2] Abrange um texto sobre a teoria e objetivos da História Oral, distinguindo-a de outras abordagens e enfatizando sua ênfase na linguagem e construção social da realidade. [3] A História Oral é apresentada como um meio de compreender os discursos constitutivos da identidade e experiência humanas.
O texto resume uma reportagem sobre encontros literários organizados por uma estudante universitária para discutir clássicos da literatura com adolescentes. A estudante notou o interesse desses jovens pela leitura após lerem a saga Harry Potter e organizou reuniões para ler e analisar obras como Orgulho e Preconceito e 1984. Essas reuniões têm desmentido a tese de que leitores de Harry Potter não evoluem para outros tipos de literatura.
Este documento apresenta um prefácio sobre a história do livro e a coleção "A Obra-Prima de Cada Autor". O prefácio discute a evolução do livro desde a antiguidade até o século XX, quando o livro de bolso se popularizou. A coleção tem o objetivo de oferecer as obras mais importantes de cada autor em formato de bolso a preços acessíveis. A introdução também fornece contexto sobre o autor Jean de La Fontaine e suas famosas fábulas, que são o tema do livro.
O documento discute como a tecnologia está interferindo nas práticas de leitura. Apresenta como a atenção e retenção para conteúdos lineares está menor, enquanto a concentração para conteúdos dinâmicos é maior. Também debate se essas mudanças são boas ou ruins e seu impacto no cérebro e cognição.
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
O autor apresenta três premissas sobre a criação literária em meios eletrônicos. Primeiro, discute como os espaços digitais promovem a fragmentação do texto e do sujeito. Segundo, mapeia novos espaços de escrita surgidos com a internet. Terceiro, reflete sobre como a literatura eletrônica opera transbordamentos e reformações no conceito de texto.
1) O documento apresenta a coleção "A Obra-Prima de Cada Autor", um projeto editorial que visa publicar os principais trabalhos de 400 autores clássicos nacionais e estrangeiros em formato de bolso a preços acessíveis.
2) O objetivo da coleção é preencher uma lacuna no mercado editorial, oferecendo obras literárias e acadêmicas importantes que estavam ausentes ou inacessíveis.
3) A coleção visa proporcionar ao leitor brasileiro uma alternativa de alta
Este documento discute como os cibergêneros permitem a investigação de gêneros literários que surgem na internet e como isso possibilita a atualização dos mitos literários. O documento também analisa a função do ethos nas narrativas virtuais, que é a construção de uma imagem do autor para causar boa impressão no público.
O documento discute a evolução dos meios de comunicação ao longo da história humana, desde a comunicação inicial através de gestos até os modernos meios digitais. Ele descreve como cada novo meio de comunicação surgiu para superar as limitações dos anteriores, permitindo a troca de informações a distâncias cada vez maiores e de forma mais rápida. O documento também destaca a importância crescente da comunicação na vida humana e sociedade.
O documento discute a história da leitura ao longo dos tempos, desde a invenção da escrita na Mesopotâmia até a leitura no mundo digital. Aborda as diferentes formas de suporte para a escrita como pedra, tabuletas de argila e livros, e como revoluções tecnológicas como a imprensa e a internet transformaram as práticas de leitura.
O documento reflete sobre o conceito de Biblioteca 2.0 e as implicações das novas tecnologias para as bibliotecas. O autor expressa preocupação com a ênfase excessiva na comunicação em detrimento dos conteúdos dos livros e obras literárias, e questiona se as bibliotecas se referem aos espaços ou aos saberes nelas contidos.
O documento discute as diferentes linguagens de comunicação ao longo da história humana, incluindo a linguagem oral, escrita e digital. Ele explica como cada uma influenciou a cultura e a disseminação de informações de sua época, e como as novas tecnologias digitais permitem novos tipos de interação e comunicação em tempo real.
O documento discute as diferentes linguagens de comunicação ao longo da história humana, incluindo a linguagem oral, escrita e digital. Ele explica como cada uma influenciou a cultura e a disseminação de informações de sua época, e como as novas tecnologias digitais permitiram novas formas interativas e dinâmicas de comunicação.
O documento discute como diferentes meios de comunicação afetam a cultura e a linguagem. A introdução da imprensa transformou a poesia de Dylan Thomas ao permitir que ele lesse sua poesia no rádio. A cultura americana se desenvolveu principalmente através de livros impressos, mas foi mais impactada pelos meios visuais e sonoros. A forma de comunicação de um meio é tão importante quanto seu conteúdo.
The Teacher and the Newsreading. The history of news in a classroom helps to understand the system of media nowadays. Exercise using journalism techniques.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
REA "O que a internet está a fazer aos nossos cérebros"Ricardo Carvalho
1) O documento discute como a internet está a afetar nossos cérebros, baseado no livro "Os Superficiais" de Nicholas Carr. 2) Carr argumenta que a internet está tornando as pessoas mais dispersas e superficiais em seu pensamento devido à natureza fragmentada da leitura online. 3) À medida que as tecnologias evoluem, elas influenciam como nossos cérebros processam informação de maneiras tanto positivas quanto negativas.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
Possibilidades de leituras a partir das infovias dos ciberespaços redes 2011Valeria de Oliveira
O documento discute a habilidade de leitura de deficientes visuais cegos que usam leitores de tela, comparando-a com a leitura de pessoas normovisuais. Busca entender se a transposição da tecnologia tipográfica para o digital potencializou a inclusão digital desses deficientes e quais os efeitos cognitivos e sociais resultantes. Também analisa a convergência entre teoria dos espaços mentais, matrizes do pensamento, semiótica e possibilidades de leitura/navegação em infovias dos ciberes
O documento discute o ciberespaço e suas oportunidades. Ele resume a evolução das redes desde 1500, define ciberespaço e comunicação ciberespacial. Também destaca oportunidades no aprendizado, socialização, inclusão digital e inovação tecnológica proporcionadas pelo ciberespaço, como inteligência coletiva, redes sociais e acesso à informação.
O documento discute como as redes sociais influenciam a escrita dos adolescentes, apresentando opiniões divergentes sobre se elas melhoram ou pioram essa habilidade. Uma bibliotecária acredita que as redes sociais fazem os jovens adotarem uma escrita informal com abreviações, dificultando o aprendizado da linguagem formal. Linguistas têm opiniões diferentes sobre o assunto.
O documento discute como Monteiro Lobato utilizou elementos da literatura oral brasileira como base para seus livros da série O Sítio do Picapau Amarelo. Isso representa um processo "folkmidiático" no qual a mídia de massa se apropria da cultura popular para criar novos conteúdos. Embora alguns vejam os meios de comunicação como ameaça à cultura oral, o documento argumenta que eles na verdade ajudam a preservar e disseminar essas narrativas.
[1] O documento descreve uma revista acadêmica da Universidade Federal de Rondônia sobre hermenêutica do presente. [2] Abrange um texto sobre a teoria e objetivos da História Oral, distinguindo-a de outras abordagens e enfatizando sua ênfase na linguagem e construção social da realidade. [3] A História Oral é apresentada como um meio de compreender os discursos constitutivos da identidade e experiência humanas.
O texto resume uma reportagem sobre encontros literários organizados por uma estudante universitária para discutir clássicos da literatura com adolescentes. A estudante notou o interesse desses jovens pela leitura após lerem a saga Harry Potter e organizou reuniões para ler e analisar obras como Orgulho e Preconceito e 1984. Essas reuniões têm desmentido a tese de que leitores de Harry Potter não evoluem para outros tipos de literatura.
Este documento apresenta um prefácio sobre a história do livro e a coleção "A Obra-Prima de Cada Autor". O prefácio discute a evolução do livro desde a antiguidade até o século XX, quando o livro de bolso se popularizou. A coleção tem o objetivo de oferecer as obras mais importantes de cada autor em formato de bolso a preços acessíveis. A introdução também fornece contexto sobre o autor Jean de La Fontaine e suas famosas fábulas, que são o tema do livro.
O documento discute como a tecnologia está interferindo nas práticas de leitura. Apresenta como a atenção e retenção para conteúdos lineares está menor, enquanto a concentração para conteúdos dinâmicos é maior. Também debate se essas mudanças são boas ou ruins e seu impacto no cérebro e cognição.
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
O autor apresenta três premissas sobre a criação literária em meios eletrônicos. Primeiro, discute como os espaços digitais promovem a fragmentação do texto e do sujeito. Segundo, mapeia novos espaços de escrita surgidos com a internet. Terceiro, reflete sobre como a literatura eletrônica opera transbordamentos e reformações no conceito de texto.
1) O documento apresenta a coleção "A Obra-Prima de Cada Autor", um projeto editorial que visa publicar os principais trabalhos de 400 autores clássicos nacionais e estrangeiros em formato de bolso a preços acessíveis.
2) O objetivo da coleção é preencher uma lacuna no mercado editorial, oferecendo obras literárias e acadêmicas importantes que estavam ausentes ou inacessíveis.
3) A coleção visa proporcionar ao leitor brasileiro uma alternativa de alta
Este documento discute a evolução da leitura e do livro ao longo da história, desde a sua invenção até a era digital atual. Aborda como a impressão levou à disseminação em massa do livro e como a internet está transformando novamente a forma como as pessoas consomem conteúdo e histórias através de e-books e plataformas digitais. Finalmente, reflete sobre os desafios atuais e possíveis caminhos para o futuro da leitura.
1) Umberto Eco concedeu uma entrevista sobre seu novo livro "Cemitério de Praga" e sobre literatura, tecnologia e política.
2) Eco acredita que livros impressos ainda têm um futuro devido à sua durabilidade física, embora reconheça os benefícios dos e-books.
3) Ele alerta para os perigos do excesso de informação na internet, que não filtra conteúdo e pode disseminar desinformação.
Este documento discute a evolução da sociedade da informação e o impacto da internet. Em três frases:
Discutem-se os desafios em resumir a história da computação e internet, já que existem diferentes interpretações dos fatos. A internet se espalhou rapidamente mas ainda tem acesso limitado, embora proporcione a maior biblioteca do mundo em cada casa. Uma nova sociedade da informação está emergindo, caracterizada pela abstração, virtualidade, conectividade e qualidade sobre quantidade de trabalho.
O documento discute as bibliotecas no futuro, destacando que elas devem ser acessíveis a todos e parte essencial da vida das pessoas. Também enfatiza a importância da tecnologia, mas argumenta que o elemento mais crucial é a participação humana através da cultura, arte, ciência e educação.
O grupo é formado pelos alunos: Juliane, Luciana, Fabiano e Wagner.
Graduandos do curso de Biblioteconomia e Ciencia da Informação da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Este trabalho resume um pouco o conceito de "Armazenamento e Recuperação de Informação na Sociedade".
O documento discute a Sociedade da Informação e como a Internet está transformando a educação e o trabalho. Em três frases: A Internet está tornando o conhecimento mais acessível do que nunca, permitindo que as pessoas aprendam durante toda a vida. Isso pode levar a jornadas de trabalho mais curtas no futuro, à medida que as tecnologias liberam as pessoas da "escravidão fabril". Contudo, ainda não está claro se isso significará mais ócio ou mais negócios para as pessoas.
O documento discute as transformações na produção, distribuição e consumo de bens culturais causadas pela digitalização e internet. A cultura passou de um processo colaborativo oral para um produto fechado com a impressão, mas a internet permitiu que todos produzam conteúdo. Isso desafia as leis de direitos autorais, levando a propostas como o copyleft e licenças Creative Commons para uma cultura compartilhada.
Livro, Leitura e Edição Digital: Contornos e QuestõesHelder Mendes
Este documento discute as definições de livro, texto e edição digital. Apresenta como esses conceitos são complexos e variáveis dependendo do suporte - impresso, manuscrito ou digital. Também explora como a experiência de leitura muda com cada suporte e como o mercado de livros digitais tem crescido globalmente nos últimos anos.
O documento discute as práticas culturais de leitura fora do ambiente escolar no mundo digital, identificando as experiências literárias em blogs e grupos do Orkut. Analisa a presença do cânone literário brasileiro nesses espaços ao lado de textos não-canônicos, mostrando a emergência de novas formas de crítica e expressão literária online.
O documento descreve a história do livro, desde os primeiros manuscritos até a era moderna. Resume os objetivos, filosofia e missão da editora Martin Claret, que visa publicar livros de alta qualidade a preços acessíveis para educar e motivar leitores. Também fornece detalhes sobre a tradução do livro "A Arte de Amar", de Ovídio, publicado pela editora.
Este documento apresenta três teorias literárias que buscam entender o novo leitor na era digital: 1) A Estética da Recepção analisa a apreensão das obras literárias pelo leitor; 2) A Teoria do Efeito investiga como o leitor concretiza o texto durante a leitura; 3) Estudos sobre fãs e cultura digital examinam como os leitores produzem novos textos a partir das obras.
O documento discute a evolução da cultura escrita e literária desde as pinturas rupestres até a era digital. Aborda como novas tecnologias geraram novos suportes de expressão que levaram a mudanças culturais e literárias, como a poesia visual, hipertextual e multimídia na internet.
A contação de histórias como arte performática na era digital: convivência em...Rossita Figueira
A contação de histórias é uma das mais antigas artes ligadas à essência humana. No passado, ela expressava e corporificava o mundo simbólico pelo uso das palavras e dos gestos para um conjunto de ouvintes da família ou da aldeia. O contador de histórias tinha uma grande importância social e cultural, visto que detinha as experiências e a sabedoria de sua época: trabalhava com a construção oral coletiva que se fundamentava na identidade cultural de seu povo.
Phrasal verbs are usually two-word phrases consisting of verb + adverb or verb + preposition. Think of them as you would any other English vocabulary. Study them as you come across them, rather than trying to memorize many at once. Use the list below as a reference guide when you find an expression that you don't recognize.
The examples will help you understand the meanings. If you think of each phrasal verb as a separate verb with a specific meaning, you will be able to remember it more easily. Like many other verbs, phrasal verbs often have more than one meaning.This list shows about 200 common phrasal verbs, with meanings and examples. Only the most usual meanings are given. Some phrasal verbs may have additional meanings.
A obra descreve a decadência de três personagens principais que vivem no engenho Santa Fé na Paraíba no início do século XX: 1) O mestre José Amaro, um seleiro orgulhoso que é expulso de casa e acaba se suicidando devido à solidão e frustração; 2) O Coronel Lula de Holanda, o senhor de engenho que não consegue fazer o engenho prosperar, levando-o à falência; 3) O Capitão Vitorino, no início ridicularizado mas que eventualmente se torna um her
LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação NacionalAntonio Minharro
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação nacional, o direito à educação e o dever de educar, a organização do sistema educacional brasileiro, os níveis e modalidades de ensino, os profissionais da educação, os recursos financeiros e disposições gerais e transitórias.
O documento descreve as características do gênero textual editorial, incluindo seu objetivo de informar mas sem necessidade de neutralidade, e sua natureza opinativa. Detalha aspectos como impessoalidade, topicalidade, condensabilidade, plasticidade, morfologia, conteúdo, estilo e natureza. Explica também a estrutura típica do editorial, com introdução, argumentos e conclusão.
The 500 Most Commonly Used Words in the English LanguageAntonio Minharro
Based on the combined results of British English, American English and Australian English surveys of contemporary sources in English: newspapers, magazines, books, TV, radio and real life conversations - the language as it is written and spoken today.
O poema descreve uma sombra filosófica que observa a condição humana com desgosto. A sombra vê os humanos como criaturas patéticas e miseráveis, condenadas a sofrer e apodrecer. No fim, a sombra afirma que apenas a arte pode aliviar o sofrimento humano e transformar a aspereza do mundo em beleza.
O poema narra a história de um homem que é visitado por um corvo misterioso em sua casa uma noite. O corvo repetidamente responde "Nunca mais" a todas as perguntas do homem, aumentando seu desespero e medo. O corvo permanece sentado no busto acima da porta do homem, e seu espírito ficará preso à sombra no chão para sempre.
1) O documento é uma introdução ao poema épico "Os Lusíadas", escrito por Luís de Camões, que narra as aventuras dos navegadores portugueses.
2) Os deuses no Olimpo debatem sobre o destino dos portugueses, que planejam navegar para além do Cabo da Boa Esperança em busca de novas terras.
3) Baco teme que a fama dos portugueses ofusque sua própria glória na Índia, enquanto Vênus apoia os portug
O documento fornece informações sobre sequências didáticas e artigos de opinião. Descreve que sequências didáticas são conjuntos de atividades planejadas para ensinar conteúdos de forma estruturada. Também define artigos de opinião como textos que defendem uma tese para influenciar leitores sobre questões controversas.
A segunda geração do Romantismo brasileiro foi marcada pelo pessimismo e subjetivismo inspirados em Lord Byron. Poetas como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire escreveram sobre temas como a morte, o tédio e a fuga da realidade burguesa em versos mais livres. Esses jovens burgueses boêmios expressavam sua solidão e melancolia longe de casa nos salões da elite urbana.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
4. “Meio digital é caminho sem volta para a
leitura”
Conclusão do 64º Congresso Mundial dos Jornais e o 19º
Fórum Mundial de Editores
5. Entre pergaminhos
humanos e bits
eletrônicos
O livro na era do computador
por Raquel Wandelli –
“Revista Leitura” da Imprensa Oficial – Junho 2001
6. E afinal, o livro tem lugar na cultura
globalizada ou está prestes a virar peça
de museu? A Internet seria o substituto
definitivo para esse objeto de orelhas,
corpo, rodapé, colunas e folha de rosto
que participou da própria invenção do
humano?
7. Especulações sobre o destino da cultura
de papel na era da informática pecam
por desconsiderar que os incunábulos,
como os livros eram chamados antes da
invenção dos tipos móveis, não são
objetos humanos que se opõem ao
computador, artificial e frio, em uma
dicotomia do tipo natureza versus
cultura.
8. No imaginário popular, a
leitura e a escrita seriam
aptidões naturais, assim como
comer, dormir, andar. Apaga-se
o fato de que livros de papel são
eles próprios invenções
tecnológicas.
9. Um esquecimento, aliás, explicável:
se consideramos o pergaminho como
protótipo do livro moderno, lá se vão
mais de 20 séculos -os primeiros
códices de pergaminho datam do
século II a.C., embora a técnica só
tenha alcançado difusão na Europa a
partir do século IV.
10. Se recuamos um pouco mais e
tomamos como referência as tabuletas
de argila e os velhos papiros dos
mesopotâmios, a memória livresca se
perde na antiguidade dos egípcios,
gregos e romanos.
11. É tempo suficiente para
naturalizarmos essa convivência e
ignorarmos o livro como um
elemento de cultura que se
modifica e se adapta aos aparatos
tecnológico de forma lenta, mas
profunda. Cada corpo que lhe deu
abrigo alterou a forma de leitura e
nossa própria relação com o
conhecimento.
12. Seja na passagem do papiros
para o pergaminho (feito de pele
de animal) ou na passagem das
pesadas encadernações do século
XVIII para os livros de bolso e
finalmente para o livro
eletrônico, muito mudou.
13. Agora como nunca, a história do livro e da
leitura começa a sair dos círculos dos
bibliófilos e eruditos para satisfazer a
curiosidade pública geral. E não é paradoxal
que caia no interesse popular exatamente
quando as previsões mais apocalípticas
anunciam o fim da cultura do papel; o medo
do desconhecido faz a modernidade
debruçar-se sobre o passado.
14. No momento em que hábitos de leitura se
modificam de forma drástica, acorremos ao
passado para compreender e suportar melhor
a revolução tecnológica, sem a impressão de
se dar um salto no abismo escuro. A História
nos dá, senão a garantia, ao menos a
impressão de que o futuro vizinho é fruto e
continuação de nossos próprios passos.
15. É um campo fascinante, que atrai
ficcionistas e estudiosos como atraiu Osman
Lins, de Avalovara, Ricardo Piglia, de
Cidade Ausente, Humberto Eco, de O Nome
da Rosa e o iugoslavo Milorad Pávitch, de O
Dicionário Kazar, romances cujas tramas
recriam a história do livro e nos quais é,
quase um vivo objeto protagonista.
16. No campo ensaístico, Roger Chartier, de A
Aventura do Livro; do leitor ao navegador e
Alberto Manguel, de Uma História da
leitura, apresentam duas obras
atualíssimas e ricamente ilustradas.
17. Um dos momentos mais fascinantes
desses relatos fala da descoberta da
leitura silenciosa, ainda no início do
primeiro milênio. Eles retomam
Confissões, em que santo Agostinho
(século III), registra seu olhar de
assombro ao entrar na Biblioteca do
monastério de Milão e surpreender o
bispo Ambrósio lendo na cela individual.
18. Vindo do Norte da África, o
professor de retórica latina e
elocução viajara pelo mundo, mas
jamais imaginara, em sua vasta
cultura, que alguém pudesse ler
daquela forma, sem mover os lábios,
com a língua quieta, usando apenas
os olhos e a mente e buscando o
sentido no coração.
19. Era um revertério para a leitura
fonocêntrica, em voz alta, calcada
no som e no ritmo. A epifania de
Santo Agostinho nos provoca outra,
nem tão pequena, nem tão óbvia
quanto pareça: a leitura também é
uma técnica.
20. Uma viagem livresca no tempo permite
perceber ainda que todos os aparatos
tecnológicos assumidos pelo livro coexistem na
era da informática. Pensemos nos griots, os
guerreiros cantadores que viajam a pé de uma
tribo a outra em algumas regiões da África
Ocidental, como Bambara e Malinke. O
predomínio quase total da oralidade e a
ausência de livros não impedem que as
palavras caminhem no corpo dos guerreiros,
dando permanência à cultura dessas gentes.
21. Tatuadas no aparato de escrita mais
primitivo do mundo — a própria pele
—, as palavras caminham e contam
histórias das tribos, genealogia,
magia, ritos. Exibem mapas
geográficos, canções, ideogramas com
avisos de guerra. Enquanto isso, no
continente ao lado, a comunicação se
dá via satélite.
22. A web é, em si, muito mais uma quimera
tecnológica, onde coabitam formas passadas,
presentes e futuras do que uma superação
total do velho pelo novo. Como bem anotou
Pierre Lévy, em Tecnologias da Inteligência,
o computador sobrepõe diversas mídias
(televisão, telex, livro, rádio, telefone, fax,
vídeo, gravador, cinema) em um sincretismo
de formas e linguagens (verbal, oral, icônica),
sem se reduzir a nenhuma delas.
23. O novo não apaga o velho, como na imagem
do palimpsesto, antigo pergaminho
submetido a uma solução química para
receber nova inscrição, de forma que era
possível encontrar sob a superfície raspada,
as camadas anteriores de escrita. O novo não
apaga o velho, mas ao incidir sobre ele recria-
o, transforma-o.
24. A roda da história circunscreve seu
traçado torto e a cada nova espiral, ao
mesmo tempo retoma e modifica velhas
práticas de leitura. Os chats, grupos de
discussão ou a correspondência trocada
pela Internet mostram que o meio
eletrônico recupera, por exemplo, certa
espontaneidade e fluidez da literatura
oral.
25. Pode também devolver a voz ao texto,
sem roubar a imagem da escrita, além
de retomar a iconografia. Mas a leitura
vertical na tela, através da barra de
rolamento, padece da limitação dos rolos
de pergaminho, que obrigavam o leitor a
seguir parte por parte, com as mãos
presas ao aparato.
26. Nesse aspecto, o livro moderno
manteria a vantagem de permitir
uma visualização mais imediata do
todo da obra ao ser manipulado
horizontalmente. Por outro lado, o
leitor não pode reescrevê-lo e
modificá-lo com a mesma facilidade
que teria no computador.
27. Fisicamente liberado do suporte da
leitura e encorajado pelas
ferramentas tecnológicas a se
intrometer no texto, o navegador
experimenta uma produtiva confusão
de papéis entre autor e leitor.
28. Entre as mudanças impactantes do
computador está a inigualável
heterogeneidade do meio. Capaz de
associar imagem, som e
movimento ao verbal, provoca
quase uma experiência extática,
embora desvalorize o sentido do
tato, a sensação afetiva de se
acariciar um livro ou de se guardar
uma lágrima nas páginas
amarelas do papel, como bem
anotou José Saramago.
29. Talvez o maior impacto, além da
desmaterialização do corpo do livro, seja a
privatização cada vez maior do ato de
leitura. Chartier aponta para uma
separação da leitura de toda forma de
espaço comunitário que ainda sobrevive
ao período industrial, a exemplo dos
saraus literários, escolas, bibliotecas,
cafés, ônibus.
30. Por outro lado, o aspecto coletivo da
leitura pode ser recuperado, senão de
corpo, ao menos virtualmente, nos grupos
de discussão e na leitura a várias mãos
que só uma rede interligada de
computadores proporciona.
31. Há perdas e ganhos a cada grande mudança.
Vantagens e desvantagens. Mas os períodos de
transição tecnológica são únicos porque revelam
para os que nele vivem os elos da História. É um
privilégio para leitores e historiadores participar
dessa experiência, por mais traumática e
desafiante que seja. A multiplicidade de recursos
e oferta democrática de aparatos de leitura deve
ser incentivada.
32. O múltiplo é includente, enquanto
o domínio de uma só tecnologia
exclui e marginaliza. Então, que ao
lado dos imputs magnéticos do e-
book haja lugar para as velhas
superfícies de inscrição.
33. Que os navegadores possam
"baixar" o novo suspense de
Stephen King na Internet, mas
também os cantadores negros
continuem a desfilar seus corpos-
livros pela África, feito
pergaminhos ambulantes. E que
haja sempre obras de papel para
nos humanizar entre suas asas.
por Raquel Wandelli
35. Um livro digital, ou e-book, é um livro
em formato digital que pode ser lido em
equipamentos eletrônicos tais como PC
´s, Notebook, Tablets e e-reader ´s
(Leitores de livros digitais) ou até
mesmo celulares que suportem esse
recurso.
36. Os formatos mais comuns de e-book´s
são o PDF, HTML e o ePUB. O
primeiro,PDF, necessita do conhecido
leitor de arquivos Acrobat Reader ou
outro programa compatível, enquanto
que o segundo, ePub, precisa de um
navegador de Internet para ser aberto.
O Epub é um formato de arquivo digital
padrão específico para ebook´s.
37. ePUB (abreviação de Eletronic Publication - Publicação
Eletrônica) é um formato de arquivo digital padrão
específico para e-books. É livre e aberto e foi criado pelo
International Digital Publishing Forum (CICOM).
Arquivos têm a extensão .epub. ePUB é projetado para
conteúdo fluido, o que significa que a tela de texto pode
ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para
leitura. O padrão é destinado a funcionar como um único
formato oficial para distribuição e venda de livros
digitais. Ele substitui o padrão Open eBook.
38. Muitos Formatos dificultam a difusão:
ePub, International Digital Publishing Forum .lit,
Microsoft Reader
.pdf, Acrobat Reader
.chm, Microsoft Compiled HTML Help
.opf, Open EBook Format
.exe, eBook auto-executável em Windows
.jar, eBook em Java ME para celulares
.prc, Mobipocket Reader
.rb, RocketEditions
.kml, Hiebook
.pdb, iSilo
.DjVu
.vbo, Virtual Book
.mobi, Amazon Kindle
.azw, Amazon Kindle
.txt
.rtf, Rich Text Format, originalmente criado no
WordPad
.odt, OpenDocument Text
.doc, Microsoft Office
39. O e-Reader, livro digital, em inglês) é um pequeno aparelho
que tem como função principal mostrar em uma tela, para
leitura, o conteúdo de livros digitais (e-books) e outros tipos de
mídias digitais como jornais, revistas...
40. Ao utilizar a tecnologia de tinta eletrônica, também chamada e-
ink nas telas desses leitores, os e-reader´s se aproximam muito da
sensação de se ler um livro convencional por não utilizar
iluminação, como as telas de cristal líquido (LCD), o que tem
impulsionado a venda desses aparelhos em todo o mundo.
41. O mais famoso dos e-reader´s é o Kindle, criado
pela empresa americana Amazon, que teve seu
primeiro modelo lançado nos Estados Unidos, em
2007; e no Brasil em 2009.
59. 2010: Apple lança o iPad.
Livraria Cultura
inicia venda de e-
books na web
60. 2011:Vendas de e-books chega
aos 15%,nos EUA
As vendas de livros eletrônicos passaram a responder por
15% do mercado em 2011, ante 6% em 2010, de acordo
com um relatório da Association of American Publishers
e Book Industry Study Group. As organizações
compilaram dados fornecidos por quase duas mil
editoras.
61. 2012: Microsoft investe US$
300 milhões na rede livreira
Barnes & Noble,proprietária
do Nook.
Aporte equivale a 17,6% de
participação dos negócios digitais
da livraria.
62. 2012:AMAZON LANÇA O NOVO KINDLE
PAPERWHITE
2012 :Amazon já está
no Brasil e pode
lançar tablet e Kindle
em breve.
63. 2012:Parceria entre Livraria
Cultura e Kobo: parceria para
lançar e-reader e e-book´s no
Brasil em que promete devices e
livros á preços acessíveis.
2012:Livraria Cultura quer vender
leitor eletrônico mais barato que a
Amazon
O Estado de S. Paulo
64. quarta-feira, 10 de outubro de 2012
2012:Mercado de e-books faz
com que autores iniciantes
possam vender em grandes
livrarias.
65. Uma das vantagens que se atribui ao e-book é seu
preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior,
um livro digital de alto padrão, como os encontrados em
sites especializados, pode chegar as mãos do leitor por um
preço até 80% menor que um livro impresso, quando não
for gratuito.
66. Deve-se lembrar que o livro digital não precisa entrar em filas de
impressão em gráficas, como ocorre tradicionalmente. Assim, uma
vez prontos para distribuição, basta entrar em redes on-line de
venda e distribuição.
67. Os leitores de livros eletrônicos podem arquivar grande
quantidade de livros, entre 1000 e 3000 títulos, dependendo do
formato e modelo de e-reader.
68. Desde o lançamento do leitor digital Kindle ,
que catapultou o crescimento do mercado de
livros eletrônicos a partir de 2007, a leitura
digital tem dividido opiniões. De um lado, há
quem defenda a experiência prazerosa de ler
no papel, supostamente inimitável pela
tecnologia.
69. A digitalização reduz os custos de
produção dos livros, tornando-os mais
acessíveis aos leitores,a atualização do e-
book é , digamos, automática,recurso
muito útil para livros técnicos ,didáticos,
entre outros.
70. O diretor da maior editora
universitária dos EUA,
Universidade de Chicago, é um
entusiasta da leitura digital ,diz
que a digitalização de conteúdo
terá impacto comparável aos
tipos móveis de Gutenberg na
difusão do conhecimento.
71. Existem alguns entraves para a popularização do
e-reader no Brasil, que ainda é incipiente , mas
com a entrada de grandes player´s no mercado,
diminuição do custo da tecnologia, isenção de
impostos para importação e fabricação do e-
reader, concorrência, maior acessibilidade a
internet....
72. ...entre outros fatores, podem fazer com que o
leitor eletrônico se torne um acessório popular
como o celular, e a leitura digital seja um hábito
prosaico e democrático
73. O Brasil vem aderindo lentamente à prática
da leitura de e-books . A Bienal do Livro de
São Paulo de 2012 trouxe algumas iniciativas
nesse sentido, como por exemplo, a
disponibilização de obras on-line por parte de
grandes livrarias, como a Cultura e a
Saraiva, entre outras.