Este documento discute a missão cristã no mundo moderno e apresenta as palavras-chave da discussão: missão, evangelismo, diálogo, salvação e conversão. O autor argumenta que há grande divergência no entendimento destes termos e que é necessário encontrar uma hermenêutica bíblica coerente para alcançar um consenso sobre o significado e dever da missão cristã.
1) O documento discute o papel do cristão na sociedade e como eles devem se comportar e interagir com não-cristãos.
2) É enfatizado que cristãos devem viver de forma irrepreensível através de boas obras para glorificar a Deus e ganhar a confiança dos não-cristãos.
3) Cristãos devem obedecer autoridades civis e viver de acordo com princípios bíblicos de legalidade, justiça e integridade.
O documento resume a oração do Pai Nosso ensinada por Jesus. Explica que a oração deve ser um diálogo com Deus pedindo que Seu nome seja santificado, Seu reino venha e Sua vontade seja feita, além de pedir o pão de cada dia, perdão e livramento do mal.
O documento fornece orientações gerais para a organização de Círculos Bíblicos ou Grupos de Reflexão, destacando a importância da acolhida, da preparação do ambiente e da participação de todos os membros do grupo.
Texto Base Intereclesial do 13º Intereclesial das CEBs em 2014 - Juazeiro d...Bernadetecebs .
O documento discute os desafios da globalização para a vivência da fé cristã em três frases:
1) A globalização neoliberal promove a expansão irrestrita do capitalismo e suas consequências negativas para os pobres e o meio ambiente.
2) Isso exige uma visão crítica da fé que busque uma "outra globalização" a partir da periferia.
3) Essa outra globalização seria consistente com o anúncio do Reino de Deus entre os pobres.
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
Informativo"Lá Vem o Trem das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010Bernadetecebs .
Este informativo das CEBs discute a centralidade da Palavra de Deus e a identificação com os valores do Reino de Deus. Apresenta também a espiritualidade do Natal como forma de resgatar o verdadeiro espírito cristão em contraposição à sociedade de consumo. Por fim, descreve a Agenda Latino-Americana Mundial de 2010 e seu tema de cuidar do planeta.
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute o papel do cristão na sociedade e como eles devem se comportar e interagir com não-cristãos.
2) É enfatizado que cristãos devem viver de forma irrepreensível através de boas obras para glorificar a Deus e ganhar a confiança dos não-cristãos.
3) Cristãos devem obedecer autoridades civis e viver de acordo com princípios bíblicos de legalidade, justiça e integridade.
O documento resume a oração do Pai Nosso ensinada por Jesus. Explica que a oração deve ser um diálogo com Deus pedindo que Seu nome seja santificado, Seu reino venha e Sua vontade seja feita, além de pedir o pão de cada dia, perdão e livramento do mal.
O documento fornece orientações gerais para a organização de Círculos Bíblicos ou Grupos de Reflexão, destacando a importância da acolhida, da preparação do ambiente e da participação de todos os membros do grupo.
Texto Base Intereclesial do 13º Intereclesial das CEBs em 2014 - Juazeiro d...Bernadetecebs .
O documento discute os desafios da globalização para a vivência da fé cristã em três frases:
1) A globalização neoliberal promove a expansão irrestrita do capitalismo e suas consequências negativas para os pobres e o meio ambiente.
2) Isso exige uma visão crítica da fé que busque uma "outra globalização" a partir da periferia.
3) Essa outra globalização seria consistente com o anúncio do Reino de Deus entre os pobres.
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
Informativo"Lá Vem o Trem das CEBs" Nº 52 e 53 Dezembro 2009 e Janeiro de 2010Bernadetecebs .
Este informativo das CEBs discute a centralidade da Palavra de Deus e a identificação com os valores do Reino de Deus. Apresenta também a espiritualidade do Natal como forma de resgatar o verdadeiro espírito cristão em contraposição à sociedade de consumo. Por fim, descreve a Agenda Latino-Americana Mundial de 2010 e seu tema de cuidar do planeta.
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
Este documento discute o modelo bíblico das igrejas em casas como uma forma eficaz de multiplicação de congregações. A Igreja Primitiva se reunia em casas e isso permitiu um rápido crescimento sem a necessidade de prédios. Atualmente, o crescimento explosivo da Igreja na China também ocorre principalmente através de igrejas em casas. Implantar novas igrejas de forma descontraída em casas pode ajudar a estreitar relacionamentos e facilitar o treinamento de pastores.
O documento discute a função do discipulado na igreja. Ele define discipulado como um processo de ensino-aprendizagem onde o mestre e o discípulo aprendem juntos, com foco em formar novos discípulos. Também destaca a importância de cada crente ensinar e capacitar outros crentes, como ordenado por Jesus, e discute estratégias bíblicas de discipulado individual, em pares e em pequenos grupos.
(1) A carta convida os paroquianos a serem dizimistas, doando 10% de sua renda para sustentar a paróquia, como forma de compartilhar e participar da comunidade de forma desapegada e alegre; (2) A paróquia optou pelo dízimo como principal fonte de sustento em 2011, mas precisa planejar melhor os eventos de 2013 para angariar fundos sem se desgastar; (3) O autor convoca todos os batizados a serem dizimistas como consequência de seguir a Jesus e Sua Igreja
O documento discute os princípios do dízimo, incluindo conversão, fidelidade e pertença à igreja. Também diferencia entre caridade, esmola, doações, contribuições e ofertas no altar. Finalmente, destaca a importância da conscientização, testemunho, organização, prestação de contas e oração para o sucesso do dízimo.
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Robson Santana
O documento discute como criar uma cultura de evangelismo contagiante na igreja local. Ele define evangelismo e argumenta que uma cultura de evangelismo efetiva é motivada pelo amor a Jesus, confia no poder do evangelho, reconhece os perigos do entretenimento na igreja, e vê as pessoas com clareza, não julgando por aparências. O objetivo é estabelecer uma cultura centrada na Bíblia que vê o evangelho como parte do estilo de vida dos crentes.
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
A lição discute a relação entre a Igreja e a sociedade, argumentando que a Igreja tem a missão de transformar a sociedade através do poder do Evangelho. A lição também discute como a Igreja pode fornecer proteção social e assistência à sociedade.
O sermão discute o significado bíblico de comunhão e como difere das atividades sociais que às vezes são chamadas de comunhão. A Bíblia descreve a comunhão primitiva como tendo tudo em comum, vendendo propriedades para ajudar os necessitados, reunindo-se diariamente no templo e nas casas para partilhar refeições. A ausência de verdadeira comunhão é uma fraqueza das igrejas modernas.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
Seguindo a tradição de Lloyd-Jones e John Sott, Mark Dever, o autor, convoca a igreja a redescobrir seu legado bíblico. Talvez em nenhuma outra época da história, a igreja tentou arduamente ser relevante a uma cultura e se tornou menos relevante, ao fazer isso! Enquanto muitos gurus da igreja moderna nos encorajam a estar `no mundo`. Mark Dever nos recorda que somos chamados a fazer isso sem nos tornarmos `do mundo`. Este volume se concentra mais no `ser` do que no `fazer` da igreja. Afinal de contas, o ser vem antes do fazer, pois o que fazemos sempre é determinado pelo que `somos`. Deixemos a igreja ser a igreja.
O documento defende a ideia de igrejas simples em oposição a igrejas complexas. Igrejas simples são aquelas focadas em fazer discípulos de maneira clara e estratégica ao invés de muitas atividades. O autor sonha com uma igreja que conduza as pessoas a uma relação genuína com Cristo e uma vida de serviço em vez de mantê-las ocupadas.
O documento discute os modelos de igreja ao longo da história, comparando a igreja do primeiro século com as igrejas modernas. Argumenta-se que a igreja primitiva se reunia nas casas para adoração, comunhão e discipulado, enquanto as igrejas atuais se concentram principalmente nos templos e programas.
O documento discute a importância da teologia bíblica, que é o ensino que emana diretamente da Bíblia. A teologia bíblica trata do "o que" pregamos e deve estar em harmonia com toda a Palavra de Deus. A sã doutrina é essencial para a evangelização, o discipulado, a unidade e a adoração. O documento também discute outros tipos de teologias como a teologia da prosperidade e a teologia liberal.
O documento discute a necessidade das igrejas simplificarem seus processos de discipulado para se concentrarem na verdadeira missão de fazer discípulos. As igrejas mais saudáveis nos EUA tendem a ter processos de discipulado simples e intencionais. O livro oferece estratégias para as igrejas tornarem-se mais simples, focadas e alinhadas no objetivo de fazer discípulos.
Leia a edição 6 da Revista MD Leste - Especial Comunhão, Relacionamento e Missão. Conheça os planos e estratégias da Igreja Adventista para a evangelização em 2015 na Bahia e em Sergipe.
Este documento discute a importância das igrejas em células para o crescimento da Igreja, comparando o rápido crescimento da Igreja primitiva com as igrejas tradicionais modernas. Ele argumenta que o modelo de pequenos grupos caseiros foi fundamental para o sucesso inicial da Igreja e ainda pode ser hoje, citando exemplos históricos e atuais de como as igrejas em células sobreviveram e cresceram mesmo em tempos de perseguição.
O documento discute a transição da era pré-moderna para a pós-moderna e os desafios para cristãos nesse contexto. Ele descreve como a era pré-moderna via a filosofia, a moderna se baseava em sistemas que negavam a experiência e a pós-moderna rejeita metanarrativas. Também discute como o pós-modernismo desafia a identidade cristã e a necessidade de diálogo e comunidade para responder a esses desafios.
O poema descreve as folhas de um velho livro, possivelmente a Bíblia, que voam pelo vento como asas, iluminando as vidas das pessoas. As páginas amareladas e rasgadas trazem mensagens de esperança que aquecem a alma e dão forças para seguir em frente, trazendo luz para a escuridão.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
Este documento discute o modelo bíblico das igrejas em casas como uma forma eficaz de multiplicação de congregações. A Igreja Primitiva se reunia em casas e isso permitiu um rápido crescimento sem a necessidade de prédios. Atualmente, o crescimento explosivo da Igreja na China também ocorre principalmente através de igrejas em casas. Implantar novas igrejas de forma descontraída em casas pode ajudar a estreitar relacionamentos e facilitar o treinamento de pastores.
O documento discute a função do discipulado na igreja. Ele define discipulado como um processo de ensino-aprendizagem onde o mestre e o discípulo aprendem juntos, com foco em formar novos discípulos. Também destaca a importância de cada crente ensinar e capacitar outros crentes, como ordenado por Jesus, e discute estratégias bíblicas de discipulado individual, em pares e em pequenos grupos.
(1) A carta convida os paroquianos a serem dizimistas, doando 10% de sua renda para sustentar a paróquia, como forma de compartilhar e participar da comunidade de forma desapegada e alegre; (2) A paróquia optou pelo dízimo como principal fonte de sustento em 2011, mas precisa planejar melhor os eventos de 2013 para angariar fundos sem se desgastar; (3) O autor convoca todos os batizados a serem dizimistas como consequência de seguir a Jesus e Sua Igreja
O documento discute os princípios do dízimo, incluindo conversão, fidelidade e pertença à igreja. Também diferencia entre caridade, esmola, doações, contribuições e ofertas no altar. Finalmente, destaca a importância da conscientização, testemunho, organização, prestação de contas e oração para o sucesso do dízimo.
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Robson Santana
O documento discute como criar uma cultura de evangelismo contagiante na igreja local. Ele define evangelismo e argumenta que uma cultura de evangelismo efetiva é motivada pelo amor a Jesus, confia no poder do evangelho, reconhece os perigos do entretenimento na igreja, e vê as pessoas com clareza, não julgando por aparências. O objetivo é estabelecer uma cultura centrada na Bíblia que vê o evangelho como parte do estilo de vida dos crentes.
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
O documento discute a importância da retomada do processo catecumenal das primeiras comunidades cristãs como modelo para a formação de discípulos missionários nos dias atuais. Ele explica como o processo catecumenal funcionava nas primeiras comunidades e porque ele foi esquecido ao longo dos séculos, necessitando ser retomado para renovar a ação pastoral da Igreja.
A lição discute a relação entre a Igreja e a sociedade, argumentando que a Igreja tem a missão de transformar a sociedade através do poder do Evangelho. A lição também discute como a Igreja pode fornecer proteção social e assistência à sociedade.
O sermão discute o significado bíblico de comunhão e como difere das atividades sociais que às vezes são chamadas de comunhão. A Bíblia descreve a comunhão primitiva como tendo tudo em comum, vendendo propriedades para ajudar os necessitados, reunindo-se diariamente no templo e nas casas para partilhar refeições. A ausência de verdadeira comunhão é uma fraqueza das igrejas modernas.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
Seguindo a tradição de Lloyd-Jones e John Sott, Mark Dever, o autor, convoca a igreja a redescobrir seu legado bíblico. Talvez em nenhuma outra época da história, a igreja tentou arduamente ser relevante a uma cultura e se tornou menos relevante, ao fazer isso! Enquanto muitos gurus da igreja moderna nos encorajam a estar `no mundo`. Mark Dever nos recorda que somos chamados a fazer isso sem nos tornarmos `do mundo`. Este volume se concentra mais no `ser` do que no `fazer` da igreja. Afinal de contas, o ser vem antes do fazer, pois o que fazemos sempre é determinado pelo que `somos`. Deixemos a igreja ser a igreja.
O documento defende a ideia de igrejas simples em oposição a igrejas complexas. Igrejas simples são aquelas focadas em fazer discípulos de maneira clara e estratégica ao invés de muitas atividades. O autor sonha com uma igreja que conduza as pessoas a uma relação genuína com Cristo e uma vida de serviço em vez de mantê-las ocupadas.
O documento discute os modelos de igreja ao longo da história, comparando a igreja do primeiro século com as igrejas modernas. Argumenta-se que a igreja primitiva se reunia nas casas para adoração, comunhão e discipulado, enquanto as igrejas atuais se concentram principalmente nos templos e programas.
O documento discute a importância da teologia bíblica, que é o ensino que emana diretamente da Bíblia. A teologia bíblica trata do "o que" pregamos e deve estar em harmonia com toda a Palavra de Deus. A sã doutrina é essencial para a evangelização, o discipulado, a unidade e a adoração. O documento também discute outros tipos de teologias como a teologia da prosperidade e a teologia liberal.
O documento discute a necessidade das igrejas simplificarem seus processos de discipulado para se concentrarem na verdadeira missão de fazer discípulos. As igrejas mais saudáveis nos EUA tendem a ter processos de discipulado simples e intencionais. O livro oferece estratégias para as igrejas tornarem-se mais simples, focadas e alinhadas no objetivo de fazer discípulos.
Leia a edição 6 da Revista MD Leste - Especial Comunhão, Relacionamento e Missão. Conheça os planos e estratégias da Igreja Adventista para a evangelização em 2015 na Bahia e em Sergipe.
Este documento discute a importância das igrejas em células para o crescimento da Igreja, comparando o rápido crescimento da Igreja primitiva com as igrejas tradicionais modernas. Ele argumenta que o modelo de pequenos grupos caseiros foi fundamental para o sucesso inicial da Igreja e ainda pode ser hoje, citando exemplos históricos e atuais de como as igrejas em células sobreviveram e cresceram mesmo em tempos de perseguição.
O documento discute a transição da era pré-moderna para a pós-moderna e os desafios para cristãos nesse contexto. Ele descreve como a era pré-moderna via a filosofia, a moderna se baseava em sistemas que negavam a experiência e a pós-moderna rejeita metanarrativas. Também discute como o pós-modernismo desafia a identidade cristã e a necessidade de diálogo e comunidade para responder a esses desafios.
O poema descreve as folhas de um velho livro, possivelmente a Bíblia, que voam pelo vento como asas, iluminando as vidas das pessoas. As páginas amareladas e rasgadas trazem mensagens de esperança que aquecem a alma e dão forças para seguir em frente, trazendo luz para a escuridão.
O impacto da tecnologia nos jovens cristãosThiago Lopes
Este documento discute o impacto da tecnologia nos jovens cristãos, identificando oportunidades e desafios trazidos por mídia, internet, redes sociais e smartphones. O autor argumenta que a tecnologia pode ser usada para disseminar informação cristã útil, mas também expõe os jovens a conteúdos prejudiciais quando usada de forma irresponsável.
O documento discute os desafios enfrentados pelas famílias na era pós-moderna, incluindo a desvalorização dos princípios bíblicos pela mídia, a volatilidade das relações humanas e a perda de estabilidade familiar. Também aborda os males sociais do pós-modernismo como egoísmo e falta de amor, além dos perigos do uso excessivo da tecnologia, como dependência e alienação. Por fim, fornece dicas para vencer esses desafios, como voltando-se para a Palavra de Deus e tomando
O desafio de ser um cristão contemporâneo,Felicio Araujo
O documento discute os desafios de ser um jovem cristão na sociedade contemporânea e as expectativas da sociedade, família, Igreja e Deus. Ele enfatiza a importância de resistir às tentações do diabo e do mundo, especialmente no que se refere ao sexo, esperando até o casamento. Também fornece 12 razões para esperar pelo casamento, incluindo obediência a Deus, respeito aos pais e testemunhar a fé.
O documento discute os benefícios e malefícios da internet para os jovens cristãos. Ele destaca que a internet pode facilitar a comunicação e o acesso a notícias e entretenimento, mas também pode levar à dependência e isolamento social. O documento incentiva os cristãos a serem criteriosos sobre os conteúdos consumidos online e a usar a internet como oportunidade para testemunhar sobre sua fé.
Missão, Visão e Valores são conceitos que fornecem direção estratégica para uma empresa. A Missão define o propósito da empresa de forma ampla. A Visão descreve como a empresa deseja ser no futuro. Os Valores estabelecem princípios éticos que guiam as ações e decisões da empresa. Juntos, eles fornecem um quadro para tomada de decisão consistente e alinhada com os objetivos da organização.
Um resumo sobre os benefícios e os males que a Internet proporciona. Ideal para jovens e adolescentes.
Apostila atualizada:
https://www.facebook.com/valdinarviana/media_set?set=a.597797953592318.1073741841.100000863558579&type=1
O documento discute os conceitos de missão, visão e valores organizacionais. A missão define o propósito e objetivos de uma organização. A visão descreve onde a organização quer estar no futuro. Os valores estabelecem os princípios éticos que guiam a organização. Juntos, eles definem a identidade e direção estratégica de uma empresa.
As três frases resumem:
1) O documento discute o significado permanente do Metodismo, enfatizando sua ênfase em um cristianismo vital e equilibrado.
2) O Metodismo promove um cristianismo centrado na experiência da graça divina, não apenas em doutrinas ou na Bíblia.
3) João Wesley fundou o Metodismo para pregar um cristianismo apostólico que levasse as pessoas a uma comunhão viva com Deus.
1. A Missão Integral surgiu no século XX a partir de debates sobre evangelismo e responsabilidade social. Congressos como o de Lausanne em 1974 foram importantes marcos.
2. O Pacto de Lausanne estabeleceu fundamentos conceituais para a missão, mas frustrou teólogos latino-americanos ao não se concretizar na prática.
3. Congressos latino-americanos deram continuidade ao debate, levando ao desenvolvimento da Missão Integral considerando os contextos sociais da América Latina.
1) O documento discute a relação entre missão e diálogo no contexto da globalização e do crescente pluralismo religioso.
2) Ele explora como as Igrejas aprenderam a entender a missão como participação na "missio Dei", ou missão de Deus, orientando-se para a obra de Deus no mundo.
3) O documento também examina os desafios do diálogo inter-religioso e a necessidade de compreender melhor as relações com outras religiões, especialmente o judaísmo e o islamismo.
Igreja em estado permanente de missão
Igreja: casa da iniciação à vida cristã
Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
O autor apresenta o Sermão do Monte como um manifesto de Jesus que descreve o que ele desejava que seus seguidores fossem e fizessem. Ele argumenta que a expressão "contracultura cristã" resume melhor a intenção de Jesus e o desafio para o mundo moderno. O documento discute como as gerações posteriores à Segunda Guerra Mundial expressaram desilusão com o mundo através de protestos e estilos de vida alternativos, buscando uma "realidade" maior.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
Este documento discute os Círculos Bíblicos, grupos de estudo bíblico realizados em casas. [1] Jesus conversou com os discípulos de Emaús, criando um ambiente de diálogo e reflexão sobre a Bíblia. [2] Nos Círculos Bíblicos, a Palavra de Deus ilumina as histórias de vida dos participantes de forma semelhante. [3] Eles têm o objetivo de aproximar as pessoas de Cristo e da Igreja através da partilha e oração.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
1) O documento é o resultado da V Conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe realizada no Brasil para discutir como tornar todos os membros da Igreja discípulos e missionários de Cristo.
2) O documento discute os desafios sociais, econômicos e políticos da América Latina e do Caribe e como a Igreja pode responder promovendo a dignidade humana.
3) Os bispos buscam fortalecer a formação dos discípulos e missionários para anunciar o Evangelho de vida,
1) O documento descreve a história do avivamento cristão na Coreia e como a igreja do pastor Cho cresceu rapidamente através da oração.
2) Ele explica que avivamentos em outros países também podem ocorrer através da oração, citando exemplos históricos como Lutero e Wesley.
3) O autor acredita que a igreja precisa de um novo derramamento do Espírito Santo através da oração para salvar o mundo.
1) O documento descreve a importância da oração no crescimento da Igreja Central do Evangelho Pleno na Coréia do Sul, que cresce a uma taxa de 12 mil convertidos por mês.
2) O pastor Cho fala sobre como passava noites inteiras orando quando começou seu ministério pastoral em uma pequena igreja, e como isso levou a um avivamento espiritual.
3) A igreja coreana tem uma forte ênfase na oração, com reuniões diárias de manhã cedo e orações antes dos cultos
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica-reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
Estudos da CNBB – 108 Missão e Cooperação MissionáriaEmiliaCassia2
Este documento apresenta três tópicos principais:
1) Define missão como um serviço ao Reino de Deus que busca recriar a prática de Jesus e anunciar o Evangelho por meio de caridade.
2) Explica que a Igreja é missionária por natureza e existe para a missão de acordo com o Concílio Vaticano II.
3) Afirma que anúncio e cooperação missionária estão articulados em uma Igreja samaritana comprometida com a promoção humana e libertação cristã.
O documento descreve as atividades semanais e os oficiais de uma igreja presbiteriana, incluindo cultos, estudos bíblicos, reuniões de oração e informações de contato pastoral.
O documento descreve a mensagem do Reverendo Moon sobre o ideal de Deus para o mundo. Ele argumenta que (1) o relacionamento entre Deus e os seres humanos é fundamental, (2) amor, vida e ideal são as coisas mais preciosas na vida e requerem um relacionamento de sujeito-objeto, e (3) os seres humanos precisam de um Criador, ou sujeito, que é Deus.
Este documento apresenta uma introdução sobre a importância da teologia do laicato e da missão dos leigos na Igreja. Ele discute a identidade e missão do leigo no mundo e na Igreja com base no pensamento do Papa João Paulo II, especialmente sua exortação apostólica Christifideles Laici. O documento é estruturado em três capítulos que abordam a missão da Igreja, a identidade do leigo como cristão, e o papel do leigo na Igreja e no mundo.
Semelhante a A missão Cristã no mundo moderno. (20)
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
7. Apresentação
Eu tinha 26 anos quando este livro foi publicado pela primeira
vez. Fazia parte daquele grupo de pessoas que implorariam,
fariam empréstimos, roubariam ou passariam fome para
conseguir um lançamento de John Stott. E este era ainda mais
especial. O movimento evangélico atingia o ápice. Entrávamos
na era “pós-guerra”, em que algumas das maiores batalhas que
emergiam sobre a missão da Igreja estavam sendo resolvidas
porque a Igreja começava a considerar a missão por meio do
estudo da Bíblia como um todo. Por exemplo, começávamos a
acreditar que o evangelismo e o interesse social eram aspectos
vitais da missão cristã e que o diálogo — realizado de forma
bíblica — não era inimigo do evangelismo. O Pacto de Lausanne,
um estímulo indispensável a este desenvolvimento, foi um
dos mais importantes documentos cristãos a surgir durante o
século 20. Agora, o principal escritor daquele documento havia
lançado um livro esboçando a natureza da missão cristã. Foi um
acontecimento maravilhoso.
Naqueles dias, e ainda hoje, eu tinha verdadeira paixão pelo
evangelismo — ver pessoas perdidas encontrarem o Salvador do
mundo. Isso me levou a um ministério que atua principalmente
com pessoas de outras crenças. Eu também tinha a convicção de
que meu trabalho seria com os pobres e necessitados e que este
chamado influenciaria meu estilo de vida. Eu sabia que, para me
identificar com o pobre, teria de viver de maneira simples e me
envolver no desenvolvimento material, educacional e social das
8. 8 A missão cristã no mundo moderno
pessoas às quais eu serviria. Eu era um estudante nos Estados
Unidos, e comecei a sentir que seria melhor não arriscar levar
uma esposa americana para viver entre os pobres — algo difícil
para uma pessoa jovem ansiosa para se casar e que vivia em uma
cultura que valorizava o namoro! Eu precisava de uma base de
convicções que me ajudasse na preparação e execução do minis-
tério que eu esperava ter em Sri Lanka.
O livro A Missão Cristã no Mundo Moderno, de John Stott,
me ajudou a conseguir essa base. Não é necessário dizer que ele
se tornou quase um manual que me auxiliou em muitas escolhas
que fiz.Trinta e três anos mais tarde, posso dizer que estou muito
contente com aquelas convicções que Deus gravou em meu jovem
coração no início do meu ministério.
Estou muito feliz porque uma obra clássica que tem influen-
ciado o curso da Igreja tão significativamente será apresentada a
uma nova geração de cristãos. Estamos sempre correndo o risco
de insistir nas mesmas ideias, nos tornando tão desequilibrados
que negligenciamos aspectos importantes da vida e missão cris-
tãs. Este livro pode nos dar os parâmetros pelos quais moldar
biblicamente nossos ministérios.
Leia este livro, primeiro porque é escrito por um dos gigantes
cristãos da atualidade. Segundo, porque ele oferece princípios-
chave nos quais fundamentar nossa compreensão da missão
cristã de tal forma que possamos alcançar o equilíbrio bíblico
que tanto necessitamos.
Ajith Fernando
Diretor nacional da Mocidade para Cristo no Sri Lanka
• • •
Todo ano um ilustre visitante é convidado a conduzir, no Wycliffe
Hall, Oxford, uma série de preleções públicas conhecidas como
as Preleções de Chavasse sobre Missões Mundiais. As de 1975
9. Apresentação 9
foram conduzidas por John Stott em um auditório lotado (e
entusiasmado) formado por pessoas da universidade da cidade
e também do próprio Wycliffe Hall. Estou satisfeito porque
as preleções agora estão sendo disponibilizadas em forma de
livro para um público mais amplo, e me sinto honrado por ser
convidado a contribuir com um prefácio.
O alvo de John Stott é examinar o significado bíblico de algu-
mas das principais palavras que estão no centro do atual debate
sobre a missão cristã. Em tal debate, a interpretação da missão
que é mais popular em alguns círculos dentro do movimento
ecumênico difere intensamente daquela que tem sido defendi-
da tradicionalmente por muitos evangélicos. Algumas vezes a
diferença parece atingir tal impasse que continuar debatendo
torna-se inútil, e não há esperança de progresso em direção a
uma reconciliação. A saída seria os dois lados se encontrarem para
um estudo conjunto das Escrituras, corrigindo e enriquecendo
seu próprio entendimento e o de outros sobre missões por meio
de uma compreensão mais profunda do assunto missionário
bíblico e de uma submissão mais completa a ele. As preleções
de John Stott, e agora seu livro, são uma contribuição notável
a essa iniciativa.
Enquanto ouvia as preleções, quatro adjetivos vieram à minha
mente, como penso que virão aos leitores deste livro.
Primeiro, bíblico. Ele vai diretamente às Escrituras, trabalha
o texto com diligência e honestidade e tenta não atribuir um
significado a ele, mas tirar dele próprio o significado.
Segundo, claro. Ele é um pensador preciso e rigoroso, que
traspassa as ambiguidades e incertezas e nos impele a encarar os
assuntos teológicos com lógica e exatidão.
Terceiro, justo. Ele não hesita em criticar o que não é bíblico
na teologia radical moderna, mas também não justifica as atitudes
não-bíblicas que as pressuposições e atitudes dos evangélicos às
10. 10 A missão cristã no mundo moderno
vezes escondem. Ele sempre especifica suas críticas para evitar
qualquer injustiça àqueles que critica, e contrapõe a crítica com
o reconhecimento generoso das coisas verdadeiras e boas que
dizem e defendem aqueles de quem ele discorda.
Quarto, edificante. Ele fala e escreve com a delicadeza e a ami-
zade cordial que os cristãos devem uns aos outros ao debaterem
suas diferenças. Ele não está preocupado em defender sua própria
posição, nem em derrotar a de alguém. Em vez disso, ele nos
convida a aprendermos mais da verdade de Deus juntos e assim
nos abrirmos mais completamente à revelação bíblica de Jesus
Cristo. É desta maneira que as discussões ecumênicas podem
ser positivas e frutíferas, e podem ajudar a Igreja a ser renovada
em unidade para a missão. É bom que essa contribuição para a
compreensão ecumênica venha de uma fonte evangélica, e espero
que o livro seja amplamente lido tanto por evangélicos como por
radicais, pois todos podemos aprender muito com ele.
J. P. Hickinbothan
Reitor, Wycliffe Hall, Oxford
11. De profetas e de cantadores 11
Prefácio
Quatro experiências distintas contribuíram para a concepção
deste livro, além do meu comprometimento pessoal com o
evangelismo, tanto por meio da igreja local como na univer-
sidade, — este último, desde uma missão na Universidade de
Cambridge em 1952.
Primeiro, em 1968, participei da Quarta Assembleia do
Conselho Mundial de Igrejas, em Uppsala, como “conselheiro”.
Alocado na seção 2 (“Renovação em missão”), fui imediatamente
arrastado para o centro da discussão contemporânea sobre o
significado de missão.
Segundo, apesar de não participar da conferência Salvação
Hoje, em Bancoc, em janeiro de 1973, naturalmente a acom-
panhei com profundo interesse e preocupação. No ano seguinte,
quando fui convidado a falar na conferência anual de Baker, em
Melbourne (em memória do bispo Donald Baker, estudioso do
Novo Testamento e ex-diretor do Ridley College, em Melbour-
ne), escolhi o seguinte tema: “Salvação Ontem e Hoje”. A essência
dessa preleção está reproduzida com permissão e expandida no
capítulo quatro.
Terceiro, o comitê de planejamento do Congresso Internacio-
nal em Evangelização Mundial, em Lausanne, em julho de 1974,
pediu-me para fazer o discurso de abertura sobre a natureza do
evangelismo bíblico, e para tentar proporcionar uma definição
bíblica das cinco palavras: missão, evangelismo, diálogo, salvação
e conversão.
12. 12 A missão cristã no mundo moderno
Assim, quando, em quarto lugar, Canon Jim Hickinbotham,
diretor do Wycliffe Hall, Oxford, convidou-me para fazer as
Palestras Chavasse de 1975 (em memória tanto do bispo F. J.
Chavasse de Liverpool, que havia sido diretor do Wycliffe Hall,
quanto de seu filho, bispo Christopher Chavasse, que havia sido
mestre do St. Peter’s College e diretor do conselho administrativo
do Wycliffe Hall), pareceu-me adequado usar as mesmas cinco
palavras e elaborar o que eu havia tentado esboçar em Lausanne.
Sou muito grato ao diretor, corpo docente e estudantes doWycliffe
Hall pela recepção carinhosa e atenção às palestras e pelo estímulo
do tempo de perguntas que sucedia cada preleção. Também sou
muito grato a Jim Hickinbotham pelos termos generosos que usa
na apresentação.
Apesar de não ter a pretensão de disfarçar ou negar que sou um
cristão de convicção “evangélica”, este livro não é um exercício de
propaganda partidária. Não estou advogando em causa própria, ex-
ceto quando se trata de descobrir o que o Espírito está dizendo para
as igrejas por meio da Palavra. Nada me animou mais em Wycliffe
do que ouvir o comentário conclusivo do diretor, que considerava
que eu havia sido “escrupulosamente justo” com aqueles de quem
eu havia me aventurado a discordar. Esse certamente tem sido o
meu alvo. Além disso, se sou crítico de outros, desejo também ser
críticodemimmesmoedemeuscompanheirosevangélicos.Avida
é uma peregrinação de aprendizagem, uma viagem de descobertas
na qual nossas perspectivas errôneas são corrigidas, nossas noções
distorcidas, ajustadas, nossas opiniões superficiais, aprofundadas
e algumas de nossas vastas ignorâncias, diminuídas.
Talvez a maior necessidade no atual debate ecumênico seja
encontrar uma hermenêutica bíblica coerente, pois sem isso é
improvável que um consenso mais amplo sobre o significado e o
dever da “missão” seja alcançado um dia.
Abril de 1975
13. Introdução 13
Introdução
Palavras e seus significados
Todos os cristãos, de todos os lugares, sejam quais forem suas
bagagens culturais ou convicções teológicas, já pensaram ou
pensarão sobre a relação entre a igreja e o mundo. Independente
de o nosso contexto próprio ser o secularismo pós-cristão no
chamado mundo livre, alguma forma de marxismo no bloco
comunista ou uma cultura permeada pelo hinduísmo, budismo
ou islamismo numa das nações do Terceiro Mundo, as mesmas
perguntasinevitáveisperturbamaconsciênciacristã:qualdevesero
relacionamento da igreja com o mundo? Qual é a responsabilidade
do cristão para com seus parentes, amigos e vizinhos não-cristãos,
e, na verdade, com toda a comunidade não-cristã?
A maioria dos cristãos usaria, de alguma forma, o termo missão
em resposta a essas indagações. Dificilmente alguém discute a
relação igreja-mundo omitindo o conceito de “missão”. Porém,
parece que há grande divergência em nossa compreensão do que é
nossa “missão”, que papel o “evangelismo” desempenha na missão
e qual o papel do “diálogo” no evangelismo. Temo ainda que
discordemos uns dos outros não apenas em nosso entendimento
da natureza da missão, do evangelismo e do diálogo, mas também
em nossa compreensão do objetivo dos três. Provavelmente, os
termos conversão e salvação aparecem em um lugar ou outro de
nossa definição dos alvos, mas existe pouco consenso a respeito
dos significados dessas palavras. Minha tarefa então é tomar
14. 14 A missão cristã no mundo moderno
este conjunto de cinco palavras — missão, evangelismo, diálogo,
salvação e conversão — e tentar defini-las biblicamente. Como eu
disse em Lausanne, tenho esperança de que meu propósito não
seja mal interpretado. Estamos todos conscientes de que, durante
os últimos anos, especialmente a partir da Quarta Assembleia do
Conselho Mundial de Igrejas, em Uppsala, em 1968, as relações
entre cristãos evangélicos e ecumênicos (se posso usar esses termos
como uma abreviação conveniente, pois reconheço que eles não
são de forma alguma mutuamente excludentes) têm evoluído
para algo parecido com uma confrontação. Não desejo piorar
esta situação. E espero também não recorrer à estratégia dúbia de
colocar alguns pinos ecumênicos a postos para derrubá-los com
bolas evangélicas certeiras, de forma que possamos aplaudir nossa
vitória fácil! Veja bem, acredito que algumas ideias ecumênicas
são erradas. Porém, por outro lado, creio que algumas de nossas
formulações evangélicas tradicionais também são erradas. Muitos
cristãos ecumênicos não parecem ter começado a aprender
como viver sob a autoridade das Escrituras. Nós, evangélicos,
pensamos que sabemos — e não há dúvida de que queremos
isso com sinceridade —, mas em várias situações somos muito
seletivos em nossa submissão e, em outras, as tradições dos
evangélicos mais antigos parecem ser mais fruto da cultura do que
da Escritura. Minha preocupação principal então é submeter os
pensamentos ecumênico e o evangélico ao mesmo teste objetivo
e independente, que é o da revelação bíblica.
Entretanto, meu ponto inicial não é a Palavra de Deus, mas
a sabedoria de Alice — a Alice do País das Maravilhas, ou, mais
precisamente, a Alice do País do Espelho. Você deve se lembrar
de seu diálogo espirituoso com Humpty Dumpty.
“Quando uso uma palavra”, disse Humpty Dumpty com um
tom zombeteiro, “ela quer dizer exatamente o que eu escolhi que
ela significasse, nem mais, nem menos”.
15. Introdução 15
“A pergunta é”, disse Alice, “se você pode fazer as palavras
significarem coisas diferentes”.
“A pergunta é”, disse Humpty Dumpty, “quem deve ser
mestre — isso é tudo”.
É instrutivo ponderar sobre essa conversa. Alice e Humpty
Dumpty começaram discutindo a palavra glória (que Humpty
Dumpty havia dito a Alice com um sorriso desafiante que, claro,
ela não entendeu até que ele explicasse o significado), e então a
palavra impenetrabilidade (que Humpty Dumpty alegou significar
tantas coisas que acrescentou: “Quando eu faço uma palavra tra-
balhar tanto assim, sempre pago extra”), e, finalmente, o poema
“Jaguadarte” (que levou Humpty Dumpty a dizer que algumas
palavras são “como uma mala de dois compartimentos — existem
dois significados embutidos em uma palavra”).
Os americanos podem até considerar Humpty Dumpty um
aluno do ensino médio, pois ele era uma estranha mistura de
sabedoria e insensatez, bom senso e falta do mesmo. Ele estava
completamente correto em sua afirmação de que algumas palavras
são como malas de dois compartimentos, e que outras merecem
pagamento extra por causa da quantidade de trabalho que preci-
sam fazer. Mas estava completamente errado em imaginar que era
o mestre das palavras e podia, arbitrariamente, impor significados
a elas de acordo com sua própria escolha caprichosa.
Assim (me atrevo a dizer isso), alguns teólogos parecem ser tão
perversos como Humpty Dumpty no uso que fazem dos termos
bíblicos. Se eu tivesse um décimo da imaginação de Lewis Carroll,
penso que poderia tentar uma paródia intitulada “Malícia no País
das Maravilhas” ou “Aventuras em Fantasias Teológicas”.
Não se discute que o significado das palavras se altera com
o tempo. “O ideal de um ‘idioma atemporal’”, escreveu C. S.
Lewis em uma de suas Letters to Malcolm, “é pura falta de bom
senso. Nenhuma língua viva pode ser isenta ao tempo. Isso seria
o mesmo que um rio sem correnteza.”1
16. 16 A missão cristã no mundo moderno
Nenhum escritor moderno demonstrou isso de forma mais
efetiva do que AlvinToffler no livro Future Shock. Ele possui uma
sessão fascinante sobre a transitoriedade da língua humana, que
denominou “O Shakespeare semialfabetizado”2
e na qual cita
Stuart Berg Flexner, o editor chefe do Random House Dictionary
of the English Language: “Se Shakespeare aparecesse subitamente
em Londres ou Nova York hoje, ele conseguiria entender uma
média de apenas 5 entre 9 palavras de nosso vocabulário. O Bardo
seria um semianalfabeto”.
O que Lewis, Flexner e Toffler estão dizendo é que o sig-
nificado das palavras evolui. O que uma palavra significa hoje
provavelmente é muito diferente do que significou ontem, do
que significou antes de ontem e assim por diante. Porém, o
reconhecimento de que o significado de hoje é diferente do de
ontem não nos dá o direito de confundir os dois, ou de enten-
der a palavra hoje com o significado que ela teve ontem. Pelo
contrário, a palavra de ontem tem o significado de ontem, e a
de hoje, tem o significado de hoje.
Quando este princípio elementar é aplicado à interpretação
bíblica, normalmente é chamado pela pomposa expressão “exegese
gramático-histórica”. Pelo lado negativo, isso indica que não temos
liberdade de impor às palavras bíblicas significados que elas nunca
tiveram a intenção de ter. Pelo positivo, cai sobre nós a disciplina
de estudar as palavras tanto no contexto gramatical quanto no
cenário histórico. É a gramática juntamente com a história que
determinam o significado das palavras, como todo advogado
bem treinado na interpretação de documentos confirmará.
E. D. Hirsch resume isso no livro Validity in Interpretation: “um
texto significa o que seu autor quis dizer”.3