Hegel criticou o inatismo, o empirismo e Kant por não haverem compreendido o que há de mais essencial na razão: ela é HISTÓRICA.
Criticou a preocupação em garantir uma razão atemporal, eterna ou universal e a ideia de que uma verdade que mudasse com o tempo ou o lugar seria mera opinião.
Para Hegel a mudança, a transformação da razão e de seus conteúdos seria obra racional da própria razão.
1) O documento discute a perspectiva de Kant sobre a "revolução copernicana", na qual o sujeito não se submete ao objeto, mas o objeto se submete ao sujeito através das categorias do entendimento.
2) A síntese da imaginação refere os fenômenos ao entendimento, que é a faculdade legisladora através de suas categorias a priori.
3) Os fenômenos estão submetidos às categorias do entendimento e à sua unidade transcendental, o que faz com que o entendimento seja o legislador da
Kant's view of knowledge is summarized in 3 sentences: Kant believed that knowledge comes from both experience and innate structures in the mind. While experience provides the content of knowledge, the mind organizes it through innate concepts and categories. For Kant, true knowledge is both based on experience and gives ideas a universal and necessary character.
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
O documento discute a diferença entre senso comum e ciência, caracterizando o senso comum como subjetivo e qualitativo versus a ciência como objetiva, quantitativa e baseada no método científico. Também aborda as críticas à suposta neutralidade da ciência e à visão da ciência como forma de poder e dominação.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
1) O documento discute a fundamentação do agir moral na racionalidade segundo Aristóteles e a distinção entre diferentes tipos de saber.
2) Aristóteles distingue entre phronesis (discernimento) e episteme (conhecimento científico), argumentando que o agir moral requer um tipo específico de racionalidade prática.
3) A dicotomia moderna entre fato e valor, questionada por Aristóteles, teve importantes implicações para a fundamentação do agir moral.
1) O documento discute a perspectiva de Kant sobre a "revolução copernicana", na qual o sujeito não se submete ao objeto, mas o objeto se submete ao sujeito através das categorias do entendimento.
2) A síntese da imaginação refere os fenômenos ao entendimento, que é a faculdade legisladora através de suas categorias a priori.
3) Os fenômenos estão submetidos às categorias do entendimento e à sua unidade transcendental, o que faz com que o entendimento seja o legislador da
Kant's view of knowledge is summarized in 3 sentences: Kant believed that knowledge comes from both experience and innate structures in the mind. While experience provides the content of knowledge, the mind organizes it through innate concepts and categories. For Kant, true knowledge is both based on experience and gives ideas a universal and necessary character.
1) Immanuel Kant foi um importante filósofo alemão que estabeleceu um sistema filosófico conciliando racionalismo e empirismo;
2) Sua obra Crítica da Razão Pura distinguiu conhecimento a priori e a posteriori, e juízos analíticos e sintéticos;
3) Kant propôs que juízos sintéticos a priori são possíveis devido às estruturas mentais innatas do espaço e tempo que organizam a experiência.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
O documento discute a diferença entre senso comum e ciência, caracterizando o senso comum como subjetivo e qualitativo versus a ciência como objetiva, quantitativa e baseada no método científico. Também aborda as críticas à suposta neutralidade da ciência e à visão da ciência como forma de poder e dominação.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
1) O documento discute a fundamentação do agir moral na racionalidade segundo Aristóteles e a distinção entre diferentes tipos de saber.
2) Aristóteles distingue entre phronesis (discernimento) e episteme (conhecimento científico), argumentando que o agir moral requer um tipo específico de racionalidade prática.
3) A dicotomia moderna entre fato e valor, questionada por Aristóteles, teve importantes implicações para a fundamentação do agir moral.
Este plano de aula apresenta um curso sobre o criticismo de Kant, abordando seus conceitos de juízo sintético a priori e transcendental. Ao longo de 3 aulas, serão discutidos como esses conceitos fundamentam a geometria euclidiana e a física newtoniana. Exercícios serão utilizados para solidificar a compreensão dos alunos.
Aristóteles criticou a teoria das Formas de Platão por considerar que ela criava uma realidade separada e independente dos objetos particulares. Para Aristóteles, os conceitos são formados a partir da observação e comparação dos objetos, não existindo separadamente. Ele defendia que o conhecimento segue do particular para o geral, não o contrário.
1) O filósofo alemão Immanuel Kant viveu entre 1724-1804 em Königsberg e desenvolveu uma filosofia crítica que buscava equilibrar racionalismo e empirismo.
2) Kant propôs a teoria dos juízos, distinguindo juízos analíticos, sintéticos e sintéticos a priori, para superar a dicotomia entre racionalismo e empirismo.
3) Sua ética, definida no Imperativo Categórico, prega agir de acordo com princípi
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute as vertentes do realismo, incluindo o metafísico, epistemológico e ético. Também aborda o racionalismo iluminista e suas características de confiança na razão, progresso e ciência. Por fim, apresenta os principais autores realistas como Descartes, Spinoza e Leibniz.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
1) A modernidade promoveu uma virada paradigmática com o surgimento do princípio da subjetividade, colocando o sujeito como centro do conhecimento.
2) Os filósofos Descartes e Kant foram fundamentais para este processo, com Descartes estabelecendo o "penso, logo sou" e Kant promovendo uma revolução copernicana no conhecimento.
3) A subjetividade moderna concebe o sujeito como fonte racional do conhecimento, capaz de representar e estruturar a realidade por meio da razão.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
De acordo com a teoria do conhecimento de Aristóteles, nada pode estar no intelecto sem antes passar pelos sentidos. Ele acreditava que o conhecimento começa no mundo sensível e progride por etapas até alcançar o conhecimento intelectual. Aristóteles defendia uma visão empirista onde o conhecimento vem principalmente da experiência sensorial.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
1) Foucault discute o conceito de "cuidado de si" (epimeleia heautou) na filosofia grega antiga e como ele se relaciona com o imperativo "conhece-te a ti mesmo" (gnôthi seauton).
2) O cuidado de si era um princípio ético importante para os epicuristas, cínicos e estoicos e se tornou o princípio geral de toda conduta racional.
3) A filosofia cartesiana requalificou o "conhece-te a ti mesmo" e des
O documento discute os principais conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Galileu e Newton, destacando o método racionalista, o método indutivo, o método matemático-experimental e as contribuições de Newton à filosofia natural.
O documento discute o tema da gnosiologia, que estuda a origem e natureza do conhecimento humano. Apresenta brevemente as visões de gnosiologia de filósofos como os pré-socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino, e explica que cada corrente filosófica propõe uma teoria do conhecimento que define sua marca.
O documento discute os principais conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de Descartes e Newton sobre racionalismo, enfatizando que Descartes via a razão como fonte primária do conhecimento, ao passo que Newton desenvolveu suas teorias científicas com base em observações empíricas. Também discute dualismo, monismo, idealismo e outros temas associados a essas correntes filosóficas.
Kant propõe o apriorismo, defendendo que existem estruturas mentais inatas (sensibilidade e entendimento) que permitem o conhecimento. Embora a experiência seja necessária, essas estruturas a priori determinam como a realidade é percebida, com a matéria vindo dos objetos e a forma proveniente da mente. Kant reconciliou empirismo e racionalismo ao afirmar que tanto a experiência quanto estruturas mentais inatas contribuem para o conhecimento.
1. O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo a essência da filosofia e seu lugar no sistema filosófico.
2. Ao longo da história, a filosofia ora assumiu a forma de auto-reflexão do espírito (Platão, Kant), ora de visão de mundo (Aristóteles, sistemas modernos).
3. A essência da filosofia é definida como uma atitude racional voltada para a totalidade dos objetos e valores.
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimentomtolentino1507
1) O documento discute vários tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico.
2) As principais teorias do conhecimento discutidas incluem racionalismo, empirismo, iluminismo, positivismo, fenomenologia e estruturalismo.
3) O documento também aborda a dialética e o alcance do conhecimento humano.
Breve resumo sobre ideologias de dois grandes filósofos Immanuel Kant e Georg Wilhelm Friedrich Hegel, realizado para a disciplina de filosofia da Escola Internacional de Aldeia (EIA), 8º ano turma A, da Aluna Manuela Pessoa Amorim Ferreira de Sá.
Este plano de aula apresenta um curso sobre o criticismo de Kant, abordando seus conceitos de juízo sintético a priori e transcendental. Ao longo de 3 aulas, serão discutidos como esses conceitos fundamentam a geometria euclidiana e a física newtoniana. Exercícios serão utilizados para solidificar a compreensão dos alunos.
Aristóteles criticou a teoria das Formas de Platão por considerar que ela criava uma realidade separada e independente dos objetos particulares. Para Aristóteles, os conceitos são formados a partir da observação e comparação dos objetos, não existindo separadamente. Ele defendia que o conhecimento segue do particular para o geral, não o contrário.
1) O filósofo alemão Immanuel Kant viveu entre 1724-1804 em Königsberg e desenvolveu uma filosofia crítica que buscava equilibrar racionalismo e empirismo.
2) Kant propôs a teoria dos juízos, distinguindo juízos analíticos, sintéticos e sintéticos a priori, para superar a dicotomia entre racionalismo e empirismo.
3) Sua ética, definida no Imperativo Categórico, prega agir de acordo com princípi
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute as vertentes do realismo, incluindo o metafísico, epistemológico e ético. Também aborda o racionalismo iluminista e suas características de confiança na razão, progresso e ciência. Por fim, apresenta os principais autores realistas como Descartes, Spinoza e Leibniz.
Immanuel Kant foi um filósofo alemão do Iluminismo que acreditava que a razão humana deveria ser examinada criticamente. Ele argumentou que o conhecimento é resultado da sensibilidade, que fornece dados dos sentidos, e do entendimento, que organiza esses dados de acordo com categorias mentais. Kant acreditava que os objetos só podem ser conhecidos através das estruturas da mente humana, não de forma independente.
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
1) A modernidade promoveu uma virada paradigmática com o surgimento do princípio da subjetividade, colocando o sujeito como centro do conhecimento.
2) Os filósofos Descartes e Kant foram fundamentais para este processo, com Descartes estabelecendo o "penso, logo sou" e Kant promovendo uma revolução copernicana no conhecimento.
3) A subjetividade moderna concebe o sujeito como fonte racional do conhecimento, capaz de representar e estruturar a realidade por meio da razão.
O documento apresenta os principais conceitos da Fenomenologia de Edmund Husserl. Aborda a crítica de Husserl ao positivismo e às ciências naturais, defendendo uma abordagem fenomenológica para o conhecimento que adote a "atitude fenomenológica" ao invés da "atitude natural". Também discute o método fenomenológico proposto por Husserl, conhecido como "redução fenomenológica", que busca descrever o mundo tal como aparece para a consciência.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
De acordo com a teoria do conhecimento de Aristóteles, nada pode estar no intelecto sem antes passar pelos sentidos. Ele acreditava que o conhecimento começa no mundo sensível e progride por etapas até alcançar o conhecimento intelectual. Aristóteles defendia uma visão empirista onde o conhecimento vem principalmente da experiência sensorial.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
1) Foucault discute o conceito de "cuidado de si" (epimeleia heautou) na filosofia grega antiga e como ele se relaciona com o imperativo "conhece-te a ti mesmo" (gnôthi seauton).
2) O cuidado de si era um princípio ético importante para os epicuristas, cínicos e estoicos e se tornou o princípio geral de toda conduta racional.
3) A filosofia cartesiana requalificou o "conhece-te a ti mesmo" e des
O documento discute os principais conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Galileu e Newton, destacando o método racionalista, o método indutivo, o método matemático-experimental e as contribuições de Newton à filosofia natural.
O documento discute o tema da gnosiologia, que estuda a origem e natureza do conhecimento humano. Apresenta brevemente as visões de gnosiologia de filósofos como os pré-socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino, e explica que cada corrente filosófica propõe uma teoria do conhecimento que define sua marca.
O documento discute os principais conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de Descartes e Newton sobre racionalismo, enfatizando que Descartes via a razão como fonte primária do conhecimento, ao passo que Newton desenvolveu suas teorias científicas com base em observações empíricas. Também discute dualismo, monismo, idealismo e outros temas associados a essas correntes filosóficas.
Kant propõe o apriorismo, defendendo que existem estruturas mentais inatas (sensibilidade e entendimento) que permitem o conhecimento. Embora a experiência seja necessária, essas estruturas a priori determinam como a realidade é percebida, com a matéria vindo dos objetos e a forma proveniente da mente. Kant reconciliou empirismo e racionalismo ao afirmar que tanto a experiência quanto estruturas mentais inatas contribuem para o conhecimento.
1. O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo a essência da filosofia e seu lugar no sistema filosófico.
2. Ao longo da história, a filosofia ora assumiu a forma de auto-reflexão do espírito (Platão, Kant), ora de visão de mundo (Aristóteles, sistemas modernos).
3. A essência da filosofia é definida como uma atitude racional voltada para a totalidade dos objetos e valores.
Filosofia 2º bimestre -1ª série - o conhecimentomtolentino1507
1) O documento discute vários tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico.
2) As principais teorias do conhecimento discutidas incluem racionalismo, empirismo, iluminismo, positivismo, fenomenologia e estruturalismo.
3) O documento também aborda a dialética e o alcance do conhecimento humano.
Breve resumo sobre ideologias de dois grandes filósofos Immanuel Kant e Georg Wilhelm Friedrich Hegel, realizado para a disciplina de filosofia da Escola Internacional de Aldeia (EIA), 8º ano turma A, da Aluna Manuela Pessoa Amorim Ferreira de Sá.
A centralidade politica da classe trabalhadora2gedfiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
O documento discute as diferenças entre a lógica dialética de Platão e a lógica analítica de Aristóteles. Também aborda como Hegel via a dialética como a única maneira de se alcançar a verdade, considerando que a realidade é o fluxo eterno de contradições como defendido por Heráclito. Finalmente, discute como Marx via a classe trabalhadora como central politicamente.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento resume as principais idéias de vários filósofos, incluindo Tales de Mileto, Pitágoras, Heráclito, Parmênides, Zenão de Eléia, Empédocles, Anaxágoras, Platão, Sócrates, os sofistas, Aristóteles, Agostinho, os estóicos, os epicureus, os céticos, os neoplatônicos e Tomas de Aquino.
Este documento resume as teorias do conhecimento de vários filósofos, incluindo Platão, Aristóteles, Agostinho, Francis Bacon, Descartes, Locke, Hume, Kant e Hegel. Discute suas visões sobre a origem e natureza do conhecimento, tais como intuição intelectual, sensação, percepção, razão, experiência e as relações entre sujeito e objeto.
O documento discute a visão de Platão sobre a alma humana, dividida em duas partes - a alma superior racional e a alma inferior irracional. A alma inferior é influenciada pelos desejos do corpo e pode perturbar o conhecimento verdadeiro, enquanto a alma superior busca o controle racional. O documento também descreve brevemente outras correntes filosóficas como o epicurismo, pirronismo e cinismo.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento descreve as tentativas de Goethe e Hegel de sintetizar o pensamento humanista e científico através da filosofia da natureza e da dialética, respectivamente. Goethe via a natureza como permeando o espírito humano, enquanto Hegel via o mundo como a auto-realização do absoluto através de um processo dialético de tese-antítese-síntese. Embora influentes, suas visões foram criticadas por limitarem a contingência e a autonomia humana.
Immanuel Kant distinguiu duas fases em seu pensamento: a pré-crítica, influenciada pelo racionalismo, e a fase crítica, na qual colocou a razão sob um "tribunal" para analisar criticamente as ideias metafísicas. Nesta fase, Kant argumentou que só podemos conhecer os fenômenos tal como organizados pelas estruturas a priori da razão, mas não os objetos em si mesmos. Isso levou-o a questionar o conhecimento de ideias como Deus e a imortalidade da alma
1) Hegel considerava a História essencial para seu pensamento e o sistema filosófico dele foi o último grande sistema moderno.
2) Para Hegel, a epistemologia de Kant de conhecer como conhecemos não é possível, e devemos refletir sobre como o conhecimento se origina e transforma.
3) Hegel via a racionalidade humana como histórica, com o progresso do conhecimento se desdobrando na realidade através da história.
O documento discute os vários sentidos e origens da razão, assim como os principais princípios racionais. Também aborda as diferentes visões sobre se a razão é inata ou adquirida através da experiência, e as soluções filosóficas propostas a esse debate, como as de Leibniz, Kant e Hegel. Por fim, examina perspectivas contemporâneas sobre a razão histórica, sua relação com a sociedade e sua descontinuidade no tempo.
O documento discute o conceito de razão através da história. Inicialmente, as mitologias serviam para explicar fenômenos naturais, mas a filosofia buscou explicações racionais. A palavra "razão" tem vários significados como lógica, verdade e moralidade. Princípios racionais como identidade e causalidade foram desenvolvidos para entender a realidade, porém descobertas científicas modernas questionaram a razão absoluta.
1) O documento discute diversos sentidos da palavra "razão" e como ela é entendida na filosofia, incluindo como guia do pensamento racional e conduta humana.
2) A atividade racional pode ocorrer de forma intuitiva ou discursiva, por meio da dedução, indução e abdução. Há também o realismo e o idealismo.
3) Existem debates sobre se a razão é inata ou adquirida, com menção a pensadores como Descartes, Leibniz e Kant, que propuseram visões diferentes sobre o assunto
O documento discute as interpretações de Hegel e Schopenhauer dos conceitos de "Espírito" e "Vontade" herdadas de Kant. Hegel via o Espírito como a atividade da razão que constitui os fenômenos, enquanto Schopenhauer via a Vontade como algo oposto à razão e incompreensível para o conceito. Ambos responderam de forma diferente ao problema do "em-si" na filosofia crítica de Kant.
O documento discute a evolução do pensamento sobre o corpo ao longo da história. Aborda as visões de Platão sobre a divisão entre alma e corpo, com a alma sendo superior e controlando o corpo. Também discute a visão de Descartes de que o pensamento controla a extensão física, com o corpo não sendo capaz de se mover ou sentir sem a alma. Explora como essas visões influenciaram a valorização da racionalidade a partir do Renascimento.
O documento discute três tipos de conhecimento: 1) conhecimento científico, que produz novas tecnologias, mas também novos problemas éticos e ambientais; 2) conhecimento teórico fornecido pelas teorias científicas; 3) conhecimento comum derivado da experiência.
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
O documento discute os conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Newton e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento, destacando que o racionalismo se baseia na razão enquanto o empirismo se baseia na experiência sensível. Também discute os métodos indutivo e dedutivo para a aquisição do saber.
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
ALOP-2020 revista de tratamiento odontopediatria.pdf
Hegel.resumo (1)
1. HEGEL (1770/1831)
Hegel criticou o inatismo, o empirismo e Kant por não haverem compreendido o que há de mais
essencial na razão: ela é HISTÓRICA.
Criticou a preocupação em garantir uma razão atemporal, eterna ou universal e a ideia de que uma
verdade que mudasse com o tempo ou o lugar seria mera opinião.
Para Hegel a mudança, a transformação da razão e de seus conteúdos seria obra racional da própria
razão.
• A razão é histórica, ela dá sentido ao tempo.
Criticou nos inatistas e empiristas a crença de que o conhecimento racional viria das coisas para nós, ou
que dependeria da ação das coisas sobre nós e que a verdade seria a correspondência entre as coisas e
as ideias das coisas.
Para os empiristas a realidade “entraria” em nós pela experiência e para os inatistas pelo intelecto,
capaz de ter ideias verdadeiras porque reproduziriam a realidade exterior.
Criticou Kant por não compreender que a razão é sujeito e objeto. Kant, mesmo ao afirmar que a razão
não conhece a realidade em si, mas apenas o fenômeno, ainda admitia a existência de uma realidade
exterior à razão e inalcançável. Kant não haveria compreendido que a razão é criadora da realidade, ou
que o real é obra histórica da razão.
A razão não seria nem objetiva ( a verdade está nos objetos), nem subjetiva (a verdade está no sujeito),
mas sim a unidade necessária do objetivo e do subjetivo.
A razão é o conhecimento da harmonia entre as coisas e as ideias; entre o mundo exterior e a
consciência; entre objeto e sujeito e entre as verdades objetiva e subjetiva. A razão foi descrita da
seguinte forma:
1. Conjunto das leis do pensamento, ou princípios e procedimentos do raciocínio, as formas e as
estruturas necessárias para pensar, as categorias, as ideias – razão subjetiva.
2. A ordem, organização, encadeamento e as relações das próprias coisas, ou realidade objetiva e
racional – razão objetiva.
3. A relação interna e necessária entre as leis do pensamento e as leis do real. Ela é a unidade da
razão subjetiva e da razão objetiva, unidade que recebeu o nome de espírito absoluto.
Esta relação não existe previamente: é uma conquista da razão que se realiza no tempo, o resultado
de um percurso histórico, feito de verdades parciais, que levam a uma verdade totalizadora, o
Espírito Absoluto.
A história da razão, ou a história da Filosofia, é a memória dos caminhos percorridos, que foram
conservados naquilo que tinham de verdadeiro – assim torna-se o Espírito Absoluto.
O espírito absoluto é a síntese de toda a razão, o conhecedor e o conhecido, que são uma só realidade.
Para Hegel não existe separação entre as coisas e o pensamento. Toda realidade é vista como racional
e toda racionalidade como real.
A realidade deve ser vista como um processo.
Em cada momento de sua história, a razão produziu uma tese a respeito de si mesma e,logo a seguir,
uma tese contrária à primeira, ou uma antítese.
Cada tese e cada antítese foram etapas necessárias para a razão conhecer-se a si mesma cada vez mais.
Sem elas, a razão nunca teria chegado a conhecer-se a si mesma.
1
2. Mas a razão não pode ficar estacionada nessas contradições que ela própria criou, por uma necessidade
dela mesma: precisa ultrapassá-las numa síntese que una as teses contrárias, mostrando onde está a
verdade de cada uma delas e conservando essa verdade.
Essa é a razão histórica.
Processo de formação da consciência:
“A reflexão filosófica deve partir, portanto, de um exame do processo de formação da consciência. Na
verdade, através da consciência crítica de nossa situação histórica podemos entender o nosso próprio
processo histórico, as “leis da história”, seu sentido e sua direção e, apenas desta forma, podemos ir
além da consciência de nosso tempo”.
“...cada indivíduo é sempre filho de sua época...”
Consciência e história: ao traçar o caminho pelo qual a razão humana se desenvolveu que podemos
entender o que somos hoje.
O progresso é sempre julgado pelos que o alcançaram – é também histórico.
A reflexão filosófica deve partir de um exame do processo de formação da consciência.
Tríplice processo/dialética:
• As relações morais – família ou vida social (o reconhecimento pelo outro). Trata do papel do
outro na formação da nossa consciência. Nós nos reconhecemos como indivíduos quando
somos reconhecidos pelo outro.
• A linguagem ou os processos de simbolização, pelos quais representamos nossas relações. Ele,
portanto, não pode ser anterior ao processo de conhecimento.
• O trabalho ou a maneira como o homem interage com a natureza, para sobreviver. Cada
trabalho revela como o homem se relaciona e utiliza a natureza como objeto.
A unidade da autoconsciência seria o resultado de um processo de desenvolvimento das três condições
citadas.
“Assim, a identidade da consciência que nomeia e dessa forma identifica os objetos não pode ser
anterior ao processo de conhecimento, como, segundo Hegel, pensava Kant: ao contrário, é formada no
mesmo processo através do qual a objetividade do mundo toma forma na linguagem”.
A consciência envolve processos individuais e históricos. Nesse processo toda experiência que o sujeito
tem do objeto tem de si.
A experiência tem uma Estrutura Dialética: o ser-em-si (essência) e o ser-pra-nós(a manifestação). Todo
objeto possui ambos e a verdade é a coincidência entre eles - o todo, que é o verdadeiro.
Para se chegar ao todo verdadeiro, ao absoluto é preciso autorreflexão e autocrítica.
ETAPAS DO PROGRESSO DA CONSCIÊNCIA:
1 – Consciência sensível: etapa em que se pensa apreender o concreto na sensação, no aqui e agora.
2- Entendimento: quando se pretende chegar ao sistema de forças que constitui sua interioridade – a
consciência torna-se consciência de si, descobrindo em si o que pretendia achar dela.
Segundo Hegel, não se pode entender a estruturação da consciência apenas pela estruturação da
individualidade, mas sim com parte de um processo de interação com o outro.
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3. Consciência infeliz: quando há dicotomia entre sujeito e objeto
Ação – é por meio dela que passamos da consciência em si ao para si: a consciência só pode saber o que
é após realizar-se efetivamente por seus atos.
Espírito Subjetivo – Espírito Objetivo – Espírito Absoluto
Dialética Idealista
Para Hegel os conflitos filosóficos são a história da razão: uma tese é negada e desse movimento emerge
uma terceira versão, que nega as duas anteriores.
Esse movimento teria a peculiaridade de nunca destruir inteiramente as afirmações anteriores, mas
incorpora os caminhos percorridos – feitos de verdades parciais ou históricas.
Os inatistas combateram a suposição de que opinião e verdade são a mesma coisa, afirmando que a
opinião pertencia ao campo da experiência sensorial, individual, subjetiva, instável e que as ideias da
razão seriam inatas, universais, necessárias, imutáveis.
Os empiristas questionaram o as ideias inatas e postularam que a razão dependia da experiência ou
percepção e deixaram a questão da validade da ciência sem solução.
Kant criticou as duas posições. Negou que fosse possível conhecermos a realidade em si; que a razão
possuísse conteúdos inatos e que a experiência fosse causa da razão ou que a razão fosse adquirida.
Kant propôs que a razão possuiria formas e estruturas inatas e que seus conteúdos dependeriam da
experiência. Priorizou o sujeito do conhecimento, enquanto os empiristas e inatistas priorizaram o
objeto do conhecimento.
Para Hegel esses conflitos seriam a história da razão, ou da filosofia: a memória de um caminho
percorrido, que conservou aquilo que tinha de verdadeiro.
Em cada momento da história a razão produziu uma tese a respeito de si mesma e, logo a seguir, uma
tese contrária, ou antítese.
Cada tese e cada antítese foram verdadeiras, mas parciais. Essas contradições foram ultrapassadas por
sínteses, que unia as teses contrárias, mostrando e conservando a verdade de cada uma.
A obra de Hegel é considerada o último grande sistema filosófico, integrou todos os grandes temas
filosóficos.
A história é mais do que um acúmulo de acontecimentos, mas é o resultado de um processo movido
por contradições internas → um processo dialético.
1. Tese: afirmação
2. Antítese: negação
3. Síntese: negação da negação
Para Hegel a racionalidade não é um modelo a ser aplicado, “mas é o próprio tecido do real e do
pensamento”: “o real é racional e o racional é real”.
A história seria uma manifestação da razão. Hegel parte da Ideia pura (tese) que encontra a natureza
(antítese), oposta a si, para se desenvolver. A natureza é a Ideia alienada, privada de consciência. Da
luta entre os dois nasce a síntese, o Espírito, pensamento e matéria simultaneamente – a ideia tem
consciência de si a partir da natureza.
Crítica a Kant
Para Hegel o sujeito transcendental de Kant era excessivamente formal, a consciência considerada como
originária, sem questionamento sobre sua origem, sobre o processo de formação da subjetividade.
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4. Questionou também a dicotomia entre razão teórica e razão prática (consciência moral e seus
princípios, que regem a ação).
Hegel propõe que a própria investigação sobre as certezas a respeito do nosso conhecimento seja
considerada conhecimento.
Para Descartes e Kant precisaríamos ter critérios seguros sobre a validade de nossos juízos para
podermos determinar se temos certeza de nosso conhecimento → Hegel questiona a visão da filosofia
crítica como propedêutica, como uma introdução.
Propõe substituir a questão da fundamentação do conhecimento pela autorreflexão fenomenológica da
mente (fenomenologia: “ ciência dos atos da consciência”)
Considerava a ciência como uma manifestação do conhecimento como qualquer outro e criticou a
identificação de Kant entre conhecimento e ciência, a partir do paradigma das ciências naturais
(Newton).
Fenomenologia do Espírito: “Uma ciência da experiência da consciência”
Uma teoria universal do conhecimento.
Descrição do fenômeno tal como aparece à consciência
A experiência que o sujeito tem do objeto é uma experiência que tem de si
A consciência é o próprio processo de seu autoconhecimento, seu ser é a sua função: o conhecer.
O que parece à consciência é apenas ela mesma e é a sua verdade.
O conhecimento só pode ser conhecimento da verdade, e ele ocorre de forma natural, pela necessidade
própria que Consciência tem de se manifestar.
Somente o absoluto - algo não dependente, incondicionado, não relativo ou limitado; autônomo,
perfeito, completo - é verdadeiro.
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