SlideShare uma empresa Scribd logo
A Incrível História da moeda e da hiperinflação  no Brasil Gustavo H. B. Franco (PUC-Rio , Rio Bravo Investimentos) Casa do Saber, Rio de Janeiro, 5 de julho de 2011
uma tese:
A moeda é uma instituição (John Hicks)
O “ Sistema  Financeiro Nacional” (Lei 4.595/65, CF Art. 192)
Lei 4.595/65, ementa: Dispõe sobre a política e as  instituições monetárias, bancárias e creditícias , cria o CMN e dá outras providências
Tese a ser desenvolvida : A organização do Sistema Monetário Nacional (moeda, câmbio e bancos) foi distorcida   para “servir” ao financiamento inflacionário do Estado
A inflação é uma receita do Estado,
decorrente da pintura de pedaços de papel,
e também de inúmeros efeitos “contábeis”  (aplicação desigual de correção monetária em ativos e passivos, rendas e despesas),
ou seja,  a inflação é um “imposto”   aplicado sem ritos legislativos.
FATO HISTÓRICO INCONTROVERSO: A  inflação  se tornou  o combustível principal do “ Desenvolvimento  liderado  pelo Estado ”,
Por muitos anos desenvolvimentismo  passa a se confundir com  inflacionismo ,
e assim acabamos gerando (talvez)  a maior  inflação da História,
um dos raros casos de   hiperinflação ,
portanto, uma  tragédia distributiva   NOTA DE RODAPÉ Um pacto com o Demônio que deu errado: usar a inflação para fazer o Bem  produziu um grande Mal
PERGUNTA DIFÍCIL : Será que não Estamos tratando de uma forma (a inflação)  ilegítima , ou mesmo  ilegal , de intervenção do Estado na economia?
Se a inflação pode ser vista como um  imposto  (Keynes) que incide principalmente sobre o pobre,
como é possível que não tenha sido ilegal?
Quem autorizou? Como?
Quem é responsável?
Houve uma CPI da inflação?
Parece ter sido o crime perfeito.
A tese (instituições pervertidas produziram hiperinflação) será desenvolvida em 3 capítulos
3 construções em 3 momentos críticos:
1933
1965
1994
1933 A ordem “getulista” & juscelinista
Era uma reorganização institucional por conta do colapso do Padrão Ouro
Padrão Ouro era uma “ordem natural”:  A unidade monetária (em tese) corresponde a  xxx  gramas de ouro fino
Era uma “regra” de política monetária e cambial.
Padrão Ouro: 4 pilares
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mas esta sistema “natural” tinha de acabar  em algum momento
Pois apenas por uma  coincidência divina  a Natureza produziria, a cada ano, a exata quantidade de ouro para girar a economia global
Em 1929 a ordem “natural e espontânea” entrou em  colapso , o que se passou com o Brasil?
1933: os 4 pilares da ordem getulista
Na verdade 3 criações e uma omissão
1. DL 23.501 – moeda fiduciária de “curso forçado”
2. DL 23.238 – controle cambial
3. DL 23.626 – “lei da usura”, era uma espécie de estatização do crédito
4. A ausência de um banco central
A moeda passava a ser   apenas um pedaço de papel, sem nenhuma conexão com a “Natureza”, e não havia nenhum “ contrapeso ” ao poder do Estado de abusar do papel moeda de curso forçado
Outras  democracias  fortaleceram seus BCs para melhor proteger seus cidadãos dos abusos de seus governos usando o papel moeda ...
Aqui não
Strictu sensu  talvez tenhamos sido  o último  país deste planeta a criar um BC
Mas isto não criou problema nos anos 1930 e 1940 ...
Inflacionismo “anestesiado” porque o mundo estava em deflação, ou em guerra
No Brasil, começa a prevalecer nesta época a crença na  indisciplina fiscal como “virtude” , ou mesmo “redenção”, ou uma “solução nacional” que ataca a sabedoria ortodoxa, normalmente associada ao padrão-ouro
O nascimento de uma equação pecaminosa: JK + JMK = CLIENTELISMO Governo bom é o que faz  OBRA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1965
1965: 4 pilares
3 decretos reciclados e uma frustração
1. DL 23.501/33 substituído pelo DL 857/65, para melhor acomodar diversidade de “moedas de conta” (Correção Monetária)
2. DL 23.238/33 + Lei 4.131: Amadurecimento do monopólio cambial.
3. DL. 23.626 “Lei da Usura” afastada do SF via Lei 4.595, mas sem prejuízo do impulso aos bancos públicos com recursos “fiscais”;  a invenção do recurso “para-fiscal” .
3. Invenção do “ Orçamento Monetário ”: todas as receitas não tributárias do Estado (compulsórios, direcionamentos, carteiras específicas), e “senhoriagem”.
4.  Banco Central primeiro  adiado  (SUMOC) depois “ subordinado ” ao BB (“conta movimento”), ao “orçamento monetário” (às necessidades de outros bancos oficiais especialmente estaduais);
4. (bis)   não era um BC, mas uma repartição do BB, uma forma de guardar aparências
4. (bis bis)   Permanece fortalecida crença na indisciplina fiscal como “virtude” e que um BC “de verdade” seria um obstáculo ao desenvolvimentismo ;
4. (bis bis bis)   e também a crença no mito da  neutralidade  da correção monetária, que era, sempre foi, “ seletiva ” (reserva legal)
4. (bis bis bis bis)   Correção Monetária: “moeda estável sintética” para os escolhidos do governo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O resultado?
Hiperinflação NOTA DE RODAPÉ: Os liberais mais radicais não gostam de BC, Pois não há nada pior que um BC “capturado”
Casos clássicos (critério 50% ao mes)
 
Casos recentes (critério 50% ao mes)
 
 
A maior inflação do mundo em 1961-94
20.759.903.275.651%  nos 15 anos anteriores ao Plano Real;
14,2 quatrilhões por cento em 1961-2006 (5,5 quatrilhões por cento em 1961-94)
Tecnologias de pagto, correção monetária, mudanças de padrão monetário serviram para “anestesiar” a doença,
e ninguém acha que vivemos uma hiper ...
Apr/11  202  285  0,67% 0.80% 150 115 fev/04 jul/94 Real 8 33.97% 2,396 11 jun/94 ago/93 Cruzeiro Real 7 18.85% 118,590 41 jul/93 mar/90 Cruzeiro 6 31.44% 5,937 15 fev/90 jan/89 Cruzado Novo 5 12.30% 5,699 35 dez/88 mar/86 Cruzado 4 4.10% 206,288 190 fev/86 jun/70 Cruzeiro 3 1.61% 90 40 mai/70 fev/67 Cruzeiro Novo 2 1.99% 31,191 292 jan/67 nov/42 Cruzeiro 1 Inflação Média Mensal Inflação Acumulada (%) Duração  (em meses) Fim Início Padrão Monetário
Congelamentos e mudanças de padrão monetário evitaram o vexame dos carrinhos de mão
Nossos carrinhos de mão estavam vazios (tal como os da Alemanha)
Cruzeiro de 1942
Cruzeiro Novo 1967-70 – só carimbo
Cruzeiro de novo 1970-83
O Barão
Últimas expressões do Cruzeiro de 1970, até 1986
Cruzado de 1986 – cruzeiros carimbados e novas cédulas
Cruzado Novo de 1989 – Plano Verão
Humilhante carimbo triangular
Cruzeiros do Plano Collor – sem corte de zeros
 
Cruzeiros Reais criados apenas para cortar zeros
Esgotados os herois nacionais ...
 
 
Reaproveitamentos “ Apropriações” “ Colagem”
Sobre iconografia da moeda e como a arte contemporânea vê o $
O primeiro derivativo tóxico
1994
1994: 4 pilares
1. Mantido DL 857/67, mas mitigado na Lei 10.192/01, reserva a “correção monetária” para o “contrato longo”, elimina “unidades de conta”(Ufir, etc) que eram “outras moedas”.
1. (bis)  uma única moeda estável para TODOS
2. DL 23.238/33 + Lei 4.131 amenizados por (novas Res CMN) com base Lei 4.595:  Liberalização e conversibilidade cambial , controles apenas no tocante a “origem”.
2. (bis) Câmbio é preço de mercado, não tarifa pública.
2. (bis bis) uma operação bancária como outra qualquer; a taxa de câmbio reflete a nossa “credibilidade”
3. Temas de regulação bancária (ou temas para-fiscais):
3.1. Encolhimento dos bancos públicos (de 45 para ½ dúzia, PROES);
3.2. Regulamentação prudencial universalizada;
3.3.  Recaptura  do CMN, e controle do “orçamento monetário”.
4. Banco Central  de facto  independente, ainda que não  de jure.
4. (bis) Falta ainda: (i) mandatos; (ii) a competência exclusiva .
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lições, a tese
O desenho das instituições do SFN deve  defender os “interesses difusos”  (o cidadão) dos abusos dos governantes através da moeda
Instituições “fracas” incentivam (ou são criadas para facilitar) a  emissão abusiva de moeda , e tributação do pobre através da inflação
Hoje temos, embora não totalmente compostos, os “contra-pesos” institucionais que sempre faltaram
Hoje temos um Banco Central que cumpre a sua função,
função que deveria ser constitucional,
de garantir “ moeda sadia” para todos.
Mas cada país tem a Constituição que merece,
Um exemplo preocupante (Constituição de um país vizinho) El sistema monetario  nacional  debe  propender  al  logro  de  los fines esenciales  del  Estado Socialista y el bienestar del pueblo, por encima de cualquier otra consideración. El Poder Ejecutivo  Nacional, a través del Banco Central de Venezuela, en estricta  y  obligatoria  coordinación,  fijará  las políticas monetarias y ejercerá  las  competencias  monetarias  del  Poder  Nacional.
A Incrível História da moeda e da hiperinflação  no Brasil Gustavo H. B. Franco (PUC-Rio, Rio Bravo Investimentos) Casa do Saber, Rio de Janeiro, 5 de julho de 2011

Mais conteúdo relacionado

Destaque

1 origem da moeda
1  origem da moeda1  origem da moeda
1 origem da moeda
escolajoseaniceto
 
Moeda
MoedaMoeda
A moeda
A moedaA moeda
A moeda
ATEC
 
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
ciganito5
 
Historia e evolução da moeda
Historia e evolução da moedaHistoria e evolução da moeda
Historia e evolução da moeda
Sara Gonçalves
 
O que é a moeda
O que é a moedaO que é a moeda
O que é a moeda
turmainformaticadegestao
 
A sociedade industrial e urbana
A sociedade industrial e urbana A sociedade industrial e urbana
A sociedade industrial e urbana
Escola Sec. de São João da Talha
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persas
Naiani Fenalti
 
Os Persas
Os PersasOs Persas
Os Persas
Ramon Chieppe
 
Hebreus, fenícios e persas
Hebreus, fenícios e persasHebreus, fenícios e persas
Hebreus, fenícios e persas
Elton Zanoni
 
Resumo persas
Resumo persasResumo persas
Resumo persas
Péricles Penuel
 
A Grécia Antiga - Parte 1
A Grécia Antiga - Parte 1A Grécia Antiga - Parte 1
A Grécia Antiga - Parte 1
Henrique Tobal Jr.
 
Fenícios E Persas
Fenícios E PersasFenícios E Persas
Fenícios E Persas
claudiaveiro
 
Economia A 10º Distribuição e Moeda
Economia A 10º Distribuição e MoedaEconomia A 10º Distribuição e Moeda
Economia A 10º Distribuição e Moeda
Eduardo Costa
 
Persas
PersasPersas
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
Ministério da Educação
 
Os persas
Os persasOs persas
Os persas
Dirair
 
A sociedade industrial e urbana 8º
A sociedade industrial e urbana 8ºA sociedade industrial e urbana 8º
A sociedade industrial e urbana 8º
cattonia
 
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
Ines Soares
 
O século de péricles
O século de périclesO século de péricles
O século de péricles
Ana Barreiros
 

Destaque (20)

1 origem da moeda
1  origem da moeda1  origem da moeda
1 origem da moeda
 
Moeda
MoedaMoeda
Moeda
 
A moeda
A moedaA moeda
A moeda
 
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
 
Historia e evolução da moeda
Historia e evolução da moedaHistoria e evolução da moeda
Historia e evolução da moeda
 
O que é a moeda
O que é a moedaO que é a moeda
O que é a moeda
 
A sociedade industrial e urbana
A sociedade industrial e urbana A sociedade industrial e urbana
A sociedade industrial e urbana
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persas
 
Os Persas
Os PersasOs Persas
Os Persas
 
Hebreus, fenícios e persas
Hebreus, fenícios e persasHebreus, fenícios e persas
Hebreus, fenícios e persas
 
Resumo persas
Resumo persasResumo persas
Resumo persas
 
A Grécia Antiga - Parte 1
A Grécia Antiga - Parte 1A Grécia Antiga - Parte 1
A Grécia Antiga - Parte 1
 
Fenícios E Persas
Fenícios E PersasFenícios E Persas
Fenícios E Persas
 
Economia A 10º Distribuição e Moeda
Economia A 10º Distribuição e MoedaEconomia A 10º Distribuição e Moeda
Economia A 10º Distribuição e Moeda
 
Persas
PersasPersas
Persas
 
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
 
Os persas
Os persasOs persas
Os persas
 
A sociedade industrial e urbana 8º
A sociedade industrial e urbana 8ºA sociedade industrial e urbana 8º
A sociedade industrial e urbana 8º
 
A evolução da moeda
A evolução da moedaA evolução da moeda
A evolução da moeda
 
O século de péricles
O século de périclesO século de péricles
O século de péricles
 

Semelhante a Gustavo Franco @ Casa do Saber Rio

Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
A. Rui Teixeira Santos
 
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosLições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
A. Rui Teixeira Santos
 
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve históricoEconomia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
Lucas Andrade
 
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívidaComo o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
GRAZIA TANTA
 
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
MeuSadruga
 
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpuCartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
Tania Gurgel
 
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania GurgelCartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
Tania Gurgel
 
A órbita financeira
A órbita financeiraA órbita financeira
A órbita financeira
Marcelo Manzano
 
O buraco negro da economia mundial
O buraco negro da economia mundialO buraco negro da economia mundial
O buraco negro da economia mundial
Yoan Rodriguez
 
Governo Collor
Governo Collor Governo Collor
Governo Collor
Valéria Shoujofan
 
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpuCartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Tania Gurgel
 
Caixa Econômica Federal
Caixa Econômica FederalCaixa Econômica Federal
Caixa Econômica Federal
Michel Goulart
 
Conhecimentos gerais
Conhecimentos gerais Conhecimentos gerais
Conhecimentos gerais
webmasX
 
Capitalistas e estado, a mesma luta
Capitalistas e estado, a mesma lutaCapitalistas e estado, a mesma luta
Capitalistas e estado, a mesma luta
GRAZIA TANTA
 
Materiaaa
MateriaaaMateriaaa
Materiaaa
takahico
 
Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)
robsonceron
 
Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)
robsonceron
 
Economia – a economia intertemporal parte 3
Economia – a economia intertemporal parte 3Economia – a economia intertemporal parte 3
Economia – a economia intertemporal parte 3
Felipe Leo
 
O governo Collor e Itamar Franco
O governo Collor e Itamar FrancoO governo Collor e Itamar Franco
O governo Collor e Itamar Franco
Thays Maia
 
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosNotas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
A. Rui Teixeira Santos
 

Semelhante a Gustavo Franco @ Casa do Saber Rio (20)

Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...
 
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosLições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
 
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve históricoEconomia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
Economia nacional entre 1945 a 1989 - breve histórico
 
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívidaComo o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívida
 
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?
 
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpuCartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
Cartilha fraudes-titulos-rfb-pgfn-stn-mpu
 
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania GurgelCartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania Gurgel
 
A órbita financeira
A órbita financeiraA órbita financeira
A órbita financeira
 
O buraco negro da economia mundial
O buraco negro da economia mundialO buraco negro da economia mundial
O buraco negro da economia mundial
 
Governo Collor
Governo Collor Governo Collor
Governo Collor
 
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpuCartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
 
Caixa Econômica Federal
Caixa Econômica FederalCaixa Econômica Federal
Caixa Econômica Federal
 
Conhecimentos gerais
Conhecimentos gerais Conhecimentos gerais
Conhecimentos gerais
 
Capitalistas e estado, a mesma luta
Capitalistas e estado, a mesma lutaCapitalistas e estado, a mesma luta
Capitalistas e estado, a mesma luta
 
Materiaaa
MateriaaaMateriaaa
Materiaaa
 
Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)
 
Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)Informe del bloqueo en portugues(2)
Informe del bloqueo en portugues(2)
 
Economia – a economia intertemporal parte 3
Economia – a economia intertemporal parte 3Economia – a economia intertemporal parte 3
Economia – a economia intertemporal parte 3
 
O governo Collor e Itamar Franco
O governo Collor e Itamar FrancoO governo Collor e Itamar Franco
O governo Collor e Itamar Franco
 
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosNotas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira Santos
 

Mais de institutomillenium

Millenium em Redações - Judiciário
Millenium em Redações - JudiciárioMillenium em Redações - Judiciário
Millenium em Redações - Judiciário
institutomillenium
 
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
institutomillenium
 
Paulo Kramer - II Forum da Liberdade
Paulo Kramer - II Forum da LiberdadePaulo Kramer - II Forum da Liberdade
Paulo Kramer - II Forum da Liberdade
institutomillenium
 
Alberto Almeida - 7o Coloquio
Alberto Almeida - 7o ColoquioAlberto Almeida - 7o Coloquio
Alberto Almeida - 7o Coloquio
institutomillenium
 
Orjan Olsen - 7o Coloquio
Orjan Olsen - 7o ColoquioOrjan Olsen - 7o Coloquio
Orjan Olsen - 7o Coloquio
institutomillenium
 
Alberto Almeida - 7o Coloquio Imil
Alberto Almeida - 7o Coloquio ImilAlberto Almeida - 7o Coloquio Imil
Alberto Almeida - 7o Coloquio Imil
institutomillenium
 
Orjan Olsen - 7o Coloquio Imil
Orjan Olsen - 7o Coloquio ImilOrjan Olsen - 7o Coloquio Imil
Orjan Olsen - 7o Coloquio Imil
institutomillenium
 
Carlos Pereira - 7o Coloquio Imil
Carlos Pereira - 7o Coloquio ImilCarlos Pereira - 7o Coloquio Imil
Carlos Pereira - 7o Coloquio Imil
institutomillenium
 
Pesquisa (Privatização e Estatização)
Pesquisa  (Privatização e Estatização)Pesquisa  (Privatização e Estatização)
Pesquisa (Privatização e Estatização)
institutomillenium
 

Mais de institutomillenium (9)

Millenium em Redações - Judiciário
Millenium em Redações - JudiciárioMillenium em Redações - Judiciário
Millenium em Redações - Judiciário
 
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar
 
Paulo Kramer - II Forum da Liberdade
Paulo Kramer - II Forum da LiberdadePaulo Kramer - II Forum da Liberdade
Paulo Kramer - II Forum da Liberdade
 
Alberto Almeida - 7o Coloquio
Alberto Almeida - 7o ColoquioAlberto Almeida - 7o Coloquio
Alberto Almeida - 7o Coloquio
 
Orjan Olsen - 7o Coloquio
Orjan Olsen - 7o ColoquioOrjan Olsen - 7o Coloquio
Orjan Olsen - 7o Coloquio
 
Alberto Almeida - 7o Coloquio Imil
Alberto Almeida - 7o Coloquio ImilAlberto Almeida - 7o Coloquio Imil
Alberto Almeida - 7o Coloquio Imil
 
Orjan Olsen - 7o Coloquio Imil
Orjan Olsen - 7o Coloquio ImilOrjan Olsen - 7o Coloquio Imil
Orjan Olsen - 7o Coloquio Imil
 
Carlos Pereira - 7o Coloquio Imil
Carlos Pereira - 7o Coloquio ImilCarlos Pereira - 7o Coloquio Imil
Carlos Pereira - 7o Coloquio Imil
 
Pesquisa (Privatização e Estatização)
Pesquisa  (Privatização e Estatização)Pesquisa  (Privatização e Estatização)
Pesquisa (Privatização e Estatização)
 

Último

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 

Último (20)

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 

Gustavo Franco @ Casa do Saber Rio