Palestra "A incrível história da moeda e da hiperinflação no Brasil" , com Gustavo Franco, promovida pelo Instituto Millenium na Casa do Saber Rio. 5/7/11
O documento discute a evolução do conceito de atividade financeira do Estado. No período clássico, o Estado tinha um papel limitado e não intervencionista na economia, financiando apenas atividades essenciais por meio de tributação. No período moderno, o Estado passou a ter um papel mais ativo na economia e no bem-estar social, usando finanças públicas de forma intervencionista.
O documento descreve o sistema de Bretton Woods criado após a Segunda Guerra Mundial para regular o sistema monetário internacional, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. O sistema previa taxas de câmbio fixas lastreadas ao dólar e ouro, assim como controles de capitais, e perdurou até os anos 1970 quando os Estados Unidos abandonaram o lastro ouro, colapsando o sistema.
1) A situação econômica e social de Portugal já era difícil antes do euro, com altas taxas de inflação e intervenções do FMI.
2) A adoção do euro trouxe algumas vantagens inicialmente, como taxas de juro mais baixas, mas também escondeu desvantagens.
3) Atualmente, centrar os problemas apenas na moeda é um fetichismo, já que as raízes estão na desigualdade estrutural e na dominação do capital financeiro.
Conjuntura econômica brasileira sob perspectiva histórica - Dr. Márcio PugliesiLandoaldo Lima
Material usado pelo Dr. Márcio Pugliesi durante palestra realizada na ACSP - Distrital Centro, no dia 14/07/2016, sobre o tema: Palestra: Atual conjuntura econômica e de produção comercial no Brasil
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
O documento discute a resposta capitalista à crise econômica global. Aponta que as instituições regulatórias globais como o FMI e a OMC estão ineficazes, e os estados adotam medidas desconexas para ajudar os bancos locais. Também analisa as divergências entre abordagens keynesianas e neoliberais para lidar com a crise, e as evoluções e involuções do capitalismo desde a Grande Depressão.
O documento descreve os 20 anos do Plano Real no Brasil, começando com a introdução da Unidade Real de Valor (URV) em 1994 como uma "segunda moeda virtual" que serviu para estabilizar a hiperinflação. A URV rapidamente substituiu outras moedas e indexadores e foi transformada no Real em julho de 1994, completando com sucesso a reforma monetária. O Plano Real estabeleceu as bases para a disciplina fiscal e monetária que trouxeram a inflação a níveis internacionais.
O documento discute o comércio internacional e a crise econômica mundial de 2008. Ele explica como o mercado imobiliário dos EUA levou à crise através do uso excessivo de hipotecas de alto risco, e como isso desencadeou uma crise global à medida que os bancos pararam de emprestar dinheiro.
O artigo critica as medidas do governo Dilma para reduzir os juros bancários, afirmando que não existe "magia" na economia e que os juros altos são resultado dos altos níveis de dívida pública e gastos do governo, não havendo como reduzi-los por decreto. Defende que o governo deveria ter sido mais transparente sobre os mecanismos econômicos envolvidos e as reais causas para os juros altos, em vez de fazer promessas irrealizáveis.
O documento discute a evolução do conceito de atividade financeira do Estado. No período clássico, o Estado tinha um papel limitado e não intervencionista na economia, financiando apenas atividades essenciais por meio de tributação. No período moderno, o Estado passou a ter um papel mais ativo na economia e no bem-estar social, usando finanças públicas de forma intervencionista.
O documento descreve o sistema de Bretton Woods criado após a Segunda Guerra Mundial para regular o sistema monetário internacional, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. O sistema previa taxas de câmbio fixas lastreadas ao dólar e ouro, assim como controles de capitais, e perdurou até os anos 1970 quando os Estados Unidos abandonaram o lastro ouro, colapsando o sistema.
1) A situação econômica e social de Portugal já era difícil antes do euro, com altas taxas de inflação e intervenções do FMI.
2) A adoção do euro trouxe algumas vantagens inicialmente, como taxas de juro mais baixas, mas também escondeu desvantagens.
3) Atualmente, centrar os problemas apenas na moeda é um fetichismo, já que as raízes estão na desigualdade estrutural e na dominação do capital financeiro.
Conjuntura econômica brasileira sob perspectiva histórica - Dr. Márcio PugliesiLandoaldo Lima
Material usado pelo Dr. Márcio Pugliesi durante palestra realizada na ACSP - Distrital Centro, no dia 14/07/2016, sobre o tema: Palestra: Atual conjuntura econômica e de produção comercial no Brasil
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
O documento discute a resposta capitalista à crise econômica global. Aponta que as instituições regulatórias globais como o FMI e a OMC estão ineficazes, e os estados adotam medidas desconexas para ajudar os bancos locais. Também analisa as divergências entre abordagens keynesianas e neoliberais para lidar com a crise, e as evoluções e involuções do capitalismo desde a Grande Depressão.
O documento descreve os 20 anos do Plano Real no Brasil, começando com a introdução da Unidade Real de Valor (URV) em 1994 como uma "segunda moeda virtual" que serviu para estabilizar a hiperinflação. A URV rapidamente substituiu outras moedas e indexadores e foi transformada no Real em julho de 1994, completando com sucesso a reforma monetária. O Plano Real estabeleceu as bases para a disciplina fiscal e monetária que trouxeram a inflação a níveis internacionais.
O documento discute o comércio internacional e a crise econômica mundial de 2008. Ele explica como o mercado imobiliário dos EUA levou à crise através do uso excessivo de hipotecas de alto risco, e como isso desencadeou uma crise global à medida que os bancos pararam de emprestar dinheiro.
O artigo critica as medidas do governo Dilma para reduzir os juros bancários, afirmando que não existe "magia" na economia e que os juros altos são resultado dos altos níveis de dívida pública e gastos do governo, não havendo como reduzi-los por decreto. Defende que o governo deveria ter sido mais transparente sobre os mecanismos econômicos envolvidos e as reais causas para os juros altos, em vez de fazer promessas irrealizáveis.
O documento descreve a origem e evolução da moeda, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Explica que as moedas antigas surgiram no século VII a.C. como pequenas peças de metal com valor e peso definidos, e que os primeiros metais usados na cunhagem foram o ouro, a prata e o cobre. Também aborda a evolução para o uso do papel-moeda a partir da Idade Média.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata cunhadas por D. Afonso Henriques até a adoção do Euro. Também discute as formas iniciais de troca direta e indireta usando bens como gado, cereais e vinho como moeda-mercadoria antes do desenvolvimento de moedas metálicas.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
1) A moeda evoluiu de mercadorias como gado e cereais para metais como o ouro e prata, depois para papel-moeda e atualmente moeda escritural baseada em registos bancários eletrônicos.
2) A moeda serve três funções principais: meio de pagamento, unidade de conta e reserva de valor.
3) Ao longo da história, a moeda se tornou cada vez mais desmaterializada, passando de itens físicos para registros contábeis eletrônicos.
A história da moeda evoluiu de bens com utilidade direta para moedas metálicas e, eventualmente, para papel-moeda. Inicialmente, produtos como gado e grãos serviram como moeda, mas desapareciam rapidamente das trocas por terem valor de uso. Posteriormente, metais preciosos como ouro e prata foram usados como moeda pesada ou cunhada. Finalmente, recibos emitidos por cambistas evoluíram para notas bancárias e o surgimento do papel-moeda moderno.
Este documento descreve a transição demográfica da Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcada por uma queda acentuada da mortalidade, especialmente infantil, e um crescimento populacional explosivo. Também aborda a expansão urbana resultante das migrações rurais para as cidades e do êxodo para outros continentes, gerando problemas de superpopulação nos centros urbanos. Finalmente, discute os novos conceitos de urbanismo que surgem para lidar com o crescimento desordenado das cidades.
O documento resume as origens e características dos fenícios e persas. Os fenícios eram comerciantes que dominaram o Mediterrâneo através do comércio marítimo e desenvolveram o primeiro alfabeto, enquanto os persas construíram um grande império sob o comando de Ciro, dividido em províncias administradas por sátrapas.
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
O documento descreve três povos antigos:
1) Os hebreus, originários da Mesopotâmia, fundadores do judaísmo e da nação de Israel.
2) Os fenícios, povo comercial que fundou colônias no Mediterrâneo e criou o alfabeto fonético.
3) Os persas, que formaram um grande império no Oriente Médio sob os reinados de Ciro e Dario.
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O documento resume a economia, política e sociedade da Grécia Antiga, dividindo-os em seções. A economia era baseada na agricultura e no comércio marítimo. Politicamente, a Grécia era composta por cidades-estados independentes chamadas de pólis. A sociedade era dividida em classes com diferentes direitos e funções.
O documento fornece informações sobre os navegadores fenícios e os conquistadores persas da Antiguidade. Descreve a localização e características da civilização fenícia, como sua organização política e economia baseada no comércio marítimo. Também apresenta detalhes sobre o Império Persa, como sua formação sob Ciro, o Grande, e expansão com Cambises e Dario, estabelecendo uma administração descentralizada.
O documento discute os tópicos de comércio e moeda. Apresenta os conceitos de distribuição, evolução da moeda, formas de comércio, tipos de inflação e a evolução da taxa de inflação em Portugal e na UE entre 2000-2005.
O documento resume a história política e organização do Império Persa em sete pontos. 1) Localização no planalto iraniano e povos como Medos e Persas. 2) História política desde o Reino da Média até os primeiros reis persas como Ciro, o Grande, Cambises e Dario, o Grande. 3) Organização política como uma monarquia absoluta com reis residindo em várias cidades e sátrapas governando as províncias.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata mandadas cunhar por D. Afonso Henriques até o euro atual, e apresenta exemplos de moedas de países como África do Sul, Argentina, EUA e Cuba.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
Este documento descreve a sociedade industrial e urbana do século XIX. Resume três principais pontos: 1) O crescimento demográfico e expansão urbana na Europa devido à industrialização; 2) Os problemas sociais causados pelo crescimento das cidades e surgimento do urbanismo; 3) A dura realidade das classes trabalhadoras nas fábricas, com longas jornadas e condições de trabalho desumanas.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, com foco no século V a.C. em Atenas. Aborda as civilizações pré-helénicas, a fixação dos helenos, a colonização grega e as características geográficas e econômicas da Grécia. Detalha a fragmentação política em cidades-estados e o apogeu cultural e econômico de Atenas sob Péricles, com a consolidação da democracia. No entanto, a democracia era imperfeita pois só os cidadãos particip
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os fundamentos morais e jurídicos das finanças públicas.
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os pilares da modernidade segundo Giddens e analisa as origens morais e intelectuais das regras que regem as sociedades.
O documento descreve a origem e evolução da moeda, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Explica que as moedas antigas surgiram no século VII a.C. como pequenas peças de metal com valor e peso definidos, e que os primeiros metais usados na cunhagem foram o ouro, a prata e o cobre. Também aborda a evolução para o uso do papel-moeda a partir da Idade Média.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata cunhadas por D. Afonso Henriques até a adoção do Euro. Também discute as formas iniciais de troca direta e indireta usando bens como gado, cereais e vinho como moeda-mercadoria antes do desenvolvimento de moedas metálicas.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
1) A moeda evoluiu de mercadorias como gado e cereais para metais como o ouro e prata, depois para papel-moeda e atualmente moeda escritural baseada em registos bancários eletrônicos.
2) A moeda serve três funções principais: meio de pagamento, unidade de conta e reserva de valor.
3) Ao longo da história, a moeda se tornou cada vez mais desmaterializada, passando de itens físicos para registros contábeis eletrônicos.
A história da moeda evoluiu de bens com utilidade direta para moedas metálicas e, eventualmente, para papel-moeda. Inicialmente, produtos como gado e grãos serviram como moeda, mas desapareciam rapidamente das trocas por terem valor de uso. Posteriormente, metais preciosos como ouro e prata foram usados como moeda pesada ou cunhada. Finalmente, recibos emitidos por cambistas evoluíram para notas bancárias e o surgimento do papel-moeda moderno.
Este documento descreve a transição demográfica da Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcada por uma queda acentuada da mortalidade, especialmente infantil, e um crescimento populacional explosivo. Também aborda a expansão urbana resultante das migrações rurais para as cidades e do êxodo para outros continentes, gerando problemas de superpopulação nos centros urbanos. Finalmente, discute os novos conceitos de urbanismo que surgem para lidar com o crescimento desordenado das cidades.
O documento resume as origens e características dos fenícios e persas. Os fenícios eram comerciantes que dominaram o Mediterrâneo através do comércio marítimo e desenvolveram o primeiro alfabeto, enquanto os persas construíram um grande império sob o comando de Ciro, dividido em províncias administradas por sátrapas.
O documento descreve a origem e evolução do Império Persa entre 2000 a.C. e 335 a.C. Inicialmente os povos medos e persas ocuparam o planalto iraniano, com os medos se unificando primeiro sob Déjoces e depois Ciaxares. Ciro, o Grande liderou os persas na conquista do Império Medo em 550 a.C., dando início ao Império Persa sob a dinastia Aquemênida. Sob governantes como Dario I, o império se expandiu por toda a Ásia e n
O documento descreve três povos antigos:
1) Os hebreus, originários da Mesopotâmia, fundadores do judaísmo e da nação de Israel.
2) Os fenícios, povo comercial que fundou colônias no Mediterrâneo e criou o alfabeto fonético.
3) Os persas, que formaram um grande império no Oriente Médio sob os reinados de Ciro e Dario.
O documento descreve a história da Pérsia antiga, localizada no atual Irã. Resume as origens do povo persa, a formação do império sob Ciro, o Grande no século VI a.C. e a expansão territorial sob seus sucessores. Detalha a organização administrativa estabelecida por Dario I em províncias governadas por sátrapas e medidas para facilitar o comércio em todo o império.
O documento resume a economia, política e sociedade da Grécia Antiga, dividindo-os em seções. A economia era baseada na agricultura e no comércio marítimo. Politicamente, a Grécia era composta por cidades-estados independentes chamadas de pólis. A sociedade era dividida em classes com diferentes direitos e funções.
O documento fornece informações sobre os navegadores fenícios e os conquistadores persas da Antiguidade. Descreve a localização e características da civilização fenícia, como sua organização política e economia baseada no comércio marítimo. Também apresenta detalhes sobre o Império Persa, como sua formação sob Ciro, o Grande, e expansão com Cambises e Dario, estabelecendo uma administração descentralizada.
O documento discute os tópicos de comércio e moeda. Apresenta os conceitos de distribuição, evolução da moeda, formas de comércio, tipos de inflação e a evolução da taxa de inflação em Portugal e na UE entre 2000-2005.
O documento resume a história política e organização do Império Persa em sete pontos. 1) Localização no planalto iraniano e povos como Medos e Persas. 2) História política desde o Reino da Média até os primeiros reis persas como Ciro, o Grande, Cambises e Dario, o Grande. 3) Organização política como uma monarquia absoluta com reis residindo em várias cidades e sátrapas governando as províncias.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata mandadas cunhar por D. Afonso Henriques até o euro atual, e apresenta exemplos de moedas de países como África do Sul, Argentina, EUA e Cuba.
O império persa se estabeleceu na região entre a Mesopotâmia e a Índia por volta de 2000 a.C. por povos indo-europeus. Sob o comando de Ciro, o Grande, os persas conquistaram vários territórios e povos, incluindo a Babilônia em 539 a.C., estabelecendo um vasto império. O império atingiu seu auge sob o governo de Dario I, que estabeleceu um sistema administrativo e militar eficiente. Contudo, derrotas para os
Este documento descreve a sociedade industrial e urbana do século XIX. Resume três principais pontos: 1) O crescimento demográfico e expansão urbana na Europa devido à industrialização; 2) Os problemas sociais causados pelo crescimento das cidades e surgimento do urbanismo; 3) A dura realidade das classes trabalhadoras nas fábricas, com longas jornadas e condições de trabalho desumanas.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, com foco no século V a.C. em Atenas. Aborda as civilizações pré-helénicas, a fixação dos helenos, a colonização grega e as características geográficas e econômicas da Grécia. Detalha a fragmentação política em cidades-estados e o apogeu cultural e econômico de Atenas sob Péricles, com a consolidação da democracia. No entanto, a democracia era imperfeita pois só os cidadãos particip
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os fundamentos morais e jurídicos das finanças públicas.
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os pilares da modernidade segundo Giddens e analisa as origens morais e intelectuais das regras que regem as sociedades.
Como o sistema financeiro captura a humanidade através da dívidaGRAZIA TANTA
A dívida, ao tornar-se perpétua constitui uma renda que alimenta o parasitismo capitalista. Quer seja aquela que subscrevemos, quer seja aquela que a classe política nos endossa com o rótulo de dívida pública, por encomenda do sistema financeiro.
Sumário
1 - Da moeda até à dívida e o papel do Estado
2 - Como se constrói a dívida e a sua mansa aceitação
3 - O capitalismo existe, convém não esquecer
4 – O papel dos Estados na engorda do sistema financeiro
O QUE O GOVERNO FEZ COM O NOSSO DINHEIRO?MeuSadruga
Este documento é um livro de Murray Rothbard que discute a natureza do dinheiro e como o governo interfere no sistema monetário. O livro é dividido em cinco capítulos que examinam a origem do dinheiro em uma sociedade livre, os efeitos da intervenção governamental no dinheiro, a história do colapso monetário no Ocidente e conclusões finais.
A cartilha tem com o objetivo de alertar os contribuintes sobre o perigo de serem vítimas de armadilhas envolvendo fraudes tributárias. A cartilha apresenta um breve histórico sobre os títulos públicos federais, a validade e a forma de aquisição e resgate desses títulos; trata da fraude tributária e suas consequências; explica aos contribuintes como identificar e proceder diante de propostas que consistem na utilização de práticas irregulares para extinção de débitos junto à Fazenda Nacional, e apresenta referências eletrônicas e legais.
Cartilha contra Fraude Tributária_via Tania GurgelTania Gurgel
Cartilha de Fraudes, material preparado por Secretaria da Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e Ministério Público da União
O documento discute os conceitos de dinheiro e moeda, suas funções clássicas e evolução histórica. Também aborda quem cria a moeda, como os bancos criam moeda através do multiplicador monetário, além de explicar o sistema monetário e financeiro, os instrumentos da política monetária e as explicações para a inflação.
O documento discute a contradição do capitalismo entre o potencial de produção e a limitação do poder de compra. Isso criou "buracos negros" que absorvem a produção excedente através da expansão do crédito de forma irreal. Os EUA se tornaram o maior "buraco negro" ao absorver capital e mercadorias do mundo sem pagar de fato através de sua dívida externa em dólares. Isso levou a uma prosperidade ilusória global que não pode continuar indefinidamente.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento discute fraudes tributárias envolvendo títulos públicos antigos e fornece informações sobre: 1) os tipos de títulos públicos federais emitidos no passado e suas características; 2) como identificar tentativas fraudulentas de utilizar títulos públicos antigos para pagamento de tributos ou compensação de débitos; 3) que todos os títulos públicos antigos mencionados perderam validade há décadas e não podem ser utilizados para quitar débitos tributários.
Algumas considerações:
1- As informações aqui contidas estão adaptadas, especialmente, para alunos do ensino fundamental, médio e pré-vestibulares.
2- O resumo está vinculado ao História Digital (www.historiadigital.org), um blog que oferece conteúdo de história para todos os níveis de ensino, explorando diferentes linguagens e promovendo a acessibilidade.
3- Os termos em negrito são conceitos importantes que você deve aprender. Ao final desta aula, acesse o quiz e teste os seus conhecimentos.
4- Você também pode aprender mais assistindo aos vídeos e ouvindo o podcast (áudio mp3). Visite o blog para conhecer jogos, infográficos, visitas virtuais e muito mais sobre este resumo.
5- Se houver erros históricos ou problemas nos links, favor relatar no e-mail: contato@historiadigital.org
1) O documento discute o Mercosul, incluindo sua criação, etapas de implantação e desafios atuais, como a crise na Argentina.
2) Também aborda eventos que precederam os ataques de 11 de setembro de 2001, como a política externa isolacionista dos EUA e atentados anteriores.
3) Analisa brevemente a Guerra do Vietnã e seu impacto na política externa norte-americana.
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
1. O documento descreve a economia, finanças e urbanização no Brasil durante a Primeira República, com foco na política de saneamento financeiro, no café como base da economia e no surto industrial durante a Primeira Guerra Mundial.
2. Também aborda a crise de 1929 nos EUA e na Europa, assim como seus impactos na América Latina, e as políticas do New Deal implementadas por Roosevelt para lidar com a Grande Depressão.
3. Finalmente, discute a crise do Estado oligárquico no Brasil e a Revolução de 1930,
Este relatório discute o impacto contínuo do bloqueio econômico dos EUA contra Cuba desde a eleição do Presidente Obama. Apesar das expectativas de mudança, o governo Obama manteve as principais sanções e a política de bloqueio, causando danos significativos à economia cubana e ao bem-estar do povo cubano.
O relatório descreve como o bloqueio econômico dos EUA contra Cuba continua sob a administração Obama, causando danos aos setores de saúde, alimentação, educação, cultura e esporte do país. Apesar da oposição internacional e interna crescente, as sanções econômicas e a perseguição de empresas continuam, com um prejuízo calculado de mais de US$ 100 bilhões.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
O documento descreve o período dos governos Collor e Itamar Franco no Brasil, desde as eleições de 1989 até 1994. Aborda tópicos como o Plano Collor, a abertura econômica, os protestos que levaram ao impeachment de Collor, e os esforços de estabilização econômica durante o governo Itamar Franco, incluindo a implementação do Plano Real.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
Semelhante a Gustavo Franco @ Casa do Saber Rio (20)
O documento discute os valores do Instituto Millenium, que incluem economia de mercado, estado de direito, democracia e liberdade. O objetivo do projeto é refletir sobre o papel da imprensa e aprofundar o conhecimento e diálogo para o desenvolvimento econômico e democrático do país.
Ética: Pilar de uma democracia autentica. Salim Mattar institutomillenium
O documento discute a importância da ética para o fortalecimento de uma democracia autêntica. A ética é fundamental para assegurar que os governantes atuem de acordo com os interesses da população e não de forma corrupta. A corrupção é um grande desafio para as democracias e medidas concretas são necessárias para reduzi-la e promover a transparência.
1) O documento discute as diferentes concepções de liberalismo ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os dias atuais.
2) É feita uma distinção entre o liberalismo antigo, relacionado à virtude e participação política na pólis, e o liberalismo moderno, baseado nos direitos iguais de todos aos vida, liberdade e felicidade.
3) O documento defende que as artes liberais, como lógica, gramática e retórica, são importantes para cultivar a excelência humana e questionar
O documento discute os problemas do sistema de voto distrital, incluindo a manipulação de distritos eleitorais, falta de competitividade, e tendência ao bipartidarismo. Também argumenta que o sistema é injusto, exclui votos, e pode levar a maiorias governamentais com menos votos populares. Defensores do voto proporcional acreditam que ele melhor representa a vontade geral dos eleitores.
Este documento propõe um modelo de distritalização para eleições no Brasil, dividindo os estados em distritos com número aproximado de eleitores para eleger deputados federais, estaduais e vereadores. Ele apresenta critérios para o desenho dos distritos respeitando limites municipais e análises preliminares de como ficariam os resultados eleitorais sob este modelo.
O documento discute os problemas do sistema de voto distrital comparado ao sistema proporcional, apontando que o voto distrital leva a falta de competitividade entre os candidatos, maioria de governo com menor número de votos, e tendência ao bipartidarismo. O texto argumenta que o voto distrital gera distritos eleitorais injustos e excludentes, com muitos votos "jogados no lixo", e defende que o sistema proporcional é mais democrático.
Este documento propõe um modelo de distritalização para as eleições de deputados federais, estaduais e vereadores no Brasil. Ele apresenta critérios para o desenho dos distritos eleitorais e simula como ficariam os resultados das últimas eleições sob este novo modelo. Também discute quem poderia ganhar e perder com a adoção deste sistema distrital misto.
O documento discute os sistemas políticos majoritário e proporcional, analisando o caso brasileiro. Apresenta que o presidencialismo forte combinado com a representação proporcional levou a governabilidade e estabilidade no Brasil, graças aos mecanismos de cooperação entre os poderes e instituições de freios e contrapesos. Sistemas majoritários tendem a desequilibrar o jogo político e reduzir os freios ao executivo.
Uma pesquisa realizada com 1.000 brasileiros mostrou que a maioria é contra a estatização de grandes empresas multinacionais, veículos de comunicação e bancos, mas também é contra a privatização de empresas como a Petrobrás, Caixa Econômica e BNDES. Moradores do Nordeste e Sul tendem a ser mais contrários à privatização dessas empresas e bancos públicos.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. A Incrível História da moeda e da hiperinflação no Brasil Gustavo H. B. Franco (PUC-Rio , Rio Bravo Investimentos) Casa do Saber, Rio de Janeiro, 5 de julho de 2011
4. O “ Sistema Financeiro Nacional” (Lei 4.595/65, CF Art. 192)
5. Lei 4.595/65, ementa: Dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias , cria o CMN e dá outras providências
6. Tese a ser desenvolvida : A organização do Sistema Monetário Nacional (moeda, câmbio e bancos) foi distorcida para “servir” ao financiamento inflacionário do Estado
43. A moeda passava a ser apenas um pedaço de papel, sem nenhuma conexão com a “Natureza”, e não havia nenhum “ contrapeso ” ao poder do Estado de abusar do papel moeda de curso forçado
44. Outras democracias fortaleceram seus BCs para melhor proteger seus cidadãos dos abusos de seus governos usando o papel moeda ...
49. No Brasil, começa a prevalecer nesta época a crença na indisciplina fiscal como “virtude” , ou mesmo “redenção”, ou uma “solução nacional” que ataca a sabedoria ortodoxa, normalmente associada ao padrão-ouro
50. O nascimento de uma equação pecaminosa: JK + JMK = CLIENTELISMO Governo bom é o que faz OBRA
55. 1. DL 23.501/33 substituído pelo DL 857/65, para melhor acomodar diversidade de “moedas de conta” (Correção Monetária)
56. 2. DL 23.238/33 + Lei 4.131: Amadurecimento do monopólio cambial.
57. 3. DL. 23.626 “Lei da Usura” afastada do SF via Lei 4.595, mas sem prejuízo do impulso aos bancos públicos com recursos “fiscais”; a invenção do recurso “para-fiscal” .
58. 3. Invenção do “ Orçamento Monetário ”: todas as receitas não tributárias do Estado (compulsórios, direcionamentos, carteiras específicas), e “senhoriagem”.
59. 4. Banco Central primeiro adiado (SUMOC) depois “ subordinado ” ao BB (“conta movimento”), ao “orçamento monetário” (às necessidades de outros bancos oficiais especialmente estaduais);
60. 4. (bis) não era um BC, mas uma repartição do BB, uma forma de guardar aparências
61. 4. (bis bis) Permanece fortalecida crença na indisciplina fiscal como “virtude” e que um BC “de verdade” seria um obstáculo ao desenvolvimentismo ;
62. 4. (bis bis bis) e também a crença no mito da neutralidade da correção monetária, que era, sempre foi, “ seletiva ” (reserva legal)
63. 4. (bis bis bis bis) Correção Monetária: “moeda estável sintética” para os escolhidos do governo
99. 1. Mantido DL 857/67, mas mitigado na Lei 10.192/01, reserva a “correção monetária” para o “contrato longo”, elimina “unidades de conta”(Ufir, etc) que eram “outras moedas”.
101. 2. DL 23.238/33 + Lei 4.131 amenizados por (novas Res CMN) com base Lei 4.595: Liberalização e conversibilidade cambial , controles apenas no tocante a “origem”.
119. Um exemplo preocupante (Constituição de um país vizinho) El sistema monetario nacional debe propender al logro de los fines esenciales del Estado Socialista y el bienestar del pueblo, por encima de cualquier otra consideración. El Poder Ejecutivo Nacional, a través del Banco Central de Venezuela, en estricta y obligatoria coordinación, fijará las políticas monetarias y ejercerá las competencias monetarias del Poder Nacional.
120. A Incrível História da moeda e da hiperinflação no Brasil Gustavo H. B. Franco (PUC-Rio, Rio Bravo Investimentos) Casa do Saber, Rio de Janeiro, 5 de julho de 2011