1) O documento fornece instruções para instalação de cisternas enterradas para armazenamento de água.
2) Detalha os procedimentos de escavação, base de concreto, colocação da cisterna e reaterro de acordo com o tipo de solo.
3) Explica a instalação hidráulica e elétrica dos acessórios como válvulas e bombas de uma cisterna equipada.
O documento descreve a carreira profissional do autor Antonio J.S.I. Fiorito, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Após trabalhar na prefeitura de São Paulo e em empresas construtoras, Fiorito passou a se dedicar a estudos sobre materiais de revestimento e assentamento a partir de 1964. Seu trabalho contribuiu para o desenvolvimento de argamassas colantes no Brasil, racionalizando o processo de instalação de revestimentos cerâmicos.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
Patologia e terapia das estruturas reforço com concreto armado (1)Ruan Fontana Lima
Este documento discute técnicas de reforço estrutural com concreto. Aborda o reforço de pilares, vigas, lajes, fundações e outros elementos estruturais. Detalha aspectos como cálculo do reforço, tratamento do substrato, reforço por encamisamento, reforço de flexão e cisalhamento.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
O documento descreve a carreira profissional do autor Antonio J.S.I. Fiorito, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Após trabalhar na prefeitura de São Paulo e em empresas construtoras, Fiorito passou a se dedicar a estudos sobre materiais de revestimento e assentamento a partir de 1964. Seu trabalho contribuiu para o desenvolvimento de argamassas colantes no Brasil, racionalizando o processo de instalação de revestimentos cerâmicos.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
Patologia e terapia das estruturas reforço com concreto armado (1)Ruan Fontana Lima
Este documento discute técnicas de reforço estrutural com concreto. Aborda o reforço de pilares, vigas, lajes, fundações e outros elementos estruturais. Detalha aspectos como cálculo do reforço, tratamento do substrato, reforço por encamisamento, reforço de flexão e cisalhamento.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute os tipos de movimento de terra em obras de construção civil, como corte, aterro e misto. Detalha os equipamentos utilizados, incluindo escavadeiras e pás carregadoras, e como eles executam funções como escavação e transporte de materiais. Também aborda sistemas de contratação e controles para assegurar a execução correta dos trabalhos de movimento de terra.
1) O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações superficiais como sapatas e fundações profundas como estacas, e fatores a serem considerados em seu projeto e construção.
2) É destacada a importância de investigações geotécnicas para caracterizar o solo e determinar o tipo adequado de fundação.
3) São definidos conceitos como recalque, pressão admissível e atrito lateral importantes para dimensionar fundações de forma segura e evitar danos à estrutura.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar e analisar uma estrutura usando o software Ftool. Ele explica como desenhar a estrutura, adicionar nós, vínculos, cargas e propriedades dos materiais. Também mostra como obter diagramas de esforços, reações de apoio e a deformada da estrutura.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
O documento discute o cálculo de ligações em estruturas metálicas. Apresenta os principais tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima e especificações para dimensionamento de soldas e parafusos. Fornece exemplos de fórmulas para determinar a resistência de cálculo de soldas e esforços em parafusos sob tração, cisalhamento e pressão.
Comandos e atalhos do autocad em inglês e portuguêsTharssia Baldasso
Este documento fornece uma lista extensa de comandos e atalhos do AutoCAD em inglês e português, com suas definições em português. A lista contém mais de 100 entradas de comandos comuns do AutoCAD organizados em colunas para o nome do comando em inglês e português e seus respectivos atalhos de teclado.
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdfRosiBruschi1
Este documento estabelece requisitos mínimos para a execução de atividades críticas visando preservar a vida das pessoas. Define 11 Requisitos de Atividades Críticas (RACs) que abrangem trabalhos em altura, veículos, equipamentos móveis, bloqueios de energia, içamento de carga, espaços confinados, máquinas, solo, explosivos, eletricidade e metal líquido. Detalha procedimentos, treinamentos, equipamentos de proteção e responsabilidades necessários para cada atividade crítica.
Este documento apresenta o dimensionamento de vigas de uma edificação, calculando as cargas atuantes, determinando os esforços e dimensionando as seções transversais. Inclui a determinação do peso próprio, carga de alvenaria e reação das lajes, os momentos fletores máximos positivos e negativos, e pré-dimensionamento das seções das vigas.
O documento descreve as características físicas mais importantes para caracterizar bacias hidrográficas, incluindo área, forma, declividade, tipo de solo e rede de drenagem. O objetivo é que os estudantes aprendam a definir estas características e avaliar sua influência no escoamento de água nas bacias.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coespaulolubas159263
1. O documento estabelece diretrizes para contratação, execução e supervisão de demolições, definindo termos, tipos de demolição recomendados e procedimentos preliminares.
2. É necessário realizar inspeção e levantamento detalhado da estrutura antes da demolição, considerando condições de construções vizinhas.
3. A tabela especifica os tipos de demolição recomendados para diferentes tipos de estruturas, incluindo demolição manual, mecânica e com uso de explosivos.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
O documento discute o uso do software AutoCAD Civil 3D para projetos de rede de esgoto, apresentando suas principais ferramentas. Ele destaca a importância de configurar corretamente o template, as famílias de materiais e as regras antes de iniciar o projeto da rede, e explica os conceitos básicos de pipe network, pipes, structures e part list. Também aborda a criação e concepção da rede no Civil 3D, incluindo a inserção de dados, uso de ferramentas de layout, aplicação de regras e labels.
1. O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas. 2. Ele explica o que são sumidouros e valas de infiltração, como funcionam, prescrições normativas e critérios de dimensionamento. 3. Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com base na capacidade de infiltração do solo determinada por ensaios no local.
1) O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas.
2) É apresentado o funcionamento de sumidouros e valas de infiltração, critérios de dimensionamento, prescrições normativas e aspectos construtivos.
3) Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com cálculo da área e dimensões necessárias baseado na capacidade de infiltração do solo.
1) O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações superficiais como sapatas e fundações profundas como estacas, e fatores a serem considerados em seu projeto e construção.
2) É destacada a importância de investigações geotécnicas para caracterizar o solo e determinar o tipo adequado de fundação.
3) São definidos conceitos como recalque, pressão admissível e atrito lateral importantes para dimensionar fundações de forma segura e evitar danos à estrutura.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar e analisar uma estrutura usando o software Ftool. Ele explica como desenhar a estrutura, adicionar nós, vínculos, cargas e propriedades dos materiais. Também mostra como obter diagramas de esforços, reações de apoio e a deformada da estrutura.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo características, classificação e tipos de materiais usados como madeira, aço e concreto.
2) Detalha quando estacas devem ser usadas, incluindo para transmitir cargas através de solos fracos ou água até uma camada resistente, ou para compactar solos arenosos.
3) Explica classificação de estacas como de ponta, atrito ou mista, e métodos de instalação como cravação, escava
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
O documento discute o cálculo de ligações em estruturas metálicas. Apresenta os principais tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima e especificações para dimensionamento de soldas e parafusos. Fornece exemplos de fórmulas para determinar a resistência de cálculo de soldas e esforços em parafusos sob tração, cisalhamento e pressão.
Comandos e atalhos do autocad em inglês e portuguêsTharssia Baldasso
Este documento fornece uma lista extensa de comandos e atalhos do AutoCAD em inglês e português, com suas definições em português. A lista contém mais de 100 entradas de comandos comuns do AutoCAD organizados em colunas para o nome do comando em inglês e português e seus respectivos atalhos de teclado.
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
PTP-000813 RAC - Requisitos de Atividades Crtíticas (PT)ATUAL.pdfRosiBruschi1
Este documento estabelece requisitos mínimos para a execução de atividades críticas visando preservar a vida das pessoas. Define 11 Requisitos de Atividades Críticas (RACs) que abrangem trabalhos em altura, veículos, equipamentos móveis, bloqueios de energia, içamento de carga, espaços confinados, máquinas, solo, explosivos, eletricidade e metal líquido. Detalha procedimentos, treinamentos, equipamentos de proteção e responsabilidades necessários para cada atividade crítica.
Este documento apresenta o dimensionamento de vigas de uma edificação, calculando as cargas atuantes, determinando os esforços e dimensionando as seções transversais. Inclui a determinação do peso próprio, carga de alvenaria e reação das lajes, os momentos fletores máximos positivos e negativos, e pré-dimensionamento das seções das vigas.
O documento descreve as características físicas mais importantes para caracterizar bacias hidrográficas, incluindo área, forma, declividade, tipo de solo e rede de drenagem. O objetivo é que os estudantes aprendam a definir estas características e avaliar sua influência no escoamento de água nas bacias.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coespaulolubas159263
1. O documento estabelece diretrizes para contratação, execução e supervisão de demolições, definindo termos, tipos de demolição recomendados e procedimentos preliminares.
2. É necessário realizar inspeção e levantamento detalhado da estrutura antes da demolição, considerando condições de construções vizinhas.
3. A tabela especifica os tipos de demolição recomendados para diferentes tipos de estruturas, incluindo demolição manual, mecânica e com uso de explosivos.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
O documento discute o uso do software AutoCAD Civil 3D para projetos de rede de esgoto, apresentando suas principais ferramentas. Ele destaca a importância de configurar corretamente o template, as famílias de materiais e as regras antes de iniciar o projeto da rede, e explica os conceitos básicos de pipe network, pipes, structures e part list. Também aborda a criação e concepção da rede no Civil 3D, incluindo a inserção de dados, uso de ferramentas de layout, aplicação de regras e labels.
1. O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas. 2. Ele explica o que são sumidouros e valas de infiltração, como funcionam, prescrições normativas e critérios de dimensionamento. 3. Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com base na capacidade de infiltração do solo determinada por ensaios no local.
1) O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas.
2) É apresentado o funcionamento de sumidouros e valas de infiltração, critérios de dimensionamento, prescrições normativas e aspectos construtivos.
3) Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com cálculo da área e dimensões necessárias baseado na capacidade de infiltração do solo.
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
O documento fornece instruções detalhadas para a instalação e manutenção de biodigestores de 600L e 1.300L fabricados pela Dalka do Brasil Ltda., incluindo etapas de escavação, compactação do solo, conexão de tubulações e elementos complementares, além de informações técnicas e o período de garantia.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem um pavimento, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de abordar ensaios realizados nestes materiais.
1) O documento descreve as etapas para construção de paredes de taipa, incluindo preparação do solo, montagem das formas, compactação da mistura e desmontagem.
2) É importante selecionar corretamente o solo, com 30% de argila e 70% de areia, e umedecê-lo antes da compactação para garantir a coesão da parede.
3) A casa deve ter "um bom chapéu e um bom par de botas", ou seja, cobertura com largos beirais e fundações acima do solo para proteger a parede
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
O documento discute fossas sépticas, incluindo sua definição, funcionamento, requisitos de construção e dimensionamento de acordo com a norma NBR 7229/1993. Ele fornece detalhes sobre como calcular o volume útil da fossa com base no número de pessoas e consumo de água, e especifica requisitos como profundidade, aberturas de inspeção e placas de identificação.
O documento discute fossas sépticas, incluindo sua definição, funcionamento, requisitos de construção e dimensionamento de acordo com a norma NBR 7229/1993. Ele fornece detalhes sobre como calcular o volume útil da fossa com base no número de pessoas e consumo de água, e especifica requisitos como profundidade, aberturas de inspeção e placas de identificação.
O documento discute barragens subterrâneas, incluindo sua definição, componentes, construção, cultivos adequados e manejo da água. A barragem subterrânea armazena água da chuva no subsolo para irrigação de culturas durante a seca por meio de uma parede impermeável subterrânea que eleva o lençol freático. O documento fornece detalhes sobre como construir e gerenciar com sucesso uma barragem subterrânea.
Este documento descreve um projeto para implantar fossas ecológicas em assentamentos no Ceará com o objetivo de melhorar as condições sanitárias e ambientais dos moradores. O projeto visa construir fossas com materiais acessíveis que impeçam poluição das águas e sejam de baixo custo e durabilidade. As atividades incluem escavar, impermeabilizar, criar câmara anaeróbica e plantar espécies que disfarcem odores.
1. O documento descreve procedimentos para a abertura de poços e trincheiras de inspeção em solo, com a retirada de amostras deformadas e indeformadas.
2. Inclui definições de poço, trincheira e tipos de amostras, além de condições gerais e específicas para escavação, sinalização, segurança, amostragem e identificação.
3. Detalha etapas como limpeza da área, drenagem, instalação de equipamentos, controle de profundidade, vent
Este documento fornece diretrizes técnicas para escavação, escoramento e reaterro de valas, incluindo descrições de procedimentos, materiais, medições e normas aplicáveis. Deve-se observar cuidadosamente as condições de segurança, estabilidade do solo e proteção de estruturas vizinhas durante a escavação. O fundo da vala deve ser regularizado e o reaterro feito em camadas compactadas de acordo com o tipo de serviço.
O documento descreve o funcionamento e execução de fossas sépticas, filtros anaeróbios e sumidouros. Fossas sépticas separam os sólidos do esgoto doméstico. Filtros anaeróbios promovem oxidação e ação bacteriana no efluente da fossa. Sumidouros permitem a infiltração do efluente no solo. O documento também fornece um exemplo prático de dimensionamento destas unidades para um edifício residencial.
O documento fornece diretrizes para projetos de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões e trincheiras, incluindo parâmetros de dimensionamento, sequência de operação, escolha de área e levantamentos preliminares.
O documento fornece instruções sobre como construir sistemas de captação e armazenamento de água da chuva, incluindo cisternas de ferrocimento, calhas e filtros. Detalha os materiais e etapas necessários para a construção de uma cisterna, como preparar o solo, fixar as malhas, aplicar o concreto e instalar registros e tampas. Também discute a importância de armazenar e tratar adequadamente a água da chuva.
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vlHomero Alves de Lima
O documento discute equipamentos de compactação, descrevendo conceitos como compactação, objetivos da compactação e tipos de solos. Detalha o ensaio de Proctor para determinar a umidade ótima, e descreve métodos para medir umidade e densidade de solos no campo. Finalmente, explica processos de compactação e equipamentos utilizados, incluindo rolos metálicos de três rodas e em tandem.
Este documento discute o dimensionamento e construção de aquedutos. Aborda os objetivos, metodologias, tipos de aquedutos, fatores a serem considerados no dimensionamento e construção como alinhamentos, localização, materiais e técnicas. Inclui também um exemplo prático de dimensionamento de um aqueduto na Av. 24 de Julho com memória descritiva, coleta de dados, mapa de medições e orçamento.
O documento descreve os tipos de fundações para edifícios, incluindo a implantação, escavação de cabouços, enchimento e materiais. Detalha fundações em terrenos firmes, arenosos e rochosos, recomendando sapatas de concreto em solo duvidoso.
A tabela fornece diâmetros e vazões de tubos para redes hidráulicas de piscinas. É importante para calcular a filtragem de acordo com o volume da água e a vazão dos filtros, escolhendo tubos que atendam à vazão de sucção e retorno/descarga. A Pool Shop fornece equipamentos e produtos para piscinas e consultoria técnica.
This document provides information about filters and pumps for swimming pools, including specifications for various filter and pump models. It lists filter and pump codes, voltages, sand bag quantities, and flow rates. It also provides guidelines on maximum recirculation times for pools based on depth and use.
This document provides information on filters and pumps for swimming pools, including specifications and codes for different models. It lists specifications for various pumps, including voltage, horsepower, and weight. It also provides guidelines for maximum recirculation times based on pool depth and intended use (public/residential). Pumps are recommended at a ratio of 1 pump per filter.
Este manual fornece instruções para a instalação, operação e manutenção de bombas e motobombas Franklin/Schneider, incluindo informações de segurança, procedimentos básicos de instalação, instruções específicas para diferentes modelos e solução de problemas.
Este documento fornece informações técnicas sobre bombas centrífugas monoestágio da série BCR-2010, incluindo suas aplicações, detalhes técnicos, características hidráulicas e dimensões.
This document appears to be discussing pump performance characteristics such as efficiency, net positive suction head (NPSH), shaft power, and capacity. It contains a graph comparing those characteristics across different pump sizes denoted as 1/2 cv, 3/4 cv, and 1 cv, suggesting it relates to selecting an appropriate pump based on required flow rates and pressures.
Este documento fornece uma tabela para seleção de bombas e motobombas, com informações técnicas sobre os produtos, incluindo aplicações, características, curvas de desempenho e dados dimensionais. Instruções importantes sobre segurança, instalação e dimensionamento também são apresentadas.
O Diagnostic 3001 é um filtro limpador automático para piscinas comerciais de até 25m de comprimento que limpa o piso, paredes e linha d'água usando um sistema giroscópico e ecológico que dispersa produtos químicos uniformemente, reduzindo o uso de cloro. Ele possui um grande filtro, é resistente, tem baixo consumo de energia e é recomendado para economizar energia e evitar algas/bactérias.
O documento fornece informações sobre os robôs de limpeza de piscina fabricados pela Maytronics e distribuídos no Brasil pela Sibrape. Detalha os modelos XT5, XT7, Diagnostic, ProX 2 e 2X2, descrevendo suas especificações e capacidades. Além disso, esclarece dúvidas comuns sobre o uso, manutenção e compatibilidade dos robôs com diferentes tipos de piscina.
O documento discute os tópicos do sistema solar térmico, incluindo produtos, dimensionamento de coletores solares, arranjo hidráulico, dimensionamento de bombas hidráulicas e instalação. Fornece exemplos de cálculos para dimensionar sistemas solares térmicos para aquecimento de piscinas residenciais.
O documento fornece instruções para recebimento, teste e reparo do equipamento XT5. Deve-se inspecionar visualmente o equipamento recebido, testar os componentes principais (fonte, cabo, conector e motor) e substituir qualquer peça defeituosa. Fornece detalhes sobre como desmontar e testar cada parte para isolamento de problemas.
Este manual fornece instruções sobre a instalação e uso do aquecedor solar PLACALOR para piscinas, descrevendo os componentes do kit de instalação, etapas da instalação hidráulica e fixação dos coletores solares, funcionamento do controlador de temperatura, inicialização do aquecimento da piscina e dicas de manutenção.
O documento descreve um composto químico chamado Hidrosan, que é um bactericida à base de dicloro isocianurato de sódio. Ele é um produto químico anidro em forma de grânulos finos usado para tratar água de piscinas. Ele tem vantagens como não alterar o pH da água, não manchar piscinas de fibra de vidro ou vinil e ser estável contra raios solares.
As especificações técnicas detalham sete modelos de banheira com hidromassagem da linha Marbella 2000, indicando as medidas de comprimento, largura, altura e capacidade de cada um, variando de 1,10m a 1,76m de comprimento, 0,75m a 0,80m de largura, 0,39m de altura e 110 a 200 litros de capacidade.
1. Guia de
Instalação
CISTERNA
ACQUALIMP
Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.
Please purchase PDF Split-Merge on www.verypdf.com to remove this watermark.
guia_cisterna_1397x2159_v02.indd 1 07/06/2010 11:57:19
2. Sumário
1 - Apresentação ......................................................................................................... 02
2 - Instalação ............................................................................................................... 03
2.1 - Etapa 1 - Teste para identificação do solo......................................................... 03
2.2 - Etapa 2 - Escavação ......................................................................................... 04
2.3 - Etapa 3 - Base de assentamento ...................................................................... 05
2.4 - Etapa 4 - Colocação da cisterna sobre a base .................................................. 05
2.5 - Etapa 5 - Compactação do solo ........................................................................ 05
2.6 - Etapa 6 - Fechamento ....................................................................................... 06
3 - Cisterna Equipada Acqualimp ............................................................................... 07
3.1 - Kit de acessórios .............................................................................................. 07
3.2 - Instalação hidráulica dos acessórios ................................................................ 08
3.3 - Instalação elétrica dos acessórios .................................................................... 10
4 - Cisterna Água de Chuva Acqualimp ..................................................................... 12
4.1 - Kit de acessórios .............................................................................................. 12
4.2 - Instalação dos acessórios ................................................................................ 12
4.3 - Características gerais do sistema ..................................................................... 15
5 - Características Técnicas ....................................................................................... 15
1. Apresentação
Acqualimp apresenta sua linha de cisternas projetadas especialmente para armazenamento de
água abaixo do nível do solo (enterradas). Aqui reunimos a experiência adquirida pelo Grupo Rotoplas na
produção e comercialização de cisternas em polietileno de alta densidade, fabricadas pelo processo de
rotomoldagem, em diversos países da América Latina.
IMPORTANTE
• Reservatório para armazenar água.
• Cisternas plásticas não podem ser enterradas na presença de lençol freático (vide página 3).
• Faça o teste de expansão livre para verificar a correta escavação e reaterro do solo (vide página 4).
• Respeite o tipo de tráfego (sobrecarga) para a laje de fechamento (vide página 6).
• Jamais apoie a laje de fechamento ou qualquer outro peso sobre o reaterro. Somente apóie sobre
o solo natural (firme).
• A água de chuva não é potável; portanto, deverá ser utilizada somente para fins secundários (vaso
sanitário, irrigação, limpeza de pisos, etc.).
• Todo ponto servido pela água de chuva deverá ser identificado.
• As Cisternas Acqualimp são projetadas para uso enterrado, não podendo ficar expostas ao tempo.
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3. Tipos de aplicação
A) ARMAZENAR ÁGUA DA REDE PÚBLICA
• aumentam a capacidade de armazenamento de água
sem ocupar espaço na laje da cobertura das construções.
• alternativa para minimizar os efeitos do racionamento
em locais com abastecimento irregular da rede pública.
• facilitam o recebimento de água quando as redes
públicas operam com pressão insuficiente para atingir os
reservatórios elevados.
B) CAPTAR E ARMAZENAR ÁGUA DE CHUVA
Economia e Ecologia
• armazenam água de chuva coletada em áreas do telhado, que pode ser usada para diversos fins
secundários como lavagem de pisos e carros, irrigação de jardins e descarga de vasos sanitários.
2. Instalação
IMPORTANTE: A Cisterna Acqualimp pode ser instalada se, e somente se, o lençol freático estiver
abaixo de sua base de assentamento. A distância mínima aconselhada é de 1,00 m entre a base e o
nível máximo que o lençol freático poderá atingir em períodos de cheia.
2.1 - Etapa 1 - Teste para identificação do solo
Para uma correta instalação da cisterna,
faça o teste a seguir (Fig. 1) e determine
Fig. 1
o potencial expansivo do solo em que ela
será instalada.
A) Pulverize a amostra de solo eliminando
aglomerações com a ajuda de uma pedra
ou mão de pilão até convertê-la em terra
fina;
B) Espalhe essa amostra sobre uma
superfície plana, deixando-a exposta ao
tempo e ao sol até estar livre de umidade;
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4. C) Coloque este material no interior de um frasco ou copo de vidro de paredes verticais até alcançar 10 cm
de altura. Utilize uma régua para medir e marque esta altura inicial.
D) Posteriormente, acrescente água até cobrir totalmente o volume de terra fina e deixe descansar por pelo
menos uma hora para permitir a expansão do material;
E) Finalmente, meça a altura final que alcança o volume de terra e compare com a ilustração (Fig. 1).
% de
expansão Potencial Procedimento de Instalação de Expansão
livre
Fazer a escavação considerando a medida da fossa séptica e mais uma
Menor de 10 Não existe distância 0,25 m ao seu redor, do mesmo tamanho da base de concreto
que será feita no fundo. Preencher com material estabilizado.
Fazer um talude considerando, na parte superior da escavação, a
10 a 25 Muito baixo medida da fossa séptica e mais uma distância de (A) 0,75 m ao seu
redor. Preencher com material estabilizado.
Fazer um talude considerando, na parte superior da escavação, a
26 a 50 Baixo medida da fossa séptica e mais uma distância de (A) 1,25 m ao seu
redor. Preencher com material estabilizado.
Fazer um talude considerando, na parte superior da escavação, a
51 a 100 Médio medida da fossa séptica e mais uma distância de (A) 1,75 m ao seu
redor. Preencher com material estabilizado.
Fazer um talude considerando, na parte superior da escavação,a
Maior de 100 Alto medida da fossa séptica e mais uma distância de (A) 2,25 m ao seu
redor. Preencher com material estabilizado.
IMPORTANTE: O material estabilizado é o mesmo que o obtido da escavação, acrescentando 6% do
peso em cimento.
2.2 - Etapa 2 - Escavação
Sugerimos que a profundidade mínima da escavação seja a altura da cisterna mais 0,20 m, levando em conta
a espessura da base de concreto situada na parte inferior da escavação (Fig. 2).
O nível de angulação e a distância da escavação são obtidos na tabela anterior em função do tipo de solo.
Fig. 2
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5. 2.3 - Etapa 3 - Base de assentamento
No fundo da escavação, depois de compactada, deverá ser feita uma base de concreto armado cuja
largura considere a medida da cisterna e mais uma distância de 0,25 m ao seu redor, com uma malha
eletrossoldada (Fig. 3). Esta base deve ser perfeitamente plana, lisa, regular e limpa, com ausência de objetos
pontiagudos.
De acordo com a capacidade da cisterna que será instalada, sugerimos que a base tenha uma espessura de
5 cm (para cisterna de 2.800 litros) ou de 10 cm (para cisternas de 5.000 e 10.000 litros).
Fig. 3
NOTA: Toda etapa do dimensionamento dessa base deverá ser acompanhada pelo
responsável técnico da obra, devendo ser checada para situações específicas do projeto.
No caso de solos de resistências média e baixa, recomenda-se emboçar as paredes. O emboço deverá ser de
3 cm de espessura na proporção de 1:3 (cimento:areia), aplicado com tela de estuque.
2.4 - Etapa 4 - Colocação da cisterna sobre a base
Comece a instalação da cisterna utilizando, se necessário, uma roldana apoiada sobre uma estrutura de
madeira e uma corda. Ao baixar a cisterna certifique-se de que não haja pedras ou outros objetos entre a
base da cisterna e a base de concreto.
2.5 - Etapa 5 - Compactação do solo
IMPORTANTE:
• É necessário encher a cisterna de água antes do processo de reaterro e compactação.
• Antes de utilizar o solo retirado, devemos eliminar elementos rochosos (pedra, brita,
etc.) que poderão danificar as paredes do tanque.
Preencher com os materiais da própria escavação. De acordo com o resultado do teste de expansão do solo
efetuado no material retirado da escavação, será escolhido um tratamento ao qual o material será submetido
para poder ser usado como preenchimento.
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6. A) Não sendo detectado o potencial de expansão, o material poderá ser empregado tal como foi retirado da
escavação, colocando-o em camadas de 0,20 m de espessura e compactando-o com ferramentas manuais.
B) Sendo detectado o potencial de expansão muito baixo ou muito alto, será necessário adicionar cimento
ao material em uma porcentagem de 6% com relação ao peso, antes de usar este material para encher a
escavação.
C) O solo de reaterro deverá ficar totalmente livre. Jamais coloque sobre ele qualquer carga ou peso
como paredes de tijolo, bloco ou concreto. A laje de fechamento deverá ficar apoiada necessariamente
em solo natural, nunca sobre o reaterro.
Fig. 4
A adição de cimento e água será efetuada de forma gradual até sua completa mistura. Considerando
que a cisterna esteja cheia, conforme observação anterior, esse solo deverá ser devolvido à escavação
e compactado em camadas de 0,20 m adicionando água na proporção necessária. Depois de finalizada a
compactação até a altura do “ombro” da cisterna, as condições deverão permanecer inalteráveis por um
período de 48 horas, ou seja, a cisterna deverá ser mantida cheia e o solo compactado.
2.6 - Etapa 6 - Fechamento
O fechamento deverá ser dimensionado pelo responsável da obra, pois essa forma de fechamento irá variar
conforme o tipo de tráfego (solicitação) a que o pavimento estará exposto. É importante que seja construída
uma área que permita acesso ao reservatório (área de inspeção).
IMPORTANTE: Caso haja um trânsito muito grande de veículos pesados, recomenda-se que
seja construída uma laje de concreto armado dimensionada pelo responsável da obra.
Faça a instalação do sistema de alimentação, extravasor (ladrão), respiro e bomba, dependendo do
local onde se quer introduzir a tubulação. O orifício para colocar o cabo de eletronível na cisterna
deve ser feito com uma broca, que deve ser bem ajustada para evitar a passagem de qualquer
impureza que possa contaminar a água. O respiro deverá ser instalado na cisterna permitindo a
troca de ar entre o interior do tanque e o meio externo (Fig. 05).
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7. 3. Cisterna Equipada Acqualimp
Instalação geral da Cisterna Equipada Acqualimp
Fig. 5
3.1 - Kit de acessórios
A CISTERNA EQUIPADA ACQUALIMP vem acompanhada de todos os acessórios necessários para o seu
funcionamento adequado.
Válvula-bóia Eletronível (2) Filtro de água
Registro de esfera ¾” com Válvula de pé com crivo Bomba ½ HP
redução para ½”
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8. 3.2 - Instalação hidráulica dos acessórios
Para a correta instalação, recomendamos que sejam seguidas as seguintes instruções:
(Lembre-se que é muito importante utilizar Fita Teflon para uma correta instalação de todas as conexões.)
A) Instalação da válvula de pé com crivo
Uma vez colocada a cisterna na escavação e antes que seja construída a laje de concreto, localize o conector
que fica na parte superior da cisterna (Fig. 6). Agora, pegue a parte da tubulação, aplique Fita Teflon nos
extremos (Fig. 7) e conecte em um extremo a válvula de pé (Fig. 8). Introduza esta tubulação na cisterna e
enrosque-a (internamente) à flange da cisterna (Fig. 9).
Obs: As ilustrações se referem a uma tubulação rosqueável; caso sejam usados tubos soldáveis, os
adaptadores curtos LR (rosca/solda) são referentes aos diâmetros da tubulação.
Fig. 6 Fig. 7
Fita Teflon
Flange de 1”
Fig. 8 Fig. 9
Válvula de
pé com crivo
B) Instalação da bomba
Fig. 10
Posteriormente, determine a localização da bomba e,
se for necessário, construa uma pequena plataforma
de nivelação para suportá-la.
Conecte o tubo do conector de saída da cisterna (1” de
diâmetro, preferentemente) à sucção da bomba (Fig.
10).
Instale uma redução de 1” para 3/4” na descarga da Fig. 11
bomba acoplando-a ao tubo que está conectado ao filtro
(Fig. 11).
Antes de ligar a bomba, preencha toda a tubulação
com água e certifique-se de que não há ar no
sistema. Verifique que a válvula de crivo está
instalada e funcionando corretamente.
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9. C) Instalação do filtro de entrada
É proibida a instalação de filtro de entrada sobre a laje ou em locais de difícil acesso. Instale-o preferencialmente
em local onde seja possível o fácil acesso para manutenção e troca do refil.
Coloque um cotovelo de 90º de 3/4” e, no outro extremo, um niple de 3/4”. Pegue o filtro, abra-o e enrosque
a tampa ao niple previamente instalado (use Fita
Teflon nas roscas). Certifique-se de que o ponto de Fig. 12
acoplamento seja do lado marcado na mesma tampa
com a letra “E” – Entrada (Fig. 12).
Introduza o refil no copo do filtro e, antes de acoplá-
lo novamente à tampa já instalada, certifique-se
de que o anel de vedação esteja perfeitamente
colocado no pescoço do copo (Fig. 13).
Para uma melhor instalação, siga as instruções
contidas no filtro.
Fig. 13
D) Instalação do registro de esfera 3/4” com
redução para 1/2”
Conecte um niple de 3/4” na saída do filtro (marcado
com “S”) e conecte a válvula de esfera de 3/4” que
corta o fluxo de água para que você troque o refil do
filtro; no outro extremo da válvula, continue com a
tubulação até a caixa (Fig. 14).
E) Instalação da válvula-bóia 3/4”
Siga as instruções abaixo:
• Perfure a cisterna na altura do pescoço com apoio Fig. 14
de uma serra copo 1”;
• Lixe o local retirando as rebarbas do furo;
• Introduza a rosca da válvula-bóia (sem flange)
no local perfurado e rosqueie pela parte externa da
cisterna a contra-porca que acompanha a válvula;
• Depois instale o tubo de alimentação usando uma
luva (Fig. 16).
Fig. 15 Fig. 16
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10. 3.3 - Instalação elétrica dos acessórios
Fig. 17
Fig. 18
Use um circuito bipolar (220V) ou unipolar (110V)
independente, se possível com proteção contra
descarga elétrica e curto-circuito (disjuntor
eletromagnético – bipolar a 15A 220V ou unipolar
20A 110V). Siga as normas técnicas.
A) Instalação dos eletroníveis
Fig. 19
A Cisterna Equipada Acqualimp acompanha 2
eletroníveis: um para a cisterna e outro para a caixa-
d’água. Faça um furo de 9 mm no pescoço da cisterna
e da caixa-d’água para introduzir o cabo de cada um
dos eletroníveis (Fig. 17). Introduza um eletronível
na cisterna e passe o cabo pelo furo até que a
extremidade do cabo chegue à bomba (Fig. 18).
Colocação do 2º eletronível na caixa-d’água
O eletronível na caixa-d’água tem a função de dar o
arranque no motor da bomba quando a água baixar Fig. 20
a um determinado nível, e de parar a bomba quando
a água atingir um nível superior, evitando que ela
seja derramada. Para que isso aconteça, fixe o
contrapeso do eletronível a 50 cm da bóia e ajuste
a altura do contrapeso a 55 cm da boca da caixa-
d’água (Fig. 20).
Trave o contrapeso do eletronível usando uma trava
plástica (cinta Hellerman) ou efetuando um nó com
o próprio cabo.
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11. Identifique as cores dos cabos (branco, preto e verde)
Fig. 21
dos eletroníveis (Fig. 21). Retire a tampa superior
(conexão elétrica) da bomba, encontre os parafusos
de conexão e afrouxe-os para, depois, conectar os
cabos (Fig. 22).
Na fase A, conecte um cabo de 2,5 mm ou mais
grosso a um dos parafusos da bomba passando-o
através do orifício lateral localizado na parte superior
da bomba (Fig. 23).
Utilizando um cabo da mesma bitola, conecte a fase Fig. 22
B ao cabo preto do eletronível da cisterna.
Isole o cabo verde. Depois, conecte o cabo branco do
eletronível da cisterna ao cabo verde do eletronível
da caixa-d’água utilizando, para isso, um cabo extra
também de 2,5 mm (vide Diagrama Elétrico). Isole o
cabo branco. Posteriormente, conecte o cabo preto
do eletronível da caixa-d’água à bomba no outro
parafuso disponível (veja o diagrama de Instalação
Elétrica).
Fig. 23
Lembre-se de isolar com fita todas as conexões
elétricas.
Regule o nível de enchimento da sua cisterna e caixa-
d’água com o contrapeso (amarelo) que cada um
dos eletroníveis tem (Fig. 20). Por último, coloque a
tampa da bomba e restabeleça o abastecimento de
energia elétrica no sistema.
Diagrama Elétrico
110 e 220V
FASE A FASE B (ou NEUTRO 110V)
VERDE
BRANCO PRETO
(ISOLAR)
ELETRONÍVEL
PRETO CAIXA-D’ÁGUA
BRANCO
VERDE
(ISOLAR)
ATERRAMENTO BOMBA ELETRONÍVEL
CISTERNA
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12. 4. Cisterna Água de Chuva Acqualimp
4.1 - Kit de acessórios
A CISTERNA EQUIPADA ACQUALIMP vem acompanhada de todos os acessórios necessários para o seu
funcionamento adequado.
Sifão/Ladrão Conjunto de sucção Filtro de água Freio D’água Gaxeta 100 mm
com flutuador de chuva
4.2 - Instalação dos acessórios
Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos:
A) Os coletores que descem das calhas são conectados nas entradas da água bruta do Filtro de Água de Chuva.
Pode-se usar somente um lado ou fazer a entrada pelos dois lados. A definição de usar um lado ou os dois é em
função da disposição dos coletores que descem das calhas (Fig. 24). Se a área de telhado for superior a 100 m²,
a conexão deve ser feita pelos dois lados. As conexões são feitas com luvas de 100 mm de PVC.
B) A saída para abastecimento da cisterna é a saída indicada como água filtrada, localizada abaixo das
entradas de água de chuva bruta (Fig. 24). A conexão também é feita com uma luva de 100 mm de PVC.
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13. C) O descarte das folhas e de parte da água
deve ser direcionado para a rede de água Fig. 24
pluvial (eventualmente, pode ser descartado ENTRADA DE ÁGUA ENTRADA DE ÁGUA
no terreno para haver absorção pelo solo), e DE CHUVA BRUTA DE CHUVA BRUTA
é realizado através da saída oposta à entrada
de água filtrada para a cisterna (Fig. 25). A
conexão é feita com uma luva de 100 mm de
PVC.
D) O filtro pode ser instalado tanto acima
como abaixo do solo. Caso seja instalado
abaixo do nível do solo, a base deverá ser
sobre terra bem firme ou ser construído um
nicho próprio para que este não afunde. Como
ÁGUA FILTRADA
a borda superior fica rente ao solo, a tampa INDO PARA CISTERNA
do filtro deve ficar bem fechada. A caixa para
A SUJEIRA (E UM POUCO
abrigar o filtro de água de chuva deve ter uma DE ÁGUA) VAI PARA A
folga para as laterais variando entre 30 e 40 GALERIA PLUVIAL
cm além das dimensões do filtro.
E) O elemento filtrante deve ser inspecionado e limpo regularmente. A frequência necessária depende
das condições do local. Recomendamos que seja de dois em dois meses antes da estação das chuvas, e
mensalmente durante tal período, dado o grande fluxo de passagem de chuva.
Limpeza do elemento filtrante
Fig. 25
Os passos:
• Puxar o elemento filtrante para fora
do filtro;
• Limpar a tela na parte de trás com
um jato d’água forte;
• Se necessário, soltar os dois
parafusos, retirar a tela do lugar
e limpá-la com detergente ou
desengordurante;
• Após a instalação da tela no
elemento, recolocá-lo no lugar
exercendo uma leve pressão para
permitir o encaixe.
Caso fique alto demais, a água suja
passará por baixo do elemento para a
cisterna.
ATENÇÃO:
Nem sempre a obstrução da tela é visível a olho nu.
Resinas de plantas podem se acumular sobre a tela e obstruir a passagem da água.
Uma alternativa eficiente para limpar a tela é lavá-la na lava-louças.
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14. F) O freio d’água é instalado no fundo da cisterna, sendo conectado à tubulação que vem do filtro através de
um tubo de 100 mm de PVC (Fig. 25).
G) O sifão/ladrão é instalado na parte interna, conectado ao tubo de saída do extravasor da cisterna.
Importante: na instalação do sifão/ladrão, certifique-se de que o mesmo não vai girar; para isso, fixe-o bem
na parede da cisterna (Fig. 25). O sifão/ladrão deve sempre estar instalado a 5 cm de desnível em relação à
entrada de água no reservatório (Fig. 25).
H) Para recalcar a água da cisterna, deve-se usar uma bomba (não inclusa no kit) que estará conectada no
conjunto bóia-mangueira, usando uma bóia de nível elétrica para que a bomba só funcione se houver água
dentro da cisterna (Fig. 25).
I) É importante prever uma entrada de água da rede pública na Cisterna de Água de Chuva ou diretamente na
caixa superior para que, em épocas de estiagem, não se tenha falta de água nesse sistema.
J) É indicada a instalação de um “By Pass”, ligando a tubulação de água de chuva antes do filtro diretamente
à galeria pluvial, pois, caso haja um excesso de água de chuva no sistema, esse excesso corre direto para a
galeria pluvial evitando um possível colapso (Fig. 26).
Fig. 26
Dimensões do Filtro de Água de Chuva
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15. 4.3 - Características gerais do sistema
CAPACIDADE DE VAZÃO DO SISTEMA
O Filtro Água de Chuva tem capacidade para coleta de água de até 200 m² de área de telhado, com uma vazão
de 9 litros por segundo (Estes valores podem variar em função da região de instalação).
MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA
O corpo do filtro, o freio d’água e o sifão/ladrão são fabricados em polietileno pelo sistema de rotomoldagem,
e o elemento filtrante do Filtro de Água de Chuva é feito em aço inoxidável.
5. Características Técnicas
Dimensões
*DIMENSÕES APROXIMADAS
CAPACIDADE (L) ALTURA (cm) DIÂMETRO (cm) PESO (kg)
2.800 181 158 57
5.000 183 224 112
10.000 322 224 252
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16. CARTÃO DE GARANTIA
Nome do Proprietário:
Endereço:
Cidade: CEP: Estado:
Nome do Revendedor:
Endereço:
Cidade: CEP: Estado:
Nota Fiscal da compra No: Data:
Obs: Frete por conta do cliente.
“A Dalka do Brasil se compromete a substituir, a seu juízo e sem ônus para o cliente, os produtos Acqualimp
que comprovadamente apresentarem defeito de fabricação pelo prazo especificado neste guia.
Esta garantia não cobre defeitos ou danos ocorridos no transporte, uso inadequado, negligência ou
acidente, oriundos de modificações no produto sem a expressa autorização da Dalka do Brasil Ltda., ou a
utilização do produto para fins não indicados.”
Dalka do Brasil Ltda.
Estrada Municipal da Reforma Agrária,
lote 66 - Bairro Macuco - Valinhos - SP
CEP 13271-970 - Cx. Postal 4004
faleconosco@dalka.com.br
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