O documento fornece instruções detalhadas para a instalação e manutenção de biodigestores de 600L e 1.300L fabricados pela Dalka do Brasil Ltda., incluindo etapas de escavação, compactação do solo, conexão de tubulações e elementos complementares, além de informações técnicas e o período de garantia.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
O documento fornece instruções sobre a instalação hidráulica residencial, incluindo informações sobre tubos, conexões, registros e válvulas, além de esquemas ilustrativos e dicas de segurança.
Este documento fornece um guia técnico ambiental para a indústria de tintas e vernizes, discutindo aspectos como o perfil do setor, os processos produtivos, os impactos ambientais e medidas de produção mais limpa.
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento fornece informações sobre instalações hidráulicas prediais utilizando tubos e conexões de cobre. Discute 1) a rede de entrada de água fria, 2) a rede de combate a incêndio, 3) a distribuição de água quente e fria através de barriletes, prumadas, ramais e sub-ramais.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
O documento descreve os requisitos e sistemas de instalações prediais de água fria. Deve-se projetar as instalações para preservar a potabilidade da água, garantir fornecimento contínuo e pressões adequadas, promover economia de água e energia, permitir manutenção fácil e evitar níveis de ruído inadequados. Os sistemas de abastecimento podem ser direto, indireto, misto ou hidropneumático.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
O documento fornece instruções sobre a instalação hidráulica residencial, incluindo informações sobre tubos, conexões, registros e válvulas, além de esquemas ilustrativos e dicas de segurança.
Este documento fornece um guia técnico ambiental para a indústria de tintas e vernizes, discutindo aspectos como o perfil do setor, os processos produtivos, os impactos ambientais e medidas de produção mais limpa.
O documento discute o tratamento de água para abastecimento, focando na desinfecção e uso de produtos químicos. Explica que a desinfecção é feita principalmente com cloro e que outros métodos como ozonização e raios UV também podem ser usados. Também aborda a fluoretação da água e a correção do pH como parte do tratamento final.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento fornece informações sobre instalações hidráulicas prediais utilizando tubos e conexões de cobre. Discute 1) a rede de entrada de água fria, 2) a rede de combate a incêndio, 3) a distribuição de água quente e fria através de barriletes, prumadas, ramais e sub-ramais.
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
O documento descreve os requisitos e sistemas de instalações prediais de água fria. Deve-se projetar as instalações para preservar a potabilidade da água, garantir fornecimento contínuo e pressões adequadas, promover economia de água e energia, permitir manutenção fácil e evitar níveis de ruído inadequados. Os sistemas de abastecimento podem ser direto, indireto, misto ou hidropneumático.
1. O documento discute conceitos básicos de hidráulica aplicados a sistemas de abastecimento predial de água fria, incluindo princípios de pressão hidráulica, vazão, perda de carga e componentes típicos de instalações.
2. São descritos diversos tipos de sistemas de abastecimento predial, como direto, indireto com pressão, indireto sem pressão e hidropneumático.
3. São detalhados componentes como barrilete, colunas de distribuição
(1) O documento apresenta um programa de treinamento em hidráulica para profissionais da construção civil, com o objetivo de capacitar os profissionais sobre sistemas hidráulicos prediais. (2) O conteúdo inclui módulos sobre introdução à hidráulica, sistemas de água fria e caixas d'água, sistemas de esgoto, entre outros temas. (3) O material contém informações técnicas, dicas e conceitos para serem aplicados no trabalho dos profissionais.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
Este documento apresenta o projeto de instalações sanitárias para um empreendimento. Ele descreve o sistema de esgotamento sanitário incluindo coleta, afastamento e disposição das águas residuais. Detalha o dimensionamento das tubulações e ventilação de acordo com normas técnicas. Apresenta os cálculos para a fossa séptica e dois sumidouros que terão capacidade para 200 contribuintes, com a fossa tendo volume útil de 8,74m3. O teste de absorção do solo encontrou taxa de 60 litros/
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento apresenta orientações para a elaboração de projetos hidrossanitários para empreendimentos que necessitem de interligação à rede de abastecimento de água e esgoto da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Inicialmente, descreve as fases de planejamento e projeto, e em seguida detalha os procedimentos e parâmetros técnicos que devem ser observados na elaboração dos projetos hidrossanitários para diferentes tipos de empreendimento.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento apresenta sete alternativas de sistemas de esgotamento sanitário estático para 99 sanitários nas localidades pertencentes à UTE Ribeirão Jequitibá nos municípios de Funilândia, Sete Lagoas e Prudente de Morais. As alternativas incluem fossas sépticas, tanques de evapotranspiração e círculos de bananeiras, com descrições técnicas e estimativas de custos para cada sistema.
O documento discute o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) como um instrumento importante para o planejamento de projetos com alto potencial de degradação ambiental. O EIA envolve a identificação e avaliação dos impactos ambientais de um projeto, bem como medidas para mitigar impactos negativos. É necessário para o licenciamento ambiental de empreendimentos.
Sistemas de água fria dimensionamento das instalações dicas - renato massanojccabral
O documento fornece diretrizes para dimensionar corretamente as instalações de água fria em edifícios, incluindo o tamanho adequado de reservatórios e diâmetros de tubulação. Ele explica como calcular a capacidade necessária de reservatórios com base no número de moradores e seu consumo diário de água, e como usar tabelas de vazão para determinar os diâmetros mínimos de tubulação para diferentes pontos de uso como chuveiros, torneiras e lavadoras.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
O documento descreve uma audiência pública sobre uma parceria público-privada para os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no município de Caruaru. O modelo atual apresenta deficiências e o modelo proposto de PPP trará investimentos, metas e tecnologias para melhorar os serviços de forma sustentável nos próximos 25 anos.
Este documento apresenta as especificações técnicas para luvas isolantes de borracha para proteção contra choques elétricos, definindo requisitos de classificação, acabamento, dimensões, propriedades elétricas e mecânicas. As luvas são classificadas de acordo com sua resistência ao ozônio e nível de proteção, variando de Classe 00 a Classe 4. São estabelecidos padrões mínimos e máximos para espessura, tamanho, comprimento e outras dimensões.
O documento apresenta conceitos e aspectos da adução de água, incluindo classificação de adutoras por energia para movimentação da água, traçado, estações elevatórias, materiais e dimensionamento hidráulico de adutoras.
O documento descreve os principais componentes de instalações hidráulicas e de esgoto, incluindo tratamento e distribuição de água, projetos de instalação, tubulação para aparelhos, reservatórios, fossas sépticas e rede de esgoto. Inclui figuras ilustrando os sistemas e componentes descritos.
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
Este documento fornece instruções sobre a montagem e operação de uma fossa séptica biodigestora, um sistema de tratamento de esgoto doméstico composto por pelo menos 3 caixas d'água conectadas. Ele descreve os materiais necessários, como preparar as caixas, instalar as tubulações entre elas e colocar as tampas com tubos de escape de gás. O objetivo é promover o tratamento de esgoto em residências rurais sem acesso a saneamento.
1) O documento discute fossas sépticas e biodigestores como opções de tratamento de esgoto em áreas rurais.
2) Fossas sépticas realizam tratamento primário de esgoto, enquanto biodigestores promovem decomposição anaeróbica gerando biogás e adubo orgânico.
3) Solos arenosos e permeáveis são mais adequados para implantação dessas estruturas para filtragem do efluente.
1. O documento discute conceitos básicos de hidráulica aplicados a sistemas de abastecimento predial de água fria, incluindo princípios de pressão hidráulica, vazão, perda de carga e componentes típicos de instalações.
2. São descritos diversos tipos de sistemas de abastecimento predial, como direto, indireto com pressão, indireto sem pressão e hidropneumático.
3. São detalhados componentes como barrilete, colunas de distribuição
(1) O documento apresenta um programa de treinamento em hidráulica para profissionais da construção civil, com o objetivo de capacitar os profissionais sobre sistemas hidráulicos prediais. (2) O conteúdo inclui módulos sobre introdução à hidráulica, sistemas de água fria e caixas d'água, sistemas de esgoto, entre outros temas. (3) O material contém informações técnicas, dicas e conceitos para serem aplicados no trabalho dos profissionais.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
Este documento apresenta o projeto de instalações sanitárias para um empreendimento. Ele descreve o sistema de esgotamento sanitário incluindo coleta, afastamento e disposição das águas residuais. Detalha o dimensionamento das tubulações e ventilação de acordo com normas técnicas. Apresenta os cálculos para a fossa séptica e dois sumidouros que terão capacidade para 200 contribuintes, com a fossa tendo volume útil de 8,74m3. O teste de absorção do solo encontrou taxa de 60 litros/
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento apresenta orientações para a elaboração de projetos hidrossanitários para empreendimentos que necessitem de interligação à rede de abastecimento de água e esgoto da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Inicialmente, descreve as fases de planejamento e projeto, e em seguida detalha os procedimentos e parâmetros técnicos que devem ser observados na elaboração dos projetos hidrossanitários para diferentes tipos de empreendimento.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento apresenta sete alternativas de sistemas de esgotamento sanitário estático para 99 sanitários nas localidades pertencentes à UTE Ribeirão Jequitibá nos municípios de Funilândia, Sete Lagoas e Prudente de Morais. As alternativas incluem fossas sépticas, tanques de evapotranspiração e círculos de bananeiras, com descrições técnicas e estimativas de custos para cada sistema.
O documento discute o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) como um instrumento importante para o planejamento de projetos com alto potencial de degradação ambiental. O EIA envolve a identificação e avaliação dos impactos ambientais de um projeto, bem como medidas para mitigar impactos negativos. É necessário para o licenciamento ambiental de empreendimentos.
Sistemas de água fria dimensionamento das instalações dicas - renato massanojccabral
O documento fornece diretrizes para dimensionar corretamente as instalações de água fria em edifícios, incluindo o tamanho adequado de reservatórios e diâmetros de tubulação. Ele explica como calcular a capacidade necessária de reservatórios com base no número de moradores e seu consumo diário de água, e como usar tabelas de vazão para determinar os diâmetros mínimos de tubulação para diferentes pontos de uso como chuveiros, torneiras e lavadoras.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
O documento descreve uma audiência pública sobre uma parceria público-privada para os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no município de Caruaru. O modelo atual apresenta deficiências e o modelo proposto de PPP trará investimentos, metas e tecnologias para melhorar os serviços de forma sustentável nos próximos 25 anos.
Este documento apresenta as especificações técnicas para luvas isolantes de borracha para proteção contra choques elétricos, definindo requisitos de classificação, acabamento, dimensões, propriedades elétricas e mecânicas. As luvas são classificadas de acordo com sua resistência ao ozônio e nível de proteção, variando de Classe 00 a Classe 4. São estabelecidos padrões mínimos e máximos para espessura, tamanho, comprimento e outras dimensões.
O documento apresenta conceitos e aspectos da adução de água, incluindo classificação de adutoras por energia para movimentação da água, traçado, estações elevatórias, materiais e dimensionamento hidráulico de adutoras.
O documento descreve os principais componentes de instalações hidráulicas e de esgoto, incluindo tratamento e distribuição de água, projetos de instalação, tubulação para aparelhos, reservatórios, fossas sépticas e rede de esgoto. Inclui figuras ilustrando os sistemas e componentes descritos.
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
Este documento fornece instruções sobre a montagem e operação de uma fossa séptica biodigestora, um sistema de tratamento de esgoto doméstico composto por pelo menos 3 caixas d'água conectadas. Ele descreve os materiais necessários, como preparar as caixas, instalar as tubulações entre elas e colocar as tampas com tubos de escape de gás. O objetivo é promover o tratamento de esgoto em residências rurais sem acesso a saneamento.
1) O documento discute fossas sépticas e biodigestores como opções de tratamento de esgoto em áreas rurais.
2) Fossas sépticas realizam tratamento primário de esgoto, enquanto biodigestores promovem decomposição anaeróbica gerando biogás e adubo orgânico.
3) Solos arenosos e permeáveis são mais adequados para implantação dessas estruturas para filtragem do efluente.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Este documento fornece instruções passo a passo para instalar um sistema inovador de fossas sépticas biodigestoras. O sistema trata esgoto sanitário de forma sustentável por meio da biodigestão, produzindo adubo orgânico. As fossas sépticas biodigestoras melhoram a saúde e geração de renda no meio rural ao tratar esgoto e fertilizar o solo de forma segura.
O documento discute jardins filtrantes, que são áreas alagadas artificiais usadas para tratar esgoto. Elas simulam áreas alagadas naturais e usam plantas e microorganismos para purificar a água. O texto descreve como um jardim filtrante proposto funcionaria em sistemas de saneamento rural, tratando águas cinza complementarmente a fossas sépticas biodigestoras. Esquemas ilustram a concepção e detalhes do sistema de jardim filtrante.
O documento apresenta informações sobre instalações hidráulicas e sanitárias em construções rurais. Detalha os componentes e projeto de sistemas de distribuição de água fria e esgoto, incluindo dimensionamento de tubulações, materiais, declividade e outros aspectos técnicos. Inclui também figuras ilustrativas dos sistemas e suas partes.
O documento descreve (1) a validação da tecnologia de fossas sépticas biodigestoras modelo Embrapa na década de 1990 e (2) os esforços subsequentes da CATI para difundir a tecnologia, incluindo capacitação de técnicos, programas de incentivo financeiro e projetos de iniciativa privada que instalaram centenas de fossas. O documento enfatiza o papel da CATI em promover o desenvolvimento rural sustentável no estado de São Paulo.
O documento descreve os principais componentes e tipos de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo soluções coletivas e sistemas convencionais, condominiais e unitários. É detalhado o funcionamento de cada parte do sistema, como ramais prediais, coletores, interceptores, emissários, estações de tratamento e disposição final dos esgotos.
O documento apresenta notas de aula sobre saneamento básico, abordando fossas sépticas, sumidouros, sistemas coletores de esgoto, características de esgoto, processos de tratamento e lagoas de estabilização. No capítulo inicial, discute-se conceitos, histórico, funcionamento e dimensionamento de fossas sépticas e sumidouros para disposição de esgoto onde não há rede pública. Posteriormente, aborda-se projeto, componentes e operação de sistemas coletores e estações de tratamento de esgoto.
O documento descreve uma atividade educacional sobre meio ambiente e lixo aplicada com alunos do 9o ano do ensino fundamental. A atividade envolve uma visita ao bairro para identificar problemas com lixo, debates sobre soluções, e um projeto de conscientização da comunidade sobre reciclagem e arborização do bairro utilizando ferramentas web 2.0 como Ning, YouTube e SlideShare.
Ministério da Integraçao Nacional, Programa Agua Para Todos – Apresentaçao de...EUROsociAL II
O documento discute a importância do acesso à água para o desenvolvimento regional no Brasil. Apresenta experiências de programas de acesso à água em outros países como Angola e México. O programa "Água para Todos" do Brasil é comparado a iniciativas semelhantes nesses países que enfrentaram desafios como escassez de água, populações rurais dispersas e reconstrução após conflitos. A participação comunitária, sustentabilidade financeira e capacitação de gestores são apontados como fatores cruciais para o sucesso dos programas
Este documento fornece instruções passo a passo para construir um banheiro redondo de baixo custo para áreas rurais do semi-árido brasileiro. O banheiro redondo usa anéis de cimento feitos com fôrmas de aço e é cerca de 40% mais barato do que um banheiro convencional. A cartilha foi elaborada para compartilhar esta solução sustentável com as comunidades rurais e contribuir para melhorar o saneamento básico na região.
1) O documento discute o conceito de patrimônio cultural material e imaterial, incluindo exemplos como sambaquis. 2) Aborda o processo de tombamento, seus objetivos de preservar bens culturais e naturais, e quem pode realizá-lo. 3) Discutem-se incentivos fiscais para proprietários de bens tombados e formas de impedir a destruição desses bens.
Martin Mendelsohn is a Namibian graduate researcher working with Development Workshop in Luanda on his Masters thesis for the University of Cape Town Planning School on the impact of para-transit (specifically candongueiros) in Luanda. He has gathered literature on para-transit studies done elsewhere to find useful parallels between the candongueiros and matatus in Kenya than possibly the mini-bus taxis in South Africa. He has carried out field work in Luanda, interviewed taxi drivers, studied travel times and mapped results using GIS tools.
Despite the rapid growth of Luanda and the significant investment in new satellite-dormitory-city development, (often Chinese financed), the city still lacks a rapid urban transit system. Some arterial and ring-roads have been built but a strategy for rapid public transport has not yet been implemented. Private vehicles used by senior civil servants and middle and upper class commuters have led to serious road congestion. The public bus service cannot meet the demand. Consequently, the majority of the population is dependent on private and informal taxi services of the paratransit sector. Combi-type mini-buses candongeiros and passenger-carrying motorbikes called kupapatas dominate this paratransit market.
The research suggests that urban transport planning in Luanda should develop a hybrid between rapid public transport on principal travel routes and employ paratransit on local collector routes. Transfer nodes therefore must be planned at strategic points.
Fossa Séptica Biodigestora
A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia social que oferece uma solução sustentável para tratamento do esgoto humano em propriedades rurais. De fácil instalação e baixo custo, substitui as chamadas “fossas negras”, que contaminam o solo e os lençóis freáticos. O sistema, dimensionado para residência de 5 a 10 pessoas, é composto por três caixas interligadas e a única manutenção é adicionar mensalmente uma mistura de água e esterco bovino fresco, que fornece as bactérias que estimulam a biodigestão dos dejetos, transformando-os em um adubo orgânico, de comprovada eficácia e segurança. Não gera odores desagradáveis, não contamina o meio ambiente, gera produtividade saudável e economia em insumos na agricultura familiar. Pelo seu imenso potencial versus as estatísticas de saneamento do país, deve ser amplamente difundid
ardim Filtrante
A Fossa Séptica Biodigestora, apesar da eficiência, não trata a chamada “água cinza”, constituída de efluentes provenientes de pias, tanques, chuveiros, etc. Esta tem sido uma demanda contínua daqueles que desejam instalar o sistema em suas propriedades. Apesar de seu poder contaminante ser bem menor que a água negra, a água cinza merece também uma atenção, já que vem impregnada de sabões e detergentes, bem como restos de alimentos e gorduras. Para solucionar este problema, a Embrapa Instrumentação desenvolveu um modelo de biofiltros de zona radicular, conhecidos comumente como “Jardins Filtrantes”. Esta tecnologia social é de domínio público e se encaixa perfeitamente na proposta de uma tecnologia ambientalmente sustentável e economicamente viável, complementando o já reconhecido sistema para saneamento básico rural composto pela Fossa Séptica Biodigestora e Clorador Embrapa.
Este documento descreve a construção de uma cisterna calçadão de 52.000 litros para armazenamento de água da chuva no semi-árido brasileiro. Ele fornece detalhes sobre os materiais e etapas necessários para a construção, incluindo a confecção de placas e caibros, construção da laje do fundo e da cobertura, e instalação do decantador e do piso. O objetivo é fornecer uma alternativa sustentável para o acesso à água e produção de alimentos para famílias
O documento descreve uma visita de estudo à Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Grande Covilhã. A ETAR trata as águas residuais de 63.839 a 74.748 habitantes através de processos de pré-tratamento, tratamento primário, secundário e terciário para remover poluentes antes de devolver a água ao meio ambiente. O tratamento biológico usa microrganismos em tanques para consumir matéria orgânica antes da desinfecção final.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
O documento descreve o que é uma Estação de Tratamento de Águas (ETAR), explicando que a água suja passa por diversos processos para ficar limpa antes de ser devolvida à natureza. Também destaca a importância da limpeza da água para as atividades humanas e do meio ambiente.
O documento discute fossas sépticas, incluindo sua definição, funcionamento, requisitos de construção e dimensionamento de acordo com a norma NBR 7229/1993. Ele fornece detalhes sobre como calcular o volume útil da fossa com base no número de pessoas e consumo de água, e especifica requisitos como profundidade, aberturas de inspeção e placas de identificação.
O documento discute fossas sépticas, incluindo sua definição, funcionamento, requisitos de construção e dimensionamento de acordo com a norma NBR 7229/1993. Ele fornece detalhes sobre como calcular o volume útil da fossa com base no número de pessoas e consumo de água, e especifica requisitos como profundidade, aberturas de inspeção e placas de identificação.
O documento discute projetos de instalações prediais de esgoto sanitário, incluindo o dimensionamento de caixas de gordura e fossas sépticas. Ele fornece detalhes sobre os componentes do sistema de esgoto, como caixas de gordura, caixas de inspeção, sumidouros e tanques sépticos, além de fornecer fórmulas e normas para o projeto e dimensionamento correto destes componentes.
1. O documento descreve o que é um aterro sanitário, como um método controlado e ambientalmente seguro para descarte de resíduos sólidos urbanos.
2. As águas contaminadas produzidas no aterro são chamadas de lixiviado, enquanto o conjunto de gases é chamado de biogás, sendo o metano o gás produzido em maior quantidade.
3. Um aterro sanitário requer medidas como cobertura impermeável dos resíduos, coleta e tratamento de lixiviados e biogás, e
1) O documento fornece instruções para instalação de cisternas enterradas para armazenamento de água.
2) Detalha os procedimentos de escavação, base de concreto, colocação da cisterna e reaterro de acordo com o tipo de solo.
3) Explica a instalação hidráulica e elétrica dos acessórios como válvulas e bombas de uma cisterna equipada.
O documento descreve as etapas do tratamento físico de uma piscina, incluindo limpeza da área ao redor, escovação das paredes e fundo, limpeza das bordas, aspiração do fundo, limpeza do pré-filtro e verificação da areia do filtro. Também explica o sistema hidráulico de circulação de água em piscinas, com entrada pela coadeira ou dreno e saída pelos dispositivos de retorno, e as funções do filtro como filtrar, retrolavar, pré-filtrar
O documento discute o sistema de irrigação por gotejamento, descrevendo seus principais componentes e benefícios, como maior eficiência no uso da água. É detalhado o uso da irrigação por gotejamento no cultivo do café conilon, com critérios para projeto e exemplo prático. Por fim, aborda a fertirrigação no sistema de irrigação por gotejamento.
1. O documento discute a importância e os componentes da irrigação por gotejamento, com foco na sua aplicação na cultura do café conilon. 2. Detalha os principais componentes do sistema de irrigação por gotejamento, como gotejadores, filtros, cabeçal de controle e bomba. 3. Fornece critérios e exemplo de projeto para irrigação de cafeeiros, destacando os benefícios dessa técnica para aumentar a produtividade da cultura.
O documento descreve vários métodos e processos de tratamento de águas residuais, incluindo estações de tratamento compactas, fossas sépticas, poços absorventes, trincheiras de infiltração, e sistemas de tratamento biológico. Também fornece detalhes sobre como cada método funciona e quais as suas vantagens e aplicações.
1. O documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos para tratamento de esgoto.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos e condições gerais e específicas para tanques sépticos.
3. Inclui anexo com figuras ilustrativas sobre sistemas de tanques sépticos.
1. Este documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos no Brasil.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos, condições gerais e específicas para projeto, construção e operação de tanques sépticos.
3. São detalhadas as distâncias mínimas, materiais permitidos, cálculo da contribuição de despejos, período de detenção, taxa de acumulação de lodo e dimensionamento do tanque séptico.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos no Brasil, enfatizando a importância do aterro sanitário. Ele explica que o lixão é uma forma inadequada de disposição de resíduos, enquanto o aterro sanitário é a alternativa correta prevista na legislação. O documento também fornece dados sobre a geração de resíduos no país, estado do Pará e município de Tucuruí, além de comparar as características de lixão e aterro sanitário.
O documento discute instalações prediais de esgotos sanitários. Ele descreve os tipos de esgotos, a classificação e destino dos esgotos domésticos. Também explica os componentes das instalações prediais de esgotos sanitários, incluindo tubulações, caixas, ralos e desconectores.
O documento descreve o funcionamento e execução de fossas sépticas, filtros anaeróbios e sumidouros. Fossas sépticas separam os sólidos do esgoto doméstico. Filtros anaeróbios promovem oxidação e ação bacteriana no efluente da fossa. Sumidouros permitem a infiltração do efluente no solo. O documento também fornece um exemplo prático de dimensionamento destas unidades para um edifício residencial.
Canteiro Bioséptico - Sistema de tratamento ecológico para esgoto domésticoRenato Bravo
O documento descreve um sistema de tratamento de esgoto doméstico chamado canteiro bioséptico, que utiliza plantas para tratar esgoto de forma ecológica. O sistema separa a água cinza da água negra e direciona esta última para uma câmara no fundo do canteiro, onde bactérias ajudam a degradar os dejetos. O efluente é então filtrado através das camadas do canteiro e absorvido pelas plantas, que eliminam a água por evapotranspiração.
O documento fornece diretrizes para o planejamento, construção e manejo de tanques para piscicultura, cobrindo tópicos como escolha do local, características do solo, disponibilidade de água, construção dos tanques, calagem e adubação.
O documento fornece diretrizes para o planejamento, construção e manejo de tanques para piscicultura. Ele discute fatores como escolha do local, disponibilidade de água, características do solo, construção de tanques e instalações auxiliares, qualidade da água, preparo dos tanques, calagem, adubação e manutenção do fitoplâncton. O documento enfatiza a importância do planejamento e do uso eficiente dos recursos hídricos para o sucesso da atividade piscícola.
O documento discute a importância da preservação da água e formas de economizar seu uso, incluindo o aproveitamento da água da chuva. Explica que apenas 1% da água do planeta está disponível para consumo humano e que é crucial tratar e reutilizar a água usada para manter o ciclo natural. Também fornece dicas para economizar água no dia a dia e construir um sistema simples de captação da água da chuva.
1. Guia de
Instalação
BIODIGESTOR
ECOLIMP
600 L
1.300 L
Importante: Ler atentamente todo o
manual para a instalação e uso correto deste produto.
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2. 1.
Apresentação
O Biodigestor Ecolimp é uma miniestação de tratamento de esgoto, formando em um só produto o tanque
séptico, filtro anaeróbico e extração de lodos sem necessidade de caminhão limpa-fossa.
O Biodigestor Ecolimp substitui o tanque séptico e filtro anaeróbico, porém, os demais itens do sistema de
tratamento de esgoto (caixa de gordura, caixa grelhada e destino final – sumidouro ou vala de infiltração)
são necessários para o funcionamento do sistema.
1.1 - Aplicação
Tratamento de afluentes sanitários em residências, chácaras, sítios, fazendas e escritórios (respeitando a
capacidade em número de pessoas indicada na tabela de Características Técnicas – item XX).
1.2 - Funcionamento
O esgoto afluente entra pelo tubo nº01 até a parte inferior do tanque, onde ocorre a biodigestão
(decomposição da matéria orgânica). Retida a parte bruta (Iodo), o líquido com resíduos mais leves sobe
e passa pelo filtro nº02, onde as bactérias fixadas nos anéis de plástico se encarregam do tratamento
complementar do efluente, que sairá pelo tubo nº03 para o campo de absorção (sumidouro, vala de
infiltração, etc.).
06
03
05
01
04
02
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3. 2.
Instalação
IMPORTANTE
• A garantia do bom funcionamento do Biodigestor Ecolimp depende de uma instalação adequada
especificada neste manual.
• Utilize a tabela de Características Técnicas (item 4) para obter as medidas e volumes necessários
para a correta instalação.
• Cuidados especiais deverão ser tomados em caso de instalação em terreno com presença de lençol
freático (nível de água no solo).
• Encher o biodigestor com água comum antes do processo de reaterro e compactação (vide Etapa 02).
• Instalar o biodigestor respeitando as seguintes distâncias mínimas: 1,5 m de construções, limites
de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3 m de árvores e de qualquer
ponto de rede pública de abastecimento de água; e 15 m de poços freáticos e de corpos de água de
qualquer natureza.
Obs.: É necessário checar as legislações municipais, regionais e estaduais que especificam condições
diferentes das indicadas.
2.1 - Etapa 1 - Escavação
(A) - A profundidade da escavação será
determinada pela altura do biodigestor e
pelo nível do tubo de saída de esgoto da
residência, que deverá chegar em nível
superior ou igual à entrada de esgoto do
biodigestor.
(B) - O diâmetro deve ser o suficiente para que a Etapa 2 seja possível, ou
seja, para que o solo sob a base cônica e inclinada do Biodigestor Ecolimp
esteja totalmente compactada, com ausência de vazios.
Escavar o suficiente para evitar desmoronamento.
SUGESTÃO: para que a instalação seja mais eficiente, a base pode ser
escavada com o mesmo formato cônico do biodigestor. Deverá estar
compactada e livre de elementos rochosos (pedra, brita, etc.) que
poderiam danificar as paredes do tanque.
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4. (C) - As valas das tubulações devem seguir
a orientação ao lado.
As dimensões, como largura e
profundidade, variam em função do projeto
e/ou do diâmetro das tubulações.
2.2 - Etapa 2 - Compactação
(A) - Instale o registro na saída de extração do lodo (mais baixa que a saída de água tratada).
(B) - Prepare o solo para o reaterro retirando elementos pontiagudos que possam danificar as paredes do
tanque, e misture esse solo com cimento na proporção de 1 parte de cimento para 15 partes de solo.
MISTURA
CORRETA PARA
COMPACTAÇÃO
SOLO
1 PARTE
15 PARTES
(C) - Encher o Biodigestor Ecolimp com água comum até a parte cônica (seta indicativa).
(D) - Compactar a cada 20 cm até esse nível.
(E) - Completar com água até o nível da tubulação de saída, mantendo o registro fechado.
(F) - Compactar a cada 20 cm até esse nível.
(G) - Se necessário, adicionar água durante a compactação.
NOTA: O solo sob a região cônica e inclinada do biodigestor
deve estar muito bem compactado, sem vazios, para que o
peso do tanque não se concentre, o que pode danificá-lo.
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5. (H) - A posição para escavação do leito de secagem é determinada pela altura do registro; portanto, o volume
útil do leito de secagem deverá estar abaixo do registro.
Será necessário escavar o volume
correspondente à extração total
do lodo estabilizado. Ex.: Um
biodigestor de 1.300 litros produz
aproximadamente 190 litros (60 x
60 x 60 cm).
Escavar o mais próximo do tanque,
porém, fora da região do tanque.
Deverá ter paredes de tijolo
comum sem revestimento e, no
fundo, terra aparente para facilitar
a absorção da parte líquida do lodo
estabilizado.
(I) - Compactar e colocar solo somente na lateral do
Biodigestor Ecolimp, não podendo haver solo ou apoio
sobre o tanque.
Deverá ser dimensionada uma laje para suportar a carga
e/ou tráfego sobre o biodigestor, mantendo uma área para
inspeção.
O solo de reaterro deverá ficar totalmente livre. Jamais
coloque sobre ele qualquer carga ou peso como paredes
de tijolo, bloco ou concreto. A laje de fechamento deverá
ficar apoiada necessariamente em solo natural, nunca
sobre o reaterro.
(J) - Manter as condições inalteradas por 48 horas.
2.3 - Etapa 3 - Elementos Complementares
(A) - Tubulação de ventilação
Para o perfeito funcionamento do
Biodigestor Ecolimp, os gases
provenientes do processo de digestão
biológica, devem ser eliminados pelo
sistema de ventilação da tubulação
de esgoto sanitário do domicílio.
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6. (B) - Destino final do efluente
Essa etapa deverá ser especificada pelo responsável técnico da obra, uma vez que variáveis como tipo de
solo e área disponível interferem diretamente na decisão.
O bom dimensionamento dessa etapa
é fundamental para a eficiência do
sistema, uma vez que a infiltração no
solo antes do destino final (manancial)
é indispensável.
O sistema de tratamento de esgoto
unifamiliar exige que a água tratada
seja infiltrada no solo antes de atingir
o manancial.
Jamais despeje o efluente final
diretamente sobre o solo. Utilize um
sumidouro ou vala de infiltração para
o despejo do efluente.
3.
Manutenção / Limpeza
IMPORTANTE
• Não jogue lixo nos vasos sanitários (papel, absorventes ou outros sólidos), pois podem obstruí-lo.
• Construa uma caixa grelhada antes do biodigestor para diminuir o risco de entupimento da tubulação
com descartes acidentais destes itens.
• Instale sempre a caixa de gordura na saída do esgoto de cozinhas e afins.
A) O período para extração do lodo está indicado na tabela de Características Técnicas (item 4), sendo
realizado preferencialmente em períodos de seca (de 10 a 30 meses).
B) A primeira extração do lodo deve ser feita com 6 meses da data do início da utilização. Dessa forma, será
possível avaliar o intervalo necessário entre as operações de acordo com o volume do leito de secagem para
extração do lodo do biodigestor. Exemplo: se o volume de lodo extraído for menor que a capacidade do leito
de secagem (abaixo do registro), aumente o intervalo entre as extrações; se maior ou igual, diminua esse
intervalo.
C) Abrindo o registro, o lodo depositado no fundo do tanque sai por carga hidráulica. Primeiro saem de dois
a três litros de água de cor bege; logo depois será eliminado o lodo estabilizado (escuro, semelhante a borra
de café). Feche imediatamente o registro quando voltar a sair água de cor bege.
D) No leito de secagem, a parte líquida do lodo estabilizado será absorvida pelo solo, ficando retida a matéria
orgânica que, após secar, converte-se em pó preto.
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7. E) Se observar dificuldade na saída do lodo, dissolva-o
utilizando a tubulação de descompactação com o
auxílio de uma haste ou tubo (tendo cuidado para
não danificar o tanque) conforme figura.
F) Recomenda-se limpar o filtro anaeróbio com jato
d’água a cada 3 ou 4 extrações de lodo ou após uma
obstrução.
G) As crostas de matéria orgânica, formada nos
anéis de plástico do filtro, desprendem-se sozinhas
ao ficarem grossas.
H) Não retire os anéis plásticos que estão no
interior do tanque, pois são fundamentais para o
funcionamento do filtro anaeróbico.
4.
Características Técnicas
ITEM
UNIDADES
600
1.300
Capacidade
L
600
1.300
Altura máxima
m
1,44
1,97
Diâmetro máximo
m
0,86
BIODIGESTOR 600
1,20
Altura do cone
m
0,43
0,45
Profundidade entrada de
esgoto
m
0,18
0,30
Profundidade extração do lodo
m
0,50
0,55
Profundidade saída do efluente
L
0,34
0,36
Volume do lodo extraído
L
100
184
Capacidade com esgoto
primário
pessoas
5
10
Capacidade com esgoto
primário e secundário
pessoas
2
5
Capacidade em escritórios
pessoas
20
50
BIODIGESTOR 1.300
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8. CARTÃO DE GARANTIA
Nome do Proprietário:
Endereço:
Cidade: CEP: Estado:
Nome do Revendedor:
Endereço:
Cidade: CEP: Estado:
Nota Fiscal da compra No: Data:
Obs: Frete por conta do cliente.
“A Dalka do Brasil se compromete a substituir, a seu juízo e sem ônus para o cliente, os produtos Acqualimp
que comprovadamente apresentarem defeito de fabricação pelo prazo especificado neste guia.
Esta garantia não cobre defeitos ou danos ocorridos no transporte, uso inadequado, negligência ou
acidente, oriundos de modificações no produto sem a expressa autorização da Dalka do Brasil Ltda., ou a
utilização do produto para fins não indicados.”
Dalka do Brasil Ltda.
Estrada Municipal da Reforma Agrária,
lote 66 - Bairro Macuco - Valinhos - SP
CEP 13271-970 - Cx. Postal 4004
faleconosco@dalka.com.br
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