O documento discute conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como ITIL, COBIT e outros. Apresenta a importância da governança de TI para definir direitos, responsabilidades e comportamentos desejáveis no uso de TI de uma organização. Discutem também a aplicação desses conceitos e modelos no Tribunal de Contas da União (TCU).
[1] A Teoria Neoclássica da Administração foi desenvolvida por Peter Drucker na década de 1950 e enfatiza a estrutura organizacional e os objetivos e resultados das organizações; [2] Os princípios básicos incluem a divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa; [3] As estruturas organizacionais podem ser centralizadas ou descentralizadas e os planos podem ser estratégicos, táticos ou operacionais.
Premissas são fatores incertos considerados verdadeiros para fins de planejamento, enquanto restrições são limites impostos ao projeto. A distinção entre eles depende da tolerância a riscos dos envolvidos, com fatores mais incertos tratados como premissas por uns e restrições por outros. Ambos são importantes para definir o escopo e gerenciar riscos de um projeto.
[1] A Teoria Neoclássica da Administração foi desenvolvida por Peter Drucker na década de 1950 e enfatiza a estrutura organizacional e os objetivos e resultados das organizações; [2] Os princípios básicos incluem a divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa; [3] As estruturas organizacionais podem ser centralizadas ou descentralizadas e os planos podem ser estratégicos, táticos ou operacionais.
Premissas são fatores incertos considerados verdadeiros para fins de planejamento, enquanto restrições são limites impostos ao projeto. A distinção entre eles depende da tolerância a riscos dos envolvidos, com fatores mais incertos tratados como premissas por uns e restrições por outros. Ambos são importantes para definir o escopo e gerenciar riscos de um projeto.
Nos dias atuais estabelecer um trabalho colaborativo de planejamento e execução, envolvendo as partes interessados na gestão de projetos é fundamental. Empatia é o nome que se dá à habilidade que possuirmos de compreender e vivenciar os sentimentos de outras pessoas é uma capacidade natural do ser humano, isso é somente um dos “processos” utilizados no chamado Design Thinking. Nesta sessão será contextualizado o como a mistura salutar dos conceitos de design thinking e gerenciamento de projetos transformou-se no FrameWork inicialmente para Projetos de Desenvolvimento Público e suas recentes aplicações em projetos de inovação.
Conheça outros webinars realizados e nossa programação mensal em nosso site www.youwilldobetter.com
O documento discute introdução à consultoria empresarial, definindo-a como um serviço prestado por profissionais qualificados para identificar problemas e recomendar soluções nas áreas de política, organização, processos e métodos de uma empresa. Também destaca as características do consultor e as habilidades necessárias, como comunicação, relacionamento, administração e motivação.
AWS Black Belt Online Seminarの最新コンテンツ: https://aws.amazon.com/jp/aws-jp-introduction/#new
過去に開催されたオンラインセミナーのコンテンツ一覧: https://aws.amazon.com/jp/aws-jp-introduction/aws-jp-webinar-service-cut/
O TCU realizou um Diálogo Público sobre acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência. O evento discutiu a promoção dos direitos dessas pessoas e como o controle externo pode influenciar a acessibilidade. Também foi inaugurado um espaço sensorial para sensibilizar sobre as dificuldades vividas por deficientes.
O documento apresenta os principais conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como COBIT, ITIL e outros. Discutem-se conceitos como alinhamento da TI aos objetivos de negócios, gestão por processos, uso de métricas e modelos de maturidade. O documento também explica como esses conceitos e modelos podem ser aplicados no Tribunal de Contas da União para aprimorar a governança e gestão da tecnologia da informação na instituição.
Apresentação da palestra de Cláudio Castello Branco sobre Governança de TI e Auditoria Interna durante o V Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública
A governança de TI é importante para garantir que a tecnologia da informação apoie os objetivos e estratégias da organização. Vários frameworks como ITIL, COBIT e ISO17799 fornecem padrões e melhores práticas para governança de TI. A implementação correta de governança de TI pode trazer benefícios econômicos como controle de custos e alinhamento entre TI e estratégias de negócios.
O documento discute os conceitos de governança de TI, mercados e hierarquias, e a evolução do papel da TI nas organizações. Ele fornece detalhes sobre estruturas de governança de TI, áreas de foco como alinhamento estratégico e gestão de riscos, e frameworks como COBIT, ITIL e ISO para melhorar a governança e gestão de TI.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Este documento fornece uma introdução à governança de TI e gestão de serviços de TI usando os frameworks ITIL e COBIT. Resume os principais conceitos como estratégia de serviços, design de serviços, transição de serviços, operação de serviços e melhoria contínua do serviço. Explica como ITIL e COBIT podem ser alinhados para melhor governar e gerenciar os serviços de TI de uma organização.
Este documento discute conceitos e princípios de governança de TI. Apresenta diferentes arquétipos de governança como monarquia, feudalismo e federalismo e discute sintomas de governança ineficaz como projetos atrasados e falta de alinhamento entre TI e negócios. Também fornece dez princípios para liderança eficaz de governança de TI.
GOVERNANÇA DE TI E OS SEUS FRAMEWORKS – UMA VISÃO DE COMPLEMENTARIEDADE ITIL,...elliando dias
O documento discute os principais frameworks de governança de TI, como ITIL, COBIT e PMI, e como eles podem ser integrados para melhor implementar a governança de TI. Ele explica os conceitos-chave de cada framework e como eles se complementam para estruturar os processos, funções e publicações relacionados à governança e gestão de serviços de TI de uma organização.
Nos dias atuais estabelecer um trabalho colaborativo de planejamento e execução, envolvendo as partes interessados na gestão de projetos é fundamental. Empatia é o nome que se dá à habilidade que possuirmos de compreender e vivenciar os sentimentos de outras pessoas é uma capacidade natural do ser humano, isso é somente um dos “processos” utilizados no chamado Design Thinking. Nesta sessão será contextualizado o como a mistura salutar dos conceitos de design thinking e gerenciamento de projetos transformou-se no FrameWork inicialmente para Projetos de Desenvolvimento Público e suas recentes aplicações em projetos de inovação.
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O documento discute introdução à consultoria empresarial, definindo-a como um serviço prestado por profissionais qualificados para identificar problemas e recomendar soluções nas áreas de política, organização, processos e métodos de uma empresa. Também destaca as características do consultor e as habilidades necessárias, como comunicação, relacionamento, administração e motivação.
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O TCU realizou um Diálogo Público sobre acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência. O evento discutiu a promoção dos direitos dessas pessoas e como o controle externo pode influenciar a acessibilidade. Também foi inaugurado um espaço sensorial para sensibilizar sobre as dificuldades vividas por deficientes.
O documento apresenta os principais conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como COBIT, ITIL e outros. Discutem-se conceitos como alinhamento da TI aos objetivos de negócios, gestão por processos, uso de métricas e modelos de maturidade. O documento também explica como esses conceitos e modelos podem ser aplicados no Tribunal de Contas da União para aprimorar a governança e gestão da tecnologia da informação na instituição.
Apresentação da palestra de Cláudio Castello Branco sobre Governança de TI e Auditoria Interna durante o V Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública
A governança de TI é importante para garantir que a tecnologia da informação apoie os objetivos e estratégias da organização. Vários frameworks como ITIL, COBIT e ISO17799 fornecem padrões e melhores práticas para governança de TI. A implementação correta de governança de TI pode trazer benefícios econômicos como controle de custos e alinhamento entre TI e estratégias de negócios.
O documento discute os conceitos de governança de TI, mercados e hierarquias, e a evolução do papel da TI nas organizações. Ele fornece detalhes sobre estruturas de governança de TI, áreas de foco como alinhamento estratégico e gestão de riscos, e frameworks como COBIT, ITIL e ISO para melhorar a governança e gestão de TI.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Este documento fornece uma introdução à governança de TI e gestão de serviços de TI usando os frameworks ITIL e COBIT. Resume os principais conceitos como estratégia de serviços, design de serviços, transição de serviços, operação de serviços e melhoria contínua do serviço. Explica como ITIL e COBIT podem ser alinhados para melhor governar e gerenciar os serviços de TI de uma organização.
Este documento discute conceitos e princípios de governança de TI. Apresenta diferentes arquétipos de governança como monarquia, feudalismo e federalismo e discute sintomas de governança ineficaz como projetos atrasados e falta de alinhamento entre TI e negócios. Também fornece dez princípios para liderança eficaz de governança de TI.
GOVERNANÇA DE TI E OS SEUS FRAMEWORKS – UMA VISÃO DE COMPLEMENTARIEDADE ITIL,...elliando dias
O documento discute os principais frameworks de governança de TI, como ITIL, COBIT e PMI, e como eles podem ser integrados para melhor implementar a governança de TI. Ele explica os conceitos-chave de cada framework e como eles se complementam para estruturar os processos, funções e publicações relacionados à governança e gestão de serviços de TI de uma organização.
O documento discute conceitos e modelos de governança de TI, apresentando várias definições para governança corporativa e de TI e frameworks como COBIT, ITIL e CMMI. Também aborda a importância da governança de TI para alinhar a estratégia e os objetivos de negócio com a tecnologia da informação de uma organização.
1. O documento discute a implementação da governança de TI com base nas melhores práticas de Cobit, ITIL e BSC.
2. São apresentadas as melhores práticas Cobit, ITIL e BSC e como implantar a governança de TI com base no Cobit.
3. O autor é um especialista em governança de TI e gestão de negócios que fornece orientações sobre como implementar a governança de TI.
O documento discute os conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como ITIL, COBIT, CMMI e outros. Apresenta os principais componentes da governança de TI, incluindo estruturas organizacionais, processos e comunicação. Discute a aplicação desses conceitos no Tribunal de Contas da União (TCU) e quais arranjos organizacionais seriam mais adequados.
O documento discute os conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI), como ITIL, COBIT e CMMI, e sua aplicação no Tribunal de Contas da União (TCU). A governança de TI é definida como o processo pelo qual são tomadas decisões sobre investimentos em TI, incluindo quem toma as decisões e como os resultados são medidos. Estruturas organizacionais como centralizada, descentralizada e federativa são discutidas em relação à governança de TI no TCU.
O documento discute conceitos e modelos de governança de tecnologia da informação (TI) e sua aplicação no Tribunal de Contas da União (TCU). Apresenta definições de governança de TI e discute sua importância para assegurar o alinhamento entre negócios e TI. Também aborda estruturas, processos e comunicação relacionados à governança de TI e fatores que influenciam sua maturidade e sucesso na organização.
O documento discute a governança de tecnologia da informação. Apresenta o programa de governança de TI e discute frameworks como COBIT e ITIL. Também aborda conceitos como governança corporativa e os cinco domínios de decisão em governança de TI.
O documento discute os conceitos de governança de TI, apresentando sua definição, importância e mecanismos de implementação. Aborda as decisões críticas de TI e modelos de governança, concluindo com referências bibliográficas.
[1] O documento discute conceitos de governança corporativa e governança de tecnologia da informação (TI), incluindo estruturas de governança e modelos de tomada de decisão em TI.
[2] Apresenta os conceitos de custos de transação e como estruturas de mercado e hierarquia afetam esses custos.
[3] Discutem-se frameworks para governança de TI como COBIT, ITIL e arquétipos de governança de TI.
Este documento discute governança de TI, incluindo problemas enfrentados por TI, tipos de gestão de TI, fatores que demandam governança de TI e o framework COBIT. O framework COBIT fornece um modelo abrangente para governança e gestão de TI que alinha estratégias de negócios e TI.
O documento discute governança de TI, definindo-a como a responsabilidade da alta administração por garantir que a TI apoie a estratégia e objetivos da organização. A governança de TI especifica direitos decisórios e responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis e integrar TI e negócios.
Este documento discute os conceitos de governança, gestão de riscos e compliance (GRC) e como eles estão relacionados. O documento fornece uma introdução sobre os benefícios da abordagem GRC e como ela pode ajudar as organizações a gerenciar melhor os riscos e atender aos requisitos regulatórios.
O documento discute modelos de melhores práticas para governança de TI, incluindo ITIL e COBIT. Também aborda mecanismos para implementar governança de TI, como estruturas de tomada de decisão, processos de alinhamento e abordagens de comunicação.
O documento discute governança de TI, definindo estratégias para o sucesso. Aborda conceitos como governança corporativa, problemas enfrentados por TI, tipos de gestão de TI, governança de TI, fatores que demandam governança de TI e o framework COBIT.
Este documento discute Enterprise Architecture (Arquitetura Empresarial). Apresenta os conceitos-chave de Arquitetura Empresarial e seus objetivos, desafios na sua implementação, e a importância de um framework de arquitetura.
O documento discute os seguintes tópicos: mercados versus hierarquias, Total Cost of Ownership (TCO), governança de TI, governança da internet, ITIL, COBIT e internet e venture capital.
1) O documento discute os desafios do gerenciamento de infraestrutura de TI em empresas diante do grande volume de dados digitais gerados diariamente e a necessidade de controlar custos e garantir a disponibilidade dos sistemas.
2) As inovações tecnológicas tornam a gestão da infraestrutura mais complexa, exigindo que os CIOs adotem novas abordagens como virtualização e computação em nuvem.
3) Com a convergência de dados de diferentes aplicativos, a gestão eficiente dos recursos te
O documento discute conceitos e metodologias relacionadas à governança e gestão de TI, como COBIT e ITIL. O COBIT fornece um framework para gerenciar riscos e alinhar TI à estratégia do negócio, enquanto o ITIL define melhores práticas para gerenciar serviços de TI. Juntos, eles podem ajudar as organizações a melhorar a eficiência e alinhamento estratégico da TI.
O documento discute a importância da gestão da TI e da governança corporativa e de TI. Apresenta conceitos como governança, modelos de governança de TI e frameworks para implementação. Destaca a necessidade de alinhar a estratégia e entregas de TI com as necessidades do negócio.
O Impacto da Institucionalização dos Mecanismos de Governança de TI no desemp...dgovs_pucrs
Defesa de Dissertação
Mestrando: Leonardo Mendes Fantinel
Orientadora: Prof.ª Dr .ª Edimara Mezzomo Luciano
O crescimento do interesse das organizações no tema Governança de TI (GTI), tem sido justificado pela reflexão da mudança de papel e relevância da TI dentro das organizações e, consequentemente, a necessidade de garantir que esteja adequadamente gerenciada. Estudos de GTI indicam a existência de dois principais pilares relacionados a sua adoção. O mais comum foca em aspectos regulatórios e legais e, o outro foca em aspectos comportamentais, inerentes ao indivíduo. Além disso, a situação econômica desafiadora aumentou a pressão sobre as organizações nos últimos anos. Em vez de esperar pelo desenvolvimento de melhorias externas, as organizações estão procurando internamente métodos focados em aspectos comportamentais, para obter níveis mais altos de desempenho e produtividade. O Job Crafting é reconhecido como uma forma específica de comportamento proativo que estimula os funcionários a melhorar suas próprias condições de trabalho. Este estudo explorou o papel do Job Crafting como um fator de impacto para a institucionalização da Governança de TI e, como consequência, a sua influência no desempenho da Governança de TI. Foram utilizados instrumentos identificados na literatura, e já validados em outras pesquisas, com relação a estes conceitos. Para isto foram validadas hipóteses a fim de verificar se o Job Crafting (Crafting de Tarefas, Crafting Cognitivo e Crafting das Relações) impacta a institucionalização da GTI e, hipóteses para validar o impacto no desempenho da GTI. A utilização do conceito de desempenho é um fator importante pois, visa analisar o resultado final para a organização. Para análise da Institucionalização da GTI foram utilizados os objetivos da GTI da organização onde o estudo de caso único foi aplicado. A pesquisa foi realizada em uma instituição financeira cooperativa com atuação no Brasil. Participaram da pesquisa 134 colaboradores, em sua maioria da área de TI ou com forte relação com a TI. Para confirmação das hipóteses foi utilizada a técnica dos Mínimos Quadrados Parciais (Partial Least Squares – PLS). Como resultado este estudo permitiu identificar o grau de relação entre os conceitos em uma organização financeira, abrindo oportunidades para novas pesquisas.
Sistemas de Informações - Aula 20: Governança de TIMarcus Araújo
Apresentação referente à 20ª aula da disciplina Sistemas de Informações do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
O documento descreve um quadro de cooperação entre o G8 e Moçambique para apoiar a segurança alimentar e nutricional no país. O G8 e Moçambique se comprometem a aumentar o investimento privado na agricultura, expandir a inovação e alcançar resultados sustentáveis de segurança alimentar. Os membros do G8 pretendem alinhar seu apoio financeiro e técnico com as prioridades do plano de investimento agrícola de Moçambique.
Este decreto promulga a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre os Povos Indígenas e Tribais, que visa proteger os direitos desses povos e garantir respeito à sua integridade cultural. A convenção defende o direito destes povos a manterem suas identidades e formas de vida e a participarem em decisões que os afetam.
1) A CUT apresenta comentários sobre a aplicação da Convenção 169 da OIT no Brasil, relatando a situação dos povos indígenas e quilombolas.
2) Embora o governo brasileiro limite seus relatórios aos povos indígenas, a Convenção 169 também se aplica às comunidades quilombolas.
3) Há problemas com o critério da auto-identificação dos povos, a consulta e participação desses povos nas decisões que os afetam, e a regularização de suas terras tradicionais, indicando
Tres áreas reservadas de ypfb están en el tipnisGustavo Loureiro
YPFB tiene tres áreas reservadas dentro del Territorio Indígena Parque Nacional Isiboro-Sécure (TIPNIS) llamadas Chispani, Sécure zona 19 y Sécure zona 20. Además, parte del bloque del contrato de operación Río Hondo también se encuentra en el TIPNIS. Estas áreas fueron adjudicadas a YPFB en 2010 para su exploración y explotación. Sin embargo, las actividades en estas áreas están suspendidas hasta que se realicen consultas a los pueblos indígenas.
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Este Guia, produzido pela Relatoria Especial da ONU para a moradia adequada, sintetiza o que as normas internacionais determinam sobre remoções involuntárias decorrentes de projetos públicos e privados de infraestrutura e urbanização.
Este relatório trimestral do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) analisa o desempenho do banco no primeiro trimestre de 2011. O relatório discute o cenário econômico internacional e brasileiro, com foco no preço das commodities, taxas de juros e produção industrial. Ele também apresenta dados sobre os desembolsos do BNDES por setor, porte de empresa e região, além de discutir o impacto dos investimentos do banco na geração de empregos.
O documento discute a Medida Provisória 458 de 2009, que facilitou a regularização fundiária de terras na Amazônia Legal. O texto argumenta que a MP beneficiou grandes grileiros e latifundiários ao permitir a apropriação ilegal de milhões de hectares de terras públicas por poucos indivíduos. Também descreve a história da grilagem de terras no oeste do Pará, onde grileiros usaram laranjas e processos fraudulentos para se apoderar de terras públicas. Apesar de esforços do governo para combater
O documento analisa o acordo entre Brasil e EUA sobre o uso do Centro de Lançamento de Alcântara por empresas americanas. A localização geográfica do centro permite lançamentos mais baratos, mas o acordo impõe muitas obrigações ao Brasil e poucas aos EUA, como controle de áreas do centro por americanos. O documento questiona se há motivos para essa assimetria, dado o compromisso brasileiro com não proliferação de tecnologia.
Este documento analisa o Acordo de Alcântara assinado entre Brasil e EUA, comparando-o com outros acordos de salvaguardas tecnológicas assinados pelos EUA. A análise conclui que o Acordo de Alcântara contém cláusulas mais restritivas e assimétricas que impedem o desenvolvimento da tecnologia espacial brasileira, ao contrário dos demais acordos.
1) Formar recursos humanos qualificados e atrair jovens para a área espacial
2) Dispor de recursos financeiros para construir instalações, equipamentos e lançadores de satélites, que têm custos muito elevados
3) Desenvolver tecnologia espacial de forma independente, já que a transferência internacional é difícil nessa área estratégica
Esta operação envolve o investimento da LDCA e de outros investidores na Calyx Agro Ltd., uma sociedade holding com atividades agrícolas no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Antes da operação, o Grupo Louis Dreyfus Commodities era o único controlador da Calyx, mas agora passará a compartilhar o controle com os novos investidores. A operação foi realizada no exterior, mas tem reflexos no Brasil, onde a Calyx controla subsidiárias que atuam principalmente nos setores de grãos, frutas cítricas,
Este documento não continha nenhum conteúdo. Apenas listava páginas em branco de "Anotações Não Arquivadas", sem fornecer nenhuma informação relevante.
1) O documento discute o planejamento de contratações de serviços de TI no setor público, incluindo a importância do planejamento institucional e de TI, e do planejamento preliminar e definitivo da contratação.
2) É destacada a necessidade de estruturar o processo de planejamento da contratação para alcançar o objetivo de melhorar a capacidade do gestor público nessas contratações.
3) São apresentados os principais elementos a serem considerados nas etapas de planejamento institucional, de TI e da própria contr
Perfil de governança de ti 2010 questionário-v1.4Gustavo Loureiro
1) O documento fornece instruções e um questionário para instituições públicas federais responderem sobre sua governança de TI.
2) O questionário cobre tópicos como liderança, estratégias e planos, cidadãos, sociedade, informações, pessoas e capacitação.
3) As respostas serão usadas pelo Tribunal de Contas da União para avaliar a governança de TI nas instituições.
1) O documento aprova o Plano de Diretrizes do Tribunal de Contas da União para 2009, definindo objetivos estratégicos, indicadores, ações e responsabilidades.
2) O plano prioriza a transparência, parcerias estratégicas, tempestividade e produtividade por meio de ações como ampliar a divulgação dos trabalhos, intensificar a cooperação com outros órgãos e reduzir o tempo de apreciação de processos.
3) O documento distribui metas para 2009-2010 e estabelece mecanismos de a
Este documento aprova o Plano Diretor de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União para o biênio de 2010-2011, com o objetivo de ampliar a transparência e realizar parcerias estratégicas. O plano define indicadores e iniciativas para melhorar o portal do TCU e divulgar mais informações, além de estabelecer cooperação com outros órgãos públicos e a rede de controle.
Nota técnica 01 2009 – sefti-tcu - conteúdo mínimo do projetoGustavo Loureiro
Esta nota técnica do Tribunal de Contas da União estabelece os requisitos mínimos para projetos básicos e termos de referência para contratações de serviços de tecnologia da informação pelo setor público. Ela lista oito tópicos essenciais que devem ser cobertos, como a descrição do objeto, a fundamentação da necessidade, os requisitos da contratação, o modelo de prestação dos serviços, mecanismos de gestão e critérios de seleção do fornecedor. O objetivo é padronizar esses documentos e ev
Nota técnica 03 2009 – sefti-tcu - credenciamentoGustavo Loureiro
I. O documento discute a exigência de credenciamento de licitantes por fabricantes de produtos de tecnologia da informação em licitações.
II. Geralmente, credenciamento não é requisito indispensável e pode restringir competitividade e ferir isonomia.
III. Em casos excepcionais justificados, credenciamento pode ser incluído como requisito técnico, não critério de habilitação.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. Tribunal de Contas da União
Secretaria de Tecnologia da Informação
Governança de Tecnologia da Informação:
conceitos, modelos e sua aplicação no TCU
Gledson Pompeu Corrêa da Costa
Missão da SETEC: Melhorar os resultados do TCU por meio da otimização de
seus processos de trabalho e da participação nas ações de Controle Externo,
com aplicação de conhecimentos especializados em Tecnologia da Informação
2. Governança de Tecnologia da Informação:
conceitos, modelos e sua aplicação no TCU
Governança de TI
Conceitos e boas práticas
ITIL
Estrutura, conceitos e processos
COBIT
Estrutura, conceitos e processos
CMMI, ISO 17799, PMBOK e outros modelos
Visão geral
Integração e aplicação dos modelos
Tribunal de Contas da União
Secretaria de Tecnologia da Informação
4. O que é Governança de TI?
“Modelo que define direitos e responsabilidades
pelas decisões que encorajam comportamentos
desejáveis no uso de TI”
(Weill e Ross, 2004)
“Processo pelo qual decisões são tomadas sobre
os investimentos em TI, o que envolve: como as
decisões são tomadas, quem toma as decisões,
quem é responsabilizado e como os resultados
são medidos e monitorados”
(Forrester Research, 2005)
5. O que é Governança de TI?
“Capacidade organizacional exercida pela alta
direção, gerência de negócios e gerência de TI
para controlar a formulação e implementação da
estratégia de TI e, com isso, assegurar o
alinhamento entre negócios e TI”
(Van Grembergen, 2004)
“Responsabilidade da alta direção, consiste
em liderança, estruturas organizacionais e
processos que garantem que a TI corporativa
sustenta e estende as estratégias e objetivos da
organização”
(IT Governance Institute, 2003)
6. Governança de TI
“Modelo que define direitos e
responsabilidades pelas decisões
que encorajam comportamentos
desejáveis no uso de TI”
7. Decisões que devem ser tomadas
Declarações de alto nível sobre como a TI é
Princípios de TI
usada para suportar o negócio da organização
Políticas, diretrizes e alternativas técnicas para
Arquitetura de TI padronização e integração de dados, aplicações
e processos de negócio
Definições sobre os serviços de TI a serem
Estratégias de
providos e suas estratégias de contratação,
infra-estrutura
provimento e gestão
Necessidades de Identificação das necessidades e oportunidades
negócio para aplicação de soluções de TI na organização
Priorização de Definição de critérios para seleção e gestão do
investimentos portfólio de projetos de TI na organização
(Weill e Ross, 2004)
8. Responsabilidade pelas decisões
Arquétipo Quem toma ou influencia as decisões
Monarquia Dirigentes de 1º escalão, individualmente ou em
de negócios grupo, com ou sem a participação do CIO
Monarquia
Gerentes de TI, individualmente ou em grupo
de TI
Dirigentes de 1º escalão, juntamente com pelo
Federativo
menos um outro grupo de gerentes
Gerentes de TI, juntamente com pelo menos um
Duopólio
outro grupo (dirigentes ou gerentes de negócio)
Gerentes das áreas de negócio, responsáveis por
Feudal
processos ou seus prepostos, individualmente
Anarquia Cada gerente ou usuário final, individualmente
(Weill e Ross, 2004)
9. Principais mecanismos
utilizados
Mecanismo Objetivo Risco
Comitê Visão holística da alta direção Decisões tomadas sem
executivo sobre o negócio, incluindo TI bases adequadas
Gerentes de Compreensão mútua e Conflitos com gerentes
relacionamento comunicação entre TI e negócios da área de TI
Comitês Otimização do valor agregado pela Conflitos internos pelos
setoriais TI às áreas de negócio recursos de TI
Equipes de Suporte efetivo da TI a processos Fragmentação das
processos de negócio soluções de TI
Acordos de Especificação e mensuração dos Foco nos indicadores e
nível de serviço serviços providos pela TI não no negócio
Comitê de Identificação de padrões e Engessamento e atraso
arquitetura tecnologias estratégicas na inovação
(Weill e Ross, 2004)
10. Mapa da Governança de TI
Domínio Infra-
Princípios Arquitetura Aplicações Priorização
estrutura
Estilo Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide
Monarquia
de negócios
Monarquia
de TI
Federativo
Duopólio
Feudal
Anarquia
Não sabe
(Weill e Ross, 2004)
11. Como a governança de TI está
estruturada hoje no TCU?
Domínio Infra-
Princípios Arquitetura Aplicações Priorização
estrutura
Estilo Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide Influencia Decide
Monarquia
de negócios
Monarquia
de TI
Federativo
Duopólio
Feudal
Anarquia
Não sabe
(Weill e Ross, 2004)
13. Arranjos mais efetivos
Domínio
Infra-
Princípios Arquitetura Aplicações Priorização
estrutura
Estilo
Monarquia
de negócios
Monarquia
de TI
Federativo
Duopólio
Feudal
Anarquia
(Weill e Ross, 2004)
14. Precisamos mudar a forma
como decidimos sobre...
Princípios?
Arquitetura?
Infra-estrutura?
Aplicações?
Priorização?
15. Fatores críticos de sucesso
• Transparência gera confiança
• Planeje explicitamente a governança de TI
– Muitos problemas vêm da ausência de definições
• Altere o modelo somente quando necessário
• Conscientize os gerentes
• Governança requer escolhas
– Não é possível atender a 100% das expectativas
• Tenha processos para tratamento de exceções
• Defina responsáveis, indicadores e metas
• Projete a governança de TI em todos os níveis
(Weill e Ross, 2004)
16. Governança de TI
“Processo pelo qual decisões são tomadas
sobre os investimentos em TI, o que envolve:
como as decisões são tomadas, quem toma as
decisões, quem é responsabilizado e como os
resultados são medidos e monitorados”
17. Estruturas organizacionais e a
Governança de TI
• Estrutura centralizada
– Orçamento de TI e decisões de investimento
concentrados na área de TI corporativa
– Possibilidade de o CIO assumir a coordenação dos
processos de governança, com a participação dos
demais executivos
– Concentração do poder pode inibir a definição de
processos formais de governança
– Desafio: identificação e tratamento adequado de
demandas específicas das áreas de negócio
(Forrester Research, 2005)
18. Estruturas organizacionais e a
Governança de TI
• Estrutura descentralizada
– Independência das áreas de negócio, com tendência
de fragmentação dos processos de governança
– Decisões sobre investimentos otimizadas apenas
localmente, sem a visão da organização
– Tendência à duplicação de esforços e investimentos,
pelo não compartilhamento de soluções locais
– Desafio: desenvolver processos corporativos de
governança que permitam priorizar e compartilhar
investimentos entre áreas de negócio distintas
(Forrester Research, 2005)
19. Estruturas organizacionais e a
Governança de TI
• Estrutura federativa
– Organização híbrida, com parte das responsabilidades por TI
centralizadas e parte alocada às áreas de negócio
– Combina otimização de custos compartilhados com flexibilidade
no atendimento de necessidades pontuais
– Infra-estrutura básica e aplicações corporativas tipicamente
centralizadas, com possível repasse de custos
– Independência das áreas de negócio para o desenvolvimento
de soluções locais, com equipes próprias
– Demanda esforços significativos para manter aderência das
soluções locais aos padrões da arquitetura corporativa
– Desafio: encontrar o ponto de equilíbrio entre padronização
(ganhos de escala) e independência (flexibilidade)
(Forrester Research, 2005)
20. Estruturas organizacionais e a
Governança de TI
• Estrutura baseada em projetos
– Variante recente da estrutura centralizada, baseada no modelo
de operação das empresas de consultoria
– Equipes de desenvolvimento reestruturadas como centros de
competências, cuja função é prover recursos para os projetos
– Função dos gerentes de TI é otimizar o uso dos recursos e
garantir que as necessidades dos projetos sejam atendidas
– Sucesso do modelo depende fortemente de mecanismos de
governança adequados para seleção e gestão de projetos
– Desafio: estabelecimento de critérios e processos eficazes para
avaliação e priorização de projetos
(Forrester Research, 2005)
21. Qual seria o modelo mais
adequado para o TCU?
Centralizado?
Descentralizado?
Federativo?
Baseado em projetos?
Nenhum deles?
22. Componentes da governança de TI
Quem toma as decisões?
Estrutura Quais estruturas organizacionais estão envolvidas,
quem participa e quais são suas responsabilidades?
Como as decisões de investimento são tomadas?
Processos Quais são os processos para proposta, aprovação e
priorização dos investimentos em TI?
Como as decisões são comunicadas?
Comunicação Como os resultados das investimentos em TI são
monitorados, medidos e comunicados?
(Forrester Research, 2005)
23. Estruturas de governança de TI
• Posicionamento do CIO
– Vinculação direta do CIO ao dirigente máximo da organização,
com participação ativa em discussões estratégicas
• Comitês
– Grupos formados por representantes da alta direção, da área de
TI e das áreas de negócios, para decisão de temas específicos
• Papéis específicos
– Gestor da governança de TI, responsável pela manutenção de
foco permanente sobre o tema
– Gerentes de relacionamento, para traduzir as implicações da
governança de TI para as áreas de negócio e, por outro lado,
traduzir as necessidades dessas áreas para a TI
(Forrester Research, 2005)
24. Processos de governança de TI
• Gestão de portfólio
– Compreende a gestão integrada dos ativos de TI, do portfólio de
soluções existentes e do portfólio de projetos em andamento
– Decisões baseadas em visão holística da TI na organização
• Gestão de demandas
– Centraliza todas as demandas apresentadas à área de TI – de
questões operacionais do dia-a-dia a solicitações estratégicas
– Facilita a construção da visão holística da área de TI
• Acordos de nível de serviço
– Explicitam as condições de provimento dos serviços de TI,
incluindo os custos associados, para que decisões sobre tais
serviços sejam tomadas de forma consciente
(Forrester Research, 2005)
25. Comunicação e governança de TI
• Balanced Scorecard para TI
– Construção de um BSC para TI, como instrumento
para implementação, comunicação e mensuração da
estratégia de TI (e seus mecanismos de governança)
– Perspectivas: valor para o negócio, orientação para
clientes, excelência operacional e orientação futura
• Portal de Governança
– Repositório para publicação de políticas, padrões,
modelos de documentos e relatórios referentes à
governança de TI
(Forrester Research, 2005)
26. BSC para TI – Perspectivas
Contribuição para o negócio Orientação para clientes
Valor agregado ao negócio Avaliação dos usuários sobre
pelos investimentos em TI os produtos e serviços de TI
Orientação futura Excelência operacional
Capacidade de atendimento Eficiência e eficácia dos
às futuras demandas por processos associados aos
produtos e serviços de TI produtos e serviços de TI
27. Maturidade da governança de TI
Nível Descrição
Ausência de processos formais de governança de TI,
1 Ad-hoc cuja necessidade não é reconhecida. Investimentos
realizados de forma assistemática.
Processos formais em algumas unidades de negócio.
2 Fragmentada Ausência de coordenação no nível organizacional para
priorização de investimentos entre áreas de negócio.
Processos aplicados consistentemente a todas as
3 Consistente áreas. Decisões sobre investimentos tomadas com
base na visão da organização.
Processos otimizados de governança, com participação
Melhores dos dirigentes de 1º escalão. Utilização de práticas de
4
práticas gestão de portfólio, com base em uma estratégia de TI
vinculada à estratégia da organização.
(Forrester Research, 2005)
28. Dicas práticas
• Patrocínio é essencial
• Desenvolva as estruturas primeiro
– CIO como membro do grupo executivo
– Comitê para revisão, aprovação e priorização
de investimentos em TI
• Desenvolva os processos em seguida
– Gestão de portfólio e gestão de demandas
• Não reinvente a roda
– COBIT, ITIL, ISO 17799, etc.
29. Governança de TI
“Capacidade organizacional exercida pela alta
direção, gerência de negócios e gerência de TI
para controlar a formulação e implementação da
estratégia de TI e, com isso, assegurar o
alinhamento entre negócios e TI”
30. Gestão x Governança de TI
• Gestão de TI
– Oferta de produtos e
Foco
serviços efetivos
– Gerenciamento das Externo
operações atuais Governança de TI
• Governança de TI
Interno
– Atendimento às Gestão de TI
demandas atuais e
futuras do negócio e Presente Futuro Tempo
de seus clientes
(Van Grembergen, 2004)
31. Alinhamento entre negócios e TI
• Não é suficiente distinguir as áreas de TI e de
negócio; cada área deve ser subdividida
– componentes externos caráter estratégico
– componentes internos aspectos operacionais
• Reconhecimento da necessidade de uma
“Estratégia de TI” voltada para definições de
escopo, competência e governança da área
– Como definir essa estratégia?
(Henderson e Venkatraman, 1993)
32. Modelo de Alinhamento
Estratégico Estratégia de Negócio Estratégia de TI
Escopo do Escopo da
Negócio Tecnologia
Externo
AJUSTE ESTRATÉGICO
Competências Governança de Competências Governança de
Específicas Negócio Sistêmicas TI
Automação Acoplamento
Infra-estrutura
Arquiteturas
Administrativa
Interno
Processos Capacidades Processos Capacidades
Intra-estrutura Organizacional e Processos Infra-estrutura e processos de SI
Negócio TI
INTEGRAÇÃO FUNCIONAL
(Henderson e Venkatraman, 1993)
33. Como essas áreas interagem
• Ajuste estratégico
– Alinhamento entre o posicionamento externo e a
organização interna
• Integração Funcional – nível estratégico
– Ligação entre as estratégias de negócio e TI
– Definição de soluções de TI para modelar ou apoiar
estratégias (de negócio e de TI)
• Integração Funcional – nível operacional
– Coerência entre as necessidades e expectativas
organizacionais e a infra-estrutura de TI
(Henderson e Venkatraman, 1993)
34. Como se dá o alinhamento
1. A partir da estratégia de negócios
• Execução estratégica
– Visão clássica de gerenciamento da área de TI
– Automação de processos organizacionais, baseada
em critérios de eficiência
• Transformação tecnológica
– Área de TI formula estratégias e organiza seus
processos com base na estratégia de negócios
– Menos sujeita a restrições decorrentes do atual
desenho organizacional
(Henderson e Venkatraman, 1993)
35. Como se dá o alinhamento
2. A partir da capacidade de inovação da TI
• Potencial competitivo
– Estratégia de TI influencia a estratégia de negócios
– Redefine produtos e serviços e proporciona novas
vantagens competitivas
• Nível de serviço
– Infra-estrutura de negócios é afetada diretamente
pela estratégia e pela organização da área de TI
– Aplicável quando produtos e serviços finais da
organização são fortemente baseados em TI
(Henderson e Venkatraman, 1993)
36. Modelo de Alinhamento
Estratégico Estratégia de Negócio Estratégia de TI
Escopo do Escopo da
Negócio Tecnologia
Externo
AJUSTE ESTRATÉGICO
Competências Governança de Competências Governança de
Específicas Negócio Sistêmicas TI
Automação Acoplamento
Infra-estrutura
Arquiteturas
Administrativa
Interno
Processos Capacidades Processos Capacidades
Intra-estrutura Organizacional e Processos Infra-estrutura e processos de SI
Negócio TI
INTEGRAÇÃO FUNCIONAL
(Henderson e Venkatraman, 1993)
38. Planejamento estratégico
“Processo contínuo de, sistematicamente
e com o maior conhecimento possível do
futuro,
– tomar decisões atuais que envolvem riscos;
– organizar sistematicamente as atividades
necessárias à execução dessas decisões; e
– medir o resultado dessas decisões em
confronto com as expectativas alimentadas.”
(Drucker, 1984)
39. Gestão Estratégica
“Conjunto de decisões que determinam o
desempenho da organização no longo
prazo.
Esse tipo de gestão inclui uma análise dos
ambientes interno e externo, a formulação
de um referencial estratégico e a
formulação, implementação, avaliação e
controle da estratégia.”
(TCU, 2006)
40. Estratégia
“Caminho pré-definido a ser seguido para
garantir a legitimidade e sobrevivência da
organização no longo prazo.
É o conjunto de ações necessárias ao
cumprimento da missão institucional e ao
alcance da visão de futuro da
organização.”
(TCU, 2006)
41. Objetivos Estratégicos
“São os fins a serem perseguidos pela
organização para o cumprimento de sua missão
institucional e o alcance de sua visão de futuro.
Constituem elo entre as diretrizes de uma
instituição e seu referencial estratégico.
Traduzem, consideradas as demandas e
expectativas dos clientes, os desafios a serem
enfrentados pela organização num determinado
período.”
(TCU, 2006)
42. Iniciativas Estratégicas
“Conjunto de ações necessárias ao alcance dos
objetivos estratégicos e ao preenchimento das
lacunas de desempenho existentes entre a
performance atual e as metas futuras.
Elas se diferenciam dos objetivos estratégicos e
da rotina organizacional
– por serem mais específicas
– por terem começo e fim predeterminados
– por terem pessoas ou equipes alocados para a sua
execução, bem como verba preestabelecida, se
necessário.
(TCU, 2006)
44. Qual perspectiva de alinhamento
estratégico se aplica ao TCU?
Execução estratégica?
Transformação tecnológica?
Potencial competitivo?
Nível de serviço?
45. Maturidade no alinhamento estratégico
• Alinhamento estratégico • O fator “Governança”
depende de seis fatores subdivide-se em:
que descrevem o – Planejamento estratégico
comportamento da TI de negócios
– Comunicação – Planejamento estratégico
– Valor mensurável de TI
– – Estrutura organizacional
Governança
– – Controle orçamentário
Parcerias
– – Gestão dos investimentos
Arquitetura e escopo
em TI
– Habilidades
– Comitês de gestores
– Processo de priorização
(Luftman, 2000)
46. Governança de TI
“Responsabilidade da alta direção, consiste
em liderança, estruturas organizacionais e
processos que garantem que a TI corporativa
sustenta e estende as estratégias e objetivos da
organização”
47. Desafios
• Aproveitar a capacidade da TI de impulsionar e
transformar as práticas de negócios
• Garantir o retorno dos investimentos em TI, por meio do
equilíbrio entre o valor da informação e os custos de TI
• Gerenciar os riscos gerados pela dependência de
elementos fora do controle direto da organização
• Gerenciar o impacto da TI sobre a continuidade de
negócios, causado pela dependência da informação
• Evitar as falhas de TI, que cada vez mais prejudicam o
valor e a reputação da organização
(IT Governance Institute, 2003)
48. Responsabilidades da alta direção
• Assegurar o alinhamento entre a estratégia de
TI e a estratégia de negócios
• Direcionar a execução da estratégia de TI
– Decisões sobre priorização de investimentos e
alocação de recursos
• Assegurar o cumprimento da estratégia de TI
– Diretrizes claras, indicadores e metas objetivas
• Promover cultura de abertura e colaboração
entre as áreas de negócios e a área de TI
(IT Governance Institute, 2003)
49. Responsabilidades dos gerentes
• Integrar estratégias, políticas e metas da organização aos
processos de TI
• Prover estruturas organizacionais que suportem a implementação
da estratégia de TI (comitês envolvendo TI e áreas de negócio)
• Definir responsabilidades pelo gerenciamento de riscos
• Desenvolver competências gerenciais em TI
• Coletar métricas de processo e de resultados da TI
• Focar as competências essenciais do negócio que devem ser
suportadas pela TI
• Focar os processos que aumentam o valor agregado ao negócio
– Gerenciamento de portfólio, mudanças, incidentes e problemas
• Focar a otimização dos custos de TI
• Desenvolver estratégias claras para contratação em TI
(IT Governance Institute, 2003)
51. Focos da governança de TI
Alinhamento Vinculação entre TI e negócios
estratégico (planejamento e operações)
Agregação de Garantia de alcance dos benefícios,
valor com otimização de custos
Gerenciamento Otimização dos investimentos e do uso
de recursos dos recursos de TI
Gerenciamento Incorporação do tratamento de riscos e
de riscos da conformidade nos processos
Mensuração de Uso do BSC para avaliar todas as
desempenho dimensões da TI
(IT Governance Institute, 2003)
55. Onde precisamos melhorar?
Alinhamento
Estratégico
Mensuração de Agregação
Desempenho de Valor
Governança
de TI
Gerenciamento Gerenciamento
de Riscos de Recursos
56. Dicas práticas
• Estabeleça um modelo para a governança de TI
– Objetivos, responsabilidades e metas
• Alinhe a estratégia de TI às metas do negócio
• Identifique e compreenda os riscos de TI
• Defina áreas prioritárias
• Analise a capacidade e identifique lacunas
• Desenvolva estratégias de melhoria
• Meça os resultados
• Repita o processo regularmente
58. Portanto, Governança de TI é...
Conjunto de estruturas organizacionais e
processos que envolvem a alta direção,
gerentes de TI e gerentes de négócio na
tomada de decisões sobre o uso de TI, na
coordenação das ações decorrentes de
tais decisões e no monitoramento de seus
resultados, com o objetivo de promover o
alinhamento entre estratégias e operações
das áreas de TI e de negócios.
59. Modelos para Gestão e Governança de TI
COBIT
Governança de TI
Planejamento
Contratações
Aplicações
Segurança
Qualidade
Serviços
Projetos
ITIL
BS 15000 ISO 9000
ISO 20000 Six Sigma
Gestão de TI
CMMI
ISO 17799 PMBOK eSCM-CL
MPS.BR BSC-TI
ISO 27001 PRINCE 2 eSCM-SP
ISO 15504
(Pink Elephant, 2005)
60. Tribunal de Contas da União
Secretaria de Tecnologia da Informação
Governança de Tecnologia da Informação:
conceitos, modelos e sua aplicação no TCU
Gledson Pompeu Corrêa da Costa
Missão da SETEC: Melhorar os resultados do TCU por meio da otimização de
seus processos de trabalho e da participação nas ações de Controle Externo,
com aplicação de conhecimentos especializados em Tecnologia da Informação