O documento discute os gêneros textuais e como eles são usados para estabelecer comunicação em diferentes esferas sociais. Explica que os gêneros textuais podem ser orais, escritos ou multimodais e variam de acordo com sua finalidade, suporte e contexto social. Também fornece exemplos de diferentes gêneros textuais e as esferas sociais em que são usados.
Este documento fornece informações sobre gêneros textuais ou discursivos, discutindo suas características e composição. Apresenta exemplos de gêneros primários e secundários e destaca a noção de gênero textual proposta por Bakhtin. Por fim, analisa a estrutura de uma notícia como exemplo de gênero, identificando seu lead, olho e demais elementos.
Este documento fornece informações sobre um curso para orientadores de estudo e coordenadores sobre a produção de textos orais e escritos. O curso aborda conceitos como texto, textualidade e tipos de textos orais e escritos. Também discute práticas de produção de textos orais e escritos por crianças na escola.
Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Argumenta que os gêneros devem ser trabalhados na escola de forma funcional, para que os alunos aprendam a lê-los e produzi-los de acordo com cada situação.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
1. O documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na escola, definindo gêneros como instrumentos culturais que emergem em diferentes esferas discursivas e se concretizam em textos.
2. É explicado que características como conteúdo temático, estrutura composicional e estilo diferenciam cada gênero e que a comunicação só é possível por meio deles.
3. A aprendizagem em espiral é apresentada como uma proposta para se trabalhar um mesmo gênero em anos diferentes com novos
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos, além de discutir como os gêneros surgem socialmente e como podem ser trabalhados em sala de aula por meio de sequências didáticas.
Este documento fornece informações sobre gêneros textuais ou discursivos, discutindo suas características e composição. Apresenta exemplos de gêneros primários e secundários e destaca a noção de gênero textual proposta por Bakhtin. Por fim, analisa a estrutura de uma notícia como exemplo de gênero, identificando seu lead, olho e demais elementos.
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Este documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e contextos sociais de circulação. Explica que gêneros textuais são categorias reconhecidas socialmente que circulam em determinados contextos para cumprir funções comunicativas. Também diferencia gêneros de tipos textuais e discute como os gêneros surgem no uso coletivo da linguagem em uma comunidade.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Argumenta que os gêneros devem ser trabalhados na escola de forma funcional, para que os alunos aprendam a lê-los e produzi-los de acordo com cada situação.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
1. O documento discute a importância de se ensinar gêneros textuais na escola, definindo gêneros como instrumentos culturais que emergem em diferentes esferas discursivas e se concretizam em textos.
2. É explicado que características como conteúdo temático, estrutura composicional e estilo diferenciam cada gênero e que a comunicação só é possível por meio deles.
3. A aprendizagem em espiral é apresentada como uma proposta para se trabalhar um mesmo gênero em anos diferentes com novos
1) O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola e apresenta alguns conceitos fundamentais sobre gêneros discursivos.
2) São apresentadas as características dos gêneros discursivos, incluindo conteúdo temático, estrutura composicional e estilo.
3) A aprendizagem em espiral é defendida, onde os mesmos gêneros podem ser revisitados em anos diferentes com novos olhares.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino de Língua Portuguesa. Apresenta os conceitos de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos, além de discutir como os gêneros surgem socialmente e como podem ser trabalhados em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
O documento discute o trabalho com gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa. Aborda os conceitos de gêneros, tipos e domínios discursivos e como eles podem ser trabalhados em sala de aula, por exemplo, por meio de sequências didáticas que envolvam leitura, escrita e estudo das características dos gêneros. Também discute os suportes textuais e a importância de utilizá-los no processo de alfabetização.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferenciando-os de tipos textuais que são componentes reconhecidos pelos recursos linguísticos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por me
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais, definindo-os como entidades distintas. Gêneros textuais são definidos por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais, enquanto tipos textuais são categorias teóricas baseadas em propriedades linguísticas. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos. O domínio dos gêneros textuais é importante para a socialização e inserção nas práticas comunicativas.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferindo dos tipos textuais que são componentes encontrados nos textos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos ligados à vida social e cultural. Distingue tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, de gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas. Também aborda a intertextualidade e o papel dos gêneros textuais no ensino.
O documento discute os gêneros textuais como práticas sócio-históricas que contribuem para ordenar as atividades comunicativas diárias. Define gêneros textuais como entidades sócio-discursivas que surgem e se integram funcionalmente nas culturas. Também aborda a definição de tipos textuais versus gêneros textuais e como as novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos.
Este documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, permitindo que os alunos se apropriem de práticas de letramento essenciais.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute as variações linguísticas, como diferentes formas de falar, ritmos e uso da língua de acordo com a situação. Apresenta os tipos de variação como sócio-cultural, regional, histórica, técnica e da internet. Explica que a variedade padrão é ensinada na escola mas todas as variedades devem ser respeitadas.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
Este documento contém registros de atividades realizadas por um aluno em diferentes disciplinas ao longo de um semestre. As atividades incluem discussões sobre a importância da leitura, diversidade cultural, níveis de linguagem, estrutura de texto e análise de peças publicitárias sobre meio ambiente.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
1. Os gêneros textuais surgem vinculados à vida social e cultural e caracterizam-se mais por suas funções comunicativas do que por suas estruturas linguísticas.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, como e-mails e mensagens de texto.
3. Gêneros textuais refletem estruturas sociais recorrentes de cada cultura e servem para realizar objetivos específicos em situações sociais particulares.
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
Universidade do estado do rio de janeiromarta santos
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e a importância de reconhecer e respeitar as diferentes variedades da língua portuguesa faladas no país. Ele propõe um projeto pedagógico com atividades para alunos do 4o ano compreenderem a variação linguística e combater o preconceito contra determinados dialetos e sotaques.
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
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O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferenciando-os de tipos textuais que são componentes reconhecidos pelos recursos linguísticos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por me
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipos textuais, definindo-os como entidades distintas. Gêneros textuais são definidos por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais, enquanto tipos textuais são categorias teóricas baseadas em propriedades linguísticas. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos. O domínio dos gêneros textuais é importante para a socialização e inserção nas práticas comunicativas.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Explica que gêneros textuais são reconhecidos pelas características formais, estilo da linguagem, contexto social e função, diferindo dos tipos textuais que são componentes encontrados nos textos. Também aborda o trabalho com gêneros textuais em sala de aula por meio de sequências didáticas.
O documento discute gêneros textuais, definindo-os como fenômenos históricos ligados à vida social e cultural. Distingue tipos textuais, que são construções teóricas definidas por propriedades linguísticas, de gêneros textuais, que são realizações concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas. Também aborda a intertextualidade e o papel dos gêneros textuais no ensino.
O documento discute os gêneros textuais como práticas sócio-históricas que contribuem para ordenar as atividades comunicativas diárias. Define gêneros textuais como entidades sócio-discursivas que surgem e se integram funcionalmente nas culturas. Também aborda a definição de tipos textuais versus gêneros textuais e como as novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos.
Este documento discute os gêneros textuais e sua importância no ensino. Apresenta diferentes gêneros orais e digitais e explica porque é importante trabalhar com gêneros textuais em sala de aula, permitindo que os alunos se apropriem de práticas de letramento essenciais.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute as variações linguísticas, como diferentes formas de falar, ritmos e uso da língua de acordo com a situação. Apresenta os tipos de variação como sócio-cultural, regional, histórica, técnica e da internet. Explica que a variedade padrão é ensinada na escola mas todas as variedades devem ser respeitadas.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
Este documento contém registros de atividades realizadas por um aluno em diferentes disciplinas ao longo de um semestre. As atividades incluem discussões sobre a importância da leitura, diversidade cultural, níveis de linguagem, estrutura de texto e análise de peças publicitárias sobre meio ambiente.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
1. Os gêneros textuais surgem vinculados à vida social e cultural e caracterizam-se mais por suas funções comunicativas do que por suas estruturas linguísticas.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, como e-mails e mensagens de texto.
3. Gêneros textuais refletem estruturas sociais recorrentes de cada cultura e servem para realizar objetivos específicos em situações sociais particulares.
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
Universidade do estado do rio de janeiromarta santos
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e a importância de reconhecer e respeitar as diferentes variedades da língua portuguesa faladas no país. Ele propõe um projeto pedagógico com atividades para alunos do 4o ano compreenderem a variação linguística e combater o preconceito contra determinados dialetos e sotaques.
5. Prof. VICTOR ALAN
Interagir pela linguagem significa realizar
uma atividade discursiva: dizer alguma coisa a
alguém, de determinada forma, num
determinado contexto e em determinadas
circunstâncias de interlocução.
(MEURER, 2005).
8. Prof. VICTOR ALAN
• Manuel acorda o seu chefe e diz:
- Está na hora de tomar o remédio de dormir.
• O português entra no restaurante e pede:
- Por favor, me dá uma bacalhoada!
Ao que o atendente pergunta:
- Já sei! O senhor é português?!
- Como descobriste? Foi por causa do meu sotaque ou pelo
fato de eu ter pedido a bacalhoada?
- Nem um, nem outro, é que aqui é o Mc Donald's!
9. Prof. VICTOR ALAN
Todos nós construímos, ao longo da nossa existência, uma
competência para reconhecer o que é típico em certas práticas
comunicativas e, por conseguinte, saber escolher o que produzir
textualmente nas diversas situações comunicativas em que
participamos. Por isso não contamos piada em velório, não
cantamos o hino de um time numa conferência acadêmica; nem
fazemos preleções em uma mesa de bar.
10. Prof. VICTOR ALAN
Nas várias situações comunicativas, produzimos
textos que se concretizam através de gêneros textuais.
Agimos socialmente com a linguagem através de
conversas, cartas, telefonemas, bilhetes, e-mails,
convites, avisos, lista de compras, agradecimentos,
jogos, fofocas, recados, bate-papos virtuais, diários
pessoais, formulários, contos, autobiografias,
informes, advertências, relatos, instruções...
11. Prof. VICTOR ALAN
Os gêneros textuais podem ser
• Orais: uso da linguagem falada
Ex: conversa, telefonema, aula expositiva ...
• Escritos: uso da linguagem escrita
Ex: carta, bilhete, e-mail, lista, aviso ...
• Multimodais: uso de várias modalidades de linguagem, como
escrita, imagens, fala, gestos ...
Ex: propaganda, charge, capa de jornal ...
12. Prof. VICTOR ALAN
O tempo todo somos tomados pela formas de gêneros orais e
escritos: para irmos à escola, pegamos ônibus, lemos o letreiro, no
caminho lemos outdoors, faixas, placas. Na aula consultamos livros,
lemos o quadro, analisamos comunicados, fichinhas, conversamos com
os colegas, professores, depois voltamos pra casa, assistimos TV,
jogamos vídeo game, usamos o instagram, twiter etc...
A ESCRITA ESTÁ O TEMPO TODO PRESENTE EM NOSSO DIA A DIA.
TODAS ESSAS ATIVIDADES SÃO REALIZADAS PELA LINGUAGEM
ESCRITA OU FALADA.
13. Prof. VICTOR ALAN
Fenômenos históricos profundamente vinculados à vida
cultural e social... Que contribuem para ordenar e estabilizar
as atividades comunicativas do dia-a-dia.
A escolha e o uso de determinado gênero depende de
algumas condições: a finalidade do texto a ser produzido, a
esfera de circulação, as pessoas envolvidas, o suporte e o
meio disponível pra divulgar.
14. Prof. VICTOR ALAN
Para que servem os gêneros textuais?
• Para estabelecer a comunicação.
De acordo com Marcuschi (2002), é impossível
pensar em comunicação a não ser por meio dos gêneros
textuais.
15. Prof. VICTOR ALAN
Tipos textuais dos gêneros
• Sequencia Narrativa: apresentação dos fatos e ações que se desenvolvem num
tempo e espaço. Ex: crônica, fábula, piada, lenda....
• Sequencia descritiva: características. Ex: anúncio classificado, ficha técnica,
folheto turístico.
• Sequencia Argumentativa: defesa de um ponto de vista. Ex: carta de leitor,
redação argumentativa, editorial, debate regrado etc....
• Sequencia Explicativa: explicação de um ser ou fato. Ex: seminário, verbete de
dicionário, relatório etc...
• Sequencia Instrucional: indicação de ordem, modo de fazer. Ex: regras de jogo,
prescrição médica, receita culinária etc...
16. Prof. VICTOR ALAN
Escritores produzem textos com base em
“modelos” construídos socialmente;
Os modelos são constituídos e
reconstituídos ao longo de nossa existência em
decorrência das inúmeras práticas sociais de que
participamos.
17. Prof. VICTOR ALAN
Elementos básico do gênero
• Forma composicional: estrutura, sequência organizacional;
• Estilo: escolha de certos recursos gramaticais, frases,
palavras;
• Tema: sentido geral do texto;
• Propósito: intenção, finalidade.
18. Elementos básico do gênero
• Modalidade discursiva:
São as formas de organização linguístico-discursivas em número
limitado que existem e que são percebidas no folhado textual dos
gêneros textuais na forma de predominância, com a finalidade de
produzir um efeito discursivo específico nas relações entre os
usuários de uma língua, como é o caso do narrar, do relatar, do
argumentar, do expor, do descrever e do instruir. Poderíamos
acrescentar ainda a modalidade discursiva do dialogar e o autotélico.
19. Elementos básico do gênero
• Suporte:
São os espaços materiais e físicos, onde estão grafados os
gêneros textuais, como por exemplo, o livro, o jornal, o computador,
o folder, o manual de instrução, a folha da bula de remédio, etc.
Numa concepção ampla de texto, sob o ponto de vista da
semiótica, a televisão, o cinema, o rádio o “outdoor” também podem
ser considerados como suportes textuais.
20. Tipos de Suporte
Livro Telefone
Livro didático Quadro de avisos
Jornal (diário) Outdoor
Revista (semanal/mensal) Encarte
Revista Científica (boletins e anais) Folder
Rádio Luminosos
Televisão Faixas
Convencionais -> típicos ou característicos, produzidos para esta finalidade.
21. Incidentais -> podem trazer textos, mas não são destinados a esse fim de modo
sistemático nem na atividade comunicativa regular.
Embalagens Paradas de Ônibus
Muros Estações de Metrô
Roupas Calçadas
Corpo Humano Fachadas
Paredes Janelas de Ônibus
Pára-choques e pára-lamas de
caminhão
(Meios de Transporte em geral)
22. A ideia central é que o suporte não é neutro e o gênero não fica indiferente a ele. O
suporte é imprescindível para que o gênero circule na sociedade e deve ter alguma
influência na natureza do gênero suportado.
É muito difícil contemplar o contínuo que surge na relação entre gênero, suporte e
outros aspectos, pois não se trata de fenômenos discretos e não se pode dizer onde um
acaba e outro começa. Vejamos abaixo:
Carta pessoal (GÊNERO) –> Papel-carta (SUPORTE) –> Correios (SERVIÇO DE
TRANSPORTE)
23. Não devem ser situados entre os suportes textuais, sejam os
incidentais ou convencionais, mas sim como SERVIÇOS:
– Correios
– (Programa de) E-mail
– Mala-direta
– Internet
– Homepage e site
Serviços em função da atividade comunicativa
24. Elementos básico do gênero
• Ambiente discursivo / Esfera social:
São os lugares ou as instituições sociais onde se organizam
formas de produção com respectivas estratégias de compreensão
onde ocorrem as atividades de linguagem, através dos textos
empíticos classificados em gêneros textuais.
Exemplo de ambiente discursivos: escolar, acadêmico, mídia,
jurídico, religioso, político, etc.
25. Elementos básico do gênero
• Interação verbal:
Diz respeito à situação que envolve locutor e interlocutor,
levando em consideração não só o contexto a fim de adequar o
registro da língua, o tipo de postura, de vestimenta, como também
as características do interlocutor para preservar a interação.
Cada povo com sua língua materna possui regras culturais que
estabelecem como cada indivíduo deve se conduzir em virtude de
estar num agrupamento, ou seja, no convívio social.
26. Prof. VICTOR ALAN
Esferas sociais
As esferas são agrupamentos de práticas e atividades sociais organizadas
por determinados contexto:
1. Cotidiana: solicitação de informação na rua, cartão postal, blog, telegrama,
convite para festa, recado de um telefonema;
2. Familiar: diário, bilhete, lista de compras, carta de amor;
3. Jurídica: mandado de segurança, prisão, declaração de vontade;
4. Burocrática: cadastro, documentos pessoais, atestado de óbito etc;
27. Prof. VICTOR ALAN
5. Religiosa: oração, pedido, meditação, certificado de batismo;
6. Artística: peça de teatro, pintura, poema, cordel, xilogravura
etc;
7. Jornalística: editorial, reportagem, anúncio, vinheta, cartum
etc;
8. Escolar: boletim, fichinha, calendário de provas, seminário,
redação etc.
43. Prof. VICTOR ALAN
Os gêneros textuais são dinâmicos e sofrem variações
na sua constituição, e isso, resulta em novos gêneros.
O número de gêneros textuais numa determinada
sociedade é, em princípio, ilimitado, ampliando-se de acordo
com os avanços sociais e tecnológicos.
Basta pensar no e-mail ou no blog, práticas sociais e
comunicativas decorrentes das variações da carta e do diário,
propiciadas pelas recentes invenções tecnológicas.
Dado o processo dinâmico no qual os gêneros estão
inseridos, assim como surgem, podem desaparecer.
44. Prof. VICTOR ALAN
GÊNERO TEXTUAL MODALIDADE DISCURSIVA SUPORTE DO TEXTO AMBIENTE DISCURSIVO INTERAÇÃO VERBAL
ENUNCIADORES
NOVELA Narrar Televisão Mídia televisiva Autores telespectadores
CRÔNICA Expor / Argumentar Seção coluna de jornal/
revista
Mídia impressa
jornal/revista
Escritor leitor de
jornal/revista
ROMANCE Narrar Livro Indústria literária Escritor leitor
ENTREVISTA Interativo/Dialogal Revista Mídia escrita Jornalista e
entrevistado/leitor
CARTA OFÍCIO Expor/Argumentar Folha papel timbrado e
envelope
Acadêmico escolar oficial Universidade/Escola
Prefeitura
BIOGRAFIA Relatar Livro Indústria Literária Escritor/Leitor
MANUAL DE
INSTRUÇÃO DE TV
Instruir Folheto, folder, livro
impresso
Indústria-comércio
(mercantil)
Empresa indústria cliente
CHEQUE Expor/Instruir Talão de cheque Bancária Cliente - banco
EDITORIAL Argumentar/Expor Jornal /revista
impressos
Mídia jornal impresso Empresa (jornal/revista) leitor
NOTICIÁRIO Relatar Jornal tevê rádio Mídia Apresentador público
NARRAÇÃO DE
JOGO DE FUTEBOL
Narrar Rádio/TV Mídia esportiva Narrador – ouvintes/
telespectadores
45. Prof. VICTOR ALAN
Todo discurso materializa-se através de textos e estes
consistem em um todo significativo, qualquer que seja sua
extensão. Os textos, por sua vez, concretizam-se através
dos gêneros textuais.
(MEURER, 2005)
Dessa forma, podemos dizer que nos comunicamos
através de gêneros.
46. Prof. VICTOR ALAN
Tudo leva a crer que existe um saber social
comum através do qual, nós usuários da língua, nos
orientamos para decidir qual gênero textual devemos
utilizar em cada contexto de comunicação.
Esse saber é a competência
sociocomunicativa.
47. Prof. VICTOR ALAN
Os gêneros apresentam finalidade
comunicativa e organização recorrentes.
Assim, em relação a um gênero textual podemos
perguntar:
Qual é a finalidade comunicativa?
Como se organiza?