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CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM)
• Satisfazer ás demandas de todos os cidadãos;
• Promover a saúde e o bem estar da população;
• Proteger a qualidade e garantir a sustentabilidade do
ambiente urbano;
• Gerar emprego e renda;
• Preservar os recursos naturais, desde extração,
transformação e até a disposição final dos RS.
CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM)
Categorias Objetivos estratégicos Questões estratégicas
Políticas •Definir papéis claros para
GRSM.
•Determinar metas e
prioridades no GRSM.
Prioridade relativa dos
serviços de coleta
comparativamente à
disposição segura de
resíduos.
Institucionais Delegar responsabilidade e
autoridade no GRSM aos
governantes locais.
Distribuição ótima de
funções e de
responsabilidades.
Sociais Mobilizar a participação da
comunidade na gestão
local dos resíduos.
Colaboração e apoio aos
trabalhadores (catadores)
Financeiras Melhorar as eficiências e
reduzir custos dos serviços
de GRSM.
Incorporação de incentivo
para eficiência e redução
de custos.
Técnicas Garantir sistemas técnicos
que de fato limitem a
poluição ambiental.
Padrões apropriados para
projetos e operações de
aterros sanitários.
Econômicas Gerar emprego e renda na
gestão de resíduos.
Controle de resíduos
industriais e perigosos.
Desenhar uma proposta de gestão, há vários indicadores de
desempenho que, devidamente apropriados, fornecem elementos para
um acompanhamento que propicie uma execução eficiente dos serviços.
CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM)
QUADRO 1.2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
QUADRO 1.3 INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS DE LIMPEZA
PÚBLICA (PARA GESTÃO DE RS)
QUADRO 1.3 INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS DE LIMPEZA
PÚBLICA (PARA GESTÃO DE RS)
CAP.1 - PROCESSO DE GESTÃO INTEGRADA DE RS
QUADRO 1.4 PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO USADOS NA GESTÃO DE RS
CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
O Banco Mundial afirma que Resíduos sólidos referem a qualquer
resíduo vindo de atividades domésticas, comerciais, industriais e
institucionais em uma área urbana.
As categorias são divididas e incluem:
• Lixo doméstico;
• Dejetos de quintal;
• Resíduos comerciais;
• Institucionais;
• Debris de construção ou de demolição;
• Rejeitos de limpeza;
• Animais mortos;
• Veículos abandonados;
• Resíduos de esgotos.
CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Segundo a Norma ABNT NBR n° 10.004 de 2004, entende-se que resíduo no
estado sólido e semissólido, resultam das comunidades em geral:
• Industrial
• Doméstica
• Agrícola
• Hospitalar
• Comercial
• Serviços de varrição
CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
O termo resíduo denota a possibilidade de valorização, enquanto que os
termos lixos ou rejeitos são destinados á disposição final.
A lei n° 12.305 de 2010, institui a política nacional dos resíduos sólidos
(PNRS,2010), onde amplia a definição da NBR n° 10.004 de 2004 e incorpora
gases, centrando na etapa de disposição final do RS.
CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Definições e conceitos.
Fonte: Google Imagens
CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
CAP. 3-TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
1. INTRODUÇÃO
• Ainda que os resíduos sólidos (RS), possam ser do tipo domésticos,
comerciais ou até mesmo produzidos por pessoas físicas ou instituições, o
que realmente interessa nesse estudo, são os deixados nos logradouros
públicos cabendo aos governos municipais recolher-los e lhes dar o
tratamento e destino adequado.
• As definições devem adequar-se as necessidades locais e, diante da dinâmica
das sociedades, vão se adaptando à medida que a situação muda.
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
Fonte :Portal resíduos sólidos (2012)
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
FONTES DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME (MAYSTRE,1994)
PRODUÇÃO através de empresas que fornecem matérias primas
transformadas ou bens
CONSUMO resíduos de bens cuja duração de vida se mede por períodos
determinados, sendo evidentemente impreciso este limite
OBSOLÊNCIA resíduos resultantes de bem de longa duração
O Objetivo primordial de conhecer um resíduo é poder lhe dar um
encaminhamento final adequado, até sua disposição final viável em termos
econômico e compatível em termos ambientais.
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
Possível classificação dos RS segundo a atividade que os produziu:
TIPO DE RS DEFINIÇÃO
Residencial ou domiciliar papel, plástico, vidro, etc..
Comercial materiais recicláveis como papel, papelão e plásticos,
mas também podem conter restos sanitários e orgânicos.
Serviços de saúde seringas, agulhas, curativos e outros materiais
Industrial lodos, óleos, plásticos, papel, borrachas, etc. Vários
desses RS podem ser perigosos.
Varrições e feiras folhas de árvores, galhos e grama, animais mortos, papel,
plástico, restos de alimentos, restos de capina, cigarro,
etc.
Outros Resíduos não classificados nos itens anteriores
2. FONTES DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME (MAYSTRE,1994)
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
Outras possibilidades de classificação dos RS são mostradas na tabela a seguir
quanto a sua degradabilidade:
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
Sob o ponto de vista ambiental, todo material é degradável, ainda que alguns
possam demorar tempos de escala geológica. Assim mais do que a
degradabilidade em si, estão em jogo a velocidade de degradação e os
impactos desse processo.
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
Outra possibilidade de classificação dos resíduos , é segundo o seu local de origem:
CATEGORIAS DESCRIÇÃO
Ordinários Domiciliares (embalagens, água servida de lavanderia etc..)
Anatômicos Cadáveres de animais e partes do corpo e etc..
Radiativos Contaminados por radionuclídeos e etc ...
Químicos Substâncias químicas sólidas, liquidas ou gasosas.
Infecciosos Patogênicos
Pontiagudos ou
cortantes
agulha, seringa, bisturis e etc...
Embalagens sob
pressão
Embalagens contendo gases inofensivos ou inertes.
Farmacêuticos medicamentos vencidos ou não utilizados
O quadro abaixo sintetiza estas e outras classificações dos resíduos:
Critérios de classificação classes
Quanto a possibilidade de produção do
composto
Matéria orgânica e matéria inorgânica
Quanto a origem Doméstico, comercial, industrial, radioativo, publico,
e etc..
Quanto a tratabilidade Biodegradável; descartável e reciclável.
Quanto a economia Aproveitável; inaproveitável, recuperável, etc..
Quanto ao grau de biodegradabilidade Fácil; moderada; difícil e não degradável.
Quanto ao padrão econômico da fonte
de produção
Alto, médio e baixo.
Quanto a possibilidade de reagir Inerte, reativo e orgânico
Quanto a possibilidade de recuperação
energética
Combustível ; incombustível
Quanto ao ponto de vista sanitário Contaminado e não contaminado
Quanto a possibilidade de incineração Combustível ; incombustível
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
RESÍDUOS DOMICILIARES POTENCIALMENTE PERIGOSOS:
TIPO PRODUTO
Material para pintura Tintas; solventes; pigmentos e vernizes
Produtos para jardinagem e produto
animal
Pesticidas, inseticidas e repelentes
Produto para motores Óleos lubrificante, baterias e etc..
Materiais sanitários, higiênicos e de
limpeza
Detergente, desinfetante, álcool e solvente.
Outros itens Pilhas, lâmpadas fluorescente e etc..
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
• Diante das dificuldades enfrentadas por entidades geradoras de RS em se
adequar as normas para o devido descarte dos mesmos, podemos concluir que
é necessário que seja feito trabalhos de reciclagem e atualizações em relação
ao manejo adequado desses resíduos que podem oferecer danos não somente
a saúde pública como também ao meio ambiente.
• A maior penalidade que a humanidade poderá receber pela inconsequente má
utilização dos recursos naturais e do tratamento inadequado dos resíduos
gerados por suas atividades será indubitavelmente a herança deixada às
gerações futuras.
CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS”
• ABNT-NBR 10.004/2004
• Portal resíduos sólidos disponível em
http://www.portalresiduossolidos.com/ acessado dia 20/09/2016.
• http://folhavideira.com/tag/residuos/ acessado dia 20/09/2016.
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GESTÃO DE RESÍDUOS SOLIDOS

  • 1. CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM)
  • 2. • Satisfazer ás demandas de todos os cidadãos; • Promover a saúde e o bem estar da população; • Proteger a qualidade e garantir a sustentabilidade do ambiente urbano; • Gerar emprego e renda; • Preservar os recursos naturais, desde extração, transformação e até a disposição final dos RS. CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM)
  • 3. Categorias Objetivos estratégicos Questões estratégicas Políticas •Definir papéis claros para GRSM. •Determinar metas e prioridades no GRSM. Prioridade relativa dos serviços de coleta comparativamente à disposição segura de resíduos. Institucionais Delegar responsabilidade e autoridade no GRSM aos governantes locais. Distribuição ótima de funções e de responsabilidades. Sociais Mobilizar a participação da comunidade na gestão local dos resíduos. Colaboração e apoio aos trabalhadores (catadores) Financeiras Melhorar as eficiências e reduzir custos dos serviços de GRSM. Incorporação de incentivo para eficiência e redução de custos. Técnicas Garantir sistemas técnicos que de fato limitem a poluição ambiental. Padrões apropriados para projetos e operações de aterros sanitários. Econômicas Gerar emprego e renda na gestão de resíduos. Controle de resíduos industriais e perigosos.
  • 4. Desenhar uma proposta de gestão, há vários indicadores de desempenho que, devidamente apropriados, fornecem elementos para um acompanhamento que propicie uma execução eficiente dos serviços. CAP. 1-VISÃO GERAL DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS (GRSM) QUADRO 1.2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
  • 5.
  • 6. QUADRO 1.3 INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA (PARA GESTÃO DE RS)
  • 7. QUADRO 1.3 INDICADORES DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA (PARA GESTÃO DE RS)
  • 8. CAP.1 - PROCESSO DE GESTÃO INTEGRADA DE RS
  • 9. QUADRO 1.4 PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO USADOS NA GESTÃO DE RS
  • 10. CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
  • 11. O Banco Mundial afirma que Resíduos sólidos referem a qualquer resíduo vindo de atividades domésticas, comerciais, industriais e institucionais em uma área urbana. As categorias são divididas e incluem: • Lixo doméstico; • Dejetos de quintal; • Resíduos comerciais; • Institucionais; • Debris de construção ou de demolição; • Rejeitos de limpeza; • Animais mortos; • Veículos abandonados; • Resíduos de esgotos. CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
  • 12. Segundo a Norma ABNT NBR n° 10.004 de 2004, entende-se que resíduo no estado sólido e semissólido, resultam das comunidades em geral: • Industrial • Doméstica • Agrícola • Hospitalar • Comercial • Serviços de varrição CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
  • 13. O termo resíduo denota a possibilidade de valorização, enquanto que os termos lixos ou rejeitos são destinados á disposição final. A lei n° 12.305 de 2010, institui a política nacional dos resíduos sólidos (PNRS,2010), onde amplia a definição da NBR n° 10.004 de 2004 e incorpora gases, centrando na etapa de disposição final do RS. CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
  • 14. Definições e conceitos. Fonte: Google Imagens CAP. 2- DEFINIÇÕES E CONCEITOS
  • 15. CAP. 3-TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
  • 16. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” 1. INTRODUÇÃO • Ainda que os resíduos sólidos (RS), possam ser do tipo domésticos, comerciais ou até mesmo produzidos por pessoas físicas ou instituições, o que realmente interessa nesse estudo, são os deixados nos logradouros públicos cabendo aos governos municipais recolher-los e lhes dar o tratamento e destino adequado. • As definições devem adequar-se as necessidades locais e, diante da dinâmica das sociedades, vão se adaptando à medida que a situação muda.
  • 17. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” Fonte :Portal resíduos sólidos (2012)
  • 18. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” FONTES DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME (MAYSTRE,1994) PRODUÇÃO através de empresas que fornecem matérias primas transformadas ou bens CONSUMO resíduos de bens cuja duração de vida se mede por períodos determinados, sendo evidentemente impreciso este limite OBSOLÊNCIA resíduos resultantes de bem de longa duração O Objetivo primordial de conhecer um resíduo é poder lhe dar um encaminhamento final adequado, até sua disposição final viável em termos econômico e compatível em termos ambientais.
  • 19. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” Possível classificação dos RS segundo a atividade que os produziu: TIPO DE RS DEFINIÇÃO Residencial ou domiciliar papel, plástico, vidro, etc.. Comercial materiais recicláveis como papel, papelão e plásticos, mas também podem conter restos sanitários e orgânicos. Serviços de saúde seringas, agulhas, curativos e outros materiais Industrial lodos, óleos, plásticos, papel, borrachas, etc. Vários desses RS podem ser perigosos. Varrições e feiras folhas de árvores, galhos e grama, animais mortos, papel, plástico, restos de alimentos, restos de capina, cigarro, etc. Outros Resíduos não classificados nos itens anteriores
  • 20. 2. FONTES DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME (MAYSTRE,1994) CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” Outras possibilidades de classificação dos RS são mostradas na tabela a seguir quanto a sua degradabilidade:
  • 21. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” Sob o ponto de vista ambiental, todo material é degradável, ainda que alguns possam demorar tempos de escala geológica. Assim mais do que a degradabilidade em si, estão em jogo a velocidade de degradação e os impactos desse processo.
  • 22. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS” Outra possibilidade de classificação dos resíduos , é segundo o seu local de origem: CATEGORIAS DESCRIÇÃO Ordinários Domiciliares (embalagens, água servida de lavanderia etc..) Anatômicos Cadáveres de animais e partes do corpo e etc.. Radiativos Contaminados por radionuclídeos e etc ... Químicos Substâncias químicas sólidas, liquidas ou gasosas. Infecciosos Patogênicos Pontiagudos ou cortantes agulha, seringa, bisturis e etc... Embalagens sob pressão Embalagens contendo gases inofensivos ou inertes. Farmacêuticos medicamentos vencidos ou não utilizados
  • 23. O quadro abaixo sintetiza estas e outras classificações dos resíduos: Critérios de classificação classes Quanto a possibilidade de produção do composto Matéria orgânica e matéria inorgânica Quanto a origem Doméstico, comercial, industrial, radioativo, publico, e etc.. Quanto a tratabilidade Biodegradável; descartável e reciclável. Quanto a economia Aproveitável; inaproveitável, recuperável, etc.. Quanto ao grau de biodegradabilidade Fácil; moderada; difícil e não degradável. Quanto ao padrão econômico da fonte de produção Alto, médio e baixo. Quanto a possibilidade de reagir Inerte, reativo e orgânico Quanto a possibilidade de recuperação energética Combustível ; incombustível Quanto ao ponto de vista sanitário Contaminado e não contaminado Quanto a possibilidade de incineração Combustível ; incombustível CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS”
  • 24. RESÍDUOS DOMICILIARES POTENCIALMENTE PERIGOSOS: TIPO PRODUTO Material para pintura Tintas; solventes; pigmentos e vernizes Produtos para jardinagem e produto animal Pesticidas, inseticidas e repelentes Produto para motores Óleos lubrificante, baterias e etc.. Materiais sanitários, higiênicos e de limpeza Detergente, desinfetante, álcool e solvente. Outros itens Pilhas, lâmpadas fluorescente e etc.. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS”
  • 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS: • Diante das dificuldades enfrentadas por entidades geradoras de RS em se adequar as normas para o devido descarte dos mesmos, podemos concluir que é necessário que seja feito trabalhos de reciclagem e atualizações em relação ao manejo adequado desses resíduos que podem oferecer danos não somente a saúde pública como também ao meio ambiente. • A maior penalidade que a humanidade poderá receber pela inconsequente má utilização dos recursos naturais e do tratamento inadequado dos resíduos gerados por suas atividades será indubitavelmente a herança deixada às gerações futuras. CAP. 3 “TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS”
  • 26. • ABNT-NBR 10.004/2004 • Portal resíduos sólidos disponível em http://www.portalresiduossolidos.com/ acessado dia 20/09/2016. • http://folhavideira.com/tag/residuos/ acessado dia 20/09/2016. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS