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Fundamentos de redes de
Computadores
Redes, topologia e meios físicos de transmissão
Escola Profissional da Serra da Estrela
Curso vocacional de Operador de Informática
Trabalho realizado por:
Flávio Simões nº10
Disciplina: IM redes de Computadores
Resumo
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 Livro de apoio
 Redes de computadores – Tanenbaum
 Material de apoio
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Objetivos e exemplos
 Objetivos de uma rede
 Partilhar recursos
 Trocar informação
Exemplos de redes
Telefone fixo
Telemóvel
Radiofusão
Televisão
Redes de computadores
Definições
 Rede de comunicação
 Conjunto de módulos processadores, capazes de trocar informações e
partilhar recursos ligados por um sistema de comunicação.
Sistema de comunicação
 Arranjo topológico ligando módulos processadores através de enlaces físicos e de um
conjunto de regras para organizar a comunicação (protocolos)
Parâmetros de Comparação
 Retardado de transferência
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 Confiabilidade
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 Modularidade
 Grau de alteração de desempenho da rede sem alterar o projeto original.
Parâmetros de Comparação
 Custo
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 Compatibilidade
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 Sensibilidade tecnológica
 Capacidade da rede suportar todas as aplicações para qual foi reparada, e
além.
Classificação quanto ao alcance
 LANs
 Local Área Network - rede local
 Distancia entre os módulos processadores estão desde alguns metros a alguns
quilómetros
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 Tipo mais comum
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Topologia
 Disposição logica de elementos
 No caso de uma rede, refere-se á forma como os enlaces físicos e os nós
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existentes e utilizáveis entre qualquer pares de estações conectadas e
essa rede
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 Exemplo: fibra ótica
 Half-duplex
 O enlace é utilizado nos dois sentidos de transmissão – um de cada vez.
 Full-duplex
 O enlace é utilizado nos dois sentidos de transmissão simultaneamente. O
enlace pode ser formado por dois pares de fios (cada um em um sentido), ou
usando faixas de frequências diferentes
Topologia em barra
 Barra ou barramento
 Todos os nós ligam-se ao mesmo meio de transmissão – multiponto
 O sinal gerado por uma estação propagasse ao longo da barra em todas as
direções
 Cda nó tem um endereço na barra. Quando uma estação conectada
reconhece o endereço da mensagem, ela a aceita. Caso contrario,
despreza-a
Topologia em barra
 Ligações ao meio geram descontinuidade de impedância e causam
reflexões. O transcetor deve ter uma alta impedância para o cabo, para
que a sua ligação altere o mínimo possível as características de
transmissão. Devido a isto, algumas necessidades:
 Transcetor localizado perto do cabo
 Necessidade de terminadores (casadores de impedância) nas pontas para
impedir a reflexão
Topologia em barra
 Estações ligadas por um caminho fechado.
 Pode ser bidirecional, mas é mais comum o unidirecional.
 O controle pode ser centralizado ou distribuído.
 O sinal sai de um nó pelo anel.
 Em cada nó o sinal é regenerado e retransmitido
 Cada nó tem o seu endereço que ao ser reconhecido por um nó, aceita a
mensagem e a trata
 Interrupção no anel corta a comunicação
 Exemplo: Token Ring (IBM)
Topologia em estrela
 Nós ligamos a um comutador central (hub, switch, etc).
 Administração centralizada
 Ligação ponto-a-ponto (nó-concentrador).
 Não precisa de roteamento
 Falha no comutador para a rede
 Exemplo: Ethernet
Meios físicos de transmissão
 Com cabeamento
1. Cabo coaxial
2. Cabo par trançado
3. Fibra ótica
4. Rede elétrica (PLC)
 Sem cabeamento
1. Infravermelho
2. Bluetooth
3. Wi-Fi
4. WiMAX
5. 3G
6. Radio
7. Microondas (via satélite)
Meios físicos – com cabeamento
1. Cabo coaxial
 Condutor cilíndrico interno com tubo metálico em torno, e separados por
material dielétrico
 Condutor interno de cobre
 Tubo metálico: blindagem eletrostática
 Material dielétrico: ar seco ou plástico.
 Uso em distribuição de sinal de televisão (TV a Cabo)
 Telefonia de longa distancia
 Redes locais de curta distancia
Meios físicos – com cabeamento
1. Cabo coaxial
 Vantagens
 Suporta taxas de transmissão maiores do que o par trançado para a mesma
distancia
 Desvantagens
 Mau-contacto nos conectores
 Cabo rígido – difícil manipulação
 Problema da topologia (barramento)
 Custo/metro maior que o par traçado.
 Hoje em dia
 Uso muito limitado em redes.
Meios físicos – com cabeamento
 2. Par trançado
 Dois fios de cobre enrolados em espiral
 Vários pares dentro de um cabo
 Objetivo: reduzir ruido e manter consoante as propriedades elétricas ao longo de
toda a extensão
 Melhor desempenho que um par em paralelo para distancias grandes.
 Transmissão pode ser analógica ou digital
 Taxa de transmissão – ate gigabits/s
 Depende da:
 Distancia, técnica de transmissão, qualidade do cabo, diâmetro, comprimento das tranças, etc
Meios físicos – com cabeamento
 2. Par trançado
 Tipos
 UTP – não blindado
 STP – blindado
 Malha metálica – minimiza o ruido externo
 Vantagens
 Meio de transmissão de menor custo por comprimento
 Ligação ao meio simples e barata.
Meios físicos – com cabeamento
 2. Par trançado
 Desvantagens
 Suscetível a ruídos.
 Gerada por interferência eletromagnética (motores, geladeiras, quadros de luz,
lâmpadas fluorescentes, etc.).
 Minimizada com blindagem.
 Classificação quanto a taxa de transmissão suportada:
 CAT 3 –ate 10 Mbps
 CAT 5 – ate 100 Mbps
 CAT 5e e 6 – ate 1 Gbps
 CAT 7 – até 1 Gbps
Meios físicos – com cabeamento
 2. Par trançado
 Normas:
 Padrões para o cabeamento de edifícios
 T568A e T568B – padrão para condutores máquina – concentrador
 T568A – ordem dos fios: branco laranja, laranja, branco verde, azul, branco
azul. Verde, branco marrom, marrom.
 T568B – ordem dos fios: branco verde, verde, branco, laranja, azul, branco
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 Crossover – padrão para condutores máquina – maquina.
 T568A numa ponta, T568B na outra.
Meios físicos – com cabeamento
3. Fibra ótica
 Cabo composto por filamentos de sílica (matéria-prima do vidro) ou
plástico.
 Leves e finos
 Sinal ótico, gerado por pulsos de laser ou LEDs
 Características:
 Altíssimas taxas de transmissão – 1 Tbps em laboratório (100 vezes o Gigabit
Ethernet).
 Isolamento elétrico completo entre transmissor e recetor.
 Atenuação não depende da frequência
 Imune a interferências eletromagnéticas.
Meios físicos – com cabeamento
3. Fibra ótica
 Como funciona
 Um feixe de luz é lançado numa ponta da fibra, e pelas características óticas do meio
(fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas até a outra ponta.
 Tipos
 Multimodo
 Sem amplificações
 Pode ser comum ou gradual . Diferentes níveis de refração – possibilitam a reflexão do
feixe.
 100 Mbps a 10 Km de distancia
 Redes locais
Meios físicos – com cabeamento
 3. Fibra ótica
 Tipos:
 Monomodo
 1 Gbps a 100 Km de distancia
 Uso de laser
 Redes de longa distancia
 Tipo de fontes luminosas:
 LEDs – mais barato, taxas de transmissão menores, maior tempo de vida,
menor alcance.
 Laser – mais caro, taxas de transmissão maiores, menor tempo de vida, maior
alcance.
Meios físicos – com cabeamento
4. Rede elétrica (PLC)
 Transmissão de dados via rede elétrica
 Tecnologia – existe desde os anos de 1920 – aperfeiçoada recentemente para
transmissão de dados.
 Vantagens:
 Alcance muito amplo – via rede elétrica
 Altas taxas de transmissão
 Desvantagens:
 Questoes de regulamentação junto ao órgão competente.
 Gera interferência em outros aparelhos que usem radiofrequência
 Em rede elétrica com muito ruido, desempenho ruim
 Half-duplex, com banda partilhada.
Meios físicos – sem cabeamento
 Diversos padrões para comunicação sem fio:
 IEEE 802.11 – redes wireless
 IEEE 802.15.1 – Bluetooth
 IEEE 802.16 – WiMax
 IEEE 802.20 – 3G
Meios físicos – sem cabeamento
2. Radiofrequência
 Espectro eletromagnético
 Intervalo completo da radiação eletromagnética que contém desde as ondas
de radio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, raios ultravioleta, rios X, até
a radiação gama.
 Administração do espectro é feita em cada país por um órgão competente
 Em Portugal – ANACOM
Meios físicos – sem cabeamento
1. Infravermelho
 Padrão IrDA comunicação sem-fio via infravermelho.
 Taxas de até 4 Mbps
 Baixo alcance (até 4,5m)
 É preciso que o recetor tenha visão do transmissor – sem obstáculos
 Transmissão half-duplex
 Usado em controles remotos e dispositivos simples
 Hoje em dia está sendo substituído pelo Bluetooth
Meios físicos – sem cabeamento
2. Bluetooth (IEEE 802.15.1)
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 Uso de uma frequência de radio de curto alcance, globalmente não licenciada e
segura
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 Conexão simples
 Exemplos em uso: Celulares e fones de ouvido sem-fio, micros, mouses e
teclados, dispositivos e recetores GPS, controles de videogame, modems sem-
fio, etc.
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Meios físicos – sem cabeamento
3. Wi-fi (IEEE 802.11)
 Transmissão de dados ocorre na faixa de ondas de Radio
 Uso de uma das faixas ISM (não licenciada)
 902 a 928 Mhz /2,4 a 2,48 Ghz / 5,72 a 5,85 Ghz.
 Rede estorturada em células, onde o recetor deve receber o sinal do
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antena direcional.
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 Alguns padrões adotados
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 IEEE 802.11n (em estudo) – 2,4 e 5 Ghz, até 300 Mbps
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 Problemas com obstáculos (vidro, água, paredes)
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Fundamentos de redes de computadores

  • 1. Fundamentos de redes de Computadores Redes, topologia e meios físicos de transmissão Escola Profissional da Serra da Estrela Curso vocacional de Operador de Informática Trabalho realizado por: Flávio Simões nº10 Disciplina: IM redes de Computadores
  • 2. Resumo  Livro-texto  Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs ás redes ATM – Soares, Lemos e Colcher – Editora Campos  Livro de apoio  Redes de computadores – Tanenbaum  Material de apoio  Artigos e atualidades
  • 3. Objetivos e exemplos  Objetivos de uma rede  Partilhar recursos  Trocar informação Exemplos de redes Telefone fixo Telemóvel Radiofusão Televisão Redes de computadores
  • 4. Definições  Rede de comunicação  Conjunto de módulos processadores, capazes de trocar informações e partilhar recursos ligados por um sistema de comunicação. Sistema de comunicação  Arranjo topológico ligando módulos processadores através de enlaces físicos e de um conjunto de regras para organizar a comunicação (protocolos)
  • 5. Parâmetros de Comparação  Retardado de transferência  Tempo gasto entre o pedido e a entrega da mensagem  Confiabilidade  Medida em tempo medio entre falhas (MTBF), tolerância a falhas, tempo médio de reparo (MTTR) e tempo de reconfiguração entre falhas  Modularidade  Grau de alteração de desempenho da rede sem alterar o projeto original.
  • 6. Parâmetros de Comparação  Custo  Desempenho  Intimamente relacionada a custo  Compatibilidade  Ou interoperabilidade  Sensibilidade tecnológica  Capacidade da rede suportar todas as aplicações para qual foi reparada, e além.
  • 7. Classificação quanto ao alcance  LANs  Local Área Network - rede local  Distancia entre os módulos processadores estão desde alguns metros a alguns quilómetros  Em geral não passam por vias publicas  Tipo mais comum  Exemplo: Redes domesticas  MANs  Metrpolitan Area Network – rede metropolitana  Distancia são maiores que as LANs  Abrangem uma ou algumas cidades  Vários meios de transição
  • 8. Classificação quanto ao alcance  WANs  Wide-Area- Network – rede geograficamente distribuída  Distancias abrangem um país, um continente ou todo o mundo  Vários meios de transmissão  E a Internet?  A internet é uma “rede de redes”  Ninguém esta diretamente conectado a ela.  Reunião de milhões de redes
  • 9. Topologia  Disposição logica de elementos  No caso de uma rede, refere-se á forma como os enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados, determinando os caminhos físicos existentes e utilizáveis entre qualquer pares de estações conectadas e essa rede
  • 10. Classificação quanto ao enlace  Ponto- a- ponto  Ligação dois-a-dois.  Vários nós interligados entre si  Tipo mais comum  Multiponto  Vários nós ligados simultaneamente ao mesmo enlace  Adotado em algumas topologias
  • 11. Classificação quanto ao uso  Simplex  O enlace é utilizado apenas em um dos dois possíveis sentidos de transmissão  Exemplo: fibra ótica  Half-duplex  O enlace é utilizado nos dois sentidos de transmissão – um de cada vez.  Full-duplex  O enlace é utilizado nos dois sentidos de transmissão simultaneamente. O enlace pode ser formado por dois pares de fios (cada um em um sentido), ou usando faixas de frequências diferentes
  • 12. Topologia em barra  Barra ou barramento  Todos os nós ligam-se ao mesmo meio de transmissão – multiponto  O sinal gerado por uma estação propagasse ao longo da barra em todas as direções  Cda nó tem um endereço na barra. Quando uma estação conectada reconhece o endereço da mensagem, ela a aceita. Caso contrario, despreza-a
  • 13. Topologia em barra  Ligações ao meio geram descontinuidade de impedância e causam reflexões. O transcetor deve ter uma alta impedância para o cabo, para que a sua ligação altere o mínimo possível as características de transmissão. Devido a isto, algumas necessidades:  Transcetor localizado perto do cabo  Necessidade de terminadores (casadores de impedância) nas pontas para impedir a reflexão
  • 14. Topologia em barra  Estações ligadas por um caminho fechado.  Pode ser bidirecional, mas é mais comum o unidirecional.  O controle pode ser centralizado ou distribuído.  O sinal sai de um nó pelo anel.  Em cada nó o sinal é regenerado e retransmitido  Cada nó tem o seu endereço que ao ser reconhecido por um nó, aceita a mensagem e a trata  Interrupção no anel corta a comunicação  Exemplo: Token Ring (IBM)
  • 15. Topologia em estrela  Nós ligamos a um comutador central (hub, switch, etc).  Administração centralizada  Ligação ponto-a-ponto (nó-concentrador).  Não precisa de roteamento  Falha no comutador para a rede  Exemplo: Ethernet
  • 16. Meios físicos de transmissão  Com cabeamento 1. Cabo coaxial 2. Cabo par trançado 3. Fibra ótica 4. Rede elétrica (PLC)  Sem cabeamento 1. Infravermelho 2. Bluetooth 3. Wi-Fi 4. WiMAX 5. 3G 6. Radio 7. Microondas (via satélite)
  • 17. Meios físicos – com cabeamento 1. Cabo coaxial  Condutor cilíndrico interno com tubo metálico em torno, e separados por material dielétrico  Condutor interno de cobre  Tubo metálico: blindagem eletrostática  Material dielétrico: ar seco ou plástico.  Uso em distribuição de sinal de televisão (TV a Cabo)  Telefonia de longa distancia  Redes locais de curta distancia
  • 18. Meios físicos – com cabeamento 1. Cabo coaxial  Vantagens  Suporta taxas de transmissão maiores do que o par trançado para a mesma distancia  Desvantagens  Mau-contacto nos conectores  Cabo rígido – difícil manipulação  Problema da topologia (barramento)  Custo/metro maior que o par traçado.  Hoje em dia  Uso muito limitado em redes.
  • 19. Meios físicos – com cabeamento  2. Par trançado  Dois fios de cobre enrolados em espiral  Vários pares dentro de um cabo  Objetivo: reduzir ruido e manter consoante as propriedades elétricas ao longo de toda a extensão  Melhor desempenho que um par em paralelo para distancias grandes.  Transmissão pode ser analógica ou digital  Taxa de transmissão – ate gigabits/s  Depende da:  Distancia, técnica de transmissão, qualidade do cabo, diâmetro, comprimento das tranças, etc
  • 20. Meios físicos – com cabeamento  2. Par trançado  Tipos  UTP – não blindado  STP – blindado  Malha metálica – minimiza o ruido externo  Vantagens  Meio de transmissão de menor custo por comprimento  Ligação ao meio simples e barata.
  • 21. Meios físicos – com cabeamento  2. Par trançado  Desvantagens  Suscetível a ruídos.  Gerada por interferência eletromagnética (motores, geladeiras, quadros de luz, lâmpadas fluorescentes, etc.).  Minimizada com blindagem.  Classificação quanto a taxa de transmissão suportada:  CAT 3 –ate 10 Mbps  CAT 5 – ate 100 Mbps  CAT 5e e 6 – ate 1 Gbps  CAT 7 – até 1 Gbps
  • 22. Meios físicos – com cabeamento  2. Par trançado  Normas:  Padrões para o cabeamento de edifícios  T568A e T568B – padrão para condutores máquina – concentrador  T568A – ordem dos fios: branco laranja, laranja, branco verde, azul, branco azul. Verde, branco marrom, marrom.  T568B – ordem dos fios: branco verde, verde, branco, laranja, azul, branco azul, laranja, branco marrom, marrom,  Crossover – padrão para condutores máquina – maquina.  T568A numa ponta, T568B na outra.
  • 23. Meios físicos – com cabeamento 3. Fibra ótica  Cabo composto por filamentos de sílica (matéria-prima do vidro) ou plástico.  Leves e finos  Sinal ótico, gerado por pulsos de laser ou LEDs  Características:  Altíssimas taxas de transmissão – 1 Tbps em laboratório (100 vezes o Gigabit Ethernet).  Isolamento elétrico completo entre transmissor e recetor.  Atenuação não depende da frequência  Imune a interferências eletromagnéticas.
  • 24. Meios físicos – com cabeamento 3. Fibra ótica  Como funciona  Um feixe de luz é lançado numa ponta da fibra, e pelas características óticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas até a outra ponta.  Tipos  Multimodo  Sem amplificações  Pode ser comum ou gradual . Diferentes níveis de refração – possibilitam a reflexão do feixe.  100 Mbps a 10 Km de distancia  Redes locais
  • 25. Meios físicos – com cabeamento  3. Fibra ótica  Tipos:  Monomodo  1 Gbps a 100 Km de distancia  Uso de laser  Redes de longa distancia  Tipo de fontes luminosas:  LEDs – mais barato, taxas de transmissão menores, maior tempo de vida, menor alcance.  Laser – mais caro, taxas de transmissão maiores, menor tempo de vida, maior alcance.
  • 26. Meios físicos – com cabeamento 4. Rede elétrica (PLC)  Transmissão de dados via rede elétrica  Tecnologia – existe desde os anos de 1920 – aperfeiçoada recentemente para transmissão de dados.  Vantagens:  Alcance muito amplo – via rede elétrica  Altas taxas de transmissão  Desvantagens:  Questoes de regulamentação junto ao órgão competente.  Gera interferência em outros aparelhos que usem radiofrequência  Em rede elétrica com muito ruido, desempenho ruim  Half-duplex, com banda partilhada.
  • 27. Meios físicos – sem cabeamento  Diversos padrões para comunicação sem fio:  IEEE 802.11 – redes wireless  IEEE 802.15.1 – Bluetooth  IEEE 802.16 – WiMax  IEEE 802.20 – 3G
  • 28. Meios físicos – sem cabeamento 2. Radiofrequência  Espectro eletromagnético  Intervalo completo da radiação eletromagnética que contém desde as ondas de radio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, raios ultravioleta, rios X, até a radiação gama.  Administração do espectro é feita em cada país por um órgão competente  Em Portugal – ANACOM
  • 29. Meios físicos – sem cabeamento 1. Infravermelho  Padrão IrDA comunicação sem-fio via infravermelho.  Taxas de até 4 Mbps  Baixo alcance (até 4,5m)  É preciso que o recetor tenha visão do transmissor – sem obstáculos  Transmissão half-duplex  Usado em controles remotos e dispositivos simples  Hoje em dia está sendo substituído pelo Bluetooth
  • 30. Meios físicos – sem cabeamento 2. Bluetooth (IEEE 802.15.1)  Especificação para redes pessoais sem fio  Uso de uma frequência de radio de curto alcance, globalmente não licenciada e segura  Baixa taxa de transmissão e baixo custo  Conexão simples  Exemplos em uso: Celulares e fones de ouvido sem-fio, micros, mouses e teclados, dispositivos e recetores GPS, controles de videogame, modems sem- fio, etc.  Taxa de 1 Mbps (v.1.2) a 53-480 Mbps (v.3.0)
  • 31. Meios físicos – sem cabeamento 3. Wi-fi (IEEE 802.11)  Transmissão de dados ocorre na faixa de ondas de Radio  Uso de uma das faixas ISM (não licenciada)  902 a 928 Mhz /2,4 a 2,48 Ghz / 5,72 a 5,85 Ghz.  Rede estorturada em células, onde o recetor deve receber o sinal do transmissor (hotspot)  Transmissão em todas as direções (omnidirecional), salvo o uso de uma antena direcional.
  • 32. Meios físicos – sem cabeamento  3. Wi-fi (IEEE 802.11)  Alguns padrões adotados  IEEE 802.11a – 5 Ghz, 54 Mbps  IEEE 802.11b – 2,4 Ghz, 11 Mbps  IEEE 802.11g – 2,4 Ghz, 54 Mbps  IEEE 802.11n (em estudo) – 2,4 e 5 Ghz, até 300 Mbps  IEEE 802.11s – redes mesh (em malha)  Problemas com obstáculos (vidro, água, paredes)  Refletem ou absorvem parcialmente o sinal, diminuindo o seu alcance.  Custo cada vez mais baixo – popularização da rede sem-fio