Fulni-ô é uma das muitas etnias que habitavam o território que hoje conhecemos como Brasil. É a única etnia que preservou o idioma em prática, no Nordeste brasileiro (com exceção o Maranhão). Possuem uma cultura marcada pela música e pela dança e fazem da sua cultura mais do que uma expressão, mas um ato de resistência em meio aos séculos de repressão e tentativas de extermínios.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O movimento tropicalista surgiu no Brasil no final da década de 1960 como uma fusão de estilos musicais e culturais brasileiros e internacionais que visava modernizar a música brasileira e criticar valores culturais da época de forma inovadora.
O Cubismo surgiu no século XX e rompeu com os padrões estéticos da época. Foi liderado por artistas como Pablo Picasso e Georges Braque, que representavam formas geométricas em obras como Les Demoiselles d'Avignon. O Cubismo analítico fragmentou imagens em planos sobrepostos e o sintético procurou tornar figuras reconhecíveis, influenciando também artistas brasileiros como Tarsila do Amaral.
A chegada dos portugueses em 1500 marcou o início da dominação e exploração dos índios no Brasil através da escravização e comércio. Ao longo dos séculos, os índios sofreram com a catequização forçada e massacres como o de Raposo Tavares, resultando na redução de sua população de 5 milhões para menos de 400 mil. No século 20, Marechal Rondon protegeu os direitos indígenas, porém conflitos fundiários como na Terra Indígena Raposa Serra
O documento discute a origem e evolução da arte urbana, mencionando suas conexões com questões sociais e políticas. Abrange desde pinturas rupestres na antiguidade até movimentos contemporâneos como o grafite e a cultura hip-hop. Destaca artistas pioneiros como Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Banksy.
A arte acadêmica iniciou-se no século XIX no Brasil com a criação da Academia Imperial de Belas Artes. Pedro Américo, Victor Meirelles e Almeida Júnior foram três dos principais pintores acadêmicos do período, retratando cenas históricas e do cotidiano brasileiro em grandes telas a óleo.
Antes da chegada dos portugueses, havia cerca de 25 milhões de nativos no Brasil, organizados em grupos tribais com suas próprias regras sociais e religiosas. Eles viviam da caça, pesca e agricultura. Com a colonização, sua população reduziu drasticamente. Atualmente, há quase 900 mil índios de 305 etnias no Brasil, que preservam a cultura de seus antepassados por meio de artesanatos, música e rituais.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O movimento tropicalista surgiu no Brasil no final da década de 1960 como uma fusão de estilos musicais e culturais brasileiros e internacionais que visava modernizar a música brasileira e criticar valores culturais da época de forma inovadora.
O Cubismo surgiu no século XX e rompeu com os padrões estéticos da época. Foi liderado por artistas como Pablo Picasso e Georges Braque, que representavam formas geométricas em obras como Les Demoiselles d'Avignon. O Cubismo analítico fragmentou imagens em planos sobrepostos e o sintético procurou tornar figuras reconhecíveis, influenciando também artistas brasileiros como Tarsila do Amaral.
A chegada dos portugueses em 1500 marcou o início da dominação e exploração dos índios no Brasil através da escravização e comércio. Ao longo dos séculos, os índios sofreram com a catequização forçada e massacres como o de Raposo Tavares, resultando na redução de sua população de 5 milhões para menos de 400 mil. No século 20, Marechal Rondon protegeu os direitos indígenas, porém conflitos fundiários como na Terra Indígena Raposa Serra
O documento discute a origem e evolução da arte urbana, mencionando suas conexões com questões sociais e políticas. Abrange desde pinturas rupestres na antiguidade até movimentos contemporâneos como o grafite e a cultura hip-hop. Destaca artistas pioneiros como Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Banksy.
A arte acadêmica iniciou-se no século XIX no Brasil com a criação da Academia Imperial de Belas Artes. Pedro Américo, Victor Meirelles e Almeida Júnior foram três dos principais pintores acadêmicos do período, retratando cenas históricas e do cotidiano brasileiro em grandes telas a óleo.
Antes da chegada dos portugueses, havia cerca de 25 milhões de nativos no Brasil, organizados em grupos tribais com suas próprias regras sociais e religiosas. Eles viviam da caça, pesca e agricultura. Com a colonização, sua população reduziu drasticamente. Atualmente, há quase 900 mil índios de 305 etnias no Brasil, que preservam a cultura de seus antepassados por meio de artesanatos, música e rituais.
O documento descreve a vida e obra de Pablo Picasso, fundador do movimento artístico cubismo. O cubismo surgiu por volta de 1907 e caracterizou-se pela representação do volume através de formas geométricas em superfícies planas, ao invés da perspectiva tradicional. Picasso passou pelo cubismo analítico, com fragmentação da forma, e depois pelo cubismo sintético, que incorporava materiais do cotidiano em colagens.
O documento discute a arte abstrata, definindo-a como estilo artístico moderno que prioriza formas abstratas em detrimento de objetos ou figuras representacionais. Explora os movimentos pioneiros como o abstracionismo, suprematismo e neoplasticismo, e seus principais artistas como Kandinsky, Malevich e Mondrian. Também aborda o expressionismo abstrato e a escola Bauhaus.
1) O documento descreve a cultura afro-brasileira e a vinda dos escravos africanos para o Brasil a partir de 1500.
2) Detalha as religiões africanas como o candomblé e a umbanda, que foram praticadas secretamente no Brasil devido à proibição.
3) Apresenta elementos culturais africanos incorporados à cultura brasileira como a capoeira, danças, culinária e o samba.
O documento descreve a arte moderna entre os finais do século XIX e início do século XX. Apresenta os principais movimentos artísticos deste período como Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Dadaísmo, Cubismo, Surrealismo, Abstracionismo e como a arte moderna se desenvolveu no Brasil. Destaca que os artistas buscavam novas formas de expressão que quebrassem com os padrões tradicionais da época.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
História da arte - Os ismos - Movimentos da Arte ModernaAndrea Dressler
O documento resume os principais movimentos artísticos da arte moderna como o Impressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Expressionismo, Surrealismo e como esses movimentos influenciaram a arte modernista no Brasil, especialmente a Semana de 22 e o movimento Antropofágico de Tarsila do Amaral.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico e Neolítico. Na era Paleolítica, entre 40.000-8.000 a.C., os registros rupestres mostravam a vida de caçadores-coletores, como a caça. No Neolítico, entre 18.000-5.000 a.C., as pinturas tornaram-se mais estilizadas, sugerindo os temas da vida tribal. Esculturas como a Vênus de Willendorf também eram comuns.
O documento resume os principais gêneros e movimentos musicais brasileiros, desde a música popular colonial até a bossa nova e a jovem guarda. Começa com a mistura de estilos africanos, indígenas e europeus na música popular colonial, e descreve o surgimento do lundu, modinha e choro nos séculos XVIII e XIX. Também aborda o desenvolvimento do samba no início do século XX e do samba-canção, além da bossa nova na década de 1950 e da jovem guarda na década de 1960.
O documento resume o período artístico do Romantismo no século XIX, abordando suas principais características, artistas e influência no Brasil através da Missão Artística Francesa. O Romantismo valorizava os sentimentos, a imaginação e a natureza na criação artística e foi marcado por mudanças sociais e políticas. A Missão Francesa trouxe a arte européia neoclássica para o Brasil e influenciou a corte e a academia local.
O documento descreve o movimento artístico do Neoclassicismo na Europa e no Brasil entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo defendia o retorno aos padrões estéticos da arte greco-romana antiga, prezando a simetria, proporção e equilíbrio formal. No Brasil, o estilo foi introduzido pela missão artística francesa de 1816 e influenciou principalmente a arquitetura e pintura do período imperial.
MÚSICA – História da música moderna e contemporânea.pptxMariaMarques385773
O documento discute a história da música moderna e contemporânea no 9o ano do ensino fundamental. Apresenta as principais técnicas de composição da música moderna como o Impressionismo, Expressionismo, Dodecafonismo e Atonalismo. Também aborda a música contemporânea dos séculos XX e XXI, destacando diferentes estilos como a música eletroacústica e a música minimalista.
O documento descreve as principais características da arte barroca em suas vertentes arquitetônica, escultórica e pictórica. A arte barroca surgiu na Itália no final do século XVI com o objetivo de cativar os fiéis através de imagens dramáticas e expressivas. Rapidamente se espalhou pela Europa como forma de contrarreforma, destacando-se pela busca do movimento, emoção e dinamismo em oposição à simetria e estática renascentistas.
O documento discute diferentes aspectos da dança ao longo da história, incluindo: 1) Definições de dança e tipos de dança medieval como saltarello e estampie; 2) Danças do Renascimento como a basse-dance e características das roupas de dança dos séculos 14 ao 18; 3) A história do balé desde sua origem na Itália até obras famosas como O Lago dos Cisnes.
A MPB surgiu no período colonial com a mistura de estilos musicais de origem africana, indígena e européia. No século XIX surgiu o choro e no início do século XX o samba. Nas décadas de 1920-1930 o rádio popularizou a MPB e surgiram estilos como samba-canção e bossa nova. Nas décadas seguintes diversos gêneros musicais se desenvolveram no Brasil, como a Jovem Guarda, o rock, o sertanejo e o rap.
O documento descreve a história do teatro no Brasil desde a colonização portuguesa até os dias atuais, mencionando importantes autores, movimentos e gêneros teatrais em cada período. Destaca a chegada da família real portuguesa em 1808 e o início de peças de origem européia. Também cita o romantismo, realismo, modernismo e teatro contemporâneo, com ênfase em grupos como o Teatro de Arena e Teatro Oficina.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas e as transformações culturais que trouxeram, incluindo a Missão Artística Francesa de 1816 que introduziu o estilo neoclássico e influenciou o desenvolvimento das artes no país.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
Cecília Meireles, vida, obras, características e homenagens...Daniel Meneses
Cecília Meireles foi uma poeta brasileira nascida em 1901 no Rio de Janeiro. Publicou seu primeiro livro de poesia em 1919 e se casou em 1922, tendo três filhas. Lecionou literatura na Universidade do Texas em 1940. Faleceu em 1964 no Rio de Janeiro, recebendo diversas homenagens póstumas por sua contribuição à literatura brasileira.
O documento resume a história da arte ao longo dos tempos em três frases:
1) Começa com a arte na Pré-História e descreve as principais características e influências da arte no Egito, Grécia, Roma e período Românico.
2) Detalha a arte Gótica, Renascimento, Barroca, Neoclassicismo, Impressionismo e Pontilhismo, assim como os principais artistas e estilos de cada período.
3) Discorre sobre as características da arte Pós-Impressionista, da primeira e segunda
Www.dialogarts.uerj.br admin arquivos_emquestao_[1]iorubaNika Play
A cultura iorubá valoriza profundamente os bons modos e a educação. Uma poesia tradicional descreve como a honra e a riqueza podem escapar, mas as boas maneiras permanecem com a pessoa até o fim da vida. O texto também ressalta que dinheiro e beleza por si só não são suficientes - é preciso ter bons modos para conquistar a confiança e o respeito das pessoas.
A cultura iorubá tradicional influenciou fortemente as religiões afro-brasileiras. O documento descreve costumes como a importância dada à educação, honra e boas maneiras entre o povo iorubá, destacando semelhanças com rituais de candomblés.
O documento descreve a vida e obra de Pablo Picasso, fundador do movimento artístico cubismo. O cubismo surgiu por volta de 1907 e caracterizou-se pela representação do volume através de formas geométricas em superfícies planas, ao invés da perspectiva tradicional. Picasso passou pelo cubismo analítico, com fragmentação da forma, e depois pelo cubismo sintético, que incorporava materiais do cotidiano em colagens.
O documento discute a arte abstrata, definindo-a como estilo artístico moderno que prioriza formas abstratas em detrimento de objetos ou figuras representacionais. Explora os movimentos pioneiros como o abstracionismo, suprematismo e neoplasticismo, e seus principais artistas como Kandinsky, Malevich e Mondrian. Também aborda o expressionismo abstrato e a escola Bauhaus.
1) O documento descreve a cultura afro-brasileira e a vinda dos escravos africanos para o Brasil a partir de 1500.
2) Detalha as religiões africanas como o candomblé e a umbanda, que foram praticadas secretamente no Brasil devido à proibição.
3) Apresenta elementos culturais africanos incorporados à cultura brasileira como a capoeira, danças, culinária e o samba.
O documento descreve a arte moderna entre os finais do século XIX e início do século XX. Apresenta os principais movimentos artísticos deste período como Impressionismo, Expressionismo, Fauvismo, Dadaísmo, Cubismo, Surrealismo, Abstracionismo e como a arte moderna se desenvolveu no Brasil. Destaca que os artistas buscavam novas formas de expressão que quebrassem com os padrões tradicionais da época.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
História da arte - Os ismos - Movimentos da Arte ModernaAndrea Dressler
O documento resume os principais movimentos artísticos da arte moderna como o Impressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Expressionismo, Surrealismo e como esses movimentos influenciaram a arte modernista no Brasil, especialmente a Semana de 22 e o movimento Antropofágico de Tarsila do Amaral.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico e Neolítico. Na era Paleolítica, entre 40.000-8.000 a.C., os registros rupestres mostravam a vida de caçadores-coletores, como a caça. No Neolítico, entre 18.000-5.000 a.C., as pinturas tornaram-se mais estilizadas, sugerindo os temas da vida tribal. Esculturas como a Vênus de Willendorf também eram comuns.
O documento resume os principais gêneros e movimentos musicais brasileiros, desde a música popular colonial até a bossa nova e a jovem guarda. Começa com a mistura de estilos africanos, indígenas e europeus na música popular colonial, e descreve o surgimento do lundu, modinha e choro nos séculos XVIII e XIX. Também aborda o desenvolvimento do samba no início do século XX e do samba-canção, além da bossa nova na década de 1950 e da jovem guarda na década de 1960.
O documento resume o período artístico do Romantismo no século XIX, abordando suas principais características, artistas e influência no Brasil através da Missão Artística Francesa. O Romantismo valorizava os sentimentos, a imaginação e a natureza na criação artística e foi marcado por mudanças sociais e políticas. A Missão Francesa trouxe a arte européia neoclássica para o Brasil e influenciou a corte e a academia local.
O documento descreve o movimento artístico do Neoclassicismo na Europa e no Brasil entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo defendia o retorno aos padrões estéticos da arte greco-romana antiga, prezando a simetria, proporção e equilíbrio formal. No Brasil, o estilo foi introduzido pela missão artística francesa de 1816 e influenciou principalmente a arquitetura e pintura do período imperial.
MÚSICA – História da música moderna e contemporânea.pptxMariaMarques385773
O documento discute a história da música moderna e contemporânea no 9o ano do ensino fundamental. Apresenta as principais técnicas de composição da música moderna como o Impressionismo, Expressionismo, Dodecafonismo e Atonalismo. Também aborda a música contemporânea dos séculos XX e XXI, destacando diferentes estilos como a música eletroacústica e a música minimalista.
O documento descreve as principais características da arte barroca em suas vertentes arquitetônica, escultórica e pictórica. A arte barroca surgiu na Itália no final do século XVI com o objetivo de cativar os fiéis através de imagens dramáticas e expressivas. Rapidamente se espalhou pela Europa como forma de contrarreforma, destacando-se pela busca do movimento, emoção e dinamismo em oposição à simetria e estática renascentistas.
O documento discute diferentes aspectos da dança ao longo da história, incluindo: 1) Definições de dança e tipos de dança medieval como saltarello e estampie; 2) Danças do Renascimento como a basse-dance e características das roupas de dança dos séculos 14 ao 18; 3) A história do balé desde sua origem na Itália até obras famosas como O Lago dos Cisnes.
A MPB surgiu no período colonial com a mistura de estilos musicais de origem africana, indígena e européia. No século XIX surgiu o choro e no início do século XX o samba. Nas décadas de 1920-1930 o rádio popularizou a MPB e surgiram estilos como samba-canção e bossa nova. Nas décadas seguintes diversos gêneros musicais se desenvolveram no Brasil, como a Jovem Guarda, o rock, o sertanejo e o rap.
O documento descreve a história do teatro no Brasil desde a colonização portuguesa até os dias atuais, mencionando importantes autores, movimentos e gêneros teatrais em cada período. Destaca a chegada da família real portuguesa em 1808 e o início de peças de origem européia. Também cita o romantismo, realismo, modernismo e teatro contemporâneo, com ênfase em grupos como o Teatro de Arena e Teatro Oficina.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas e as transformações culturais que trouxeram, incluindo a Missão Artística Francesa de 1816 que introduziu o estilo neoclássico e influenciou o desenvolvimento das artes no país.
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
Cecília Meireles, vida, obras, características e homenagens...Daniel Meneses
Cecília Meireles foi uma poeta brasileira nascida em 1901 no Rio de Janeiro. Publicou seu primeiro livro de poesia em 1919 e se casou em 1922, tendo três filhas. Lecionou literatura na Universidade do Texas em 1940. Faleceu em 1964 no Rio de Janeiro, recebendo diversas homenagens póstumas por sua contribuição à literatura brasileira.
O documento resume a história da arte ao longo dos tempos em três frases:
1) Começa com a arte na Pré-História e descreve as principais características e influências da arte no Egito, Grécia, Roma e período Românico.
2) Detalha a arte Gótica, Renascimento, Barroca, Neoclassicismo, Impressionismo e Pontilhismo, assim como os principais artistas e estilos de cada período.
3) Discorre sobre as características da arte Pós-Impressionista, da primeira e segunda
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A cultura iorubá valoriza profundamente os bons modos e a educação. Uma poesia tradicional descreve como a honra e a riqueza podem escapar, mas as boas maneiras permanecem com a pessoa até o fim da vida. O texto também ressalta que dinheiro e beleza por si só não são suficientes - é preciso ter bons modos para conquistar a confiança e o respeito das pessoas.
A cultura iorubá tradicional influenciou fortemente as religiões afro-brasileiras. O documento descreve costumes como a importância dada à educação, honra e boas maneiras entre o povo iorubá, destacando semelhanças com rituais de candomblés.
HISTÓRIA, POVOS INDÍGENAS E EDUCAÇÃO: (RE) CONHECENDO E DISCUTINDO A DIVERSID...Fábio Fernandes
1) O documento discute a representação estereotipada dos povos indígenas no Brasil e a necessidade de uma nova abordagem reconhecendo a diversidade cultural.
2) Existem atualmente 225 povos indígenas no Brasil, falando 180 línguas diferentes, com população de 734.000 indivíduos.
3) Ao longo da história, os povos indígenas desenvolveram estratégias de resistência à violência e imposição cultural, mantendo suas identidades apesar de serem tidos como "extintos"
A educao escolar diferenciada do povo xucuru do ororub enValquiria Azevedo
1) A educação escolar indígena no Brasil teve início no século XVI com os jesuítas, que tinham o objetivo de controlar e assimilar os povos indígenas.
2) No século XX, com a organização dos povos indígenas, passou-se a exigir uma educação diferenciada e intercultural que valorizasse suas culturas.
3) A educação escolar do povo Xukuru do Ororubá incorpora seus valores culturais e tem o objetivo de fortalecer a identidade étnica e formar "
OT Múltiplas histórias na sala de aula: história africana, afro-brasileira e ...Claudia Elisabete Silva
Material apresentado na orientação técnica para professores de História dos Anos Finais do Ensino Fundamental, conduzida pela PCNP Cláudia, no Núcleo Pedagógico da DE Leste 4, em 9 de outubro de 2013.
Aspectos socio-históricos dos povos !kung (khoisan) de AngolaREVISTANJINGAESEPE
Pedro, L. T. ., & Mussili, P. L. . (2021). Omau kwa tya nghalondjokonona yovakwanghala vomo Angola – ova !kung (!xung) novakedi vo mokunene: Aspectos socio-históricos dos povos !kung (khoisan) de Angola. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 164–188. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/857
O documento fornece um resumo da história da educação escolar indígena no Brasil, dividindo-a em três períodos: (1) a escola de catequese dos jesuítas entre 1549-1759, (2) as primeiras letras e o projeto civilizatório entre 1757-meados do século XX, e (3) o ensino bilíngue a partir da década de 1970. O documento também discute a situação atual das línguas indígenas em Mato Grosso do Sul, classificando o Kaiowá e o
Este resumo descreve um estudo sobre o terreiro de candomblé Ilê Osun Oyeye Ni Mó em Fortaleza, Ceará. O terreiro passou por um processo de africanização recente e preserva os toques e cantigas dos rituais através da transmissão oral e do uso de gravações. Apesar de ter membros de diversas origens étnicas, o terreiro é legítimo e importante para a comunidade local.
O Acervo Fotográfico do Poeta da Consciência Negra Oliveira Silveira: Memória...Geanine Escobar
Busca-se aqui refletir sobre políticas públicas de ação afirmativa que trabalham na implementação e valorização do patrimônio material e imaterial afro-brasileiro. A questão é abordada a partir do acervo pessoal de fotografias do poeta da Consciência Negra Oliveira Ferreira da Silveira. Atribui-se este conjunto iconográfico a condição de um acervo de interesse público, partindo da importância que este possa ter para a identidade e memória dos movimentos de emancipação dos negros brasileiros, especialmente os negros gaúchos. A pesquisa justifica-se pelo desejo em contribuir para o aumento da produção de trabalhos acadêmicos voltados à valorização da cultura negra no Rio Grande do Sul, ao mesmo tempo em que investe na defesa do trabalho dos acervos fotográficos por compreender a importância destes como estudos patrimoniais.
Este artigo resume o caju como patrimônio cultural brasileiro, explorando como ele está enraizado na cultura e identidade do país. As autoras descrevem como o caju teve um papel central em suas próprias infâncias em estados diferentes e analisam pesquisas que mostram a importância do caju para comunidades rurais. Elas argumentam que o caju deve ser reconhecido como patrimônio cultural devido à sua longa história no Brasil, uso em diversas áreas e significado cultural profundo para o povo brasileiro.
A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas.Zeca B.
O documento discute a história da cultura brasileira pré-colonial através do estudo das línguas indígenas. O autor propõe que os principais grupos linguísticos (Jê, Tupi e Arawak) tiveram origem em cabeceiras de rios entre 4000-5000 a.C. e se dispersaram gradualmente para regiões de menor altitude. Reconstruções linguísticas podem lançar luz sobre padrões antigos de migração, contato e desenvolvimento cultural.
Seminário Tópicos Especiais em Brasil V.pptxCaelen1
O documento discute a demografia indígena no Brasil no passado e presente. Apresenta as estimativas populacionais de pesquisadores como Steward, Denevan e Hemming para o período de 1500, variando de 1,1 milhão a 4,2 milhões de indígenas. Também discute os estudos de Darcy Ribeiro e mostra que atualmente a população indígena está em crescimento, chegando a 817.963 mil indígenas segundo o Censo de 2010. A Constituição de 1988 reconheceu os
Os três textos falam sobre a sociodiversidade no Brasil. Eles descrevem a história da colonização e a discriminação sofrida por indígenas e afrodescendentes. Também discutem os esforços atuais para preservar as línguas e culturas indígenas, e a importância da terra e dos estudos para os povos indígenas.
A língua portuguesa que falamos é culturalmente negra - revista de históriaveraff
A entrevista discute como a língua portuguesa falada no Brasil foi influenciada culturalmente pelas línguas africanas, principalmente bantu de Angola e Congo. A pesquisadora Yeda Pessoa de Castro descobriu que a proximidade entre o português arcaico e as línguas bantu resultou na estrutura silábica e características da língua portuguesa brasileira, como a ênfase em vogais e a eliminação de plurais nominais. Sua pesquisa revelou a importante participação
O documento discute o caxixi, um instrumento de percussão afro-brasileiro utilizado na capoeira. Aborda as origens do caxixi na região do Congo-Angola, seu uso em rituais e cerimônias, e como foi adotado no Brasil associado à capoeira e à música popular brasileira. Defende o uso do caxixi em atividades de educação musical por desenvolver habilidades manuais e estimular a percepção sonora através da confecção do instrumento.
Trabalho apresentado em grupo na turma de Letras da UEMA, campus de São João dos Patos-MA.
O presente arquivo retratada pontos específicos da LIBRAS, algumas curiosidades e a importância da professora Lucinda Ferreira Brito para essa língua.
O documento foi produzido por: adri.17s2Jo@gmail.com (Wanessa Adrielli) com ajuda de Ana Katrine e Lailson.
Quem precisar pode entrar em contato com o e-mail acima.
Este documento analisa a história e cultura da África e sua influência no Brasil. Aborda a resistência dos povos africanos durante a escravidão, como os quilombos, e como sua cultura, incluindo religião, música e culinária, contribuiu para a cultura brasileira. Também discute a importância de se ensinar sobre a história e cultura africanas nas escolas para promover a diversidade e igualdade social.
O documento discute: 1) A resistência dos escravos africanos e indígenas contra a colonização portuguesa no Brasil, especialmente a formação de quilombos; 2) A importância de se ensinar sobre a história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas; 3) Diversos projetos pedagógicos e disciplinas que podem ser integrados para promover o entendimento sobre a cultura africana.
O documento discute a importância de ensinar a cultura e história afro-brasileira nas escolas de 6o ao 9o ano. Propõe integrar esse estudo aos conteúdos de Língua Portuguesa e fornece sugestões de atividades como contar histórias africanas e estudar palavras de origem africana. Além disso, apresenta exemplos de como algumas escolas já incluem a cultura africana em suas aulas.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Os Fulni-ô: uma cultura de resistência
1. FULNI-Ô
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIENCIAS DA NATUREZA
CURSO ARQUEOLOGIA E CONSERVAÇÃO EM ARTE RUPESTRE
DISCIPLINA: HISTÓRIA DOS ÍNDIOS
PROFª DRª: JÓINA BORGES
Adália Mara Morim
Andre das Neves
Dithara Campelo
Francilene Xavier de Sousa
Pedro Bruno Carneiro
2. Introdução
Os Fulni-ô, também conhecidos como Carijó ou Carnijó;
Classificação aproximada ao tronco linguístico Macro-Jê.
Cultura de resistência – o Yatê/Yaateh/Iatê, o ritual sagrado do Ouricuri e as danças Cafurna
e Toré.;
Objetivo Geral
Aspectos sócio-culturais da etnia Fulni-ô, abordando os contextos históricos, culturais e
econômicos;
A importância de se manter a cultura e as tradições dessa etnia.
3. • Os Fulni-ô habitam a área que veio a se tornar o município de
Águas Belas, que tem sua fundação por volta de 1700;
• Foi um aldeamento de índios e depois Aldeia da Alagoa da
Serra do Comunati, seu primeiro nome. Depois passou a
denominar-se de Ipanema, do rio que lhe banha as
terras, conforme na Descrição de Pernambuco, do ano de 1746.
Anteriormente, havia sido habitada pelos índios Tupiniquins
que, depois de duras lutas foram vencidos pelos Carnijós que
se fixaram em definitivo na nova terra;
• 1749 – Informação geral da Capitania de Pernambuco
• 1873
Contexto Geográfico: localização e
demografia
4. • Situado na zona conhecida como o Polígono da Seca
Nordestina (Sertão), a 273 quilômetros da capital do
Estado de Pernambuco. Em 1980, a população do
município era de 37.057 habitantes, dos quais 11.714
viviam na área urbana, e 25.343 na área rural.
Atualmente, possui cerca de 40.235 habitantes e a área do
Município corresponde a 885.986 km², com um bioma
classificado como Caatinga (IBGE, 2010);
Contexto Geográfico: localização e
demografia
5. Aldeias: uma próxima da área
urbana de Águas Belas - 11.500
hectares, a 500 metros da sede da
cidade, corresponde à área de
Reserva Regularizada, classificada
pela FUNAI e a como
Tradicionalmente Ocupada
(segundo consta no site da
FUNAI, encontra-se em processo de
estudo e sem demarcação).
A população atual é de
aproximadamente 6200 índios.
Aldeia sagrada do Ouricuri, onde
eles se retiram durante três meses
(entre setembro e
novembro), anualmente, para a
prática do ritual secreto do Ouricuri
(está classificada
6. • A origem do nome Fulni-ô é muito antiga. Significa
"povo da beira do rio“;
• um estudo comparativo entre a língua Karirí, da língua
Karnijó, mais tarde a língua Yaathe falada pelos Fulni-ô
fora considerada uma língua autônoma, contudo foi
classificada por aproximação linguística ao Tronco
Macro-Jê;
• Escola Bilíngue Antônio José Moreira - professora
Marilena Araújo de Sá - Awassury Araújo
Etnia e língua: origens e
aspectos peculiares.
7. • Os dados mais antigos – 1749 – segundo registro da
"Informação Geral da Capitania de Pernambuco"
(1906), a aldeia da Ribeira do Ipanema, viviam 323
pessoas pertencentes a este grupo;
• 1855 738 pessoas.
• Epidemia de cólera que atacou a aldeia em
1856, diminuíram quase pela metade, chegando em 1861
restando apenas 382 pessoas;
• 1873 aproximadamente uma centena;
• Início do século XX – ascendência populacional, essa
tendência se manteve até o início do século XI e
atualmente são contabilizados cerca de 6.200.
Síntese Histórica
8. • Relação entre o aldeamento e a cidade de Águas Belas;
• Invasões e demarcação – o governo da
província, demarcou essas terras por meio de carta régias
e alvarás. No século XX com a mudança do governo e a
criação de novas leis, os “civilizados” tentaram encontrar
maneiras para tomar posse das terras.
• Em 1928 divisão da Terra em 400 lotes de 37 hectares
cada e 27 lotes menores;
• Em 1929 os Fulni-ô receberam títulos individuais das
terras;
Síntese Histórica
9. • Preocupação de manter viva a tradição;
• Projetos sociais em escolas, museus, etc.;
• Projeto o Índio Vai à Escola, com contou com a
colaboração de Daniel dos Santos e Pablo
Ravi, que anterior a deste, trabalharam por cinco
anos na FUNAI;
Projetos Sociais e questões
políticas
10. • Preocupação de manter viva a tradição;
• Projetos sociais em escolas, museus, etc.;
• Projeto o Índio Vai à Escola, com contou com a
colaboração de Daniel dos Santos e Pablo
Ravi, que anterior a deste, trabalharam por cinco
anos na FUNAI;
Projetos Sociais e questões
políticas
12. • Atualmente possuem força política importante e tentam
se manter unidos no sentido de conquistar seus direitos e
ampliar a participação na sociedade como um todo;
• Nas últimas eleições elegeram dois vereadores;
• A participação em projetos culturais também é uma
maneira de fortalecer a identidade e difundir suas lutas
pela terra.
A luta pela terra e inserção política
13. •
•
•
•
Pintura corporal destacada por um beleza simbólica;
Musicalidade marcante;
A dança como identidade: Toré e Cafurna.
O sagrado e secreto Ouricuri – três meses – setembro a
novembro;
• Yatê ou Yateh – Macro-Jê;
• Dona Itaci ou Taci – uma manifestação da sabedoria
Fulni-ô;
Cultura e resistência
17. São consideráveis:
Podem ser por parte de pai ou
mãe fulniô.
Equilíbrio entre os remanescentes
e descendentes.
Existe uma discordância quanto à
posse dessa terra.
Prática de arrendamento também
é usual pelos Fulniô.
Relações Inter étnicas
18. Família é responsável pelo
cultivo.
Confecção de artefatos de
palma, mulheres são as
responsáveis.
São fabricados na época do ritual
do Ouricuri.
Questão econômica se da
também fora da terra indígena.
Economia
19. • A etnia fulni-ô tem características peculiares que nos ajudam a entender
melhor os aspectos de resistência que, embora historicamente possuam um
aspecto político de influência, também passaram por momentos de grande
repressão e tentativa de exclusão de suas terras e supressão de suas
práticas culturais.
• Podemos ainda ressaltar o aspecto musical como uma das características
mais importantes desse grupo, e dentro dessa abordagem, uma vez que não
encontramos trabalhos voltados para a arqueologia, também temos a
possibilidade de pesquisas voltados para a Arqueomusicologia, ou ainda na
Arqueo-Etnomusicologia, que embora sejam abordagens mais recentes
dentro da Arqueologia, podem contribuir no fortalecimento das
manifestações culturais Fulni-ô.
• Segundo o relato de Maike Waítxó Fulni-ô há presença de arte rupestre, o
que também pode vir a possibilitar o trabalho de conservação e
preservação das pinturas rupestre;
Considerações
20. • Em especial ao Maike Wítxó Fulni-ô, estudante do curso de Ciências
Sociais na Universidade Federal Rural de Pernambuco, que mesmo em
meio às ocupações do dia a dia esteve presente, à medida do possível, e
com muita atenção. Nosso muito obrigada, por nos enviar a letra em Yatê
e a tradução da música na dança Cafurna (presente no vídeo), bem como
por tirar dúvidas acerca de algumas palavras básicas e na sugestão do
livro “Estrutura da Língua Yatê: falada pelos índios Fulni-ô em
Pernambuco”.
• Agradecemos ainda ao registro da sabedoria Fulni-ó presente nas falas da
Dona Itaci, também conhecida como Dona Taci, que, para nossa
surpresa, acabamos por descobrir em conversa com o Maike, tratar-se de
sua avó e que a mesma completou no último dia 16 do presente mês, um
ano de partida.
• À Daniela La Chioma, Doutoranda em Arqueomusicologia (USP), pelos
diálogos e esclarecimentos acerca da Arqueologia da Música e
Etnomusicologia.
Agradecimentos
22. Referências Bibliográficas
• LAPENDA, Geraldo. Estrutura da Língua Iatê: falada pelos índios Fulniô em Pernambuco. 2ª
Edição. Recife: Editora Universitária UFPE, 2005.
• FAUSTO, Carlos. Os Índios Antes do Brasil. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
• Projeto Escolas de Índio. Coord. ALMEIDA, Inês. Organização e Revisão:
MENDONÇA, Caroline. BECHARA, Cássica. AMORIM, Eline. ENEIDA, Heloísa.
ARCANJO, Jozelito. POMPÉIA, Rosário. BARATA, Rogério. Caderno do Tempo:
Professoras e Professores indígenas em Pernambuco. 2a Edição Belo Horizonte, 2006.
• Organização: CARNEIRO, Manuela. História dos Índios no Brasil. Ed. Companhia das
Letras, São Paulo. Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992.
• Sites Consultados:
• SILVA, Fábia Pereira da. Artigo: Descrição da estrutura silábica do Yaathe, uma língua indígena
brasileira. Anais do VII Congresso Internacional da Abralin Curitiba 2011.
• Disponível em: <http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/artigo%3Asilva2011/silva_2011_silaba.pdf> Acessado em 19/02/2014.
23. Referências Bibliográficas
•
FREIRE, José Ribamar Bessa. Dona Taci: a sabedoria fulni-ô[Internete]. Porantim: em defesa da causa
indígena. Ano XXXV [janeiro/fevereiro 2013]; 352:13. Disponível em:
<http://www.cimi.org.br/pub/Porantim/2013/Porantim%20352.pdf> Acessado em 19/02/2014.
•
DIAZ, H. Jorge. Arara – Tribos Indigenas Brasileiras – Fulniô. Instituto de Investigações Sociológicas.
Univercidade Autónoma “Benito Juárez” de Oaxaca.
•
Estudos Avançados de Cultura Contemporânea. Disponível em: <http://culturacontemporanea.blogspot.com.br/2012/06/introducao-peter-schroder-e-facil.htlm> Acessado em 19/02/2014.
•
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Disponível em:
<http://cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?lang=&codmun=260050&search=pernambuco|%C3%81guasbelas|infograficos:-dados-gerais-do-municipio> Acessado em 26/02/2014.
•
Universidade Federal de Alagoas. Disponível em: <http://www.ufal.edu.br/noticias/divulgacaocientifica/yaathe-e-a-unica-lingua-indigena-que-permanece-viva-no-nordeste-1> Acessado em: 19/02/2014.
•
Fundação de Ação Social Prefeitura de Curitiba. Disponível em:
<http://www.fas.curitiba.pr.gov.br/noticia.aspx?idf=1248> Acessado em 26/02/2014.
•
Povos Indígenas no Brasil: Fulni-ô. Disponível em: <http://pib.socioambiental.org/pt/povo/fulni-o/487>
Acessado em: 19/02/2014.
24. Referências Bibliográficas
•
Palavra Insurgente: Uma breve história étnica contemporânea do Santuário dos Pajés.
<http://palavrainsurgente.blogspot.com.br/2011/10/uma-breve-historia-etnica-contemporanea.html> Acessado em 26/02/2014.
•
Prefeitura Municipal de Águas Belas. Disponível em: <http://www.aguasbelas.pe.gov.br/internas.php?id=21> Acessado em
26/02/2014.
•
Fundação Joaquim Nabuco: Mapa Território Indígena Fulni-ó. Disponível em:
<http://www.fundaj.gov.br/index.php?searchword=fulni%C3%B4&ordering=&searchphrase=all&Itemid=290&option=com_search> Acessado em 19/02/2014.
•
Fulni-ô: História e Educação de um povo bilíngue em Pernambuco. Disponível em:
<http://www.pppg.ufma.br/cadernosdepesquisa/uploads/files/Artigo%204(35).pdf>
Acessado em: 19/02/2014
•
•
Regional Diário do Nordeste: cultura e mistérios mantidos pelos Fulni-ô. Disponível em:
<http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/regional/cultura-e-misterios-mantidos-pelos-fulni-o-1.318611>.
Acessado em: 19/02/2014
•
Projeto Walê Fulni-ô. Disponível em: <http://projetowale.blogspot.com.br/>
Acessado em: 19/02/2014.
•
•
•
XII Encontro de Culuturas Chapada dos Veadeiros. Encontro de Culturas.
Disponível em: http://www.encontrodeculturas.com.br/2013/noticia/555/festa-fulni-o-marca-encerramento-da-aldeia-multietnica
Acessado em: 19/02/2014.
•
Educação Tecnológica. Disponível em: <http://esvictorwesley.blogspot.com.br/2010/04/tribo-fulni.html>
Acessado em: 19/02/2014.
•
O Corpor Pertubador. Disponível em: <http://ocorpoperturbador.blogspot.com.br/2010/12/avani-india-fulni-oentrevista.html>
Acessado em: 19/02/2014.