Este documento analisa a história e cultura da África e sua influência no Brasil. Aborda a resistência dos povos africanos durante a escravidão, como os quilombos, e como sua cultura, incluindo religião, música e culinária, contribuiu para a cultura brasileira. Também discute a importância de se ensinar sobre a história e cultura africanas nas escolas para promover a diversidade e igualdade social.
1) O documento discute a importância de referenciais étnicos positivos nas escolas para a formação da identidade cultural de estudantes de diferentes etnias.
2) Historicamente, a população negra foi reduzida à raça inferior durante a colonização para justificar a exploração e escravidão. Isso causou danos à identidade cultural dos africanos e seus descendentes.
3) O texto argumenta que a literatura infantil pode ajudar a fornecer referenciais positivos sobre a história e cultura negra, contribuindo para a formação da
Este documento discute a importância da inclusão da cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Apresenta como o Brasil foi formado por diferentes culturas, incluindo a cultura negra, e destaca a necessidade de valorizar esta cultura para combater o racismo. O documento é dividido em quatro capítulos que abordam o tema, fazem uma discussão teórica, descrevem a metodologia da pesquisa realizada e apresentam os resultados coletados em escolas.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute as influências culturais africanas na cultura brasileira, incluindo a culinária, música, dança, religião e língua. Ele destaca como elementos culturais africanos, como o samba, o candomblé e palavras da língua, se tornaram parte integrante da identidade brasileira.
Este documento discute o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica brasileira. Ele analisa a Lei 10.639/2003 que tornou obrigatório este ensino, e destaca desafios como a necessidade de professores capacitados e materiais didáticos adequados que reconheçam a importância da cultura africana na formação da sociedade brasileira. Também propõe o uso de filmes sobre a cultura africana para contribuir com a formação docente.
O documento discute as dificuldades encontradas no ensino da história africana no Brasil e estratégias para superá-las. As 3 principais são: 1) desconstruir estereótipos racistas sobre a África, como a ideia de que é apenas selva; 2) mostrar a diversidade da África, como cidades e diferentes culturas; 3) explicar que a África teve civilizações avançadas e escrita, não sendo inferior à Europa.
O documento discute a Lei no 11.645 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. A lei visa combater mitos e estereótipos sobre esses grupos, apresentando a diversidade de seus povos, culturas, línguas e contribuições para a sociedade brasileira. O documento fornece diretrizes pedagógicas e fontes para trabalhar esses conteúdos de forma respeitosa e inclusiva.
O ensino de História e Cultura Afro-brasileira a DistanciaZelinda Barros
O documento discute um curso de formação para professores sobre história e cultura afro-brasileiras oferecido à distância pela UFBA em 2007. O curso visava promover a igualdade étnico-racial na educação e fornecer subsídios para a implementação da lei 11.645/08 sobre o tema. O documento também analisa aspectos positivos e desafios da educação a distância para esse tipo de formação.
1) O documento discute a importância de referenciais étnicos positivos nas escolas para a formação da identidade cultural de estudantes de diferentes etnias.
2) Historicamente, a população negra foi reduzida à raça inferior durante a colonização para justificar a exploração e escravidão. Isso causou danos à identidade cultural dos africanos e seus descendentes.
3) O texto argumenta que a literatura infantil pode ajudar a fornecer referenciais positivos sobre a história e cultura negra, contribuindo para a formação da
Este documento discute a importância da inclusão da cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Apresenta como o Brasil foi formado por diferentes culturas, incluindo a cultura negra, e destaca a necessidade de valorizar esta cultura para combater o racismo. O documento é dividido em quatro capítulos que abordam o tema, fazem uma discussão teórica, descrevem a metodologia da pesquisa realizada e apresentam os resultados coletados em escolas.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute as influências culturais africanas na cultura brasileira, incluindo a culinária, música, dança, religião e língua. Ele destaca como elementos culturais africanos, como o samba, o candomblé e palavras da língua, se tornaram parte integrante da identidade brasileira.
Este documento discute o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica brasileira. Ele analisa a Lei 10.639/2003 que tornou obrigatório este ensino, e destaca desafios como a necessidade de professores capacitados e materiais didáticos adequados que reconheçam a importância da cultura africana na formação da sociedade brasileira. Também propõe o uso de filmes sobre a cultura africana para contribuir com a formação docente.
O documento discute as dificuldades encontradas no ensino da história africana no Brasil e estratégias para superá-las. As 3 principais são: 1) desconstruir estereótipos racistas sobre a África, como a ideia de que é apenas selva; 2) mostrar a diversidade da África, como cidades e diferentes culturas; 3) explicar que a África teve civilizações avançadas e escrita, não sendo inferior à Europa.
O documento discute a Lei no 11.645 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. A lei visa combater mitos e estereótipos sobre esses grupos, apresentando a diversidade de seus povos, culturas, línguas e contribuições para a sociedade brasileira. O documento fornece diretrizes pedagógicas e fontes para trabalhar esses conteúdos de forma respeitosa e inclusiva.
O ensino de História e Cultura Afro-brasileira a DistanciaZelinda Barros
O documento discute um curso de formação para professores sobre história e cultura afro-brasileiras oferecido à distância pela UFBA em 2007. O curso visava promover a igualdade étnico-racial na educação e fornecer subsídios para a implementação da lei 11.645/08 sobre o tema. O documento também analisa aspectos positivos e desafios da educação a distância para esse tipo de formação.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Aula da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Universidade Federal do ABC (UFABC). Outubro de 2021. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/tlJhEwkwNyk
O documento discute como a escola indígena Cacique Vanhkrê pode contribuir para a revitalização da cultura e identidade do povo indígena Caingangue. A pesquisa mostra que a escola tem um projeto pedagógico focado nisso, mas nem todos os professores estão preparados. Ainda assim, é possível desenvolver um trabalho histórico-cultural crítico que atenda às necessidades da comunidade, mas requer esforço coletivo.
Ensino de história e diversidade cultural ricardo oriáEduardo Dantas
O documento discute a importância de se ensinar a história e a diversidade cultural brasileira de forma mais inclusiva, reconhecendo as contribuições indígenas e africanas. A lei 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira, mas é necessário fazer mais para superar o eurocentrismo e valorizar todas as etnias que formaram a cultura brasileira.
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino de história considerando a diversidade cultural brasileira. Aponta que os currículos e livros didáticos ainda adotam uma perspectiva eurocêntrica que ignora as culturas indígena e afro-brasileira. Defende a inclusão do ensino da história africana e do negro no Brasil para combater o preconceito e valorizar a formação multicultural do país.
O documento descreve um projeto de uma feira de cultura realizada por uma escola para apresentar aos alunos as principais contribuições culturais dos povos indígenas, africanos e europeus na formação da sociedade brasileira, incluindo atividades sobre culinária, arte, música e dança de cada cultura.
Este documento descreve um projeto desenvolvido durante a Semana da Consciência Negra em uma escola de ensino médio para promover o reconhecimento da cultura e do legado africanos na formação cultural brasileira. O projeto incluiu atividades interdisciplinares em várias disciplinas focadas na cultura negra e sua influência. Alunos também participaram de apresentações de capoeira e dança afro e visitaram um quilombo.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
O documento discute os conceitos de raça, etnia e etnicidade. Explica que raça é um conceito que sofreu alterações ao longo da história e atualmente não é usado na ciência para classificar humanos. Etnia refere-se a grupos com afinidades culturais e linguísticas. Etnicidade é uma identidade construída socialmente em resposta a relações de inclusão e exclusão. O Brasil reconheceu o racismo oficialmente apenas em 2001, apesar de sua população negra sofrer exclusão histórica.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
O documento discute a contribuição dos povos africanos para o conhecimento científico e tecnológico. Apresenta como o eurocentrismo distorceu a história, negando o legado dos povos africanos. Destaca importantes conquistas científicas e tecnológicas desses povos, como os avanços na medicina feitos pelos egípcios antigos.
A música como conteúdo (História e cultura afro-brasileiro)Ânderson Nunes
Nesta apresentação pretende-se mostrar a importância da música no processo de ensino, proporcionando uma atividade dinamizada, levando a História e a cultura afro-brasileira de forma sonora para a sala de aula.
A Universidade e a formação para o Ensino de História e Cultura Africana e In...Lenço De Seda Cecab
A Coordenadoria dos Assuntos da População Negra (CONE), em parceria com a Prefeitura de São Paulo, lançou o livro “A Universidade e a formação para o Ensino de História e Cultura Africana e Indígena”. O material trata, sobretudo, da discriminação racial na educação.
Este documento descreve um projeto sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. O projeto tem como objetivos estudar a história da África e dos povos africanos e indígenas no Brasil e conhecer suas contribuições culturais. Inclui atividades como assistir a filmes e vídeos sobre essas culturas e conversas iniciais para introduzir os temas.
O documento discute: 1) A resistência dos escravos africanos e indígenas contra a colonização portuguesa no Brasil, especialmente a formação de quilombos; 2) A importância de se ensinar sobre a história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas; 3) Diversos projetos pedagógicos e disciplinas que podem ser integrados para promover o entendimento sobre a cultura africana.
1) O plano de aula aborda a história e cultura da África e dos povos afro-brasileiros para os alunos compreenderem a importância da Lei 10.639/03.
2) As atividades incluem discussões, vídeos, músicas e debates em grupos sobre a abolição da escravidão e o racismo na sociedade brasileira.
3) A avaliação será um relatório individual sobre o que os alunos aprenderam e como podem ser melhoradas as atividades futuras sobre o tema.
1. O documento discute conceitos de cultura, etnia e diversidade.
2. Apresenta objetivos de aprendizagem relacionados com compreensão destes conceitos e reconhecimento de especificidades culturais de grupos étnicos em Portugal.
3. Discute conteúdos como cultura, raça, etnia, emigração, imigração, identidade cultural, contribuições de culturas, racismo e discriminação.
O projeto visa valorizar a cultura e herança afro-brasileira na escola, promovendo o conhecimento sobre a história e cultura da África e sua importância para a formação da sociedade brasileira. Serão abordados temas como a diversidade de países africanos, idiomas, arte, religiões de forma interdisciplinar nas aulas de português, artes, história, geografia e outras disciplinas.
O documento discute a relação entre racismo e aprendizagem escolar no Brasil. Aponta que o racismo afeta negativamente o desempenho escolar de estudantes negros e propõe ações anti-racistas por parte de professores e escolas, como a implementação da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira. Também defende a articulação com o movimento negro para ajudar a combater o racismo no ambiente escolar.
Este documento propõe um projeto interdisciplinar para ensinar sobre a história e cultura africana e afro-brasileira aos alunos do ensino fundamental e médio. O projeto utilizará dança, música, debates e apresentações para ajudar os alunos a reconhecerem as contribuições culturais africanas e combater o racismo. As disciplinas de história, artes, sociologia e outras serão integradas para abordar o tema de diferentes perspectivas. Uma feira cultural apresentará os resultados do projeto.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Aline Sesti Cerutti
O documento discute a importância de incluir a história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares brasileiros de acordo com a Lei 10.639/03. Ele explora como mitos, lendas e religiões de matriz africana influenciaram a formação cultural do Brasil e como podem ser ensinados na escola de forma inclusiva e respeitosa.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Aula da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Universidade Federal do ABC (UFABC). Outubro de 2021. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/tlJhEwkwNyk
O documento discute como a escola indígena Cacique Vanhkrê pode contribuir para a revitalização da cultura e identidade do povo indígena Caingangue. A pesquisa mostra que a escola tem um projeto pedagógico focado nisso, mas nem todos os professores estão preparados. Ainda assim, é possível desenvolver um trabalho histórico-cultural crítico que atenda às necessidades da comunidade, mas requer esforço coletivo.
Ensino de história e diversidade cultural ricardo oriáEduardo Dantas
O documento discute a importância de se ensinar a história e a diversidade cultural brasileira de forma mais inclusiva, reconhecendo as contribuições indígenas e africanas. A lei 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira, mas é necessário fazer mais para superar o eurocentrismo e valorizar todas as etnias que formaram a cultura brasileira.
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino de história considerando a diversidade cultural brasileira. Aponta que os currículos e livros didáticos ainda adotam uma perspectiva eurocêntrica que ignora as culturas indígena e afro-brasileira. Defende a inclusão do ensino da história africana e do negro no Brasil para combater o preconceito e valorizar a formação multicultural do país.
O documento descreve um projeto de uma feira de cultura realizada por uma escola para apresentar aos alunos as principais contribuições culturais dos povos indígenas, africanos e europeus na formação da sociedade brasileira, incluindo atividades sobre culinária, arte, música e dança de cada cultura.
Este documento descreve um projeto desenvolvido durante a Semana da Consciência Negra em uma escola de ensino médio para promover o reconhecimento da cultura e do legado africanos na formação cultural brasileira. O projeto incluiu atividades interdisciplinares em várias disciplinas focadas na cultura negra e sua influência. Alunos também participaram de apresentações de capoeira e dança afro e visitaram um quilombo.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
O documento discute os conceitos de raça, etnia e etnicidade. Explica que raça é um conceito que sofreu alterações ao longo da história e atualmente não é usado na ciência para classificar humanos. Etnia refere-se a grupos com afinidades culturais e linguísticas. Etnicidade é uma identidade construída socialmente em resposta a relações de inclusão e exclusão. O Brasil reconheceu o racismo oficialmente apenas em 2001, apesar de sua população negra sofrer exclusão histórica.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
O documento discute a contribuição dos povos africanos para o conhecimento científico e tecnológico. Apresenta como o eurocentrismo distorceu a história, negando o legado dos povos africanos. Destaca importantes conquistas científicas e tecnológicas desses povos, como os avanços na medicina feitos pelos egípcios antigos.
A música como conteúdo (História e cultura afro-brasileiro)Ânderson Nunes
Nesta apresentação pretende-se mostrar a importância da música no processo de ensino, proporcionando uma atividade dinamizada, levando a História e a cultura afro-brasileira de forma sonora para a sala de aula.
A Universidade e a formação para o Ensino de História e Cultura Africana e In...Lenço De Seda Cecab
A Coordenadoria dos Assuntos da População Negra (CONE), em parceria com a Prefeitura de São Paulo, lançou o livro “A Universidade e a formação para o Ensino de História e Cultura Africana e Indígena”. O material trata, sobretudo, da discriminação racial na educação.
Este documento descreve um projeto sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. O projeto tem como objetivos estudar a história da África e dos povos africanos e indígenas no Brasil e conhecer suas contribuições culturais. Inclui atividades como assistir a filmes e vídeos sobre essas culturas e conversas iniciais para introduzir os temas.
O documento discute: 1) A resistência dos escravos africanos e indígenas contra a colonização portuguesa no Brasil, especialmente a formação de quilombos; 2) A importância de se ensinar sobre a história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas; 3) Diversos projetos pedagógicos e disciplinas que podem ser integrados para promover o entendimento sobre a cultura africana.
1) O plano de aula aborda a história e cultura da África e dos povos afro-brasileiros para os alunos compreenderem a importância da Lei 10.639/03.
2) As atividades incluem discussões, vídeos, músicas e debates em grupos sobre a abolição da escravidão e o racismo na sociedade brasileira.
3) A avaliação será um relatório individual sobre o que os alunos aprenderam e como podem ser melhoradas as atividades futuras sobre o tema.
1. O documento discute conceitos de cultura, etnia e diversidade.
2. Apresenta objetivos de aprendizagem relacionados com compreensão destes conceitos e reconhecimento de especificidades culturais de grupos étnicos em Portugal.
3. Discute conteúdos como cultura, raça, etnia, emigração, imigração, identidade cultural, contribuições de culturas, racismo e discriminação.
O projeto visa valorizar a cultura e herança afro-brasileira na escola, promovendo o conhecimento sobre a história e cultura da África e sua importância para a formação da sociedade brasileira. Serão abordados temas como a diversidade de países africanos, idiomas, arte, religiões de forma interdisciplinar nas aulas de português, artes, história, geografia e outras disciplinas.
O documento discute a relação entre racismo e aprendizagem escolar no Brasil. Aponta que o racismo afeta negativamente o desempenho escolar de estudantes negros e propõe ações anti-racistas por parte de professores e escolas, como a implementação da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira. Também defende a articulação com o movimento negro para ajudar a combater o racismo no ambiente escolar.
Este documento propõe um projeto interdisciplinar para ensinar sobre a história e cultura africana e afro-brasileira aos alunos do ensino fundamental e médio. O projeto utilizará dança, música, debates e apresentações para ajudar os alunos a reconhecerem as contribuições culturais africanas e combater o racismo. As disciplinas de história, artes, sociologia e outras serão integradas para abordar o tema de diferentes perspectivas. Uma feira cultural apresentará os resultados do projeto.
Os mitos e lendas na dinâmica das religiões de matriz africana.Aline Sesti Cerutti
O documento discute a importância de incluir a história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares brasileiros de acordo com a Lei 10.639/03. Ele explora como mitos, lendas e religiões de matriz africana influenciaram a formação cultural do Brasil e como podem ser ensinados na escola de forma inclusiva e respeitosa.
1) O documento discute a cultura popular brasileira e sua desvalorização pela elite, apesar de ser formada por contribuições de diversos povos.
2) Analisa a Roda do Palmeira Mirim como manifestação cultural de Senhor do Bonfim que recebe pouca valorização dos moradores locais.
3) Tem como objetivo identificar os significados que as integrantes da Roda do Palmeira Mirim dão à cultura popular bonfinense.
O documento apresenta um projeto da Secretaria Municipal de Educação de Alexânia para promover a cultura afro-brasileira nas escolas por meio de oficinas e atividades interdisciplinares. O projeto visa valorizar a diversidade cultural brasileira, combater o racismo e ensinar sobre a história e cultura da África e dos povos negros. Ele propõe atividades nas áreas de português, artes, educação física, história, geografia, religião, ciências e matemática.
Este documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre a pluralidade cultural no Brasil. O projeto visa reconhecer a diversidade étnica e cultural do país, combatendo o preconceito e valorizando as contribuições dos povos indígenas, negros africanos e imigrantes europeus na formação da sociedade e cultura brasileiras. Atividades como a análise de músicas, produção de autorretratos e estudos de ritmos musicais serão realizadas com alunos do 5o ano para promover o respeito às diferentes culturas.
151432 valoresafrobrasileiros na educaçãoAli Nogueira
1) O documento discute a importância de incluir valores afro-brasileiros na educação para combater desigualdades raciais e reconhecer a contribuição cultural africana no Brasil.
2) Atualmente, os materiais educacionais raramente abordam a cultura afro-brasileira de forma adequada, reproduzindo estereótipos. É necessário valorizar os saberes, linguagens e cosmovisões africanas.
3) Incluir a perspectiva afro-brasileira na educação pode ajudar na reafirmação identit
Este documento discute a importância da Lei 10.639/2003 para a educação de afrodescendentes no Brasil. A lei tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, reconhecendo a diversidade cultural brasileira e resgatando a cidadania e identidade da população negra. Apesar de avanços, ainda há desafios em assegurar que a educação respeite os valores culturais dos povos afrodescendentes.
O documento discute a importância da lei 10.639/2003 para a educação de afrodescendentes no Brasil. A lei tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, reconhecendo a diversidade cultural brasileira e resgatando a cidadania e identidade da população negra. Antes da lei, os negros tinham o direito à educação negado, e a lei foi um marco na luta contra o racismo e pela inclusão da perspectiva negra nos currículos escol
Este documento propõe um projeto para implementar a Lei 10.639/03 nas escolas de Acaraú, Ceará. O projeto inclui oficinas para professores e alunos sobre a história e cultura africana e afro-brasileira, com o objetivo de combater o racismo e valorizar a identidade negra. As atividades propostas incluem palestras, debates, pesquisas e produções artísticas sobre a influência africana na cultura e sociedade brasileiras.
A Lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. O documento discute estratégias para implementar a lei de forma interdisciplinar, abordando temas como a história da África, a influência cultural e linguística africana no Brasil, e importantes figuras negras. Além disso, fornece exemplos de como integrar o estudo dessa temática em diferentes disciplinas como língua portuguesa, história, geografia e artes
Este projeto visa implementar as leis 10.639/03 e 11.645/08 em uma escola de ensino fundamental para promover uma educação inclusiva e combater o racismo. Ele inclui atividades como apresentações de capoeira, confecção de cartazes sobre diversidade cultural e máscaras africanas para ensinar sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. O projeto espera conscientizar os alunos sobre a importância da tolerância e do respeito à diversidade.
Este projeto visa implementar as leis 10.639/03 e 11.645/08 em uma escola fundamental no Rio de Janeiro, ensinando sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. Ele objetiva promover uma educação inclusiva e eliminar preconceitos por meio de atividades como produções artísticas, danças, músicas e discussões sobre diversidade cultural. Espera-se que os alunos desenvolvam respeito e compreensão sobre diferentes etnias do Brasil.
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaAlexandre da Rosa
Este documento descreve um projeto sobre a cultura afro-brasileira desenvolvido em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os símbolos e influência da cultura africana na sociedade brasileira através de aulas, visitas culturais e trabalhos manuais com os alunos. As atividades incluíram discussões sobre artistas, obras de arte e história que retratam a cultura negra e indígena brasileira.
De início, o documento apresenta uma breve história da escravidão no Brasil e como os africanos trouxeram consigo uma rica cultura que influenciou a sociedade brasileira. Em seguida, descreve como a cultura afro-brasileira deixou marcas na religião, música, culinária e idioma do país. Por fim, aborda a história dos povos indígenas no Brasil e sua resistência aos colonizadores.
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre consciência negra que será realizado em uma escola durante o mês de novembro. O projeto abordará a história, cultura e influência africana na sociedade brasileira por meio de atividades em língua portuguesa, história e artes. Os alunos pesquisarão sobre comidas, danças e cultura africana e farão uma apresentação no final do mês.
1) O documento discute caminhos para uma educação antirracista, enfatizando a importância de práticas que valorizem a cultura e identidade negras.
2) Ele aborda conceitos como racismo, preconceito e discriminação, explicando suas diferenças, e defende a descolonização do currículo escolar para dar visibilidade a culturas perseguidas.
3) Também apresenta a Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas.
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas. Apresenta pontos positivos da lei que torna obrigatório esse ensino, como ajudar alunos negros e brancos a conhecerem melhor a história e a sociedade brasileira. Também discute a representação inadequada da África e da cultura afro em livros didáticos, propondo uma abordagem mais completa e respeitosa da diversidade cultural africana.
1) O artigo discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras.
2) Movimentos negros ao longo da história do Brasil lutaram por direitos e pela inclusão deste tema no currículo escolar.
3) A lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira para promover a igualdade racial.
11 cultura afro brasileira e cultura indígenaprimeiraopcao
O documento discute a importância da inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos escolares brasileiros através das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. A inclusão promove o reconhecimento da identidade e cultura dos povos afrodescendentes e indígenas e amplia o foco dos currículos para a diversidade cultural do Brasil. O texto também apresenta livros e autores que podem apoiar os professores na aplicação dessas leis.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Paper africa
1. 1
HISTÓRIA ÁFRICA E CULTURA
Acadêmico(a)Barbara Martinez da Silva
Tutor Externo(a) Paula Graziele de Jesus
Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI
Curso (Ped0833) – Seminário Interdisciplinar V
dd/mm/aa
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar a perspectiva histórica e cultural da áfrica. Busca
avaliar, como este tema é trabalhado pelos docentes em âmbito escolar. Deste modo, constata –se
o caráter homogeneizador por parte das metodologias e didáticas aplicadas. Nesta perspectiva
busca-se compreender como o problema desafia a instituição escolar e, de modo especial, os
professores em sua ação docente. O multiculturalismo pretende contribuir para uma educação que
valoriza a diversidade cultural que é questionada de diferentes formas que tende a superar
posturas dogmáticas para que não venha congelar as identidades e desconhecer as diferenças
dentro das próprias diferenças. É um questionamento sobre verdades únicas e absolutas buscando
sempre levantar questões e reflexões sobre possíveis pontos de vista teóricos para tentar viabilizar
uma educação, que questione o modelo único curricular monocultural dominante.
Palavras-chave: África. História. Cultura.
1 INTRODUÇÃO
O multiculturalismo é o principal defensor da necessidade de ir além das atitudes entre diferentes
culturas num mesmo território ou nação. Independentemente da cultura ela deve ser valorizada e
respeitada, para que possa haver uma convivência harmoniosa. O multiculturalismo está associado a
diversos fenômenos contemporâneos como o pós-modernismo e o relativismo cultural.
Não há, no entanto, uma definição ou consenso entre os pensadores sobre este tema. Que tende a
questionamento sobre verdades únicas e absolutas buscando sempre levantar questões e reflexões
sobre possíveis pontos de vista teóricos para tentar viabilizar uma educação, que questione o
modelo único curricular monocultural dominante.
Um dos grupos inviabilizados do processo histórico do Brasil foi o africano o modo que se é
associado através de imagens que contem negros acorrentados por serem escravos traz ao
imaginário social brasileiro uma posição de pensamento crítico e preconceituoso dificultando o
processo de formulação da origem social afro-brasileira para a cidadania.
.
2. 2
2 RESISTÊNCIA AFRICANA
O período de colonização no Brasil pelos portugueses gerou uma grande mão de obra africana e
indígena, portanto ouve resistência desses povos na luta contra a dominação, escravidão sempre
lutando para defender suas terras entre essas formas de resistência estavam a formação de
quilombos que geralmente era escondido nas florestas formadas por escravos que escapavam de
cativeiros. Para os governantes o colombo era considerado uma ameaça ao sistema a maioria dos
quilombos foram destruídos porém ouve resistência de muitos escravos e ate hoje existem
comunidades construídas por ex escravos(CAVALCANTE, BELLUSCI.2011) .
A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África
durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A
diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a
diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os
africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas
deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica
e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente
suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português,
eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.
(A CULTURA AFRICANA).
Nos dias atuai temos vários meios de inclusão cultural e multicultural que aborda diversas culturas
em uma delas temos a cultura afro-brasileira Amparadas na Lei n° 10.639/03-MEC, “que institui a
obrigatoriedade do ensino da história da África e dos africanos no currículo escolar do ensino
fundamental e médio” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, p.8/2005) .
No processo ensino aprendizagem vale colocar o aluno as histórias e culturas que enriquece o
nosso Brasil, história do povo africano, indígena e as origens portuguesas abordando a vida
envolutaria dos africanos e a luta desses povos para ser reconhecido seu lugar na sociedade.
2.1 Cultura Africana
Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em diversos aspectos através de dança, música,
religião, culinária e idioma. Essa influência podemos ver com muita frequência em grande parte do
país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em
virtude da migração dos escravos. Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé,
religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território.
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Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos
africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os
orixás[..].
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia,
onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este
azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.
[...]”Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música
popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram
dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais.
Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são
de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os
passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colonial.
(PORTAL CULTURA AFRO-BRASILEIRA,2014.).
A lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data
em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou
obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Portanto, os professores devem inserir
em seus planejamentos, aulas sobre: História da África, a luta dos negros no Brasil, a cultura
africana e sua importância na formação da sociedade brasileira.
Nas disciplinas integradas no EMEF temos a matéria de história: que traz pesquisas sobre a origem
dos povos africanos, os fatos históricos do povo africanos a cultura e a influência dela na cultura
brasileira. Geografia: As desigualdades sociais existentes entre os continentes africanos e
brasileiros e a pluralidade social. Artes: Fazer teatros, dramatizações de textos e organizar um
espaço para produções artesanais e cartazes. Educação Religiosa: Religiosidade dos povos
africanos e seus costumes.(ZANETTI,2012.p.7).
2.2 Diversidade e Igualdade Social
A diversidade no contexto cultural significa uma grande quantidade de coisa, ações, pensamentos,
ideias e pessoas que se diferenciam entre si dentro de grupos sociais ou dentro de uma mesma
sociedade, sendo passíveis de discussão, apelos, discórdia, que geralmente acabam em, conflitos
[…]. (BARBOSA et al.,2014,p.4). No dia a dia podemos observar que o ser humano está cada vez
mais intolerante, a falta de dialogo e compreensão das pessoas tem se generalizado e essas atitudes
vem trazendo grandes consequências. Independente de qualquer crença, raça, sexo, gênero ou cor
temos que viver passivamente e sempre respeitando ao próximo pois somos dependentes uns para
com os outros, a sociedade necessita disso para dar continuidade ao “sistema” de modo geral.
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[...]diversidade não é apenas a diferença entre seres humanos, mas a quantidade de seres e coisas
diferenciadas. Existe uma diversidade de coisas diferentes em todos os seus aspectos. Esse tipo
denominamos diversidade cultural, o que significa na prática o relacionamento comunitário, ou
melhor, o relacionamento em diferentes comunidades, podendo este relacionamento contribuir
significativamente no sentido cooperativo[...]”.( BARBOSA et al.,2014,p.9). No entanto, são essas
diferenças que geram o princípio da desigualdade social que esta além das características do ser
humano gerando princípios importantes como o respeito, dignidade e boas práticas de cidadania.
Segundo Aquino et al. (20002, p.34-35):
Toda vez que julgamos uma pessoa, um grupo ou mesmo um povo sem conhecê-los, estamos
usando de preconceito.[...]O termo preconceito significa o conjunto de opiniões formadas
antecipadamente sobre o outro, sem levar em conta suas qualidades ou suas capacidades. Os
preconceitos têm atitudes intolerantes com as pessoas que são deferentes deles. Julgam-se
superiores e, por isso, desvalorizam e desrespeitam outras pessoas. Preconceito e intolerância
andam sempre juntos.(2014,apud AQUINO, 20002, p.34-35)
Sendo assim, a desigualdade significa que não é só as diferenças que tem entre as pessoas ou coisas,
mas sim a diferença no tratamento e no respeito um para com o outro e respeitando sempre ao
próximo é o melhor caminho para ser um cidadão passivo de conflitos.
3.Projetos Pedagógicos
Podemos elaborar diversos projetos pedagógicos com temas culturais para ser trabalhado em
escolas e para que aja uma integração tanto social como educacional entre os alunos, principalmente
começando pelas séries iniciais com disciplinas como: História, geografia, artes e ensino religioso
trazendo um entendimento didático mais amplo sobre as culturas e costumes de diversos povos que
o nosso país possuí. Podemos observar a seguir um modelo do projeto pedagógico feito pelo pelo
(SINPEEM) sindicato dos profissionais em educação no ensino municipal de são paulo sobre áfrica-
história e cultura que traz uma diversidade de modelos didáticos a ser trabalhado nas escolas de
maneira dinâmica e bem fácil de ser administrada aos alunos.
Projeto Pedagógico - África – História e Cultura
Esse trabalho foi idealizado a partir de reflexões sobre a questão étnica e social em nossa escola e
sobre a miscigenação do povo brasileiro, em particular a de nossos alunos.
Amparadas na Lei n° 10.639/03-MEC, “que institui a obrigatoriedade do ensino da história da
África e dos africanos no currículo escolar do ensino fundamental e médio” (Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e
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Cultura Afro-Brasileira e Africana, p.8/2005) e com o apoio da coordenadora da EMEF.
Comandante Gastão Moutinho, Ethel Cristina Fernandes de Souza Dias, buscamos desenvolver
um projeto voltado para nossas raízes, resgatando a cultura e história da África, para com isso,
entendermos nossa relação estreita com esse continente e identificarmos a nossa identidade afro-
brasileira.
Ao estudar a África não se pode entender “como volta ao passado, mas como necessidade
fundamental para construção de uma identidade própria” (Elisa Larkin, p.17/1994), história viva e
com uma perspectiva de futuro próspero para todos nós descendentes do continente africano.
OBJETIVOS:
- Apresentar a história e a realidade da África, pouco conhecida e trabalhada nas escolas.
- Identificar a relação entre África e Brasil e a cultura produzida pelos afro-brasileiros na sociedade
nacional.
- Promover o conhecimento e a interpretação das práticas sociais e culturais relativas à questão
étnico-racial.
- Dialogar e debater sobre a presença das culturas de matrizes africanas na cultura do Brasil.
- Desconstruir a imagem negativa do africano como povo bárbaro, primitivo e sem cultura.
- Afirmação da identidade étnica dos alunos.
- Promover a autoestima e o relacionamento saudável e harmonioso entre as diversidades.
ATIVIDADES:
· Construção de mapas: -localização geográfica do continente e dos países africanos;
- identificação dos países africanos de Língua Portuguesa;
- localização dos países participantes da Copa do Mundo;
- localização de acidentes geográficos (rios, lagos, desertos);
· Oficina de arte: -pesquisa e criação de máscaras africanas;
· Pesquisa sobre:- moda, tecidos, culinária africana;
· Sondagem por questionário: - a intimidade dos alunos com a questão étnica;
-a existência dos desenhos infantis com personagens negros;
- a visibilidade do negro na mídia (tv, revista, outdoor);
· Leitura de textos /poemas “O Negro em Verso”;
· Leitura do livro: “Do outro lado tem segredos”; Ana Maria Machado
· Produção de textos poéticos e de painel artístico;
· Palestras: “Oito objetivos do Milênio”, “A cultura do HIP HOP/RAP”;
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· Filmes /documentários (“Vista Minha Pele”, “Cidades dos Homens”, “Hotel Ruanda”).
· Apresentação final: -Abertura com Prof. Doutor da PUC/SP Sado;
- show com banda escolar (EMEF Comandante Gastão Moutinho) e participação de grupos
musicais: Rap, mpb, samba e lírico;
- exposição de trabalhos realizados pelos alunos durante o projeto:
- músicas e instrumentos afro-brasileiros;
- poesia negra;
- poemas escritos pelos alunos;
- personalidades negras;
- comidas típicas africanas;
- indumentárias religiosas africanas;
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos perceber em nosso dia a dia que, o multiculturalismo está em toda parte onde nós vamos
têm pessoas diferentes de culturas diferentes, devemos valorizar as culturas e as pessoas no modo
geral, devemos ser mais passivos, tolerantes e menos preconceituosos com as diferenças existente
em nosso meio social, devemos levar para dentro das escolas o multiculturalismo explicando aos
alunos o significado de cada cultura, história e os valores de cada cidadão com diversas atividades
dinâmicas e ricas em conteúdos proveitosos para que aja mais compreensão, valorização e
tolerância de um para com outro independente de religião, cor, raça, sexo e gênero.
A escola tem o dever de conscientizar os alunos sobre os preconceitos que é frequente em nosso
meio, o respeito para com o próximo para que seja evitado bullying e a violência dentro e fora da
escola, para que haja um futuro melhor para nosso país para a cidadania e pra a história do Brasil.
REFERÊNCIAS
Portal da Cultura Afro-Brasileira. A cultura Africana Disponível em:
<https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/2_I.php>. Acesso em 28 de
Julho 2016
Zanetti, Luciana Projeto cultura africana. MT 2012, Disponível em
<http://pt.slideshare.net/lucianazanetti/projeto-cultura-afro-brasileira-e-
africana/18> .Acesso em 28 de Julho 2016
Cordova, Tânia. Metodologia e Conteúdos Básicos de História. Centro
Universitário Leonardo da Vinci. Indaial 2010.
7. 7
Napolino, Marcos. História para o ensino Médio: Vol2 São paulo 2013.
Tavares, Cavalcante. A escola é nossa: história 5ºano. São paulo 2011.
FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO. Portal da cultura Afro-
brasileira. Disponivel em:
<https://www. faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/2_I.php> Acesso em: 28 de
Julho 2016
SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO
MUNICIPAL. Projeto pedagógico. África- história e cultura. Ficha de avaliação
17º Congresso. Disponível em: <http://www.sinpeem.com.br/lermais_materias.php?
cd_materias=713> são paulo. 2006 Acesso em 30 de Julho 2016