O documento discute o desenvolvimento da indústria de semicondutores orgânicos no Brasil. Apresenta estudos realizados sobre o tema desde 2006 e destaca a pesquisa científica brasileira, ainda em nível inicial. Aponta restrições como a distância entre empresas e centros de pesquisa e a falta de incentivos para a produção e comercialização de produtos inovadores. Defende a necessidade de fomentar novos negócios e o desenvolvimento tecnológico para que a indústria possa se estabelecer no país.
Colaboracao em PeD as fronteiras emergentes da inovacaoJose Claudio Terra
O documento analisa a experiência internacional da inovação colaborativa em corporações, universidades e o setor público e identifica os mercados da propriedade intelectual e abre a produção da fonte como modelos importantes e em desenvolvimento.
Apresentação de Eduardo Vasconcellos da FIA no Painel 1 do Open Innovation Seminar 2009. O Painel discutiu a formação do profissional de inovação no Brasil.
Colaboracao em PeD as fronteiras emergentes da inovacaoJose Claudio Terra
O documento analisa a experiência internacional da inovação colaborativa em corporações, universidades e o setor público e identifica os mercados da propriedade intelectual e abre a produção da fonte como modelos importantes e em desenvolvimento.
Apresentação de Eduardo Vasconcellos da FIA no Painel 1 do Open Innovation Seminar 2009. O Painel discutiu a formação do profissional de inovação no Brasil.
A Editora Elsevier realizou, no dia 8 de julho, o Corporate Connect “Implementando uma cultura de inovação em P&D”, um fórum voltado para empresas com informações atualizadas e tendências sobre a área de P&D.
O Corporate Connect São Paulo 2010 aconteceu no Hotel Caesar Park – Faria Lima, abordando o tema através de três palestras que trataram sobre inovação aberta e fundos públicos de investimeto em inovação, gestão da inovação em P&D e ferramentas de busca inovadoras.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Apresentação no Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica em São José dos Campos sobre Produção de Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Inovação Aberta. Dr. Jose Claudio C. Terra - www.terraforum.com.br
Slides apresentados na palestra Open Innovation: Fontes de Inovação, Fontes de Financiamento e Caminhos para a Comercialização - proferida por Bruno Rondani na Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação (Inovatec) no dia 01/10/08
Existem obstáculos à implementação da inovação em qualquer empresa, sector ou mercado.
Análise do capítulo "Obstáculos à inovação" de J.Dantas, no seu livro de 2001, Gestão da Inovação da Editora Vida Económica, realizada no Mestrado de Empreendedorismo e Gestão da Inovação do ISLA Campus Lisboa.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Fundamentos de Webdesign, de Tecnologia e de Inovação - 20/3/2017Renato Cruz
Aula da disciplina Fundamentos de Webdesign, de Tecnologia e de Inovação, do curso de Especialização em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Centro Universitário Senac, em 20 de março de 2017.
A Editora Elsevier realizou, no dia 8 de julho, o Corporate Connect “Implementando uma cultura de inovação em P&D”, um fórum voltado para empresas com informações atualizadas e tendências sobre a área de P&D.
O Corporate Connect São Paulo 2010 aconteceu no Hotel Caesar Park – Faria Lima, abordando o tema através de três palestras que trataram sobre inovação aberta e fundos públicos de investimeto em inovação, gestão da inovação em P&D e ferramentas de busca inovadoras.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Apresentação no Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica em São José dos Campos sobre Produção de Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Inovação Aberta. Dr. Jose Claudio C. Terra - www.terraforum.com.br
Slides apresentados na palestra Open Innovation: Fontes de Inovação, Fontes de Financiamento e Caminhos para a Comercialização - proferida por Bruno Rondani na Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação (Inovatec) no dia 01/10/08
Existem obstáculos à implementação da inovação em qualquer empresa, sector ou mercado.
Análise do capítulo "Obstáculos à inovação" de J.Dantas, no seu livro de 2001, Gestão da Inovação da Editora Vida Económica, realizada no Mestrado de Empreendedorismo e Gestão da Inovação do ISLA Campus Lisboa.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Fundamentos de Webdesign, de Tecnologia e de Inovação - 20/3/2017Renato Cruz
Aula da disciplina Fundamentos de Webdesign, de Tecnologia e de Inovação, do curso de Especialização em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Centro Universitário Senac, em 20 de março de 2017.
P&D na Indústria de Frangos - UNOCHAPECÓ - 27 de maio de 2011 Ioanis Sarantopoulos
Seminario sobre P&D na Industria do Frango ministrado na Unochapeco, em Chapeco, Santa Catarina no dia 27 de maio de 2011 por Ioanis Sarantopoulos, ioanis@atosinova.com.br
Este trabalho trata da adoção de técnicas e métodos de geração de insights para o desenvolvimento da inovação na indústria de bens duráveis. O estudo analisa os desafios da indústria em desenvolver a inovação como cultura organizacional e parte fundamental da estratégia de empresas de médio e pequeno porte para aumentar sua competitividade no mercado.
Apresentação "Gestao de informação e conhecimento como suporte ao processo de inovação para pequenas e médias empresas", ministrada por Angela Rodrigues de Araújo Guimarães, durante o Inovatec 2009.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
Fiesp pergunta para 334 empresas quais são os obstáculos à inovação. Riscos econômicos, Problemas relacionados ao financiamento,Elevados custos, Dificuldades na obtenção de informações, Fatores internos à empresa.
Semelhante a Fórum Brasil-Coreia - Elyas Medeiros (20)
Apresentação do Dr. Ricardo Rivera, especialista em Tecnologias de Informação e Comunicação do BNDES no 1º fórum Brasil-Coreia.
Unisinos, outubro de 2011
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. INDÚSTRIA DE ELETRÔNICA ORGÂNICA
Estudo do CGEE para o MCTI
Elyas Medeiros ---- emedeiros@cgee.org.br
Painel Unisinos
Oportunidades e impactos da produção de semicondutores no Brasil: Esforços e
investimentos para a consolidação da cadeia no país
1º Fórum Brasil-Coréia do Sul em C,T&I - 19 Outubro 2011
2. Estudos Revisitados emedeiros@cgee.org.br
• 2006, Outubro: Aplicações Comerciais Existentes Utilizando Semicondutores Orgânicos.
• 2006, Novembro: Líderes Mundiais em Eletrônica Orgânica.
• 2006, Novembro: Avaliação do Potencial de Aplicações Possíveis dos Semicondutores
Orgânicos.
• 2006, Dezembro: Grupos de Pesquisa Brasileiros Diretamente Relacionados a Semicondutores
Orgânicos, e as Atividades de Pesquisa Correlatas.
• 2007, Fevereiro: Prospecção Tecnológica e de Competência de P&D para Aplicações em
Semicondutores Orgânicos.
• 2007, Maio: Semicondutores Orgânicos, Tecnologia do Futuro.
• 2007, Julho: Estudo sobre Aplicações Tecnológicas de Semicondutores Orgânicos.
• 2007, Dezembro: Semicondutores Orgânicos, Proposta para Uma Estratégia Brasileira.
• 2008, Dezembro: Semicondutores Orgânicos, Um Enfoque na Cadeia de Valor.
• 2009, Fevereiro: Semicondutores Orgânicos Para Iluminação.
• 2009, Junho: Expanded Report: Organic Electronics, A Brazilian Perspective to Value Chain.
• 2009, Julho: Cadeia de Valor de Semicondutores Orgânicos, Relatório Consolidado.
• 2011, Junho: Indústria da Eletrônica Orgânica no Brasil - Resultado da Avaliação das
Estratégias Propostas em 2007 e Roadmap para o Estabelecimento da Indústria da Eletrônica
Orgânica no Brasil.
3. Pesquisa Científica emedeiros@cgee.org.br
Mundo
Total de pesquisadores da amostra 37
Número de vezes em que os principais artigos dos pesquisadores dessa amostra 107.315
foram citados (Times Cited - total)
Média das vezes em que os principais artigos dos pesquisadores dessa amostra 2.900
foram citados (Times Cited - total)
Número total de publicações (dos pesquisadores da amostra) 13.584
Média de publicações por pesquisador (da amostra) 367
Brasil
Total de pesquisadores da amostra 20
Número de vezes em que os principais artigos dos pesquisadores dessa amostra 2.306
foram citados (Times Cited - total)
Média das vezes em que os principais artigos dos pesquisadores dessa amostra 115
foram citados (Times Cited - total)
Número total de publicações (dos pesquisadores da amostra) 1985
Média de publicações por pesquisador (da amostra) 99
7. Restrições que geram problemas
Restrições ao desenvolvimento da indústria de semicondutores orgânicos
Problema que decorre da restrição apontada no quadro à
segundo consulta a especialistas e profissionais do setor (De Medeiros et.
esquerda.
Shayani, 2011)
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
Distanciamento entre empresas e centros de pesquisa. Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
insuficiente.
Baixo estímulo à efetiva fabricação e comercialização de produtos inovadores
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
baseados em semicondutores orgânicos.
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
Escassez de equipes multidisciplinares para tratar o assunto de forma mais ampla. Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
insuficiente.
Baixa penetração dos semicondutores orgânicos nos produtos comercialmente
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
utilizados.
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
Incentivos insuficientes para que os produtos a serem produzidos em território
nacional sejam competitivos no mercado mundial (exportação). Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
insuficiente.
Difícil concorrência no mercado nacional com os produtos importados,
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
notadamente os de origem chinesa, devido à elevada carga tributária.
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
Baixa integração entre as políticas públicas e o setor de semicondutores orgânicos. Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
insuficiente.
Dificuldade em encontrar investidores dispostos a financiar produtos sem
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
mercado consolidado.
Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
Escassez de recursos humanos com conhecimentos técnicos sobre tecnologias insuficiente.
emergentes.
Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
Indefinições e incertezas quanto a aspectos de regulamentação, normas, padrões Baixo nascimento de novas empresas e novos negócios.
técnicos e garantia da qualidade, tanto na produção para atender ao mercado Tecnologia com baixa maturidade e desempenho
nacional quanto para integração ao mercado mundial. insuficiente.
8. Diagnóstico
Atraso
Dificuldade de
Perda de
manutenção do
competitividade
CONSEQUÊNCIAS patamar tecnológico
Perda ou não aproveitamento Desestímulo aos Perda de oportunidade de gerar
pleno dos investimentos já recursos humanos novos negócios, que aumentem
realizados em ciência básica. envolvidos. o PIB e gerem divisas.
Problema
Macro-
Indústria de semicondutores
orgânicos não se desenvolve
Problemas fundamentais
Baixo nascimento Tecnologia com baixa
de novas empresas maturidade e desempenho
e novos negócios. insuficiente.
Página 8
9. Composição da Ação
Objetivo Geral
Desenvolvimento da
indústria de
semicondutores orgânicos
Fomentar novos negócios
Solução
Macro-
(colaborativos) e o desenvolvimento
tecnológico (um passo adiante da
ciência básica)
Ação
(Solução)
Empreendedorismo em Demonstradores
Eletrônica orgânica com de Tecnologia.
Planos de Negócios
Página 9
10. Empreendedorismo e Planos de Negócios
COMITÊ AVALIADOR Treinamento
(FINEP – SEBRAE – avançado em planos Subvenção
MCT ) de negócios e econômica da FINEP
Empreendedorismo exposição nos SEED
em Elet. Org. com Forum da FINEP
Planos de Negócios
Nova avaliação e
Comitê avalia e
identificação do Aumento do número de
seleciona os cinco
melhores
vencedor empresas e negócios de base
tecnológica em
semicondutores orgânicos
•Empreendedores
•Empresários
•Professores
•Alunos de
graduação e pós-
graduação
•Pesquisadores (ICTs)
Montam equipes para participar do projeto.
Cada equipe elabora um plano de negócios
cujo objetivo é comercializar alguma
tecnologia desenvolvida no laboratório
Página 10
11. Demonstradores de Tecnologia
COMITÊ AVALIADOR
(CNPq - INEO - Nova avaliação e Premiação com bolsas CNPq e
outros) identificação do divulgação dos trabalhos para
Demonstradores de vencedor a comunidade acadêmica e
Tecnologia empresarial
Comitê avalia e
seleciona os cinco
Divulga os melhores Aumento do desempenho e
parâmetros de maturidade tecnológica de
desempenho que •Professores protótipos e produtos.
espera encontrar •Alunos de graduação e pós-
nas soluções graduação
propostas
•Pesquisadores (ICTs)
• Inventores
Montam equipes para participar do projeto.
Cada equipe apresenta sua solução
tecnológica
Página 11
12. Obrigado pela atenção.
Luís Acosta, consultor do CGEE
luis@rgde.com.br
Rio Grande Inovação com Inteligência
Elyas Medeiros, assessor do CGEE
emedeiros@cgee.org.br
Líder do estudo