1) O documento compara o desenvolvimento econômico e educacional da Coreia do Sul, Japão, China e Brasil nas últimas décadas.
2) Ele analisa as parcerias entre o Brasil e esses países em ciência, tecnologia e inovação, destacando o modelo cooperativo "2+2" entre Brasil e Coreia do Sul.
3) O documento defende que parcerias sinérgicas baseadas em apoio governamental, instituições de pesquisa e empresas privadas podem gerar benefícios mútuos.
Por quê temos tão poucas empresas inovadoras? Este artigo analisa algumas razões comumente apresentadas para justificar a estagnação que o Brasil se encontra entre as nações que usam tecnologia a serviço do crescimento e desenvolvimento. Ele apresenta uma explicação alternativa associada às conseqüências da atual política de avaliação da produção científica e tecnológica que valoriza exclusivamente a produção bibliográfica e não reconhece o pedido e a concessão de uma patente ou qualquer outro tipo de produção ou atividade.
Objetivos:
Apresentar aos participantes as melhores alternativas inovadoras a serem praticadas na administração das empresas, objetivando o alcance da excelência em resultados, fundamentados por estratégias competitivas diferenciadas e realísticas. Dessa forma, proporcionando na prática dos negócios lucratividades contínuas, sustentáveis e com ênfase ao relacionamento inovador entre o desempenho do capital humano e o alcance da competitividade empresarial.
Palestrantes:
Adm. Walter Lerner
Administrador pela FGV-SP, Pós Graduado, Mestre (Brasil e Europa) e Ph.D (USA);
Empresário, Consultor, Professor, Conselheiro, autor de livros e Coordenador do Grupo de Excelência em Estudos de Administração de Pessoas - GEAPE;
Avaliador pelo CFA de Certificação Profissional de Administradores com prioridade a Recursos Humanos.
Ex-Coordenador geral do Centro do Conhecimento do CRA-SP;
Ex-Conselheiro da SBGC, Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento.
Marcos Augusto de Vasconcelos
Ex-Prof.Titular da FGV-EAESP nos programas de graduação e pós-graduação.
Mestre e Doutor em administração pela FGV-EAESP,Engenheiro pela Universidade Mackenzie.
Coordenador do Fórum de Inovação da FGV-EAESP e o simpósio Anual de Administração da Produção e Operações Internacionais(SIMPOI).
Co-autor do Livro:Estratégia e Competitividade Empresarial(Saraiva).
Luiz Carlos Di Serio
Prof.Titular da FGV-EAESP,nos programas de graduação e pós-graduação.
Graduado em Engenharia Mecânica pela UNESP e Mestre pela Marquette University(Milwaukee,EUA) e Doutor em Engenharia de Produção pela USP-São Carlos.
Como executivo,teve uma vivência de 22 anos em Gestão de Desenvolvimento e Implantação de Produtos,Processos,Qualidade,Informática e Automação Industrial.
Co-autor do Livro:Estratégia e Competitividade Empresarial(Saraiva).
Mercado de trabalho e desafios da formação profissional na América LatinaMAIKON.biz
Profissionais do século, transformação do mundo do trabalho, comunicação, integração cultural, inovação, competitividade, tecnologia, habilidades e valores
PALESTRANTE: Fernando Vargas
Apresentação do Dr. Ricardo Rivera, especialista em Tecnologias de Informação e Comunicação do BNDES no 1º fórum Brasil-Coreia.
Unisinos, outubro de 2011
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Por quê temos tão poucas empresas inovadoras? Este artigo analisa algumas razões comumente apresentadas para justificar a estagnação que o Brasil se encontra entre as nações que usam tecnologia a serviço do crescimento e desenvolvimento. Ele apresenta uma explicação alternativa associada às conseqüências da atual política de avaliação da produção científica e tecnológica que valoriza exclusivamente a produção bibliográfica e não reconhece o pedido e a concessão de uma patente ou qualquer outro tipo de produção ou atividade.
Objetivos:
Apresentar aos participantes as melhores alternativas inovadoras a serem praticadas na administração das empresas, objetivando o alcance da excelência em resultados, fundamentados por estratégias competitivas diferenciadas e realísticas. Dessa forma, proporcionando na prática dos negócios lucratividades contínuas, sustentáveis e com ênfase ao relacionamento inovador entre o desempenho do capital humano e o alcance da competitividade empresarial.
Palestrantes:
Adm. Walter Lerner
Administrador pela FGV-SP, Pós Graduado, Mestre (Brasil e Europa) e Ph.D (USA);
Empresário, Consultor, Professor, Conselheiro, autor de livros e Coordenador do Grupo de Excelência em Estudos de Administração de Pessoas - GEAPE;
Avaliador pelo CFA de Certificação Profissional de Administradores com prioridade a Recursos Humanos.
Ex-Coordenador geral do Centro do Conhecimento do CRA-SP;
Ex-Conselheiro da SBGC, Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento.
Marcos Augusto de Vasconcelos
Ex-Prof.Titular da FGV-EAESP nos programas de graduação e pós-graduação.
Mestre e Doutor em administração pela FGV-EAESP,Engenheiro pela Universidade Mackenzie.
Coordenador do Fórum de Inovação da FGV-EAESP e o simpósio Anual de Administração da Produção e Operações Internacionais(SIMPOI).
Co-autor do Livro:Estratégia e Competitividade Empresarial(Saraiva).
Luiz Carlos Di Serio
Prof.Titular da FGV-EAESP,nos programas de graduação e pós-graduação.
Graduado em Engenharia Mecânica pela UNESP e Mestre pela Marquette University(Milwaukee,EUA) e Doutor em Engenharia de Produção pela USP-São Carlos.
Como executivo,teve uma vivência de 22 anos em Gestão de Desenvolvimento e Implantação de Produtos,Processos,Qualidade,Informática e Automação Industrial.
Co-autor do Livro:Estratégia e Competitividade Empresarial(Saraiva).
Mercado de trabalho e desafios da formação profissional na América LatinaMAIKON.biz
Profissionais do século, transformação do mundo do trabalho, comunicação, integração cultural, inovação, competitividade, tecnologia, habilidades e valores
PALESTRANTE: Fernando Vargas
Apresentação do Dr. Ricardo Rivera, especialista em Tecnologias de Informação e Comunicação do BNDES no 1º fórum Brasil-Coreia.
Unisinos, outubro de 2011
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. Embaixada do Brasil em Seul Brasil e Coreia do Sul: Inovação, Educação e o modelo de cooperação 2+2 Embaixador Edmundo Fujita 1 o Fórum Brasil-Coreia de Ciência, Tecnologia e Inovação Unisinos, 19/10/2011
13. Histórico comparativo 50’s 60’s 70’s 80’s 90’s 00’s Japão WW2: derrota Crescimento econômico Adaptação industrial e tecnológica Consolidação das economias Rompimento da bolha Guerra cambial Coreia Guerra esquecida Crescimento dirigido Chaebols, base industrial Sofisticação das exportações Superam crise financeira China Guerra da Libertação Instabilidade política e ideológica “ Quatro modernizações” Modernização acelerada Brasil WW2: vitória Período autoritário Armadilha da dívida Década perdida Ajustes econômicos
20. Modelo 2+2 Brazil-Korea S&T cooperation agreements S&T policies including government financial support Research Institute / University Research Institute / University Private company Private company Internal / Global market Partnership Brazil South Korea