O documento discute como as novas tecnologias nas escolas não necessariamente melhoram a qualidade da aprendizagem se os métodos de ensino permanecerem os mesmos. Ele argumenta que as tecnologias só devem ser usadas de forma oportuna para complementar o ensino, e não como substituto para novas metodologias que realmente otimizem a educação.

1. FÓRUM 1.2 – NOVAS TECNOLOGIAS – NOVAS METODOLOGIAS?
Este pequeno vídeo exemplificativo faz-nos chegar à conclusão de que nem sempre as novas tecnologias são garantia de que a aprendizagem tenha uma melhor qualidade. Neste caso, vemos que são implementadas naquela escola novas ferramentas e equipamentos tecnológicos que, supostamente fariam daquela "uma escola do futuro". Todavia, mesmo havendo toda aquela tecnologia, o método de ensino permaneceu o mesmo.
Deste modo, podemos afirmar que as novas tecnologias não otimizaram em nada a educação e pensar que estas inovações só devem ser utilizadas em casos oportunos; por exemplo, se um professor criar um suporte digital para complementar o seu ensino expositivo, é um uso salutar destes meios, assim como se um professor mostrar animações daquilo que está a falar e que, à partida seria difícil de imaginar para os alunos. Há também usos negativos desta tecnologia, que em nada permitem melhorar a experiência da aprendizagem e que muitas vezes tornam essa experiência uma coisa pior, como é o caso do vídeo acima. Quero também realçar o investimento que se faz nestes recursos de ponta e que posteriormente, por falta de informação e/ ou formação, de nada serve, pois estes não são usados, seja de que maneira, quando o podiam ser e, assim, contribuir para que os alunos consigam e possam aprender melhor. Assim, em jeito de conclusão, afirmo que novas tecnologias levam necessária e obrigatoriamente a novas metodologias, para se poder (aí sim!) otimizar a educação.
Renato Pinheiro Veiga