3. Estamos de fato aproveitando como deveríamos esta
dádiva ou apenas resistindo e procurando meios de boicotar
o uso?
As simulações podem e contribuem de maneira absurda
para o entendimento e contextualização da teoria ensinada.
Muitas vezes a escola não tem infraestrutura para
realização de experimentos e portanto a tecnologia nas
palmas das mãos consegue suprir essa necessidade
4. Refutando posicionamentos
Muitos educadores temem que o uso de tais tecnologias possam
vir a tomar o lugar deles em sala de aula, tirem o valor do
professor no meio, o que se prova falso. Vimos nesta pandemia
como a presença do Educador é de suma importância e que a
tecnologia por si só não é capaz de formar o aluno, portanto
podemos aderir ao uso como um padrão
Precisamos do Educador como mediador e canalizador da
tecnologia, pois com ela o aluno pode se perder em ferramentas
aparentemente mais interessantes como jogos e vídeos
desconexos da disciplina.
5. Refutando posicionamentos
Com a tecnologia em mãos podemos tornar a linguagem mais
próxima dos estudantes, o que acaba com antigos conflitos de
gerações, por exemplo no uso de gírias.
As simulações como Phet podem ampliar e atrair novos olhares
para a disciplina despertando interesse por já serem (alunos)
familiarizados e não distanciar como os tecnofóbicos apontam de
maneira errônea.
6. Uma conclusão de pensamento
É indispensável que adaptemos nossa maneira de ensino
mediante as tecnologias novas que aparecem. Hoje a carga de
informação que o mercado cobra é muito maior que anos atrás,
mas de uma forma geral o ensino não evoluiu e acompanhou
estas mudanças;
Com a adesão destas ferramentas em sala podemos rumar a um
ensino mais claro e objetivo, ganhando tempo em disciplinas e
facilitando a compreensão de temas antes pouco trabalhados.