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TRANSPIRAÇÃO NOS
VEGETAIS
Colégio Batista de Mantena
Prof. Ms. Zayra Prado Almondes
Pré Vestibular Sistema Objetivo
DEFINIÇÃO
 É a eliminação de água sob forma de vapor.
 As plantas possuem transpiração estomatar e
cuticular, que, somadas, formam a transpiração total.
TRANSPIRAÇÃO
 Transpiração estomatar:
 Processo fisiológico importante, regulado pela
planta.
 Transpiração cuticular:
 fenômeno físico de evaporação, não controlado
pela planta.
TRANSPIRAÇÃO
ESTOMÁTICA
ESTÔMATO
 Duas células-guarda
 Delimitam um poro chamado ostíolo.
 Esse poro põe em comunicação o meio
externo com o meio interno, permitindo a
troca gasosa entre a planta e o meio
ambiente.
TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA
 1. A água evapora-se a partir das células dos
parênquimas clorofilianos (paliçádico e lacunoso).
 2. O vapor de água circula pelos espaços
intercelulares.
 3. O vapor de água sai através das fendas
estomáticas, por difusão, seguindo o gradiente de
pressão de vapor.
MECANISMO DE ABERTURA E FECHAMENTO
 Dependem das variações de turgor sofridas pelas células estomáticas
(células-guarda).
 Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo. A
célula estomática ganha água e esta pressiona as paredes celulares. A
parede delgada se distende rapidamente, enquanto a parede espessa
sofre uma flexão, promovendo a abertura do ostíolo.
 A diminuição do turgor (perda de água) na célula-guarda promove o
fechamento do ostíolo.
 Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo.
 Diminuição do turgor (perda de água): promove o fechamento do
ostíolo.
MECANISMO HIDROATIVO
 Depende da disponibilidade de
água no vegetal.
 Planta bem suprida de água:
abertura dos ostíolos.
 Diminuição da quantidade de
água no vegetal: fechamento dos
ostíolos.
 A planta restringe a transpiração e
economiza água.
MECANISMO FOTOATIVO
 Condições
 Planta possui um bom suprimento hídrico.
 Os estômatos estão abertos.
 Exposta à luz: o grau de abertura dos estômatos aumentará.
 Se a planta for levada ao escuro: haverá diminuição do grau
de abertura dos estômatos.
MECANISMO FOTOATIVO
 Duas hipóteses procuram explicar o mecanismo fotoativo:
 1. Enzimática;
 2. Transporte ativo de potássio.
MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE
ENZIMÁTICA
Presença de luz
 Quando a célula estomática faz fotossíntese, ela consome
CO2 e o meio fica alcalino.
 A enzima fosforilase age sobre o amido da célula guarda
transformando-o em glucose.
 Essa reação aumenta a pressão osmótica da célula
guarda.
 Elas retiram água da vizinhança e o ostíolo se abre.
MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE
ENZIMÁTICA
Ausência de luz
 A célula estomática só respira eliminando CO2 e o meio fica
ácido.
 A fosforilase converte amido em glucose.
 A pressão osmótica diminui.
 A célula guarda perde água e o ostíolo se fecha.
MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE
DO TRANSPORTE ATIVO DE K+
Presença de luz
 Íons potássio são bombeados com gasto de energia, das
células anexas para o interior das células guarda.
 Aumenta a concentração intracelular, facilitando o ganho
de água e a abertura do ostíolo.
MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE
DO TRANSPORTE ATIVO DE K+
Ausência de luz
 Íons potássio são
bombeados das células-
guarda para as anexas,
reduzindo a concentração
intracelular, permitindo a
perda de água e o
fechamento do ostíolo.
FATORES QUE
INFLUENCIAM NA
TRANSPIRAÇÃO
FATORES QUE INFLUENCIAM NA
TRANSPIRAÇÃO
Externos
 – temperatura
 – umidade do solo
 – umidade do ar
 – ventilação
 – luz
Internos
 – superfície de evaporação
 – espessura da cutícula
 – grau de abertura dos estômatos
 – concentração dos vacúolos
celulares
 – pelos
MÉTODOS DE MEDIDAS DE
TRANSPIRAÇÃO
MEDIÇÃO DA
TRANSPIRAÇÃO /
MÉTODO DO POTÔMETRO
 Mede indiretamente a velocidade de
transpiração de um ramo vegetal.
 O método é indireto, por que mede o
volume de água absorvido pelo ramo e
admite que a água absorvida seja
conduzida pelo xilema e transpirada pelo
vegetal.
MÉTODO
GRAVIMÉTRICO DE
PESAGENS RÁPIDAS Uma folha deve ser retirada do vegetal e
imediatamente pesada em uma balança
de precisão.
 Uma vez feita a primeira, devem-se repetir
as pesagens em intervalos curtos de tempo.
 A diferença entre as sucessivas pesagens
indica a quantidade de água perdida no
intervalo de tempo por transpiração
(cuticular e estomatar).

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  • 1. TRANSPIRAÇÃO NOS VEGETAIS Colégio Batista de Mantena Prof. Ms. Zayra Prado Almondes Pré Vestibular Sistema Objetivo
  • 2. DEFINIÇÃO  É a eliminação de água sob forma de vapor.  As plantas possuem transpiração estomatar e cuticular, que, somadas, formam a transpiração total.
  • 3. TRANSPIRAÇÃO  Transpiração estomatar:  Processo fisiológico importante, regulado pela planta.  Transpiração cuticular:  fenômeno físico de evaporação, não controlado pela planta.
  • 5. ESTÔMATO  Duas células-guarda  Delimitam um poro chamado ostíolo.  Esse poro põe em comunicação o meio externo com o meio interno, permitindo a troca gasosa entre a planta e o meio ambiente.
  • 6. TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA  1. A água evapora-se a partir das células dos parênquimas clorofilianos (paliçádico e lacunoso).  2. O vapor de água circula pelos espaços intercelulares.  3. O vapor de água sai através das fendas estomáticas, por difusão, seguindo o gradiente de pressão de vapor.
  • 7. MECANISMO DE ABERTURA E FECHAMENTO  Dependem das variações de turgor sofridas pelas células estomáticas (células-guarda).  Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo. A célula estomática ganha água e esta pressiona as paredes celulares. A parede delgada se distende rapidamente, enquanto a parede espessa sofre uma flexão, promovendo a abertura do ostíolo.  A diminuição do turgor (perda de água) na célula-guarda promove o fechamento do ostíolo.
  • 8.  Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo.  Diminuição do turgor (perda de água): promove o fechamento do ostíolo.
  • 9. MECANISMO HIDROATIVO  Depende da disponibilidade de água no vegetal.  Planta bem suprida de água: abertura dos ostíolos.  Diminuição da quantidade de água no vegetal: fechamento dos ostíolos.  A planta restringe a transpiração e economiza água.
  • 10. MECANISMO FOTOATIVO  Condições  Planta possui um bom suprimento hídrico.  Os estômatos estão abertos.  Exposta à luz: o grau de abertura dos estômatos aumentará.  Se a planta for levada ao escuro: haverá diminuição do grau de abertura dos estômatos.
  • 11. MECANISMO FOTOATIVO  Duas hipóteses procuram explicar o mecanismo fotoativo:  1. Enzimática;  2. Transporte ativo de potássio.
  • 12. MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE ENZIMÁTICA Presença de luz  Quando a célula estomática faz fotossíntese, ela consome CO2 e o meio fica alcalino.  A enzima fosforilase age sobre o amido da célula guarda transformando-o em glucose.  Essa reação aumenta a pressão osmótica da célula guarda.  Elas retiram água da vizinhança e o ostíolo se abre.
  • 13. MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE ENZIMÁTICA Ausência de luz  A célula estomática só respira eliminando CO2 e o meio fica ácido.  A fosforilase converte amido em glucose.  A pressão osmótica diminui.  A célula guarda perde água e o ostíolo se fecha.
  • 14. MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE DO TRANSPORTE ATIVO DE K+ Presença de luz  Íons potássio são bombeados com gasto de energia, das células anexas para o interior das células guarda.  Aumenta a concentração intracelular, facilitando o ganho de água e a abertura do ostíolo.
  • 15. MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE DO TRANSPORTE ATIVO DE K+ Ausência de luz  Íons potássio são bombeados das células- guarda para as anexas, reduzindo a concentração intracelular, permitindo a perda de água e o fechamento do ostíolo.
  • 17. FATORES QUE INFLUENCIAM NA TRANSPIRAÇÃO Externos  – temperatura  – umidade do solo  – umidade do ar  – ventilação  – luz Internos  – superfície de evaporação  – espessura da cutícula  – grau de abertura dos estômatos  – concentração dos vacúolos celulares  – pelos
  • 18. MÉTODOS DE MEDIDAS DE TRANSPIRAÇÃO
  • 19. MEDIÇÃO DA TRANSPIRAÇÃO / MÉTODO DO POTÔMETRO  Mede indiretamente a velocidade de transpiração de um ramo vegetal.  O método é indireto, por que mede o volume de água absorvido pelo ramo e admite que a água absorvida seja conduzida pelo xilema e transpirada pelo vegetal.
  • 20. MÉTODO GRAVIMÉTRICO DE PESAGENS RÁPIDAS Uma folha deve ser retirada do vegetal e imediatamente pesada em uma balança de precisão.  Uma vez feita a primeira, devem-se repetir as pesagens em intervalos curtos de tempo.  A diferença entre as sucessivas pesagens indica a quantidade de água perdida no intervalo de tempo por transpiração (cuticular e estomatar).