O documento resume a história da última fragata portuguesa da carreira da Índia, a D. Fernando II. Construída em 1843, navegou por 100 mil milhas ao longo de 33 anos entre Portugal e a Índia, transportando tropas e passageiros. Após passar por várias funções, foi restaurada e transformada em navio-museu para representar a história naval portuguesa.
A última fragata portuguesa da carreira da Índia foi construída em 1843 em Damão para transportar até 60 armas e 600 pessoas. Durante 33 anos ligou Portugal à Índia e navegou mais de 100.000 milhas náuticas, equivalentes a cinco voltas ao mundo. Após ser restaurada, é hoje um navio-museu que preserva a história marítima portuguesa.
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - barcosmariana garcao
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo o desenvolvimento da caravela e da nau para navegação oceânica.
2) Detalha as estratégias do rei D. João II para construção de navios e estaleiros navais em Portugal.
3) Discutem aspectos como tripulação, armamento, suprimentos e doenças comuns enfrentadas pelos marinheiros nas longas viagens.
O documento descreve vários tipos de embarcações tradicionais encontradas no estuário do Tejo, incluindo suas características, funções e dimensões. Detalha embarcações como fragatas, faluas, caíques, batelões e varinos, explicando como eram usadas para pesca, transporte e navegação no rio.
O documento descreve as diferentes embarcações construídas na Ribeira das Naus em Portugal ao longo dos séculos, desde a barca usada por Gil Eanes no século 15 até os maiores navios como as naus e galeões dos séculos posteriores. Detalha as características e usos de cada tipo de embarcação, como as caravelas ideais para a exploração oceânica e os navios maiores necessários para viagens mais longas após a expansão portuguesa.
Embarcações portuguesas dos descobrimentos 5º anoGlória Ferreira
Este documento descreve quatro principais embarcações portuguesas usadas nas viagens de descobrimento: a caravela, a barca, o barinel e a nau. A caravela era um navio de dois ou três mastros com velas latinas ideais para exploração. A barca era um navio de um mastro usado para navegação costeira. O barinel era maior que a barca com um ou dois mastros. A nau era o maior navio de três mastros e era bem artilhado.
Da Alemanha +á Col+¦nia Dona Francisca.pptRicardo603357
O documento descreve a travessia transatlântica dos primeiros imigrantes alemães que vieram fundar a Colônia Dona Francisca no Brasil em veleiros no século XIX. Detalha as condições precárias nas embarcações superlotadas, a dura viagem de vários meses e as dificuldades enfrentadas pelos colonos ao chegarem na nova terra.
O documento descreve diferentes tipos de embarcações usadas entre os séculos XV e XIX, incluindo caravelas, naus e fragatas. Caravelas eram embarcações leves usadas para transporte e comércio durante a era dos Descobrimentos. Naus eram navios maiores feitos principalmente de sobreiro e usados para o comércio português. Fragatas eram navios de guerra mais rápidos que as naus, usados para reconhecimento e escolta.
1) A Ribeira das Naus em Lisboa era um grande estaleiro naval no século XVI para construção de naus, galeões e caravelas.
2) Essas embarcações eram utilizadas para a navegação até à Índia e custavam cerca de 20 mil cruzados cada uma.
3) O estaleiro continha todos os materiais e ferramentas necessárias para a construção naval, como madeira, pez e ferramentas.
A última fragata portuguesa da carreira da Índia foi construída em 1843 em Damão para transportar até 60 armas e 600 pessoas. Durante 33 anos ligou Portugal à Índia e navegou mais de 100.000 milhas náuticas, equivalentes a cinco voltas ao mundo. Após ser restaurada, é hoje um navio-museu que preserva a história marítima portuguesa.
E1 Expansionismo Europeu XVI XVII - barcosmariana garcao
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo o desenvolvimento da caravela e da nau para navegação oceânica.
2) Detalha as estratégias do rei D. João II para construção de navios e estaleiros navais em Portugal.
3) Discutem aspectos como tripulação, armamento, suprimentos e doenças comuns enfrentadas pelos marinheiros nas longas viagens.
O documento descreve vários tipos de embarcações tradicionais encontradas no estuário do Tejo, incluindo suas características, funções e dimensões. Detalha embarcações como fragatas, faluas, caíques, batelões e varinos, explicando como eram usadas para pesca, transporte e navegação no rio.
O documento descreve as diferentes embarcações construídas na Ribeira das Naus em Portugal ao longo dos séculos, desde a barca usada por Gil Eanes no século 15 até os maiores navios como as naus e galeões dos séculos posteriores. Detalha as características e usos de cada tipo de embarcação, como as caravelas ideais para a exploração oceânica e os navios maiores necessários para viagens mais longas após a expansão portuguesa.
Embarcações portuguesas dos descobrimentos 5º anoGlória Ferreira
Este documento descreve quatro principais embarcações portuguesas usadas nas viagens de descobrimento: a caravela, a barca, o barinel e a nau. A caravela era um navio de dois ou três mastros com velas latinas ideais para exploração. A barca era um navio de um mastro usado para navegação costeira. O barinel era maior que a barca com um ou dois mastros. A nau era o maior navio de três mastros e era bem artilhado.
Da Alemanha +á Col+¦nia Dona Francisca.pptRicardo603357
O documento descreve a travessia transatlântica dos primeiros imigrantes alemães que vieram fundar a Colônia Dona Francisca no Brasil em veleiros no século XIX. Detalha as condições precárias nas embarcações superlotadas, a dura viagem de vários meses e as dificuldades enfrentadas pelos colonos ao chegarem na nova terra.
O documento descreve diferentes tipos de embarcações usadas entre os séculos XV e XIX, incluindo caravelas, naus e fragatas. Caravelas eram embarcações leves usadas para transporte e comércio durante a era dos Descobrimentos. Naus eram navios maiores feitos principalmente de sobreiro e usados para o comércio português. Fragatas eram navios de guerra mais rápidos que as naus, usados para reconhecimento e escolta.
1) A Ribeira das Naus em Lisboa era um grande estaleiro naval no século XVI para construção de naus, galeões e caravelas.
2) Essas embarcações eram utilizadas para a navegação até à Índia e custavam cerca de 20 mil cruzados cada uma.
3) O estaleiro continha todos os materiais e ferramentas necessárias para a construção naval, como madeira, pez e ferramentas.
O documento descreve os diferentes tipos de navios da Marinha Portuguesa, incluindo navios auxiliares, fragatas, corvetas, patrulhas, lanchas e submarinos. Fornece detalhes sobre as classes de cada tipo de navio, como suas características principais, data de entrada em serviço e missões.
O documento descreve os diversos tipos de embarcações construídas durante a era dos Descobrimentos Portugueses, incluindo suas características e usos. Detalha as barcas, barineis, caravelas e naus, explicando suas diferenças em termos de tamanho, velas, tripulação e propósito das viagens.
1) O Graf Zeppelin era o maior dirigível da época, com 213m de comprimento e capacidade para 20 passageiros e 45 tripulantes.
2) Em 1929, sob o comando de Hugo Eckener, o Graf Zeppelin completou o primeiro voo ao redor do mundo em 21 dias.
3) Os dirigíveis ofereciam luxo e conforto para os passageiros, com cabines, salas de estar e de jantar comparáveis aos melhores navios.
1) O Graf Zeppelin era o maior dirigível da época, com 213m de comprimento e capacidade para 20 passageiros e 45 tripulantes.
2) Em 1929, o Graf Zeppelin completou o primeiro voo ao redor do mundo em 21 dias, percorrendo 34.600km.
3) Os dirigíveis ofereciam luxo e conforto aos passageiros, com cabines, salas de estar e jantar comparáveis aos melhores navios da época.
Este documento descreve as características de diferentes tipos de navios construídos na Ribeira das Naus em Lisboa durante o século XVI, incluindo barcas, barineis, galeões, naus, caravelões e caravelas portuguesas. Detalha o tamanho, equipamento, função e tripulação típica de cada tipo de navio.
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões em 10 cantos. Cada canto contém elementos de poesia, viagem, história e elementos maravilhosos. No primeiro canto, a narrativa inicia-se no oceano Índico e descreve eventos na costa africana, incluindo um conselho dos deuses. No segundo canto, a frota chega a Melinde onde é bem recebida. No terceiro canto, Vasco da Gama começa a contar a história de Portugal.
Os caíques eram embarcações de pesca velozes e resistentes usadas ao longo da costa portuguesa. Eles também realizavam transporte de mercadorias e pessoas entre portos portugueses e do Mediterrâneo. Um caíque chamado "Bom Sucesso" navegou até o Brasil para informar a família real portuguesa exilada sobre a retirada das tropas francesas, um feito histórico que levou à elevação do status da vila de Olhão.
As artes de pesca tradicionais de Olhão incluem redes, armadilhas e aparelhos para capturar peixe, moluscos e crustáceos de forma passiva ou ativa. Muitas destas artes ainda são usadas hoje, embora algumas tenham caído em desuso.
1) O documento relata um excerto de um documentário sobre um desafio de kitesurf entre Lisboa e Machico realizado por Francisco Lufinha. 2) O texto descreve as péssimas condições enfrentadas pelos passageiros durante as longas viagens marítimas entre Portugal e a Índia no período dos Descobrimentos, especialmente no que diz respeito à alimentação e à água potável. 3) O texto é um excerto da Odisseia de Homero e narra como Ulisses, após receber ventos favoráveis do deus Éolo
1) O documento descreve três navios de cruzeiro da Cunard - o Queen Mary 2, o Queen Elizabeth e o Queen Victoria.
2) Os navios oferecem diversas amenidades e atividades de entretenimento a bordo, como restaurantes, piscinas, teatro, cassino, spa, cinema e pista de dança.
3) O documento lista os itinerários e destinos dos cruzeiros oferecidos pelos três navios entre 2018-2019, incluindo travessias transatlânticas, cruzeiros pelo Mediterrâneo, Europa do Norte,
1) O documento descreve o heroísmo de John Harper, um pastor que morreu tentando salvar outras pessoas quando o Titanic afundou em 1912. 2) Harper incentivou as mulheres, crianças e "descrentes" a entrarem nos botes salva-vidas, tirando seu próprio colete salva-vidas para dar a outro. 3) Mesmo se debatendo nas águas geladas, Harper continuou exortando as pessoas a confiarem em Jesus Cristo.
Os primeiros barcos usados pelo Homem primitivo foram jangadas feitas de troncos de árvore. Os Gregos da antiguidade eram hábeis marinheiros com barcos de características extraordinárias. Durante a era dos Descobrimentos, usavam-se grandes navios como as naus para navegação oceânica.
Este documento descreve o porto de Sines em Portugal, fornecendo detalhes históricos, geográficos e hidrográficos. Sines era um importante porto no passado devido à sua localização costeira e condições naturais, mas atualmente tem limitações por causa de seu tamanho pequeno e exposição aos ventos do sul. Há planos para melhorar as instalações portuárias para aumentar seu uso.
1) O artigo discute a identidade cultural do cavalo português antigo e a importância de preservar as raças peninsulares.
2) O autor defende a organização de uma associação de criadores portugueses para uniformizar o tipo do cavalo português e melhor atender às necessidades do país, incluindo a remonta do exército.
3) Excertos de um livro de 1922 sobre o cavalo português são apresentados para provocar entendimento sobre nuances do cavalo portugual antigo.
O documento descreve as primeiras campanhas geológicas realizadas no Brasil no início do século XX para estudar a possibilidade da existência de petróleo, lideradas pelo geólogo norte-americano Orville Derby e acompanhadas pelo geólogo brasileiro Alpheu Diniz. A primeira campanha foi realizada na região das Lavras Diamantinas da Bahia em 1905, sendo bem recebida. Uma segunda campanha estudou a região de manganeso em Nazareth. Posteriormente outras regiões da Bahia foram estudadas, como Cur
O documento descreve a vida a bordo das caravelas portuguesas durante a era dos Descobrimentos. Detalha as condições de vida, alimentação limitada, falta de higiene e dormidas ao relento. Explica também a tripulação típica, composta por um capitão, escrivão, piloto e vários marinheiros e grumetes, além de membros do clero. Relata que embarcar mulheres era proibido, mas algumas se disfarçavam de homem para viajar.
O documento descreve o que é um galeão, um navio à vela usado entre os séculos XVI-XVIII, principalmente por Portugal e Espanha. Detalha as características dos galeões portugueses do século XVI e relata a descoberta de destroços de galeões espanhóis nos séculos XVII-XVIII na Argentina e Panamá, incluindo um que continha um tesouro avaliado em US$ 50 milhões.
Este documento descreve as principais embarcações construídas na Ribeira das Naus durante a era dos Descobrimentos Portugueses, incluindo a barca, o barinel, a caravela, a nau, a carraca e os barcos negreiros. Detalha o tamanho, propósito e papel histórico de cada tipo de embarcação na expansão portuguesa dos séculos 15 e 16.
O documento descreve os alimentos e bebidas consumidos durante as grandes navegações. Incluía pães, carnes salgadas de boi e porco, feijão, peixe seco, frutas e legumes secos e biscoitos duros. Cada pessoa tinha direito a 400g de comida por dia. As bebidas eram vinagre, azeite, cerveja, vinho e sidra, com 1,4 litros permitidos por dia, e água doce.
A caravela foi aperfeiçoada nos séculos XV e XVI. Era uma embarcação rápida e de fácil manobra com cerca de 25 metros de comprimento, 7 metros de largura, 3 metros de calado e capacidade para transportar 50 toneladas. Suas velas triangulares permitiam navegar contra o vento.
[1] No passado, os homens tentavam recuperar cargas de navios naufragados usando apenas sua respiração, mas mergulhadores especializados já existiam no século IX a.C., usando bolsas de pele e tubos para respirar sob a água. [2] Na era dos Descobrimentos, muitos navios naufragaram devido a tempestades e excesso de carga, afundando com tesouros incalculáveis. [3] Alguns wreckers provocavam naufrágios para roubar, enquanto caç
Este documento descreve as principais embarcações usadas entre os séculos XII e XIX, incluindo a barca, a caravela e o galeão. A barca era uma pequena embarcação de madeira com um mastro e vela. A caravela era um navio rápido e manobrável com três mastros e velas latinas. O galeão era um grande navio de guerra com quatro mastros utilizado para transporte de cargas valiosas entre continentes.
O documento descreve os diferentes tipos de navios da Marinha Portuguesa, incluindo navios auxiliares, fragatas, corvetas, patrulhas, lanchas e submarinos. Fornece detalhes sobre as classes de cada tipo de navio, como suas características principais, data de entrada em serviço e missões.
O documento descreve os diversos tipos de embarcações construídas durante a era dos Descobrimentos Portugueses, incluindo suas características e usos. Detalha as barcas, barineis, caravelas e naus, explicando suas diferenças em termos de tamanho, velas, tripulação e propósito das viagens.
1) O Graf Zeppelin era o maior dirigível da época, com 213m de comprimento e capacidade para 20 passageiros e 45 tripulantes.
2) Em 1929, sob o comando de Hugo Eckener, o Graf Zeppelin completou o primeiro voo ao redor do mundo em 21 dias.
3) Os dirigíveis ofereciam luxo e conforto para os passageiros, com cabines, salas de estar e de jantar comparáveis aos melhores navios.
1) O Graf Zeppelin era o maior dirigível da época, com 213m de comprimento e capacidade para 20 passageiros e 45 tripulantes.
2) Em 1929, o Graf Zeppelin completou o primeiro voo ao redor do mundo em 21 dias, percorrendo 34.600km.
3) Os dirigíveis ofereciam luxo e conforto aos passageiros, com cabines, salas de estar e jantar comparáveis aos melhores navios da época.
Este documento descreve as características de diferentes tipos de navios construídos na Ribeira das Naus em Lisboa durante o século XVI, incluindo barcas, barineis, galeões, naus, caravelões e caravelas portuguesas. Detalha o tamanho, equipamento, função e tripulação típica de cada tipo de navio.
O documento resume a estrutura dos Lusíadas de Camões em 10 cantos. Cada canto contém elementos de poesia, viagem, história e elementos maravilhosos. No primeiro canto, a narrativa inicia-se no oceano Índico e descreve eventos na costa africana, incluindo um conselho dos deuses. No segundo canto, a frota chega a Melinde onde é bem recebida. No terceiro canto, Vasco da Gama começa a contar a história de Portugal.
Os caíques eram embarcações de pesca velozes e resistentes usadas ao longo da costa portuguesa. Eles também realizavam transporte de mercadorias e pessoas entre portos portugueses e do Mediterrâneo. Um caíque chamado "Bom Sucesso" navegou até o Brasil para informar a família real portuguesa exilada sobre a retirada das tropas francesas, um feito histórico que levou à elevação do status da vila de Olhão.
As artes de pesca tradicionais de Olhão incluem redes, armadilhas e aparelhos para capturar peixe, moluscos e crustáceos de forma passiva ou ativa. Muitas destas artes ainda são usadas hoje, embora algumas tenham caído em desuso.
1) O documento relata um excerto de um documentário sobre um desafio de kitesurf entre Lisboa e Machico realizado por Francisco Lufinha. 2) O texto descreve as péssimas condições enfrentadas pelos passageiros durante as longas viagens marítimas entre Portugal e a Índia no período dos Descobrimentos, especialmente no que diz respeito à alimentação e à água potável. 3) O texto é um excerto da Odisseia de Homero e narra como Ulisses, após receber ventos favoráveis do deus Éolo
1) O documento descreve três navios de cruzeiro da Cunard - o Queen Mary 2, o Queen Elizabeth e o Queen Victoria.
2) Os navios oferecem diversas amenidades e atividades de entretenimento a bordo, como restaurantes, piscinas, teatro, cassino, spa, cinema e pista de dança.
3) O documento lista os itinerários e destinos dos cruzeiros oferecidos pelos três navios entre 2018-2019, incluindo travessias transatlânticas, cruzeiros pelo Mediterrâneo, Europa do Norte,
1) O documento descreve o heroísmo de John Harper, um pastor que morreu tentando salvar outras pessoas quando o Titanic afundou em 1912. 2) Harper incentivou as mulheres, crianças e "descrentes" a entrarem nos botes salva-vidas, tirando seu próprio colete salva-vidas para dar a outro. 3) Mesmo se debatendo nas águas geladas, Harper continuou exortando as pessoas a confiarem em Jesus Cristo.
Os primeiros barcos usados pelo Homem primitivo foram jangadas feitas de troncos de árvore. Os Gregos da antiguidade eram hábeis marinheiros com barcos de características extraordinárias. Durante a era dos Descobrimentos, usavam-se grandes navios como as naus para navegação oceânica.
Este documento descreve o porto de Sines em Portugal, fornecendo detalhes históricos, geográficos e hidrográficos. Sines era um importante porto no passado devido à sua localização costeira e condições naturais, mas atualmente tem limitações por causa de seu tamanho pequeno e exposição aos ventos do sul. Há planos para melhorar as instalações portuárias para aumentar seu uso.
1) O artigo discute a identidade cultural do cavalo português antigo e a importância de preservar as raças peninsulares.
2) O autor defende a organização de uma associação de criadores portugueses para uniformizar o tipo do cavalo português e melhor atender às necessidades do país, incluindo a remonta do exército.
3) Excertos de um livro de 1922 sobre o cavalo português são apresentados para provocar entendimento sobre nuances do cavalo portugual antigo.
O documento descreve as primeiras campanhas geológicas realizadas no Brasil no início do século XX para estudar a possibilidade da existência de petróleo, lideradas pelo geólogo norte-americano Orville Derby e acompanhadas pelo geólogo brasileiro Alpheu Diniz. A primeira campanha foi realizada na região das Lavras Diamantinas da Bahia em 1905, sendo bem recebida. Uma segunda campanha estudou a região de manganeso em Nazareth. Posteriormente outras regiões da Bahia foram estudadas, como Cur
O documento descreve a vida a bordo das caravelas portuguesas durante a era dos Descobrimentos. Detalha as condições de vida, alimentação limitada, falta de higiene e dormidas ao relento. Explica também a tripulação típica, composta por um capitão, escrivão, piloto e vários marinheiros e grumetes, além de membros do clero. Relata que embarcar mulheres era proibido, mas algumas se disfarçavam de homem para viajar.
O documento descreve o que é um galeão, um navio à vela usado entre os séculos XVI-XVIII, principalmente por Portugal e Espanha. Detalha as características dos galeões portugueses do século XVI e relata a descoberta de destroços de galeões espanhóis nos séculos XVII-XVIII na Argentina e Panamá, incluindo um que continha um tesouro avaliado em US$ 50 milhões.
Este documento descreve as principais embarcações construídas na Ribeira das Naus durante a era dos Descobrimentos Portugueses, incluindo a barca, o barinel, a caravela, a nau, a carraca e os barcos negreiros. Detalha o tamanho, propósito e papel histórico de cada tipo de embarcação na expansão portuguesa dos séculos 15 e 16.
O documento descreve os alimentos e bebidas consumidos durante as grandes navegações. Incluía pães, carnes salgadas de boi e porco, feijão, peixe seco, frutas e legumes secos e biscoitos duros. Cada pessoa tinha direito a 400g de comida por dia. As bebidas eram vinagre, azeite, cerveja, vinho e sidra, com 1,4 litros permitidos por dia, e água doce.
A caravela foi aperfeiçoada nos séculos XV e XVI. Era uma embarcação rápida e de fácil manobra com cerca de 25 metros de comprimento, 7 metros de largura, 3 metros de calado e capacidade para transportar 50 toneladas. Suas velas triangulares permitiam navegar contra o vento.
[1] No passado, os homens tentavam recuperar cargas de navios naufragados usando apenas sua respiração, mas mergulhadores especializados já existiam no século IX a.C., usando bolsas de pele e tubos para respirar sob a água. [2] Na era dos Descobrimentos, muitos navios naufragaram devido a tempestades e excesso de carga, afundando com tesouros incalculáveis. [3] Alguns wreckers provocavam naufrágios para roubar, enquanto caç
Este documento descreve as principais embarcações usadas entre os séculos XII e XIX, incluindo a barca, a caravela e o galeão. A barca era uma pequena embarcação de madeira com um mastro e vela. A caravela era um navio rápido e manobrável com três mastros e velas latinas. O galeão era um grande navio de guerra com quatro mastros utilizado para transporte de cargas valiosas entre continentes.
Este documento descreve as principais embarcações usadas entre os séculos XII e XIX, incluindo a barca, a caravela e o galeão. A barca era uma pequena embarcação de madeira com um mastro e vela. A caravela era um navio rápido e manobrável com três mastros e velas latinas. O galeão era um grande navio de guerra com quatro mastros frequentemente usado para transporte de cargas valiosas.
O documento discute as Grandes Navegações realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVII, quando buscavam novos territórios, especiarias e metais preciosos através de rotas marítimas. A queda de Constantinopla para os turcos dificultou o acesso europeu ao comércio de especiarias por rotas terrestres, impulsionando a busca por uma rota marítima para a Índia. Viagens importantes incluíram as de Colombo à América e Vas
1) O poema de Fernando Pessoa reflete sobre as lágrimas e sofrimentos de Portugal durante as grandes navegações.
2) Gil Eanes foi o primeiro navegador a passar pelo Cabo Bojador em 1434, abrindo caminho para as descobertas portuguesas.
3) Embora não tenha existido formalmente, o Infante D. Henrique reuniu navegadores e cientistas em Sagres para desenvolver novas técnicas náuticas que possibilitaram as descobertas.
O documento descreve a vida e obra do Infante D. Henrique, o impulsionador das descobertas portuguesas no século XV. Ele nasceu em 1394 no Porto e foi educado para ser cavaleiro. Em 1415, participou da conquista de Ceuta na África do Norte, onde foi armado cavaleiro. Apoiava corsários em ataques a barcos muçulmanos. Liderou a expansão marítima portuguesa, que levou à descoberta de ilhas como Porto Santo, Madeira e Açores, explorando
1. Portugal lançou-se na expansão no século 15 devido à necessidade econômica de encontrar novos produtos de comércio e fontes de renda.
2. Portugal tinha condições favoráveis como boa localização geográfica, marinheiros experientes, estabilidade política e avanços técnicos e científicos na navegação.
3. A caravela foi um navio crucial para a expansão portuguesa, podendo navegar contra o vento e transportar tropas e mercadorias.
O documento descreve um mergulho realizado nos destroços de um bombardeiro B-24 Liberator da Segunda Guerra Mundial localizado na costa algarvia. O avião caiu no mar em 1943 quando tentava regressar à base em Marrocos e hoje é um local de mergulho povoado por diversas espécies marinhas. O artigo detalha a história do avião, o percurso de mergulho pelos seus destroços e a vida marinha que os habita.
AS GRANDES INVENÇÕES NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO AO LONGO DA HISTÓRIA E SUA FUT...Fernando Alcoforado
Este artigo tem o objetivo de apresentar as grandes invenções que ocorreram com os meios de transporte fluvial, lacustre e marítimo visando o transporte de pessoas e cargas ao longo da história e sua evolução futura. O uso de embarcações se constituíram em um dos primeiros meios de locomoção inventados pelo homem e foi crucial para o desenvolvimento da humanidade. Desde os tempos mais remotos, os barcos têm sido usados como meio de transporte. No início, eram utilizadas canoas para atividades de pesca e transporte de curta distância. As canoas são consideradas as primeiras embarcações utilizadas para o transporte de pessoas e de carga. Aproveitando a correnteza da água ou usando remos, os navegadores moviam as canoas, percorrendo pequenas distâncias. Com o tempo, foram inventados os barcos a vela, que se moviam impulsionados pela força do vento. O desenvolvimento das embarcações e a descoberta de novas técnicas de navegação tornaram possível aos seres humanos atravessar rios, mares e oceanos, vencendo longas distâncias no transporte de passageiros e de cargas, além de utilizá-las como armas de guerra. Das canoas de madeira às grandes embarcações, como os modernos transatlânticos, houve muitos progressos. No futuro, embarcações se beneficiarão de tecnologias cada vez mais sofisticadas. Navios inteligentes se tornarão parte integrante da realidade que nos cerca.
O documento descreve as condições a bordo dos navios portugueses durante a época dos descobrimentos. As viagens eram longas e duravam em média 6 meses, com condições precárias de higiene, alimentação e saúde. A tripulação enfrentava doenças e falta de recursos médicos, sobrevivendo em meio a um ambiente insalubre e superlotado. A religião desempenhava um papel importante para manter a moral da tripulação durante as longas e arriscadas viagens.
O documento descreve a viagem de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500, destacando: 1) A esquadra partiu de Portugal em 9 de março com 1.500 homens, dos quais apenas 500 retornariam; 2) Em 22 de abril, após 45 dias, a esquadra chegou ao Brasil, ancorando no Monte Pascoal; 3) As condições nas embarcações eram precárias, com falta de higiene, alimentos estragados e doenças como escorbuto.
No início do século XX, Portugal iniciou a pesca do bacalhau após mais de 2 séculos dependendo das importações. Uma frota de veleiros partia anualmente de vários portos portugueses para a Terra Nova e Gronelândia, onde os pescadores capturavam o bacalhau à linha para abastecer os porões. De volta a Portugal, o bacalhau era seco e distribuído, transformando-se num prato popular nas mesas portuguesas.
As grandes navegações portuguesas no século XV, lideradas por navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, permitiram que os portugueses alcançassem novas rotas comerciais e descobrissem novos continentes e oceanos. Isso levou a uma expansão do comércio europeu e do conhecimento geográfico, além de facilitar o estabelecimento de impérios coloniais.
O documento descreve a história do navio Titanic, incluindo sua construção, viagem inaugural em 1912, colisão com um iceberg e afundamento, resultando na morte de mais de 1500 pessoas.
O documento resume a história da pesca do bacalhau por pescadores portugueses, desde a sua introdução pelos vikings até a atualidade. Detalha como o bacalhau se tornou um alimento importante no comércio com outros países europeus e como os portugueses foram pioneiros na pesca comercial na Terra Nova entre os séculos XV e XX. Também descreve as diferentes etapas do processo de pesca, preparação e consumo do bacalhau como parte fundamental da cultura portuguesa.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
3. foi construída em Damão, Índia Portuguesa e
lançada à água em 22 de Outubro de 1843
estava preparada para receber 60 bocas de fogo e a
sua guarnição variava entre 145 e 379 homens
4. em algumas viagens chegou a transportar mais de
600 pessoas, entre guarnição e passageiros
durante 33 anos fez a ligação entre Portugal e os
territórios da Índia, cumpriu missões ao longo da
Costa de Moçambique e teve um papel importante
como navio-chefe de uma força naval que recuperou
o Ambriz, em Angola
5. durante este período navegou mais de 100.000
milhas náuticas, correspondentes a cinco voltas ao
mundo
em 1889 a fragata “D. Fernando” sofreu profundas
alterações para melhor servir como Escola de
Artilharia Naval e em 1945 iniciou uma nova fase da
sua vida como sede da Obra Social da Fragata D.
Fernando criada para recolher rapazes de fracos
recursos económicos que ali recebiam instrução
escolar e treino de marinharia
6. em 1963, um violento incêndio destruiu o navio em
grande parte, pelo que ficou encalhado no Tejo até
1992, data em que foi posto a flutuar, removido e
transportado para o estaleiro da “Ria Marine” em
Aveiro.
(imagem
do folheto)
7. a Marinha conduziu todo o projecto de restauro,
coordenado por uma Comissão nomeada para o
efeito, com o apoio de diversos peritos. O projecto
contou ainda com o apoio financeiro do Governo
Português.
(imagem
do
folheto)
8. na “Carranca” D. Fernando II
quando se projectou a “Expo 1998” em 1989,
houve condições para a reconstrução da fragata, de
modo a que ela pudesse aparecer de novo na Expo,
como símbolo da epopeia marítima, da história
naval e daquilo a que os portugueses se dedicaram
durante longos séculos e que se traduziu em tudo
aquilo que eles descobriram e fizeram tendo como
elemento principal
“O MAR”
10. Restaurada tal como era na década de
1850, a “D. Fernando II” é actualmente
um navio museu, sendo hoje possível aos
visitantes aperceberem-se com grande
facilidade como era a vida a bordo de uma
fragata do século XIX.
11. o peso das amarras era de cerca de 20 ton
tiradas por seis homens no cabrestante
inferior. As amarras, por ocasião do
recolhimento, eram estendidas pelo convés
inferior
12. sineta de bordo; era através dela que se transmitiam as
ordens aos tripulantes e passageiros do navio
13. boca de fogo que com projecteis de 6 quilos com
que se procurava atingir alvos ao alcance de um
tiro de uma espingarda
14. as munições pesavam entre 6 e 8,5 k e eram disparadas a
menos de 100 m do objectivo.
15. utensílios que se destinavam a limpar, carregar e
municiar as bocas de fogo e que se encontravam
frente a cada uma
16. cabrestante superior. Era trabalhado manualmente
e pelo número de homens julgado conveniente, até
ao limite de 16 que era a quantidade máxima de
“tornos” com que se podia equipar a cabeça do
cabrestante. Servia este, em conjunto com sistemas
de roldanas, para movimentar o velame e cargas de
e para os porões.
17.
18. as janelas do porão serviam para acesso directo de
carga ou outros
aos pisos inferiores do e para o navio, com o
movimento do cabrestante articulado com os
mastros, tudo para bordo se podia movimentar para
os porões.
19. a roda do leme, era manuseada em tempo de acalmia por dois
tripulantes, assistidos por um ajudante de plantão à “agulha”
em situações de tempo adverso, eram redobrados os
elementos que se rendiam de seis em seis horas
20. vista da sala de refeições do comandante e do
oficialato convidado e ao fundo o gabinete do
comandante
25. culpado julgado a bordo cumpria a pena à vista
de todos os mareantes, a pena poderia ir de
vergastadas até grilheta (como o caso) reza a
história, que os penitenciados se mandavam ao mar
para não serem castigados
26. botica, laboratório do médico de bordo onde se apreciavam
as análises e outras observações feitas aos mareantes
27. Lugar da enfermaria. Reconhece-se pelo facto de
estar caiada, justificado pelo grande poder
desinfectante da cal e pela sua cor, alva, denunciar
rápidamente qualquer sujidade
28. gabinete do observador de bordo, sobre a cama,
espalhados os vários aparelhos para pré-cálculo de
orientação
30. a bordo para dormida, nas zonas cobertas do navio,
existiam acomodações deste tipo para cerca de 400
pessoas em condições normais de viagem e
atmosféricas
31. este, era um dos alojamentos
para passageiros, que embora
pagassem a sua viagem,
estavam sujeitos à mesma
disciplina de bordo
32. na parte coberta, era este o aspecto do local
comunitário para; dormida, trabalho, refeições e
quaisquer outras actividades
33. normas para as refeições; primeiro os doentes,
depois os passageiros e por último os tripulantes
36. nos fogões alimentados a carvão, eram elaboradas
sem excepção, toda a alimentação de bordo,
embora houvesse de respeitar a rotina horária
imposta
37. todos os dias, era obrigatório e sob a vigilância do
oficial de turno, deixar apagados todos os indícios de
lume até ao pôr do sol.
O chão da zona do fogão e envolvente era revestida
com tijoleira de barro e assistida por chaminé não
regressiva de fumos, pois a boca de escape era
voltada para a frente do navio
38. as actividades no navio eram repetitivas e diárias e
nelas se empenhavam todos os tripulantes
disponíveis
39. embora a alimentação se suportasse substancialmente em
géneros conservados em sal, havia a necessidade de manter a
bordo alimentos frescos. Assim, de acordo com a duração
prevista para a viagem e os toques terrestres, transportavam-
se a bordo animais vivos; galináceos, ovinos, caprinos, bovinos
ou equinos que à ordem do comandante eram abatidos para
alimentar tripulantes e passageiros
40. j
• - Jaula simples: Levavam galináceos e
outras aves de capoeira de menor porte.
- Jaula dupla: Para transporte de aves de
maior porte ou maior quantidade.
41. Nas zonas de arrecadações, transportava-se a
alimentação conservada por salmora, cordoaria de
recurso, reservas de água potável, álcool e outros
também estas zonas eram caiadas pelos
mesmos motivos que a enfermaria
42. porta de saída para a escada de portaló com as
Armas da Dinastia de Bragança
43. A última fragata
exclusivamente à vela da
Marinha Portuguesa é hoje
uma testemunha eloquente da
brilhante história portuguesa,
orgulho de muitas gerações
passadas e um exemplo de
determinação e coragem para
as gerações futuras.
44. Como nota final, saliente-se que a fragata se
chama de “D. Fernando II” porque era ele o
patrono dela, e, a primeira explicação para
“Glória” seria porque “Nª. Srª. da Glória” é de
grande devoção dos goeses. Porém, parece que
não é exactamente assim. Existem documentos
que referem de forma ambígua de como
apareceu “Glória” se de facto se ficaria a dever a
uma divindade que protegesse a fragata, ou
porque a mulher de D. Fernando II, Dª. Maria II
se chamava de Maria da Glória.
O facto é que de um modo ou de outro, D. Maria
da Glória, “Dª. Maria II” rainha de Portugal, ficou
também de alguma forma, ligada à fragata.
45. Características:
• Comprimento fora a fora 86,75 m
• Boca no convés 12,80 m
• Pontal na tolda 9,27 m
• Imersão a vante 5,79 m
• Imersão a ré 6,40 m
• Altura do centro vélico acima da flutuação 19,42 m
• Superfície do velame 2052,00 m2
• Superfície da secção mestra mergulhada 51,78 m2
• Tonelagem 1849,16 t
• Casco forrado a cobre abaixo da linha de água
46. • Texto: Compilação elaborada com base no
conjunto do folheto distribuído, da observação
local e de outros facultados pelo excelente
esclarecimento dado pela difusão rádio-portátil
ao longo da visita.
• Fotos: Ana e José Lila no local.
Fundo sonoro: Vangelis - Conquest of Paradise
Montagem: José Lila.