O documento discute o Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), incluindo suas características, legislação relevante, administração, recursos, destinação de recursos e exemplos de projetos financiados.
O documento descreve projetos de voluntariado da Comissão Estadual de Voluntariado em Contabilidade Pública (PVCC) no Brasil, incluindo uma rede nacional de fiscalidade cívica, educação financeira, doações para crianças e idosos, e ações locais de voluntariado.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
O documento descreve o Programa Tributo ao Futuro, que apoia projetos sociais certificados pela Fundação Odebrecht usando doações de Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas. A Fundação seleciona e acompanha os projetos, que incluem círculos de leitura e projetos educacionais e produtivos para jovens. O documento também fornece detalhes sobre como declarar as doações de IR.
O documento descreve o que é o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), um fundo estadual gerido pelo Ministério Público de Santa Catarina destinado à reparação de danos ambientais e outros direitos. Ele também explica como o FRBL é gerido por um Conselho Gestor e quais são suas receitas e destinações de recursos.
[1] O documento discute o marco regulatório das organizações da sociedade civil no Brasil, estabelecido principalmente pela Lei 13.019/2014. [2] A lei uniformizou critérios e procedimentos para parcerias entre o poder público e organizações da sociedade civil em todos os níveis de governo. [3] O objetivo da lei era estabelecer parcerias mais efetivas entre o setor público e organizações da sociedade civil e aumentar a transparência na aplicação de recursos públicos.
O documento discute educação fiscal, definindo-a como o conjunto de processos para construir valores, conhecimentos e habilidades relacionados à cidadania fiscal e participação. Explica que o Núcleo de Cidadania Ativa de Educação Fiscal promove esses princípios de forma democrática e participativa, com apoio de órgãos governamentais e da sociedade civil. Também detalha o programa "Itajaí educando para a cidadania" que incentiva escolas a ensinarem sobre o tema.
Festival 2019 - Novas Perspectivas no Terceiro SetorABCR
O documento discute as novas perspectivas do terceiro setor com a Lei do Fundo Patrimonial de 2019 e a imunidade tributária, resumindo os principais pontos sobre a constituição, gestão, obrigações e benefícios fiscais dos Fundos Patrimoniais.
O documento descreve projetos de voluntariado da Comissão Estadual de Voluntariado em Contabilidade Pública (PVCC) no Brasil, incluindo uma rede nacional de fiscalidade cívica, educação financeira, doações para crianças e idosos, e ações locais de voluntariado.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
O documento descreve o Programa Tributo ao Futuro, que apoia projetos sociais certificados pela Fundação Odebrecht usando doações de Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas. A Fundação seleciona e acompanha os projetos, que incluem círculos de leitura e projetos educacionais e produtivos para jovens. O documento também fornece detalhes sobre como declarar as doações de IR.
O documento descreve o que é o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), um fundo estadual gerido pelo Ministério Público de Santa Catarina destinado à reparação de danos ambientais e outros direitos. Ele também explica como o FRBL é gerido por um Conselho Gestor e quais são suas receitas e destinações de recursos.
[1] O documento discute o marco regulatório das organizações da sociedade civil no Brasil, estabelecido principalmente pela Lei 13.019/2014. [2] A lei uniformizou critérios e procedimentos para parcerias entre o poder público e organizações da sociedade civil em todos os níveis de governo. [3] O objetivo da lei era estabelecer parcerias mais efetivas entre o setor público e organizações da sociedade civil e aumentar a transparência na aplicação de recursos públicos.
O documento discute educação fiscal, definindo-a como o conjunto de processos para construir valores, conhecimentos e habilidades relacionados à cidadania fiscal e participação. Explica que o Núcleo de Cidadania Ativa de Educação Fiscal promove esses princípios de forma democrática e participativa, com apoio de órgãos governamentais e da sociedade civil. Também detalha o programa "Itajaí educando para a cidadania" que incentiva escolas a ensinarem sobre o tema.
Festival 2019 - Novas Perspectivas no Terceiro SetorABCR
O documento discute as novas perspectivas do terceiro setor com a Lei do Fundo Patrimonial de 2019 e a imunidade tributária, resumindo os principais pontos sobre a constituição, gestão, obrigações e benefícios fiscais dos Fundos Patrimoniais.
Programa iniciativa de fomento às cidades emergentes kesleHelder Ferreira
O documento descreve a Iniciativa de Fomento às Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) implementada em parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Caixa Econômica Federal. O programa visa promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras em rápido crescimento através de diagnósticos, planos de ação locais e projetos nas áreas ambiental, urbana e de governança. Goiânia, João Pessoa e Palmas foram as primeiras cidades selecionadas para participar
O documento descreve o que são cidades emergentes e sustentáveis, como surgiu a Iniciativa de Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com a CAIXA para promover o desenvolvimento sustentável de cidades médias brasileiras através de diagnósticos, planos de ação e projetos. Goiânia foi a primeira cidade apoiada no Brasil, sendo depois expandida para outras como João Pessoa, Palmas e Florianópolis.
O documento discute os aspectos tributários das entidades do terceiro setor no Brasil. Em três frases ou menos, o documento resume que: as entidades sem fins lucrativos podem obter títulos como UPF, UPE e UPM para desfrutar de benefícios fiscais; o registro no CNAS e o certificado CEBAS também conferem imunidade a contribuições; e as entidades precisam cumprir requisitos de atividade e obrigações para manter esses títulos e benefícios.
Mobilização de Recursos - Geração de Renda PrópriaMichel Freller
1) O documento analisa alternativas para facilitar a geração de renda própria e a diversificação de fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos.
2) Aborda a importância do planejamento estratégico de captação de recursos e geração de renda própria para essas organizações.
3) Fornece estatísticas sobre o terceiro setor no Brasil e compara fontes de doações no Brasil e nos EUA.
O seminário final do projeto "Fortalecer Finanças Solidárias do Estado da Bahia" ocorreu nos dias 18 e 19 de março no Hotel Vila Mar em Salvador. O projeto desenvolveu metodologias de fundos rotativos solidários em 11 territórios da Bahia durante dois anos e meio. O primeiro dia do seminário incluiu reflexões sobre os avanços da metodologia e os desafios remanescentes.
O documento discute os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), que são órgãos responsáveis por deliberar políticas públicas para crianças e adolescentes. O CMDCA elabora o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) para a aplicação dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA).
O documento descreve os procedimentos e requisitos para inscrição e renovação de entidades de assistência social no Conselho Municipal de Assistência Social de Juiz de Fora, incluindo a apresentação de documentos, visita técnica, critérios de avaliação e aprovação final pela plenária do conselho.
O documento descreve as atividades e serviços de um Banco Comunitário localizado na comunidade de São Rafael em João Pessoa, Paraíba. O banco fornece serviços financeiros e crédito para a comunidade e utiliza uma moeda social local chamada Orquídea para estimular a economia. O banco realizou mapeamentos socioeconômicos, oferece educação financeira e tem parcerias para promover o desenvolvimento territorial.
Lei nº 13.019/2014 - Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - ...APF6
O documento descreve o histórico e principais aspectos do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, lei que regulamenta as parcerias entre o governo e organizações sem fins lucrativos no Brasil. O texto detalha os instrumentos jurídicos, princípios, requisitos e processos como chamamentos públicos para a celebração de termos de colaboração e fomento entre o setor público e organizações da sociedade civil.
O documento descreve 8 passos para a criação de um Conselho Municipal Antidrogas (COMAD): 1) Identificar voluntários e organizações parceiras, 2) Criar o COMAD por lei municipal, 3) Elaborar regimento interno, 4) Instituir Programa Municipal Antidrogas (PROMAD), 5) Criar Recursos Municipais Antidrogas (REMAD), 6) Conscientizar a comunidade, 7) Promover intercâmbio com outros COMADs, 8) Buscar aproximação com órgãos nacionais e estaduais.
O documento fornece informações sobre os tipos de finanças solidárias no Brasil, incluindo cooperativas de crédito, clubes de troca solidária, fundos rotativos solidários e bancos comunitários de desenvolvimento. Ele descreve cada um desses tipos de finanças solidárias, seu objetivo, como funcionam e exemplos de cada um.
A FESEC é uma federação que congrega associações comunitárias em Sobral, Ceará. Seus objetivos são mobilizar as associações filiadas para implementar políticas públicas e melhorar a qualidade de vida da população, além de defender os interesses dos moradores. A FESEC realiza diversas ações como eleições comunitárias, seminários, e projetos de cultura, saúde e assistência social.
Apresentação do Programa de Advocacy 2019 da ABCR, realizada no dia 28 de fevereiro, na Unibes Cultural, apresentando as principais ações para este ano.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerMichel Freller
O documento resume os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil. Apresenta as modalidades de incentivos como doações para entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, esporte, cultura e saúde. Explica os mecanismos indiretos como imunidade, isenção e incentivos fiscais, destacando os requisitos e benefícios de cada modalidade.
O Sebrae surgiu em 1972 para estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico do Brasil. É uma entidade privada sem fins lucrativos que apoia pequenos negócios por meio de capacitação, acesso a crédito e mercados, e incentiva a formalização para beneficiar a economia brasileira. O Sebrae atua desde a década de 1960 e se expandiu para todo o país, ajudando milhares de empreendedores.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
O documento explica os incentivos fiscais existentes para doações a projetos sociais no Brasil e fornece detalhes sobre como indivíduos e empresas podem fazer doações para o Projeto Âncora, incluindo os benefícios fiscais associados e as contas bancárias para depósito.
1. O documento discute como apoiar o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente por meio da destinação de parte do imposto de renda devido a projetos sociais aprovados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente.
2. Existem Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nas esferas federal, estadual e municipal que financiam programas para crianças e adolescentes. Parte do imposto de renda pode ser destinada a esses Fundos ou a projetos específicos aprovados por eles
Programa iniciativa de fomento às cidades emergentes kesleHelder Ferreira
O documento descreve a Iniciativa de Fomento às Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) implementada em parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Caixa Econômica Federal. O programa visa promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras em rápido crescimento através de diagnósticos, planos de ação locais e projetos nas áreas ambiental, urbana e de governança. Goiânia, João Pessoa e Palmas foram as primeiras cidades selecionadas para participar
O documento descreve o que são cidades emergentes e sustentáveis, como surgiu a Iniciativa de Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com a CAIXA para promover o desenvolvimento sustentável de cidades médias brasileiras através de diagnósticos, planos de ação e projetos. Goiânia foi a primeira cidade apoiada no Brasil, sendo depois expandida para outras como João Pessoa, Palmas e Florianópolis.
O documento discute os aspectos tributários das entidades do terceiro setor no Brasil. Em três frases ou menos, o documento resume que: as entidades sem fins lucrativos podem obter títulos como UPF, UPE e UPM para desfrutar de benefícios fiscais; o registro no CNAS e o certificado CEBAS também conferem imunidade a contribuições; e as entidades precisam cumprir requisitos de atividade e obrigações para manter esses títulos e benefícios.
Mobilização de Recursos - Geração de Renda PrópriaMichel Freller
1) O documento analisa alternativas para facilitar a geração de renda própria e a diversificação de fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos.
2) Aborda a importância do planejamento estratégico de captação de recursos e geração de renda própria para essas organizações.
3) Fornece estatísticas sobre o terceiro setor no Brasil e compara fontes de doações no Brasil e nos EUA.
O seminário final do projeto "Fortalecer Finanças Solidárias do Estado da Bahia" ocorreu nos dias 18 e 19 de março no Hotel Vila Mar em Salvador. O projeto desenvolveu metodologias de fundos rotativos solidários em 11 territórios da Bahia durante dois anos e meio. O primeiro dia do seminário incluiu reflexões sobre os avanços da metodologia e os desafios remanescentes.
O documento discute os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), que são órgãos responsáveis por deliberar políticas públicas para crianças e adolescentes. O CMDCA elabora o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) para a aplicação dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA).
O documento descreve os procedimentos e requisitos para inscrição e renovação de entidades de assistência social no Conselho Municipal de Assistência Social de Juiz de Fora, incluindo a apresentação de documentos, visita técnica, critérios de avaliação e aprovação final pela plenária do conselho.
O documento descreve as atividades e serviços de um Banco Comunitário localizado na comunidade de São Rafael em João Pessoa, Paraíba. O banco fornece serviços financeiros e crédito para a comunidade e utiliza uma moeda social local chamada Orquídea para estimular a economia. O banco realizou mapeamentos socioeconômicos, oferece educação financeira e tem parcerias para promover o desenvolvimento territorial.
Lei nº 13.019/2014 - Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - ...APF6
O documento descreve o histórico e principais aspectos do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, lei que regulamenta as parcerias entre o governo e organizações sem fins lucrativos no Brasil. O texto detalha os instrumentos jurídicos, princípios, requisitos e processos como chamamentos públicos para a celebração de termos de colaboração e fomento entre o setor público e organizações da sociedade civil.
O documento descreve 8 passos para a criação de um Conselho Municipal Antidrogas (COMAD): 1) Identificar voluntários e organizações parceiras, 2) Criar o COMAD por lei municipal, 3) Elaborar regimento interno, 4) Instituir Programa Municipal Antidrogas (PROMAD), 5) Criar Recursos Municipais Antidrogas (REMAD), 6) Conscientizar a comunidade, 7) Promover intercâmbio com outros COMADs, 8) Buscar aproximação com órgãos nacionais e estaduais.
O documento fornece informações sobre os tipos de finanças solidárias no Brasil, incluindo cooperativas de crédito, clubes de troca solidária, fundos rotativos solidários e bancos comunitários de desenvolvimento. Ele descreve cada um desses tipos de finanças solidárias, seu objetivo, como funcionam e exemplos de cada um.
A FESEC é uma federação que congrega associações comunitárias em Sobral, Ceará. Seus objetivos são mobilizar as associações filiadas para implementar políticas públicas e melhorar a qualidade de vida da população, além de defender os interesses dos moradores. A FESEC realiza diversas ações como eleições comunitárias, seminários, e projetos de cultura, saúde e assistência social.
Apresentação do Programa de Advocacy 2019 da ABCR, realizada no dia 28 de fevereiro, na Unibes Cultural, apresentando as principais ações para este ano.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerMichel Freller
O documento resume os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil. Apresenta as modalidades de incentivos como doações para entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, esporte, cultura e saúde. Explica os mecanismos indiretos como imunidade, isenção e incentivos fiscais, destacando os requisitos e benefícios de cada modalidade.
O Sebrae surgiu em 1972 para estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico do Brasil. É uma entidade privada sem fins lucrativos que apoia pequenos negócios por meio de capacitação, acesso a crédito e mercados, e incentiva a formalização para beneficiar a economia brasileira. O Sebrae atua desde a década de 1960 e se expandiu para todo o país, ajudando milhares de empreendedores.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
O documento explica os incentivos fiscais existentes para doações a projetos sociais no Brasil e fornece detalhes sobre como indivíduos e empresas podem fazer doações para o Projeto Âncora, incluindo os benefícios fiscais associados e as contas bancárias para depósito.
1. O documento discute como apoiar o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente por meio da destinação de parte do imposto de renda devido a projetos sociais aprovados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente.
2. Existem Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nas esferas federal, estadual e municipal que financiam programas para crianças e adolescentes. Parte do imposto de renda pode ser destinada a esses Fundos ou a projetos específicos aprovados por eles
Incentivos Fiscais 2.0 - Como captar recursos para o Terceiro SetorMichel Freller
Aprenda as principais vantagens para doadores e patrocinadores e os aspectos fundamentais para o sucesso da captação de recursos com a utilização de incentivos fiscais.
O documento discute os incentivos fiscais federais para captação de recursos, abordando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos, esporte e cultura. Explica conceitos como imunidade, isenção e incentivos fiscais, além de detalhar os requisitos e limites para cada modalidade.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, incluindo: 1) modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) limites e requisitos para deduções fiscais; 3) aplicação dos recursos captados nos fundos.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, mencionando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e atividades culturais e esportivas. Também aborda brevemente o funcionamento dos fundos e conselhos da criança e do adolescente.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: isenções e incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e projetos esportivos; ii) as modalidades possuem requisitos específicos para dedução no imposto de renda.
O documento explica o que é o Fundo Especial para Infância e Adolescência (FIA), sua importância para financiar programas de proteção de crianças e adolescentes e como cidadãos e empresas podem fazer doações dedutíveis do Imposto de Renda para o FIA.
O documento discute os principais tipos de incentivos fiscais federais no Brasil para captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo: 1) incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, 2) incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos de utilidade pública, e 3) incentivos fiscais de caráter cultural e esportivo pela Lei Rouanet.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, e projetos esportivos e paradesportivos.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: 1) doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) incentivos para atividades culturais, esportivas e audiovisuais; 3) requisitos e modalidades dos incentivos como imunidade, isenção e dedução no imposto de renda.
Incentivos Fiscais para Captação de RecursosMichel Freller
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos, mencionando: 1) modalidades de incentivos federais como doações para entidades sem fins lucrativos e fundos da criança e adolescente; 2) requisitos para entidades terem isenção ou imunidade tributária; 3) como os fundos da criança e adolescente captam e aplicam recursos.
O documento descreve a história e as operações da Caixa Econômica Federal, uma instituição financeira pública brasileira. A Caixa foi criada em 1861 para incentivar a poupança e concessão de empréstimos e atualmente oferece diversos serviços bancários e administra programas sociais como FGTS, Bolsa Família e financiamento habitacional.
Festival 2016 - Imposto de renda Pessoa Física - Amalia Sangueza PardoABCR
O documento descreve o Programa Amigo de Valor do Banco Santander, que arrecada doações de funcionários e clientes para projetos sociais em municípios brasileiros. O programa capacita Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente e direciona recursos aos Fundos Municipais. Desde 2002, o programa apoiou 480 iniciativas, arrecadou mais de R$84 milhões e beneficiou 44 mil crianças e adolescentes.
Festival 2019 - Acessando Recursos Públicos por meio de IncentivosABCR
O documento fornece um resumo das principais mudanças esperadas na Lei de Incentivo à Cultura sob o novo governo brasileiro, como: 1) a lei passará a se chamar Lei de Incentivo à Cultura; 2) haverá limites máximos de captacao por projeto; e 3) projetos precisarão comprovar experiência na área cultural para serem aprovados.
Contexto Cultural is an agency specialized in fundraising for cultural, sports, politics and corporate social responsibilities projects.
Our goal is to enable and provide visibility for companies, artists and athletes, developing their communication and marketing plans.
We seek to facilitate and achieve our performance and activities, pointing out the importance of managing relationship with partners, production and patronage of the arts and sports in Brazil, always accomplishing the works in an ethical and accountable manner envisaging all stakeholders benefits and undertakings.
Our main focus is fundraising and manage of resources related to projects that qualify for fiscal incentive laws.
A agência Contexto Cultural tem como objetivo viabilizar e dar visibilidade a projetos culturais, esportivos e de responsabilidade social, unindo artistas, atletas, empresas e outras organizações. A agência oferece consultoria, captação de recursos por meio de leis de incentivo, e gestão de projetos e patrocínios. Seu foco é a qualidade e o desenvolvimento sustentável do setor cultural e esportivo brasileiro.
2. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
Conhecendo o FIA.
O Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), é um Fundo Público,
criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lei nº
8.069/90, para captar recursos a serem destinados exclusivamente
à execução de políticas, ações e programas direcionados ao
atendimento dos direitos da criança e do adolescente.
3. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
Conhecendo o FIA.
O Orçamento Público deve financiar as políticas sociais básicas
e assistenciais, garantindo a proteção integral.
O FIA destina recursos para implementação de uma parte da
política da criança e do adolescente, no caso, programas
complementares.
4. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
Conhecendo o FIA Estadual:
É muito importante que todos conheçam as principais
características envolvidas na captação, na aplicação, na fiscalização
e na prestação de contas dos recursos do Fundo da Infância e da
Adolescência.
O que nos norteia:
Resolução CONANDA nº 137, de 21 de janeiro de 2010 “dispõe
sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos
Nacional, Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e do
Adolescente e dá outras providências.”
5. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
LEI 15.589 /2011 – Dispõe sobre a criação do CEDCA
(Conselho Estadual de Direitos da Criança e
Adolescente)
DECRETO 685/1991 – Regulamenta o Fundo da Infância
de Adolescente.
LEI COMPLEMENTAR 557/2011 – Desvincula o FIA da
Conta Única do Estado.
LEGISLAÇÕES PERTINENTES AO FIA ESTADUAL
6. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO FIA
Cabe ao Conselho de Direitos a Gestão - competência para determinar
“como” serão aplicados os recursos, ou seja, quais projetos e programas
serão privilegiados.
O Conselho delibera sobre a aplicação dos recursos do FIA, através de
Resolução e Plano de Ação e Plano de Aplicação.
7. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
RECURSOS DO FIA:
O Fundo da Infância e da Adolescência é composto por receitas
próprias e específicas: Dotação Orçamentária do
Executivo,Transferência Intergovernamental,Rentabilidade de
Aplicação no Mercado Financeiro e Multas e Penalidades
Administrativas.
8. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
DESTINAÇÃO DO RECURSOS DO FIA
Os recursos do FIA deverão ser destinados ao financiamento de ações
governamentais e não governamentais:
Acolhimento, sob a forma de guarda (de criança e de adolescente, órfão
ou abandonado, art. 260 do ECA);
Desenvolvimento de programas e serviços complementares ou
inovadores (não excedendo a três anos da política de promoção,
proteção, defesa e atendimento dos direitos);
Programas e projetos de pesquisa (estudos e diagnósticos necessários à
efetivação do atendimento, sistemas de informação, monitoramento e
avaliação de políticas públicas);
9. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
É VEDADA
•Pagamento,manutenção e funcionamento do Conselho Tutelar;
Manutenção e funcionamento dos Conselhos dos Direitos da
Criança e do Adolescente.
• O financiamento da políticas públicas sociais básicas, em caráter
continuado, e que disponham de fundo específico, nos termos
definidos pela legislação pertinente.
O repasse de recursos sem a deliberação do respectivo Conselho
dos Direitos da Criança e do Adolescentes.
10. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
EVOLUÇÃO NA ARRECAÇÃO DO FIA NO ESTADO DE SC
EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO - 2011: Total Ano - R$ 71.787,11
EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO - 2012 : Total Ano - R$: 693.453,86
EVOLUÇÃO DE ARRECADAÇÃO - 2013: Total Ano - R$: 1.057.242,57*
EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO - 2014: Total Ano - R$ 1.127.819,91
EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO - 2015: Total Ano - R$ 1.515.043,22
* Parceria entre empresas públicas e privadas para no valor R$830 mil reais, para possibilitar
o 1°Edital de Chamada Pública)
11. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FIA
Apoio a Programas e Projetos - Investimento de R$ 346.690,86
Programa “Construindo a Cidadania Infanto-juvenil”
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Associação Blumenauense de Amparo aos Menores – ABAM.
Nome do Projeto: O Dia do Passeio Legal
Município: Blumenau
N° de beneficiários: 46 crianças e adolescentes
Objetivo: Aquisição de ingressos para atividades culturais, esportivas
e de lazer, serviço de transporte e alimentação durante os eventos.
Valor: R$41.664,00
12. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Associação Pró Menor Lar Padre Jacó
Nome do Projeto: De A a Z – A Boniteza do Aprender
Município: Itajaí
N° de beneficiários: aproximadamente 300 crianças e
adolescentes
Objetivo: Contratação de pessoal e compra de móveis para as
salas de aula do projeto.
Valor: R$43.979,00
13. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Associação de Atendimento à Criança e ao Adolescente –
COMBEMTU
Nome do Projeto: Mais Esportes
Município: Tubarão
N° de beneficiários: 230 crianças e adolescentes
Objetivo: Aquisição de materiais pedagógicos, esportivos e
didáticos, uniformes e contratação de pessoal.
Valor: R$44.999,99
14. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Bairro da Juventude dos Padres Rogacionistas.
Nome do Projeto: Comunicação Jovem
Município: Criciúma
N° de beneficiários: aproximadamente 1500 crianças e
adolescentes
Objetivo: Aquisição de Equipamento de áudio e vídeo e
mobiliário para equipar as salas onde serão desenvolvidas as
aulas do projeto.
Valor: R$41.337,00
15. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Associação Cultural, Social e Terapêutica da Região da AMUREL
– ACUSTRA.
Nome do Projeto: Oasis do Bem
Município: Laguna
N° de beneficiários: 75 crianças e adolescentes
Objetivo: Contratação de pessoal compra de material
pedagógico, equipamento de informática e eletrônicos.
Valor: R$44.794,10
16. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Cruz Azul no Brasil
Nome do Projeto: Palco da Vida
Município: Blumenau
N° de beneficiários: aproximadamente 1270 crianças e
adolescentes
Objetivo: Contratação de pessoal para aulas de teatro.
Valor: R$45.000,00
17. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
ENTIDADES BENEFICIADAS:
Fundação Instituto Nereu Ramos – FINER
Nome do Projeto: Inclusão Digital, Qualificação e Produção
Multimídia.
Município: Lages
N° de beneficiários: 100 crianças e adolescentes
Objetivo: Contratação de pessoal e aquisição de equipamento
de informática.
Valor: R$45.000,00
18. Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação
2016
Agradecimentos
Fia Estadual.
(48) 3664-0770
fia@sst.sc.gov.br
www.fia.sc.gov.br