SlideShare uma empresa Scribd logo
É um processo de refino que visa a aumentar a produção de produtos de maior valor comercial, tais como gasolina e GLP, através da conversão de cortes pesados provenientes da destilação do petróleo (gasóleo e resíduos) em frações mais leves.  É um processo largamente utilizado em todo o mundo, uma vez que, em vários países, a demanda de gasolina é superior à dos óleos combustíveis.  Craqueamento Catalítico
Os processos de craqueamento surgiram da necessidade de produção de gasolina em quantidade e qualidade suficientes para atender à crescente demanda desse combustível, nos Estados Unidos, em face do crescimento da indústria automobilística, no início do século XX. Até 1913, toda a gasolina produzida era obtida por destilação direta do petróleo.  Histórico
O método de craqueamento utilizado no princípio foi o  craqueamento térmico .  Porém, este método apresentava algumas desvantagens, tais como: tempos de campanha extremamente reduzidos devido à formação de coque nos tubos do forno e na câmara de reação; altas pressões de operação; baixas conversões; produção de uma grande quantidade de coque e gás combustível, em detrimento da produção de GLP e nafta; naftas com altos teores de olefinas e diolefinas.
O processo era totalmente contínuo ; A s reações de craqueamento deveriam ocorrer num vaso denominado reator, e a regeneração deveria dar-se em outro vaso, chamado regenerador ; Presença de circulação do catalisador entre os dois vasos; O catalisador deveria ser constituído de partículas que pudessem ser transportadas entre o reator e o regenerador   . Características que o reator de leito fluidizado apresentava:
Composição da UFCC Seção de Reação e Regeneração Seção de Fracionamento Seção de Recuperação de Gases Seção de Tratamentos Seção Complementar = UAR e URE
Seção de Craqueamento Riser Reator Stripper Regenerador Stand-pipe Válvulas corrediças Ciclones Câmara de Orifícios Borrifadores óleo e água Forno de pré-aquecimento do ar
A carga a ser processada é preaquecida e entra no conversor pela base do  RISER . Neste ponto, é misturada com o catalisador quente proveniente do  regenerador  e ambos seguem pelo  riser , onde, efetivamente, se passam as reações de craqueamento, até o  vaso separador , onde os produtos do craqueamento são separados do catalisador. Funcionamento do processo  de craqueamento catalítico
Funcionamento do processo  de craqueamento catalítico O catalisador, ainda quente, agora exausto pela deposição do coque formado sobre sua superfície, segue para o  regenerador , onde, por intermédio de uma injeção de ar e elevadas temperaturas, ocorre a queima do coque.  Assim, com sua atividade restabelecida, o catalisador é novamente enviado à base do  riser . O conjunto  riser -vaso separador-regenerador é denominado  conversor  .
Caldeira de CO É o equipamento onde o monóxido de carbono produzido na combustão parcial do coque é queimado produzindo vapor d’água  de alta pressão, sendo os gases resfriados antes de ser lançados à atmosfera. O vapor produzido é  consumido no acionamento das grandes máquinas da unidade  ( blower  e compressores de gás)  ou fornecido  às demais unidades da refinaria.
Válvula hidráulica de descarga  dos gases da combustão
Fluxograma típico do processo  de craqueamento catalítico Pré aquecimento Carga Riser/Vaso Separador Fracionadora Principal Recuperação de Gases Gás Combustível GLP Nafta de Craqueamento Resíduo  (óleo decantado) Óleo Leve  (LCO) Catalisador Regenerador Cadeira de CO Água Vapor Gases de Combustão Ar
Carga para o conversor A qualidade da carga é determinada pela sua composição, a qual é influenciada pelas características do petróleo original e pelo processo de refino que a gerou. A carga é constituída de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, naftênicos e aromáticos, nas suas diversas formas e arranjos. Os olefínicos são oriundos dos processos de degradação térmica, não aparecendo no petróleo.
Influência da Qualidade  na Carga no Processo Cargas parafínicas são melhores que cargas aromáticas, porque produzem mais gasolina para um determinado rendimento de coque, embora sua octanagem seja menor. Cargas isoparafínicas produzem grande quantidade de gasolina leve e de alta octanagem. Os tipos de hidrocarbonetos encontrados nas frações de petróleo apresentam a seguinte ordem decrescente de velocidade reacional: Olefínicos > naftênicos e isoparafínicos > parafínicos > aromáticos
Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos P arafinas:  são transformadas, principalmente, em propeno, butenos, butanos e gasolina leve (C 5 –C 8 ), gerando muito pouco coque; Naftênicos:  são transformados, principalmente, em olefinas, parafinas ramificadas e aromáticos, gerando assim gasolina de alta octanagem, e algum coque.
Influência da Qualidade  na Carga nos Produtos Obtidos Aromáticos:  são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas:  são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque.
Aromáticos:  são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas:  são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque. Influência da Qualidade  na Carga nos Produtos Obtidos
Bateria de pré-aquecimento de carga
Curvas de destilação de cargas típicas  de UFCC’s
Cortes longitudinais e  radiais de um regenerador
Ciclones de duplo estágio  para recuperação do catalisador
Tipos de FCC O arranjo relativo entre o  riser , o vaso de separação e o regenerador depende do tipo de conversor de FCC. Existem hoje no Brasil 14 conversores FCC dos seguintes modelos: Modelos UOP: Stacked : REGAP I, REFAP e REMAN Side by side : REDUC e IPIRANGA Side by side HTR : REGAP II
Tipos de FCC Modelos Kellogg : Orthoflow B : RLAM Orthoflow C : RPBC e REPLAN Orthoflow F : REPAR, REVAP e REPLAN I Modelo PETROBRAS (Petrobras Advanced Convertor – PAC): RFCC (Craqueamento Catalítico Fluido de Resíduo): RECAP e RLAM
Conversor  UOP  stacked Cadeira de CO Riser Entrada de carga Ar para combustão Regenerador Vaso separador Fracionadora
Conversor UOP side by side
Petrobras Advanced Covertor - PAC
Conversor
Catalisador É o elemento fundamental no processo de craqueamento catalítico; O catalisador utilizado em unidades de craqueamento é um material sólido particulado, com características ácidas, responsáveis pelas reações de craqueamento; Os catalisadores mais utilizados têm como principal componente a zeólita (ou zeólito), um aluminossilicato cristalino .
Principais atribuições do catalisador Promotor das reações de craqueamento ; Agente de transporte do coque; Agente de transferência de calor .
Constituição do catalisador C omponente ativo (zeólita)  ; M atriz ativa (alumina); Matriz inerte (caulim); Matriz sintética ou  binder  (sílica); Ingredientes funcionais.
Composição típica de um  catalisador de craqueamento
Catalisador Zeolítico  = Forma de cristal Composição:  SiO 2 +AlO 3 =Sílica+Alumina Antes:  - Amorfos Hoje:  - Cristalinos Funções:  - Promover as reações - Transportar “K” - Fornecer energia p/ reação Propriedades: Atividade, Seletividade, Estabilidade e Regenerabilidade.
Propriedades físico-químicas dos catalisadores Atividade É a medida da capacidade do catalisador de promover as reações de craqueamento . É caracterizada pelos rendimentos dos produtos para uma mesma quantidade e qualidade de carga e de temperatura de reação, em relação à quantidade de catalisador utilizado.  É uma propriedade que depende da composição química do catalisador e de sua área específica.
Propriedades físico-químicas dos catalisadores Seletividade É a capacidade do catalisador de orientar as reações para a obtenção do máximo rendimento de um determinado produto, dentro de determinadas condições operacionais e qualidade da carga. No craqueamento, o objetivo é maximizar o rendimento de gasolina e GLP, ao invés de gerar coque e gás combustível.  A seletividade depende da composição química do catalisador, mas é alterada pela ação de contaminantes presentes na carga  (tais como níquel, vanádio, cobre e ferro).
Propriedades físico-químicas dos catalisadores Estabilidade É a capacidade do catalisador de manter sua atividade e sua seletividade ao longo do tempo,  sendo também influenciada pela composição química do catalisador. Área Superficial Específica  É a área de contato disponível, oferecida pelo catalisador à carga.
Reposição de catalisador virgem A taxa de reposição de catalisador virgem para o regenerador é função de: Teor de metais na carga; Teor de metais no catalisador de equilíbrio; Sintomas da unidade, tais como conversão e rendimentos dos produtos .
Válvula de admissão do catalisador
Conceito básico de craqueamento O craqueamento envolve a ruptura da ligação C-C das moléculas de hidrocarbonetos. Isoparafinas Isolefinas Isonaftênicos Isoaromáticos
Conceito básico de craqueamento As reações de craqueamento são  endotérmicas. O processo de craqueamento pode ser: Térmico   (pressões entre 20-60 kgf/cm 2 , temperaturas entre 400-600ºC); Catalítico   (pressões pouco acima da atmosférica, temperaturas entre 490-590ºC).
Reações primárias Craqueamento de parafinas: decano + buteno hexano C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H
Reações primárias Craqueamento de olefinas: decano + buteno hexano C C C C H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H
Reações primárias Craqueamento de naftênicos: + iso-naftênico (propicicloxano) naftênico (cicloexano) olefina (propeno) C C C C C C H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H
Craqueamento de aromáticos: + + + + Reações primárias C C C C C C C C C C H H H H H H H C C H H C H H C H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H C C H C H C H H H H H H C C C C C C H H H C C C H H H H H H H C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H
Resumo das reações de craqueamento Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Olefinas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas ramificadas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas normais Produtos obtidos   Reações Predominantes   Tipo de Hidrocarboneto
Resumo das reações de craqueamento Coque e hidrogênio Refratários ao craqueamento, porém são passíveis de desidrogenação Aromáticos polinucleados sem cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos polinucleados com cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos Parafinas e olefinas ramificadas. Aromáticos Ruptura de anel naftênico e cadeias laterais. Aromatização do anel naftênico Anéis naftênicos (ramificados ou não) Produtos obtidos   Reações Predominantes   Tipo de Hidrocarboneto
Coque Reação de formação de coque: Coque
Composição do coque Carbono  – 88 a 90% em peso Hidrogênio  – 5   a 9% em peso Enxofre  – 0,2 a 3,5% em peso Nitrogênio  – 0,1 a 0,5% em peso Metais pesados  – Ni/ Cu/ V/ Fe Metal alcalino  – Na
Combustão do coque P rover ao aquecimento da carga e às reações de craqueamento, no riser,  com a energia necessária; Prover ao aquecimento do ar de combustão, no regenerador, com a energia necessária; Compensar as perdas térmicas em todo o conjunto do conversor.   A energia liberada pela combustão do coque é utilizada, principalmente, para:
Produtos do craqueamento Gás Combustível (GC):  o rendimento de gás combustível no craqueamento oscila entre 3,0 e 7,5% em peso; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP):  o rendimento de GLP no craqueamento é da ordem de 15 a 25% em peso, correspondendo a 28 – 42% em volume, em relação à carga; Nafta de Craqueamento:  em geral, é a maior fonte de gasolina das refinarias. O rendimento da gasolina no craqueamento varia de 44 a 55% em peso (50 a 65% em volume);
Produtos do craqueamento Óleo Leve de Craqueamento (LCO) :   O rendimento de LCO produzido oscila entre 10 e 15% em peso, correspondendo a 9 a 16% em volume ; Óleo Decantado :  É  o produto líquido mais pesado das reações de craqueamento, riquíssimo em hidrocarbonetos aromáticos polinucleados .  O rendimento do óleo decantado oscila entre 5 e 10% em peso, correspondendo a 4,5 – 9,8% em volume  .
Recuperação de Gases ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Seções do Tratamento Compressão: Comprimir GC e recuperar GLP+NC Absorção: Recuperar as frações pesadas, GLP arrastadas pelo GC Retificação: Remover H2S e outros (Etano, GC) da corrente de NC+GLP Estabilização: Separar o GLP da NC
Seção de Estabilização Variáveis: Quantidade de calor no fundo Razão de refluxo Pressão de operação Temperatura de topo Temperatura do refluxo
Tratamentos Objetivo: Remover H 2 S do GC, GLP e NC Tipos de Tratamento: DEA e Merox (Soda) GC = DEA GLP = DEA + Merox NC = Merox
Etapas do Tratamento Merox - GLP Merox:  (Mercaptan Oxidation) Converter R-SH em R-S-S-R Duas Etapas: Extração:  R-SH + NaOH = R-SNa+H 2 O Regeneração da Soda:  2RSNa+O 2 +H 2 O+Catalisador=   RSSR + NaOH (Regenerada)
Tipos de Tratamento Merox Adoçamento: Na Gasolina, são duas etapas no mesmo equipamento Extrativo: No GLP, são duas etapas em equipamentos diferentes
UAR - Unidade de Águas Residuais Objetivo: Remover H 2 S e NH 3  da água do processo.  (Vapores e Lavagem) Funcionamento: Fervendo água no fundo de uma torre, os vapores do topo são gases residuais e vão para incinerador; A água que fica no fundo é retificada e vai para dessalgadora e esgoto.
URE - Unidade de Recuperação de Enxofre Objetivo: Converter o H 2 S do GA em enxofre sólido Processo utilizado: Processo Clauss =  H 2 S + 2 O 2  =  H 2 O + S Etapas: Térmica = Combustão do GA Catalítica = Nos reatores
Partida de um Conversor UFCC   Testes e Partida do Soprador de Ar Teste de Pressão do Conjunto Conversor/Fracionadora Aquecimento do Conversor Carregamento de Catalisador Admissão e Circulação de Gasóleo na Fracionadora Acendimento de  Torch-Oil  no Regenerador Partida do Compressor de Gases Aquecimento Final do Reator Admissão de Carga

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
Onildo Lima
 
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasTrabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Romário Ewerton
 
Aula 10 processos de tratamento
Aula 10   processos de tratamentoAula 10   processos de tratamento
Aula 10 processos de tratamento
Anderson Pontes
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e DetergenteProducao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
Rock Dellura
 
Trabalho reatores leito fixo e fluidizado
Trabalho   reatores leito fixo e fluidizadoTrabalho   reatores leito fixo e fluidizado
Trabalho reatores leito fixo e fluidizado
Wenderson Samuel
 
Evaporacao
EvaporacaoEvaporacao
Evaporacao
alevilaca
 
Apostila química aplicada (petrobras)
Apostila química aplicada (petrobras)Apostila química aplicada (petrobras)
Apostila química aplicada (petrobras)
Sayonara Silva
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
Maria Teixiera
 
Leito fluidizado
Leito fluidizadoLeito fluidizado
Leito fluidizado
AndersonNiz
 
Operações unitárias
Operações unitáriasOperações unitárias
Operações unitárias
Nayara Olveira Lara
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
Angélica Maria Benedetti
 
Apostilas petrobras operacoes unitárias
Apostilas petrobras   operacoes unitáriasApostilas petrobras   operacoes unitárias
Apostilas petrobras operacoes unitárias
Sayonara Silva
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Luciano R. Oliveira
 
Secagem industrial
Secagem industrialSecagem industrial
Secagem industrial
Wagner Branco
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
Lidiane Reis
 
Relatório 5 adsorção
Relatório 5   adsorçãoRelatório 5   adsorção
Relatório 5 adsorção
Aline Fonseca
 

Mais procurados (20)

Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
 
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasTrabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplas
 
Aula 10 processos de tratamento
Aula 10   processos de tratamentoAula 10   processos de tratamento
Aula 10 processos de tratamento
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e DetergenteProducao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
 
Trabalho reatores leito fixo e fluidizado
Trabalho   reatores leito fixo e fluidizadoTrabalho   reatores leito fixo e fluidizado
Trabalho reatores leito fixo e fluidizado
 
Evaporacao
EvaporacaoEvaporacao
Evaporacao
 
Apostila química aplicada (petrobras)
Apostila química aplicada (petrobras)Apostila química aplicada (petrobras)
Apostila química aplicada (petrobras)
 
Reatores químicos 2
Reatores químicos 2Reatores químicos 2
Reatores químicos 2
 
Leito fluidizado
Leito fluidizadoLeito fluidizado
Leito fluidizado
 
Operações unitárias
Operações unitáriasOperações unitárias
Operações unitárias
 
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11Aula 16   combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
Aula 16 combustão industrial e controle das emissões - parte ii - 20.05.11
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
 
Apostilas petrobras operacoes unitárias
Apostilas petrobras   operacoes unitáriasApostilas petrobras   operacoes unitárias
Apostilas petrobras operacoes unitárias
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
 
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraftVisão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
Visão geral do forno de cal em plantas de celulose kraft
 
Secagem industrial
Secagem industrialSecagem industrial
Secagem industrial
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Processos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleoProcessos de tratamento do petroleo
Processos de tratamento do petroleo
 
Relatório 5 adsorção
Relatório 5   adsorçãoRelatório 5   adsorção
Relatório 5 adsorção
 

Semelhante a FCC_Craqueamento Catalítico

Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
coteibras
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
Kellecampos Kelle Campos
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
Evaldo Cardozo
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
Nuno Miguel Martins
 
Gaseificação
GaseificaçãoGaseificação
Gaseificação
Bianca Medeiros
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
Turma Olímpica
 
Petróleo 2012
Petróleo 2012Petróleo 2012
Petróleo 2012
Paulo Filho
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
policia01
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Wellington Vieira Vieira
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Turma Olímpica
 
7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103
Fersay
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Bruno Silva
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Ricardo Akerman
 
Nr – 13
Nr – 13Nr – 13
Cracking do Petróleo
Cracking do PetróleoCracking do Petróleo
Cracking do Petróleo
Indianara Gomes
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
Homero Alves de Lima
 
Balanco
BalancoBalanco
04 combustíveis e sistemas de combustível
04   combustíveis e sistemas de combustível04   combustíveis e sistemas de combustível
04 combustíveis e sistemas de combustível
Ricardo Pampu
 
Trab quimica
Trab quimica Trab quimica
Trab quimica
Vivian Sanches
 

Semelhante a FCC_Craqueamento Catalítico (20)

Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfAula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdf
 
Parte ii técnico
Parte ii  técnicoParte ii  técnico
Parte ii técnico
 
Gasolina automotiva
Gasolina automotivaGasolina automotiva
Gasolina automotiva
 
Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010Aula petroleo-2010
Aula petroleo-2010
 
Pronae aula 14
Pronae aula 14Pronae aula 14
Pronae aula 14
 
Gaseificação
GaseificaçãoGaseificação
Gaseificação
 
Petróleo e gasolina
Petróleo e gasolinaPetróleo e gasolina
Petróleo e gasolina
 
Petróleo 2012
Petróleo 2012Petróleo 2012
Petróleo 2012
 
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...
 
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto)
 
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco AurélioHidrocarbonetos - Marco Aurélio
Hidrocarbonetos - Marco Aurélio
 
7 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 21037 reactores quimicos-rev 2103
7 reactores quimicos-rev 2103
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO
 
Nr – 13
Nr – 13Nr – 13
Nr – 13
 
Cracking do Petróleo
Cracking do PetróleoCracking do Petróleo
Cracking do Petróleo
 
11 aula refino do petróleo
11  aula refino do petróleo11  aula refino do petróleo
11 aula refino do petróleo
 
Balanco
BalancoBalanco
Balanco
 
04 combustíveis e sistemas de combustível
04   combustíveis e sistemas de combustível04   combustíveis e sistemas de combustível
04 combustíveis e sistemas de combustível
 
Trab quimica
Trab quimica Trab quimica
Trab quimica
 

Último

- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 

Último (20)

- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 

FCC_Craqueamento Catalítico

  • 1. É um processo de refino que visa a aumentar a produção de produtos de maior valor comercial, tais como gasolina e GLP, através da conversão de cortes pesados provenientes da destilação do petróleo (gasóleo e resíduos) em frações mais leves. É um processo largamente utilizado em todo o mundo, uma vez que, em vários países, a demanda de gasolina é superior à dos óleos combustíveis. Craqueamento Catalítico
  • 2. Os processos de craqueamento surgiram da necessidade de produção de gasolina em quantidade e qualidade suficientes para atender à crescente demanda desse combustível, nos Estados Unidos, em face do crescimento da indústria automobilística, no início do século XX. Até 1913, toda a gasolina produzida era obtida por destilação direta do petróleo. Histórico
  • 3. O método de craqueamento utilizado no princípio foi o craqueamento térmico . Porém, este método apresentava algumas desvantagens, tais como: tempos de campanha extremamente reduzidos devido à formação de coque nos tubos do forno e na câmara de reação; altas pressões de operação; baixas conversões; produção de uma grande quantidade de coque e gás combustível, em detrimento da produção de GLP e nafta; naftas com altos teores de olefinas e diolefinas.
  • 4. O processo era totalmente contínuo ; A s reações de craqueamento deveriam ocorrer num vaso denominado reator, e a regeneração deveria dar-se em outro vaso, chamado regenerador ; Presença de circulação do catalisador entre os dois vasos; O catalisador deveria ser constituído de partículas que pudessem ser transportadas entre o reator e o regenerador . Características que o reator de leito fluidizado apresentava:
  • 5. Composição da UFCC Seção de Reação e Regeneração Seção de Fracionamento Seção de Recuperação de Gases Seção de Tratamentos Seção Complementar = UAR e URE
  • 6. Seção de Craqueamento Riser Reator Stripper Regenerador Stand-pipe Válvulas corrediças Ciclones Câmara de Orifícios Borrifadores óleo e água Forno de pré-aquecimento do ar
  • 7. A carga a ser processada é preaquecida e entra no conversor pela base do RISER . Neste ponto, é misturada com o catalisador quente proveniente do regenerador e ambos seguem pelo riser , onde, efetivamente, se passam as reações de craqueamento, até o vaso separador , onde os produtos do craqueamento são separados do catalisador. Funcionamento do processo de craqueamento catalítico
  • 8. Funcionamento do processo de craqueamento catalítico O catalisador, ainda quente, agora exausto pela deposição do coque formado sobre sua superfície, segue para o regenerador , onde, por intermédio de uma injeção de ar e elevadas temperaturas, ocorre a queima do coque. Assim, com sua atividade restabelecida, o catalisador é novamente enviado à base do riser . O conjunto riser -vaso separador-regenerador é denominado conversor .
  • 9. Caldeira de CO É o equipamento onde o monóxido de carbono produzido na combustão parcial do coque é queimado produzindo vapor d’água de alta pressão, sendo os gases resfriados antes de ser lançados à atmosfera. O vapor produzido é consumido no acionamento das grandes máquinas da unidade ( blower e compressores de gás) ou fornecido às demais unidades da refinaria.
  • 10. Válvula hidráulica de descarga dos gases da combustão
  • 11. Fluxograma típico do processo de craqueamento catalítico Pré aquecimento Carga Riser/Vaso Separador Fracionadora Principal Recuperação de Gases Gás Combustível GLP Nafta de Craqueamento Resíduo (óleo decantado) Óleo Leve (LCO) Catalisador Regenerador Cadeira de CO Água Vapor Gases de Combustão Ar
  • 12. Carga para o conversor A qualidade da carga é determinada pela sua composição, a qual é influenciada pelas características do petróleo original e pelo processo de refino que a gerou. A carga é constituída de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, naftênicos e aromáticos, nas suas diversas formas e arranjos. Os olefínicos são oriundos dos processos de degradação térmica, não aparecendo no petróleo.
  • 13. Influência da Qualidade na Carga no Processo Cargas parafínicas são melhores que cargas aromáticas, porque produzem mais gasolina para um determinado rendimento de coque, embora sua octanagem seja menor. Cargas isoparafínicas produzem grande quantidade de gasolina leve e de alta octanagem. Os tipos de hidrocarbonetos encontrados nas frações de petróleo apresentam a seguinte ordem decrescente de velocidade reacional: Olefínicos > naftênicos e isoparafínicos > parafínicos > aromáticos
  • 14. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos P arafinas: são transformadas, principalmente, em propeno, butenos, butanos e gasolina leve (C 5 –C 8 ), gerando muito pouco coque; Naftênicos: são transformados, principalmente, em olefinas, parafinas ramificadas e aromáticos, gerando assim gasolina de alta octanagem, e algum coque.
  • 15. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos Aromáticos: são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas: são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque.
  • 16. Aromáticos: são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas: são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos
  • 18. Curvas de destilação de cargas típicas de UFCC’s
  • 19. Cortes longitudinais e radiais de um regenerador
  • 20. Ciclones de duplo estágio para recuperação do catalisador
  • 21. Tipos de FCC O arranjo relativo entre o riser , o vaso de separação e o regenerador depende do tipo de conversor de FCC. Existem hoje no Brasil 14 conversores FCC dos seguintes modelos: Modelos UOP: Stacked : REGAP I, REFAP e REMAN Side by side : REDUC e IPIRANGA Side by side HTR : REGAP II
  • 22. Tipos de FCC Modelos Kellogg : Orthoflow B : RLAM Orthoflow C : RPBC e REPLAN Orthoflow F : REPAR, REVAP e REPLAN I Modelo PETROBRAS (Petrobras Advanced Convertor – PAC): RFCC (Craqueamento Catalítico Fluido de Resíduo): RECAP e RLAM
  • 23. Conversor UOP stacked Cadeira de CO Riser Entrada de carga Ar para combustão Regenerador Vaso separador Fracionadora
  • 27. Catalisador É o elemento fundamental no processo de craqueamento catalítico; O catalisador utilizado em unidades de craqueamento é um material sólido particulado, com características ácidas, responsáveis pelas reações de craqueamento; Os catalisadores mais utilizados têm como principal componente a zeólita (ou zeólito), um aluminossilicato cristalino .
  • 28. Principais atribuições do catalisador Promotor das reações de craqueamento ; Agente de transporte do coque; Agente de transferência de calor .
  • 29. Constituição do catalisador C omponente ativo (zeólita) ; M atriz ativa (alumina); Matriz inerte (caulim); Matriz sintética ou binder (sílica); Ingredientes funcionais.
  • 30. Composição típica de um catalisador de craqueamento
  • 31. Catalisador Zeolítico = Forma de cristal Composição: SiO 2 +AlO 3 =Sílica+Alumina Antes: - Amorfos Hoje: - Cristalinos Funções: - Promover as reações - Transportar “K” - Fornecer energia p/ reação Propriedades: Atividade, Seletividade, Estabilidade e Regenerabilidade.
  • 32. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Atividade É a medida da capacidade do catalisador de promover as reações de craqueamento . É caracterizada pelos rendimentos dos produtos para uma mesma quantidade e qualidade de carga e de temperatura de reação, em relação à quantidade de catalisador utilizado. É uma propriedade que depende da composição química do catalisador e de sua área específica.
  • 33. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Seletividade É a capacidade do catalisador de orientar as reações para a obtenção do máximo rendimento de um determinado produto, dentro de determinadas condições operacionais e qualidade da carga. No craqueamento, o objetivo é maximizar o rendimento de gasolina e GLP, ao invés de gerar coque e gás combustível. A seletividade depende da composição química do catalisador, mas é alterada pela ação de contaminantes presentes na carga (tais como níquel, vanádio, cobre e ferro).
  • 34. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Estabilidade É a capacidade do catalisador de manter sua atividade e sua seletividade ao longo do tempo, sendo também influenciada pela composição química do catalisador. Área Superficial Específica É a área de contato disponível, oferecida pelo catalisador à carga.
  • 35. Reposição de catalisador virgem A taxa de reposição de catalisador virgem para o regenerador é função de: Teor de metais na carga; Teor de metais no catalisador de equilíbrio; Sintomas da unidade, tais como conversão e rendimentos dos produtos .
  • 36. Válvula de admissão do catalisador
  • 37. Conceito básico de craqueamento O craqueamento envolve a ruptura da ligação C-C das moléculas de hidrocarbonetos. Isoparafinas Isolefinas Isonaftênicos Isoaromáticos
  • 38. Conceito básico de craqueamento As reações de craqueamento são endotérmicas. O processo de craqueamento pode ser: Térmico (pressões entre 20-60 kgf/cm 2 , temperaturas entre 400-600ºC); Catalítico (pressões pouco acima da atmosférica, temperaturas entre 490-590ºC).
  • 39. Reações primárias Craqueamento de parafinas: decano + buteno hexano C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H
  • 40. Reações primárias Craqueamento de olefinas: decano + buteno hexano C C C C H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H
  • 41. Reações primárias Craqueamento de naftênicos: + iso-naftênico (propicicloxano) naftênico (cicloexano) olefina (propeno) C C C C C C H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H
  • 42. Craqueamento de aromáticos: + + + + Reações primárias C C C C C C C C C C H H H H H H H C C H H C H H C H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H C C H C H C H H H H H H C C C C C C H H H C C C H H H H H H H C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H
  • 43. Resumo das reações de craqueamento Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Olefinas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas ramificadas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas normais Produtos obtidos Reações Predominantes Tipo de Hidrocarboneto
  • 44. Resumo das reações de craqueamento Coque e hidrogênio Refratários ao craqueamento, porém são passíveis de desidrogenação Aromáticos polinucleados sem cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos polinucleados com cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos Parafinas e olefinas ramificadas. Aromáticos Ruptura de anel naftênico e cadeias laterais. Aromatização do anel naftênico Anéis naftênicos (ramificados ou não) Produtos obtidos Reações Predominantes Tipo de Hidrocarboneto
  • 45. Coque Reação de formação de coque: Coque
  • 46. Composição do coque Carbono – 88 a 90% em peso Hidrogênio – 5 a 9% em peso Enxofre – 0,2 a 3,5% em peso Nitrogênio – 0,1 a 0,5% em peso Metais pesados – Ni/ Cu/ V/ Fe Metal alcalino – Na
  • 47. Combustão do coque P rover ao aquecimento da carga e às reações de craqueamento, no riser, com a energia necessária; Prover ao aquecimento do ar de combustão, no regenerador, com a energia necessária; Compensar as perdas térmicas em todo o conjunto do conversor. A energia liberada pela combustão do coque é utilizada, principalmente, para:
  • 48. Produtos do craqueamento Gás Combustível (GC): o rendimento de gás combustível no craqueamento oscila entre 3,0 e 7,5% em peso; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP): o rendimento de GLP no craqueamento é da ordem de 15 a 25% em peso, correspondendo a 28 – 42% em volume, em relação à carga; Nafta de Craqueamento: em geral, é a maior fonte de gasolina das refinarias. O rendimento da gasolina no craqueamento varia de 44 a 55% em peso (50 a 65% em volume);
  • 49. Produtos do craqueamento Óleo Leve de Craqueamento (LCO) : O rendimento de LCO produzido oscila entre 10 e 15% em peso, correspondendo a 9 a 16% em volume ; Óleo Decantado : É o produto líquido mais pesado das reações de craqueamento, riquíssimo em hidrocarbonetos aromáticos polinucleados . O rendimento do óleo decantado oscila entre 5 e 10% em peso, correspondendo a 4,5 – 9,8% em volume .
  • 50.
  • 51. Seções do Tratamento Compressão: Comprimir GC e recuperar GLP+NC Absorção: Recuperar as frações pesadas, GLP arrastadas pelo GC Retificação: Remover H2S e outros (Etano, GC) da corrente de NC+GLP Estabilização: Separar o GLP da NC
  • 52. Seção de Estabilização Variáveis: Quantidade de calor no fundo Razão de refluxo Pressão de operação Temperatura de topo Temperatura do refluxo
  • 53. Tratamentos Objetivo: Remover H 2 S do GC, GLP e NC Tipos de Tratamento: DEA e Merox (Soda) GC = DEA GLP = DEA + Merox NC = Merox
  • 54. Etapas do Tratamento Merox - GLP Merox: (Mercaptan Oxidation) Converter R-SH em R-S-S-R Duas Etapas: Extração: R-SH + NaOH = R-SNa+H 2 O Regeneração da Soda: 2RSNa+O 2 +H 2 O+Catalisador= RSSR + NaOH (Regenerada)
  • 55. Tipos de Tratamento Merox Adoçamento: Na Gasolina, são duas etapas no mesmo equipamento Extrativo: No GLP, são duas etapas em equipamentos diferentes
  • 56. UAR - Unidade de Águas Residuais Objetivo: Remover H 2 S e NH 3 da água do processo. (Vapores e Lavagem) Funcionamento: Fervendo água no fundo de uma torre, os vapores do topo são gases residuais e vão para incinerador; A água que fica no fundo é retificada e vai para dessalgadora e esgoto.
  • 57. URE - Unidade de Recuperação de Enxofre Objetivo: Converter o H 2 S do GA em enxofre sólido Processo utilizado: Processo Clauss = H 2 S + 2 O 2 = H 2 O + S Etapas: Térmica = Combustão do GA Catalítica = Nos reatores
  • 58. Partida de um Conversor UFCC Testes e Partida do Soprador de Ar Teste de Pressão do Conjunto Conversor/Fracionadora Aquecimento do Conversor Carregamento de Catalisador Admissão e Circulação de Gasóleo na Fracionadora Acendimento de Torch-Oil no Regenerador Partida do Compressor de Gases Aquecimento Final do Reator Admissão de Carga