O processo de craqueamento catalítico visa aumentar a produção de gasolina e GLP através da conversão de cortes pesados de petróleo em frações mais leves. É realizado utilizando um catalisador sólido que promove as reações de quebra de moléculas em temperaturas e pressões controladas. O catalisador é regenerado continuamente para manter sua atividade.
O documento descreve o processo de craqueamento catalítico, dividido nas seções de reação, fracionamento, recuperação de gases e tratamentos. O craqueamento quebra moléculas de alto peso em moléculas menores e mais valiosas como gasolina e GLP, usando catalisadores a altas temperaturas.
O documento descreve processos de conversão química utilizados na indústria de petróleo e gás, incluindo craqueamento térmico e catalítico, hidrocraqueamento catalítico, viscoredução, reforma catalítica e alquilação. Estes processos transformam frações de baixo valor em produtos mais valiosos através de reações como quebra, reagrupamento e reestruturação molecular.
1. O documento descreve os principais processos de refino utilizados na indústria de petróleo, incluindo processos de separação, conversão, tratamento e auxiliares.
2. É fornecida uma abordagem detalhada de alguns processos chave como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica, alquilação catalítica e hidrocraqueamento para a obtenção de combustíveis.
3. Também são descritos processos para a produção de lubrificantes como destilação, desasfaltação
O documento descreve os principais processos de destilação e separação utilizados no refino de petróleo, incluindo destilação atmosférica, destilação a vácuo e outros processos como desasfaltação a propano e extração de aromáticos. A destilação fracionada é o principal processo de separação e permite obter diferentes frações do petróleo com graus variados de pureza.
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoKaíne Colodetti
O documento descreve os processos de refinação do petróleo cru, incluindo a destilação fracionada para separar as frações, processamento químico como craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas maiores em menores, e os derivados finais como gasolina, querosene e óleo diesel.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE REFINARIA PROCESSOS DE REFINO ( Petrobras )Ricardo Akerman
Este documento fornece informações sobre os processos de refino de petróleo. Descreve os principais tipos de processos como separação, conversão e tratamento. Também explica em detalhe vários processos específicos como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica e hidrocraqueamento para a produção de combustíveis. Por fim, aborda processos para a produção de lubrificantes.
O documento descreve a história, produção e aplicações de sabões e detergentes. Discute como esses produtos químicos funcionam para remover sujeira através da formação de micelas, e como sua estrutura molecular permite interagir com substâncias polares e apolares. Também aborda os impactos ambientais desses produtos e o mercado brasileiro de sabões, detergentes e produtos de limpeza.
O documento descreve o processo de craqueamento catalítico, dividido nas seções de reação, fracionamento, recuperação de gases e tratamentos. O craqueamento quebra moléculas de alto peso em moléculas menores e mais valiosas como gasolina e GLP, usando catalisadores a altas temperaturas.
O documento descreve processos de conversão química utilizados na indústria de petróleo e gás, incluindo craqueamento térmico e catalítico, hidrocraqueamento catalítico, viscoredução, reforma catalítica e alquilação. Estes processos transformam frações de baixo valor em produtos mais valiosos através de reações como quebra, reagrupamento e reestruturação molecular.
1. O documento descreve os principais processos de refino utilizados na indústria de petróleo, incluindo processos de separação, conversão, tratamento e auxiliares.
2. É fornecida uma abordagem detalhada de alguns processos chave como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica, alquilação catalítica e hidrocraqueamento para a obtenção de combustíveis.
3. Também são descritos processos para a produção de lubrificantes como destilação, desasfaltação
O documento descreve os principais processos de destilação e separação utilizados no refino de petróleo, incluindo destilação atmosférica, destilação a vácuo e outros processos como desasfaltação a propano e extração de aromáticos. A destilação fracionada é o principal processo de separação e permite obter diferentes frações do petróleo com graus variados de pureza.
Processo de Refinação e Derivados do PetróleoKaíne Colodetti
O documento descreve os processos de refinação do petróleo cru, incluindo a destilação fracionada para separar as frações, processamento químico como craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas maiores em menores, e os derivados finais como gasolina, querosene e óleo diesel.
CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE REFINARIA PROCESSOS DE REFINO ( Petrobras )Ricardo Akerman
Este documento fornece informações sobre os processos de refino de petróleo. Descreve os principais tipos de processos como separação, conversão e tratamento. Também explica em detalhe vários processos específicos como destilação, craqueamento catalítico, reformação catalítica e hidrocraqueamento para a produção de combustíveis. Por fim, aborda processos para a produção de lubrificantes.
O documento descreve a história, produção e aplicações de sabões e detergentes. Discute como esses produtos químicos funcionam para remover sujeira através da formação de micelas, e como sua estrutura molecular permite interagir com substâncias polares e apolares. Também aborda os impactos ambientais desses produtos e o mercado brasileiro de sabões, detergentes e produtos de limpeza.
O documento apresenta uma apostila sobre cálculo de reatores químicos. Discute a classificação de reatores em termos de escala, natureza das fases, modo de operação e comportamento. Descreve os principais tipos de reatores como batelada, de mistura perfeita, tubular e de fluxo oscilatório. Apresenta conceitos sobre projeto de reatores simples e para reações paralelas.
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasRomário Ewerton
O documento discute projetos de reatores químicos, incluindo:
1) Tipos de reatores como tubulares e suas equações de balanço molar e projeto.
2) Reações químicas como simples, múltiplas, desejadas e indesejadas.
3) Seletividade e como maximizar produtos desejados em reações paralelas ou em série.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
O documento discute o balanço de energia em sistemas químicos e industriais. Aborda conceitos como formas de energia (cinética, potencial, interna), trabalho e calor. Explica como medir e calcular essas grandezas e aplicá-las para analisar processos como bombeamento, reações químicas e geração de vapor.
O presente trabalho de Pesquisa sob tema Producao de Sabao e Detergente, foi elaborado por mim Valdo da Silva Raimundo Mario, Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia UEM, aa Disciplina de Quiimica Aplicada disciplina de Segundo ano do curso de Licenciatura ingresso 2017
email valdo.rai.mario@gmail.com
O documento descreve e compara reatores de leito fixo e fluidizado. Reatores de leito fixo têm o catalisador em partículas estacionárias enquanto reatores de leito fluidizado mantêm o catalisador em suspensão fluida, promovendo melhor mistura. Ambos são usados em processos químicos e petroquímicos, porém reatores de leito fluidizado permitem maior escala e substituição fácil do catalisador.
1. O documento descreve os principais tipos de evaporadores e suas aplicações no processo de concentração de soluções por evaporação do solvente.
2. São descritos evaporadores descontínuos, de convecção natural, de película ascendente/descendente, de circulação forçada, de múltiplos efeitos e outros, com suas principais características.
3. O documento fornece considerações básicas sobre a termodinâmica da evaporação e cálculos para dimensionamento de evaporadores.
Este documento apresenta um resumo sobre química geral e orgânica aplicada à indústria de petróleo. Aborda tópicos como a constituição da matéria, transformações químicas, ligações químicas, equilíbrio químico, compostos orgânicos encontrados em petróleo e suas propriedades. Tem o objetivo de fornecer conceitos básicos de química para melhor compreensão dos processos em refinarias de petróleo.
1. O documento descreve um relatório de trabalho realizado por três estudantes sobre reatores químicos.
2. Reatores químicos são equipamentos onde ocorrem reações químicas, transferências de massa e calor, transformando reagentes em produtos.
3. Existem diferentes tipos de reatores químicos que podem ser classificados de acordo com vários fatores como o modo de operação, tipo de reação, geometria, fases envolvidas e mais.
O documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no curso de Operações Unitárias, dividido em seis partes: 1) Introdução, conceitos gerais; 2) Elementos de Mecânica dos Fluidos; 3) Bombas Hidráulicas; 4) Caldeiras; 5) Trocadores de Calor; 6) Destilação. A primeira parte introduz os conceitos-chave da disciplina. A segunda parte aborda noções de hidrostática e hidrodinâmica.
O documento descreve o processo de cristalização, incluindo suas aplicações industriais. A cristalização é uma operação unitária antiga de separação de sólido-líquido baseada na variação da solubilidade com a temperatura ou quantidade de solvente. Descreve os principais tipos de cristalização como arrefecimento, evaporação e drowning-out e seus equipamentos associados. Apresenta exemplos industriais como produção de sal, açúcar, fármacos e metais.
1. O documento apresenta conceitos fundamentais sobre operações unitárias, incluindo conversão de unidades, balanço material e energético.
2. É descrito o processo de destilação, abordando destilação descontínua, por expansão brusca e fracionada, assim como fatores que influenciam a destilação fracionada.
3. Os processos de absorção, esgotamento e extração líquido-líquido são explicados, incluindo conceitos, equipamentos e fatores que influenciam cada processo.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Reatores Industriais.
Processo de Nitração (Explosivos) e Produção de Etilieno Glicol
O documento descreve o processo de calcinação em um forno de cal, que converte carbonato de cálcio em óxido de cálcio através da queima da lama de cal. O forno possui zonas de secagem, aquecimento, calcinação, resfriamento e descarga, utilizando queimadores para provocar a reação térmica necessária. A cal regenerada é armazenada e usada no processo de recuperação do licor branco na indústria de celulose.
1. A secagem industrial remove líquidos de sólidos através da vaporização térmica e é importante para produtos agrícolas, farmacêuticos e químicos. 2. Os principais tipos de secadores incluem secadores de leito fluidizado, liofilizadores e secadores atomizadores. 3. Cada tipo tem aplicações específicas e varia em custo, com secadores de leito fluidizado custando em média R$950.000,00.
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Este documento descreve os principais processos de tratamento químico usados na refinação de petróleo, incluindo o tratamento Bender, lavagem cáustica, tratamento Merox, tratamento com DEA e hidrotratamento. O objetivo desses tratamentos é remover ou modificar compostos indesejáveis como enxofre, nitrogênio e oxigênio para melhorar propriedades como cor, odor e estabilidade. Imagens ilustram cada um dos processos descritos.
Este relatório descreve experimentos realizados em um laboratório de engenharia química para estudar processos adsortivos. Os objetivos foram analisar o equilíbrio e a cinética de adsorção de um corante em solução aquosa usando carvão ativado como adsorvente. Os resultados incluem isotermas de adsorção, parâmetros cinéticos e um modelo matemático para descrever o processo em batelada.
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
O documento descreve as principais unidades de processo de uma refinaria de petróleo, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, reforma catalítica, craqueamento catalítico fluido, desasfaltação a propano, geração de hidrogênio e unidades de hidrotratamento. Detalha os processos, reações, produtos e rendimentos de cada unidade.
1) O documento discute propriedades físicas e químicas de hidrocarbonetos encontrados no petróleo e suas aplicações.
2) A temperatura de ebulição de hidrocarbonetos aumenta com o tamanho da cadeia carbônica e diminui com ramificações.
3) O refino do petróleo envolve destilação fracionada para separar as frações em gasolina, diesel, querosene e outros produtos.
O documento apresenta uma apostila sobre cálculo de reatores químicos. Discute a classificação de reatores em termos de escala, natureza das fases, modo de operação e comportamento. Descreve os principais tipos de reatores como batelada, de mistura perfeita, tubular e de fluxo oscilatório. Apresenta conceitos sobre projeto de reatores simples e para reações paralelas.
Trabalho de reatores -Exercicios do fogler - reações multiplasRomário Ewerton
O documento discute projetos de reatores químicos, incluindo:
1) Tipos de reatores como tubulares e suas equações de balanço molar e projeto.
2) Reações químicas como simples, múltiplas, desejadas e indesejadas.
3) Seletividade e como maximizar produtos desejados em reações paralelas ou em série.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
O documento discute o balanço de energia em sistemas químicos e industriais. Aborda conceitos como formas de energia (cinética, potencial, interna), trabalho e calor. Explica como medir e calcular essas grandezas e aplicá-las para analisar processos como bombeamento, reações químicas e geração de vapor.
O presente trabalho de Pesquisa sob tema Producao de Sabao e Detergente, foi elaborado por mim Valdo da Silva Raimundo Mario, Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia UEM, aa Disciplina de Quiimica Aplicada disciplina de Segundo ano do curso de Licenciatura ingresso 2017
email valdo.rai.mario@gmail.com
O documento descreve e compara reatores de leito fixo e fluidizado. Reatores de leito fixo têm o catalisador em partículas estacionárias enquanto reatores de leito fluidizado mantêm o catalisador em suspensão fluida, promovendo melhor mistura. Ambos são usados em processos químicos e petroquímicos, porém reatores de leito fluidizado permitem maior escala e substituição fácil do catalisador.
1. O documento descreve os principais tipos de evaporadores e suas aplicações no processo de concentração de soluções por evaporação do solvente.
2. São descritos evaporadores descontínuos, de convecção natural, de película ascendente/descendente, de circulação forçada, de múltiplos efeitos e outros, com suas principais características.
3. O documento fornece considerações básicas sobre a termodinâmica da evaporação e cálculos para dimensionamento de evaporadores.
Este documento apresenta um resumo sobre química geral e orgânica aplicada à indústria de petróleo. Aborda tópicos como a constituição da matéria, transformações químicas, ligações químicas, equilíbrio químico, compostos orgânicos encontrados em petróleo e suas propriedades. Tem o objetivo de fornecer conceitos básicos de química para melhor compreensão dos processos em refinarias de petróleo.
1. O documento descreve um relatório de trabalho realizado por três estudantes sobre reatores químicos.
2. Reatores químicos são equipamentos onde ocorrem reações químicas, transferências de massa e calor, transformando reagentes em produtos.
3. Existem diferentes tipos de reatores químicos que podem ser classificados de acordo com vários fatores como o modo de operação, tipo de reação, geometria, fases envolvidas e mais.
O documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no curso de Operações Unitárias, dividido em seis partes: 1) Introdução, conceitos gerais; 2) Elementos de Mecânica dos Fluidos; 3) Bombas Hidráulicas; 4) Caldeiras; 5) Trocadores de Calor; 6) Destilação. A primeira parte introduz os conceitos-chave da disciplina. A segunda parte aborda noções de hidrostática e hidrodinâmica.
O documento descreve o processo de cristalização, incluindo suas aplicações industriais. A cristalização é uma operação unitária antiga de separação de sólido-líquido baseada na variação da solubilidade com a temperatura ou quantidade de solvente. Descreve os principais tipos de cristalização como arrefecimento, evaporação e drowning-out e seus equipamentos associados. Apresenta exemplos industriais como produção de sal, açúcar, fármacos e metais.
1. O documento apresenta conceitos fundamentais sobre operações unitárias, incluindo conversão de unidades, balanço material e energético.
2. É descrito o processo de destilação, abordando destilação descontínua, por expansão brusca e fracionada, assim como fatores que influenciam a destilação fracionada.
3. Os processos de absorção, esgotamento e extração líquido-líquido são explicados, incluindo conceitos, equipamentos e fatores que influenciam cada processo.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Reatores Industriais.
Processo de Nitração (Explosivos) e Produção de Etilieno Glicol
O documento descreve o processo de calcinação em um forno de cal, que converte carbonato de cálcio em óxido de cálcio através da queima da lama de cal. O forno possui zonas de secagem, aquecimento, calcinação, resfriamento e descarga, utilizando queimadores para provocar a reação térmica necessária. A cal regenerada é armazenada e usada no processo de recuperação do licor branco na indústria de celulose.
1. A secagem industrial remove líquidos de sólidos através da vaporização térmica e é importante para produtos agrícolas, farmacêuticos e químicos. 2. Os principais tipos de secadores incluem secadores de leito fluidizado, liofilizadores e secadores atomizadores. 3. Cada tipo tem aplicações específicas e varia em custo, com secadores de leito fluidizado custando em média R$950.000,00.
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Este documento descreve os principais processos de tratamento químico usados na refinação de petróleo, incluindo o tratamento Bender, lavagem cáustica, tratamento Merox, tratamento com DEA e hidrotratamento. O objetivo desses tratamentos é remover ou modificar compostos indesejáveis como enxofre, nitrogênio e oxigênio para melhorar propriedades como cor, odor e estabilidade. Imagens ilustram cada um dos processos descritos.
Este relatório descreve experimentos realizados em um laboratório de engenharia química para estudar processos adsortivos. Os objetivos foram analisar o equilíbrio e a cinética de adsorção de um corante em solução aquosa usando carvão ativado como adsorvente. Os resultados incluem isotermas de adsorção, parâmetros cinéticos e um modelo matemático para descrever o processo em batelada.
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
O documento descreve as principais unidades de processo de uma refinaria de petróleo, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, reforma catalítica, craqueamento catalítico fluido, desasfaltação a propano, geração de hidrogênio e unidades de hidrotratamento. Detalha os processos, reações, produtos e rendimentos de cada unidade.
1) O documento discute propriedades físicas e químicas de hidrocarbonetos encontrados no petróleo e suas aplicações.
2) A temperatura de ebulição de hidrocarbonetos aumenta com o tamanho da cadeia carbônica e diminui com ramificações.
3) O refino do petróleo envolve destilação fracionada para separar as frações em gasolina, diesel, querosene e outros produtos.
O documento descreve os processos de obtenção da gasolina automotiva a partir do petróleo, incluindo destilação, craqueamento, reforma, alquilação, polimerização e isomerização. A gasolina é uma mistura complexa de hidrocarbonetos de 4 a 12 átomos de carbono usada como combustível em motores a explosão. Sua composição e propriedades são influenciadas pelos processos de refino e tipo de petróleo utilizado.
O documento descreve o processo de extração e refino do petróleo, incluindo a destilação fracionada para separar as diferentes frações de hidrocarbonetos e os processos químicos como cracking e reforma para converter frações em produtos mais úteis.
O documento descreve o processo de refino de petróleo, incluindo os objetivos de uma refinaria, os principais processos como destilação e craqueamento, e processos de separação como desasfaltação e extração de aromáticos. O refino transforma o petróleo bruto em produtos úteis através de processos físicos e químicos.
O documento descreve os aspectos gerais da gaseificação, incluindo os tipos de reatores (leito fixo e fluidizado), as reações químicas envolvidas e os fatores que afetam o desempenho do sistema. É detalhado o processo de gaseificação em reatores de leito fixo do tipo contracorrente (updraft) e cocorrente (downdraft), assim como suas vantagens e desvantagens.
O documento descreve as principais características e usos dos hidrocarbonetos. Abrange desde as definições de alcanos, alquenos e outros hidrocarbonetos até suas aplicações como gás natural, gasolina e outros combustíveis. Também discute processos como cracking e polimerização e aspectos do gás natural como composição, distribuição e importância no Brasil.
O documento discute a formação, extração e refino do petróleo. O petróleo é formado a partir de restos de plantas e animais enterrados sob pressão e calor por milhões de anos. É extraído de poços no solo ou mar e refinado em refinarias para separar em frações como gasolina e diesel. O tamanho das moléculas determina o ponto de ebulição usado na separação das frações.
Instituto politécnico universitário graduação em gestão para a indústria do p...policia01
O documento descreve os processos de destilação atmosférica e a vácuo utilizados na refinaria de petróleo. A destilação atmosférica separa o petróleo bruto em frações com diferentes pontos de ebulição. A destilação a vácuo é usada para produzir gasóleos e óleos lubrificantes a partir do resíduo da destilação atmosférica. O documento também discute os equipamentos envolvidos no processo e os produtos gerados por cada tipo de destilação.
1. O documento apresenta um relatório sobre craqueamento térmico e viscorredução realizado por alunos de engenharia de petróleo da UNIJORGE sob a orientação de um professor.
2. O relatório descreve os processos de craqueamento térmico e viscorredução, suas aplicações, vantagens e desvantagens em comparação com outros métodos de craqueamento.
3. Também inclui uma revisão da literatura sobre os mecanismos, histórico e composição química dos óleos pesados envolvidos n
O documento discute os hidrocarbonetos, incluindo suas classificações, fontes, usos e processos de refino. É descrito o gás natural, sua composição, distribuição e uso no Brasil.
O documento discute reatores químicos, incluindo:
1) Reatores químicos são equipamentos onde ocorrem reações químicas sob condições controladas.
2) Existem diferentes tipos de reatores de acordo com fatores como geometria, modo de operação, fases envolvidas e tipo de reação.
3) A modelagem matemática de reatores permite prever e otimizar seu funcionamento para obter maior rendimento.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
O documento descreve o processo de refino de petróleo, definindo petróleo e explicando que o refino é necessário para separar o petróleo em frações e tornar seus componentes úteis. O texto então detalha os objetivos, tipos de processos, principais derivados e as etapas do refino, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, craqueamento catalítico e viscorredução.
O documento fornece definições e informações sobre caldeiras industriais, incluindo sua documentação, operação, classificação e componentes. É descrito que uma caldeira é um recipiente metálico usado para produzir vapor através do aquecimento da água e que deve possuir documentação atualizada como prontuário, manual de operação e relatórios de inspeção. As caldeiras podem ser classificadas de acordo com sua localização da água e gases, energia usada, montagem e grau de automação.
O documento descreve os processos de cracking do petróleo, que envolvem quebrar moléculas grandes de hidrocarbonetos em moléculas menores de maior valor comercial, por meio de reações catalíticas ou térmicas a altas temperaturas e pressões. Os principais tipos de cracking são catalítico, a vapor, hidrocracking e térmico.
O documento lista 12 refinarias da Petrobras no Brasil e fornece detalhes sobre suas localizações, capacidades de produção e principais produtos. Além disso, descreve brevemente os processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada, processamento químico e produção de gás liquefeito de petróleo.
O documento apresenta um método de cálculo do balanço térmico de caldeiras que permite analisar o rendimento de forma correta do ponto de vista termodinâmico. Descreve como calcular a energia disponível, útil e as perdas, considerando variáveis como o poder calorífico do combustível, temperatura, vazão de vapor e água. A análise do balanço é essencial para otimizar o rendimento térmico da caldeira.
04 combustíveis e sistemas de combustívelRicardo Pampu
O documento discute os tipos de combustíveis, suas propriedades e usos em motores de aviação. Ele descreve que a gasolina de aviação é um combustível líquido composto principalmente de hidrocarbonetos voláteis. Sua volatilidade e número de octanas afetam a performance do motor e sua tendência à detonação. O documento também discute como aditivos como o tetraetil de chumbo melhoram as propriedades da gasolina para uso em motores de aviação.
O documento resume os principais processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada para separar as diferentes frações, destilação a vácuo para produtos com alto ponto de ebulição, e craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas em cadeias menores. Além disso, discute propriedades importantes como índice de cetano, índice de octano, teor de enxofre e como esses afetam o desempenho e emissões de combustíveis.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. É um processo de refino que visa a aumentar a produção de produtos de maior valor comercial, tais como gasolina e GLP, através da conversão de cortes pesados provenientes da destilação do petróleo (gasóleo e resíduos) em frações mais leves. É um processo largamente utilizado em todo o mundo, uma vez que, em vários países, a demanda de gasolina é superior à dos óleos combustíveis. Craqueamento Catalítico
2. Os processos de craqueamento surgiram da necessidade de produção de gasolina em quantidade e qualidade suficientes para atender à crescente demanda desse combustível, nos Estados Unidos, em face do crescimento da indústria automobilística, no início do século XX. Até 1913, toda a gasolina produzida era obtida por destilação direta do petróleo. Histórico
3. O método de craqueamento utilizado no princípio foi o craqueamento térmico . Porém, este método apresentava algumas desvantagens, tais como: tempos de campanha extremamente reduzidos devido à formação de coque nos tubos do forno e na câmara de reação; altas pressões de operação; baixas conversões; produção de uma grande quantidade de coque e gás combustível, em detrimento da produção de GLP e nafta; naftas com altos teores de olefinas e diolefinas.
4. O processo era totalmente contínuo ; A s reações de craqueamento deveriam ocorrer num vaso denominado reator, e a regeneração deveria dar-se em outro vaso, chamado regenerador ; Presença de circulação do catalisador entre os dois vasos; O catalisador deveria ser constituído de partículas que pudessem ser transportadas entre o reator e o regenerador . Características que o reator de leito fluidizado apresentava:
5. Composição da UFCC Seção de Reação e Regeneração Seção de Fracionamento Seção de Recuperação de Gases Seção de Tratamentos Seção Complementar = UAR e URE
6. Seção de Craqueamento Riser Reator Stripper Regenerador Stand-pipe Válvulas corrediças Ciclones Câmara de Orifícios Borrifadores óleo e água Forno de pré-aquecimento do ar
7. A carga a ser processada é preaquecida e entra no conversor pela base do RISER . Neste ponto, é misturada com o catalisador quente proveniente do regenerador e ambos seguem pelo riser , onde, efetivamente, se passam as reações de craqueamento, até o vaso separador , onde os produtos do craqueamento são separados do catalisador. Funcionamento do processo de craqueamento catalítico
8. Funcionamento do processo de craqueamento catalítico O catalisador, ainda quente, agora exausto pela deposição do coque formado sobre sua superfície, segue para o regenerador , onde, por intermédio de uma injeção de ar e elevadas temperaturas, ocorre a queima do coque. Assim, com sua atividade restabelecida, o catalisador é novamente enviado à base do riser . O conjunto riser -vaso separador-regenerador é denominado conversor .
9. Caldeira de CO É o equipamento onde o monóxido de carbono produzido na combustão parcial do coque é queimado produzindo vapor d’água de alta pressão, sendo os gases resfriados antes de ser lançados à atmosfera. O vapor produzido é consumido no acionamento das grandes máquinas da unidade ( blower e compressores de gás) ou fornecido às demais unidades da refinaria.
11. Fluxograma típico do processo de craqueamento catalítico Pré aquecimento Carga Riser/Vaso Separador Fracionadora Principal Recuperação de Gases Gás Combustível GLP Nafta de Craqueamento Resíduo (óleo decantado) Óleo Leve (LCO) Catalisador Regenerador Cadeira de CO Água Vapor Gases de Combustão Ar
12. Carga para o conversor A qualidade da carga é determinada pela sua composição, a qual é influenciada pelas características do petróleo original e pelo processo de refino que a gerou. A carga é constituída de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, naftênicos e aromáticos, nas suas diversas formas e arranjos. Os olefínicos são oriundos dos processos de degradação térmica, não aparecendo no petróleo.
13. Influência da Qualidade na Carga no Processo Cargas parafínicas são melhores que cargas aromáticas, porque produzem mais gasolina para um determinado rendimento de coque, embora sua octanagem seja menor. Cargas isoparafínicas produzem grande quantidade de gasolina leve e de alta octanagem. Os tipos de hidrocarbonetos encontrados nas frações de petróleo apresentam a seguinte ordem decrescente de velocidade reacional: Olefínicos > naftênicos e isoparafínicos > parafínicos > aromáticos
14. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos P arafinas: são transformadas, principalmente, em propeno, butenos, butanos e gasolina leve (C 5 –C 8 ), gerando muito pouco coque; Naftênicos: são transformados, principalmente, em olefinas, parafinas ramificadas e aromáticos, gerando assim gasolina de alta octanagem, e algum coque.
15. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos Aromáticos: são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas: são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque.
16. Aromáticos: são transformados, principalmente, em óleos de reciclo (LCO e decantado) e coque, gerando ainda gás (C 1 -C 4 ) e muito pouca gasolina. No máximo, cerca de 30% são convertidos em produtos, e o restante, em coque; Olefinas: são transformadas, principalmente, em produtos de baixo peso molecular, gerando ainda razoável quantidade de coque. Influência da Qualidade na Carga nos Produtos Obtidos
21. Tipos de FCC O arranjo relativo entre o riser , o vaso de separação e o regenerador depende do tipo de conversor de FCC. Existem hoje no Brasil 14 conversores FCC dos seguintes modelos: Modelos UOP: Stacked : REGAP I, REFAP e REMAN Side by side : REDUC e IPIRANGA Side by side HTR : REGAP II
22. Tipos de FCC Modelos Kellogg : Orthoflow B : RLAM Orthoflow C : RPBC e REPLAN Orthoflow F : REPAR, REVAP e REPLAN I Modelo PETROBRAS (Petrobras Advanced Convertor – PAC): RFCC (Craqueamento Catalítico Fluido de Resíduo): RECAP e RLAM
23. Conversor UOP stacked Cadeira de CO Riser Entrada de carga Ar para combustão Regenerador Vaso separador Fracionadora
27. Catalisador É o elemento fundamental no processo de craqueamento catalítico; O catalisador utilizado em unidades de craqueamento é um material sólido particulado, com características ácidas, responsáveis pelas reações de craqueamento; Os catalisadores mais utilizados têm como principal componente a zeólita (ou zeólito), um aluminossilicato cristalino .
28. Principais atribuições do catalisador Promotor das reações de craqueamento ; Agente de transporte do coque; Agente de transferência de calor .
29. Constituição do catalisador C omponente ativo (zeólita) ; M atriz ativa (alumina); Matriz inerte (caulim); Matriz sintética ou binder (sílica); Ingredientes funcionais.
31. Catalisador Zeolítico = Forma de cristal Composição: SiO 2 +AlO 3 =Sílica+Alumina Antes: - Amorfos Hoje: - Cristalinos Funções: - Promover as reações - Transportar “K” - Fornecer energia p/ reação Propriedades: Atividade, Seletividade, Estabilidade e Regenerabilidade.
32. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Atividade É a medida da capacidade do catalisador de promover as reações de craqueamento . É caracterizada pelos rendimentos dos produtos para uma mesma quantidade e qualidade de carga e de temperatura de reação, em relação à quantidade de catalisador utilizado. É uma propriedade que depende da composição química do catalisador e de sua área específica.
33. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Seletividade É a capacidade do catalisador de orientar as reações para a obtenção do máximo rendimento de um determinado produto, dentro de determinadas condições operacionais e qualidade da carga. No craqueamento, o objetivo é maximizar o rendimento de gasolina e GLP, ao invés de gerar coque e gás combustível. A seletividade depende da composição química do catalisador, mas é alterada pela ação de contaminantes presentes na carga (tais como níquel, vanádio, cobre e ferro).
34. Propriedades físico-químicas dos catalisadores Estabilidade É a capacidade do catalisador de manter sua atividade e sua seletividade ao longo do tempo, sendo também influenciada pela composição química do catalisador. Área Superficial Específica É a área de contato disponível, oferecida pelo catalisador à carga.
35. Reposição de catalisador virgem A taxa de reposição de catalisador virgem para o regenerador é função de: Teor de metais na carga; Teor de metais no catalisador de equilíbrio; Sintomas da unidade, tais como conversão e rendimentos dos produtos .
37. Conceito básico de craqueamento O craqueamento envolve a ruptura da ligação C-C das moléculas de hidrocarbonetos. Isoparafinas Isolefinas Isonaftênicos Isoaromáticos
38. Conceito básico de craqueamento As reações de craqueamento são endotérmicas. O processo de craqueamento pode ser: Térmico (pressões entre 20-60 kgf/cm 2 , temperaturas entre 400-600ºC); Catalítico (pressões pouco acima da atmosférica, temperaturas entre 490-590ºC).
39. Reações primárias Craqueamento de parafinas: decano + buteno hexano C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H
40. Reações primárias Craqueamento de olefinas: decano + buteno hexano C C C C H H H H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H
41. Reações primárias Craqueamento de naftênicos: + iso-naftênico (propicicloxano) naftênico (cicloexano) olefina (propeno) C C C C C C H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H H C C C C C C H H H H H H H H H H H H C C C H H H H H H
42. Craqueamento de aromáticos: + + + + Reações primárias C C C C C C C C C C H H H H H H H C C H H C H H C H H H H H C C C C C C C C C C H H H H H H H H C C H C H C H H H H H H C C C C C C H H H C C C H H H H H H H C C C H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H C C C C C C H H H C C C C H H C C H H H H H H H H H H H H H
43. Resumo das reações de craqueamento Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Olefinas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas ramificadas Parafinas e olefinas normais e ramificadas Ruptura em diversos pontos da cadeia. Isomerização Parafinas normais Produtos obtidos Reações Predominantes Tipo de Hidrocarboneto
44. Resumo das reações de craqueamento Coque e hidrogênio Refratários ao craqueamento, porém são passíveis de desidrogenação Aromáticos polinucleados sem cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos polinucleados com cadeias laterais Parafinas, olefinas e aromáticos Ruptura de cadeias laterais próxima ao núcleo aromático Aromáticos Parafinas e olefinas ramificadas. Aromáticos Ruptura de anel naftênico e cadeias laterais. Aromatização do anel naftênico Anéis naftênicos (ramificados ou não) Produtos obtidos Reações Predominantes Tipo de Hidrocarboneto
46. Composição do coque Carbono – 88 a 90% em peso Hidrogênio – 5 a 9% em peso Enxofre – 0,2 a 3,5% em peso Nitrogênio – 0,1 a 0,5% em peso Metais pesados – Ni/ Cu/ V/ Fe Metal alcalino – Na
47. Combustão do coque P rover ao aquecimento da carga e às reações de craqueamento, no riser, com a energia necessária; Prover ao aquecimento do ar de combustão, no regenerador, com a energia necessária; Compensar as perdas térmicas em todo o conjunto do conversor. A energia liberada pela combustão do coque é utilizada, principalmente, para:
48. Produtos do craqueamento Gás Combustível (GC): o rendimento de gás combustível no craqueamento oscila entre 3,0 e 7,5% em peso; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP): o rendimento de GLP no craqueamento é da ordem de 15 a 25% em peso, correspondendo a 28 – 42% em volume, em relação à carga; Nafta de Craqueamento: em geral, é a maior fonte de gasolina das refinarias. O rendimento da gasolina no craqueamento varia de 44 a 55% em peso (50 a 65% em volume);
49. Produtos do craqueamento Óleo Leve de Craqueamento (LCO) : O rendimento de LCO produzido oscila entre 10 e 15% em peso, correspondendo a 9 a 16% em volume ; Óleo Decantado : É o produto líquido mais pesado das reações de craqueamento, riquíssimo em hidrocarbonetos aromáticos polinucleados . O rendimento do óleo decantado oscila entre 5 e 10% em peso, correspondendo a 4,5 – 9,8% em volume .
50.
51. Seções do Tratamento Compressão: Comprimir GC e recuperar GLP+NC Absorção: Recuperar as frações pesadas, GLP arrastadas pelo GC Retificação: Remover H2S e outros (Etano, GC) da corrente de NC+GLP Estabilização: Separar o GLP da NC
52. Seção de Estabilização Variáveis: Quantidade de calor no fundo Razão de refluxo Pressão de operação Temperatura de topo Temperatura do refluxo
53. Tratamentos Objetivo: Remover H 2 S do GC, GLP e NC Tipos de Tratamento: DEA e Merox (Soda) GC = DEA GLP = DEA + Merox NC = Merox
54. Etapas do Tratamento Merox - GLP Merox: (Mercaptan Oxidation) Converter R-SH em R-S-S-R Duas Etapas: Extração: R-SH + NaOH = R-SNa+H 2 O Regeneração da Soda: 2RSNa+O 2 +H 2 O+Catalisador= RSSR + NaOH (Regenerada)
55. Tipos de Tratamento Merox Adoçamento: Na Gasolina, são duas etapas no mesmo equipamento Extrativo: No GLP, são duas etapas em equipamentos diferentes
56. UAR - Unidade de Águas Residuais Objetivo: Remover H 2 S e NH 3 da água do processo. (Vapores e Lavagem) Funcionamento: Fervendo água no fundo de uma torre, os vapores do topo são gases residuais e vão para incinerador; A água que fica no fundo é retificada e vai para dessalgadora e esgoto.
57. URE - Unidade de Recuperação de Enxofre Objetivo: Converter o H 2 S do GA em enxofre sólido Processo utilizado: Processo Clauss = H 2 S + 2 O 2 = H 2 O + S Etapas: Térmica = Combustão do GA Catalítica = Nos reatores
58. Partida de um Conversor UFCC Testes e Partida do Soprador de Ar Teste de Pressão do Conjunto Conversor/Fracionadora Aquecimento do Conversor Carregamento de Catalisador Admissão e Circulação de Gasóleo na Fracionadora Acendimento de Torch-Oil no Regenerador Partida do Compressor de Gases Aquecimento Final do Reator Admissão de Carga