1. O documento apresenta um relatório sobre craqueamento térmico e viscorredução realizado por alunos de engenharia de petróleo da UNIJORGE sob a orientação de um professor.
2. O relatório descreve os processos de craqueamento térmico e viscorredução, suas aplicações, vantagens e desvantagens em comparação com outros métodos de craqueamento.
3. Também inclui uma revisão da literatura sobre os mecanismos, histórico e composição química dos óleos pesados envolvidos n
O documento fornece uma introdução abrangente sobre petróleo bruto, discutindo sua composição química, propriedades físicas, classificação, processamento em refinarias e indústria do petróleo. É descrito que o petróleo é composto principalmente por hidrocarbonetos e contaminantes, e que variações em sua composição afetam suas características. Além disso, o documento explica como o petróleo pode ocorrer nos estados gasoso, líquido ou sólido dependendo da pressão e temper
Este documento discute o uso do coque de petróleo como combustível na indústria cerâmica, definindo o que é coque de petróleo, como é produzido, onde é utilizado globalmente, e como é usado especificamente na indústria cerâmica. Também aborda questões ambientais e de saúde relacionadas ao seu uso.
O documento descreve os aspectos gerais da gaseificação, incluindo os tipos de reatores (leito fixo e fluidizado), as reações químicas envolvidas e os fatores que afetam o desempenho do sistema. É detalhado o processo de gaseificação em reatores de leito fixo do tipo contracorrente (updraft) e cocorrente (downdraft), assim como suas vantagens e desvantagens.
Produção de energia a partir de resíduos sólidos Anderson Formiga
O documento discute a produção de energia a partir de resíduos sólidos no Brasil, propondo que a construção de aterros sanitários em Campina Grande poderia gerar biogás para produzir energia por meio de tecnologias como motores ciclo Otto ou ciclo Rankine, trazendo benefícios econômicos e ambientais para a cidade.
O metano é o gás mais simples constituído por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogénio. A molécula de metano forma um tetraedro regular e apesar das ligações serem polares, a molécula é apolar devido à sua simetria. O metano é um gás incolor e inflamável que pode ser obtido a partir de fontes naturais ou da decomposição de resíduos orgânicos.
1) A gaseificação converte biomassa em um gás energético através da oxidação parcial a altas temperaturas, podendo ser realizada em reatores de leito fixo ou fluidizado.
2) Historicamente, a gaseificação teve início no século 18 para produção de gás de iluminação a partir de carvão, tendo sido amplamente utilizada até meados do século 20 com desenvolvimento de diferentes tipos de reatores.
3) Existem diferentes tipos de gaseificadores, classificados segundo o poder calorífico do g
O documento discute haletos orgânicos, definindo-os como compostos derivados de hidrocarbonetos onde um ou mais hidrogênios são substituídos por átomos de halogênio. Apresenta nomenclatura IUPAC e usual para haletos e exemplos de compostos. Também resume petróleo, sua formação, extração, refino e aplicações, incluindo frações obtidas e processos para obtenção de gasolina.
Estabilidade oxidativa do Biodiesel e óleos Vegetais, via RancimatCarlos Kramer
Este documento fornece uma visão geral da estabilidade oxidativa do biodiesel, discutindo como as insaturações nas cadeias de gordura afetam a susceptibilidade à oxidação e os mecanismos envolvidos no processo de oxidação. Também descreve técnicas para medir a estabilidade oxidativa, como o método Rancimat.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre petróleo bruto, discutindo sua composição química, propriedades físicas, classificação, processamento em refinarias e indústria do petróleo. É descrito que o petróleo é composto principalmente por hidrocarbonetos e contaminantes, e que variações em sua composição afetam suas características. Além disso, o documento explica como o petróleo pode ocorrer nos estados gasoso, líquido ou sólido dependendo da pressão e temper
Este documento discute o uso do coque de petróleo como combustível na indústria cerâmica, definindo o que é coque de petróleo, como é produzido, onde é utilizado globalmente, e como é usado especificamente na indústria cerâmica. Também aborda questões ambientais e de saúde relacionadas ao seu uso.
O documento descreve os aspectos gerais da gaseificação, incluindo os tipos de reatores (leito fixo e fluidizado), as reações químicas envolvidas e os fatores que afetam o desempenho do sistema. É detalhado o processo de gaseificação em reatores de leito fixo do tipo contracorrente (updraft) e cocorrente (downdraft), assim como suas vantagens e desvantagens.
Produção de energia a partir de resíduos sólidos Anderson Formiga
O documento discute a produção de energia a partir de resíduos sólidos no Brasil, propondo que a construção de aterros sanitários em Campina Grande poderia gerar biogás para produzir energia por meio de tecnologias como motores ciclo Otto ou ciclo Rankine, trazendo benefícios econômicos e ambientais para a cidade.
O metano é o gás mais simples constituído por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogénio. A molécula de metano forma um tetraedro regular e apesar das ligações serem polares, a molécula é apolar devido à sua simetria. O metano é um gás incolor e inflamável que pode ser obtido a partir de fontes naturais ou da decomposição de resíduos orgânicos.
1) A gaseificação converte biomassa em um gás energético através da oxidação parcial a altas temperaturas, podendo ser realizada em reatores de leito fixo ou fluidizado.
2) Historicamente, a gaseificação teve início no século 18 para produção de gás de iluminação a partir de carvão, tendo sido amplamente utilizada até meados do século 20 com desenvolvimento de diferentes tipos de reatores.
3) Existem diferentes tipos de gaseificadores, classificados segundo o poder calorífico do g
O documento discute haletos orgânicos, definindo-os como compostos derivados de hidrocarbonetos onde um ou mais hidrogênios são substituídos por átomos de halogênio. Apresenta nomenclatura IUPAC e usual para haletos e exemplos de compostos. Também resume petróleo, sua formação, extração, refino e aplicações, incluindo frações obtidas e processos para obtenção de gasolina.
Estabilidade oxidativa do Biodiesel e óleos Vegetais, via RancimatCarlos Kramer
Este documento fornece uma visão geral da estabilidade oxidativa do biodiesel, discutindo como as insaturações nas cadeias de gordura afetam a susceptibilidade à oxidação e os mecanismos envolvidos no processo de oxidação. Também descreve técnicas para medir a estabilidade oxidativa, como o método Rancimat.
O documento resume os principais processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada para separar as diferentes frações, destilação a vácuo para produtos com alto ponto de ebulição, e craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas em cadeias menores. Além disso, discute propriedades importantes como índice de cetano, índice de octano, teor de enxofre e como esses afetam o desempenho e emissões de combustíveis.
O documento descreve as propriedades e especificações do óleo diesel, incluindo o que é óleo diesel, tipos de óleo diesel, e testes realizados para medir propriedades como densidade, viscosidade, ponto de névoa, teor de enxofre e outros parâmetros.
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólisecmdantasba
O documento descreve um novo método de eletrólise para produzir biodiesel a partir de óleos vegetais e óleos de cozinha usados a temperatura ambiente. O processo mostrou altos rendimentos de éster metílico de ácido graxo (>97%) mesmo na presença de até 2% de água. Os parâmetros como razão molar metanol/óleo, concentração de NaCl, tempo de eletrólise influenciaram o rendimento.
Este documento descreve os principais processos de tratamento químico usados na refinação de petróleo, incluindo o tratamento Bender, lavagem cáustica, tratamento Merox, tratamento com DEA e hidrotratamento. O objetivo desses tratamentos é remover ou modificar compostos indesejáveis como enxofre, nitrogênio e oxigênio para melhorar propriedades como cor, odor e estabilidade. Imagens ilustram cada um dos processos descritos.
O documento descreve o processo completo da indústria do petróleo, desde a exploração e extração até o refino e distribuição de derivados. Inicialmente, realiza-se a exploração para identificar reservas de petróleo e gás natural. Após a perfuração de poços, tem início a produção e transporte do óleo cru para refinarias, onde é processado e transformado em produtos como gasolina e diesel. Por fim, esses derivados são distribuídos para consumo.
O documento descreve a função do ácido acético. Ele atua como um ácido fraco em solução aquosa, ionizando parcialmente e liberando um próton. Sua constante de dissociação ácida (Ka) é 1,8 x 10-5, indicando que é um ácido fraco. Ele tem várias aplicações industriais e é comumente encontrado no vinagre.
O documento discute gasolina e petróleo. Ele explica que gasolina é obtida da refinação de petróleo e varia de acordo com o uso e processo de refinação. Também descreve que petróleo é formado da decomposição de matéria orgânica enterrada por milhões de anos sob pressão e temperatura, de acordo com a teoria orgânica amplamente aceita hoje. Além disso, discute as impurezas encontradas no petróleo bruto.
O documento descreve diferentes tipos de funções orgânicas nitrogenadas e outras, incluindo aminas, amidas, nitrocompostos, tióis, tioéteres, ácidos sulfônicos, nitrilas e compostos organometálicos. Fornece definições, estruturas, nomenclaturas e exemplos para cada uma dessas classes de compostos.
O documento descreve os processos de obtenção da gasolina automotiva a partir do petróleo, incluindo destilação, craqueamento, reforma, alquilação, polimerização e isomerização. A gasolina é uma mistura complexa de hidrocarbonetos de 4 a 12 átomos de carbono usada como combustível em motores a explosão. Sua composição e propriedades são influenciadas pelos processos de refino e tipo de petróleo utilizado.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
Este documento discute os derivados petroquímicos propileno, n-buteno e isobuteno. Descreve as propriedades físicas e riscos do propileno, bem como seus principais produtos como o polipropileno. Também aborda os derivados dos butenos e suas aplicações em produtos químicos e plásticos.
[1] Nitrilas e ácidos sulfônicos são compostos orgânicos derivados do cianeto de hidrogênio, substituindo o hidrogênio por radicais orgânicos. [2] A nomenclatura oficial IUPAC é baseada no hidrocarboneto correspondente seguido da palavra nitrila. [3] A nomenclatura usual é baseada no nome do ácido orgânico correspondente seguido da palavra nitrila.
O documento descreve o petróleo como um líquido escuro e viscoso formado por uma mistura de hidrocarbonetos. Explica que o petróleo se formou a partir de restos de animais e vegetais enterrados sob pressão e temperatura elevadas. Também detalha os processos de prospecção, extração e refino do petróleo, incluindo fracionamento e aplicações das diferentes frações.
O documento discute os derivados do petróleo usados como combustíveis, incluindo gás de cozinha (GLP), gasolina e gasolina aditivada. O GLP é uma mistura de gases butano e propano pressurizados em botijões. A gasolina é um combustível altamente inflamável produzido a partir do petróleo e usado em veículos, embora polua o ar quando queimado.
Este documento discute o uso de peróxidos como iniciadores para poliolefinas. Explica que os peróxidos se decompõem sob aquecimento gerando radicais livres que abstraem átomos de hidrogênio das cadeias poliméricas, criando regiões ativas onde grupos funcionais podem ser enxertados, modificando as propriedades dos polímeros. Também lista vários peróxidos comuns e suas temperaturas de decomposição, com foco no peróxido de dicumila como o mais usado para enxertia de
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento descreve o processo de produção de amônia através do processo Haber-Bosch, no qual o nitrogênio e o hidrogênio são combinados a altas pressões e temperaturas para formar amônia. A amônia é amplamente utilizada na produção de fertilizantes nitrogenados e outros produtos químicos industriais. O documento também discute os equipamentos e as propriedades físicas e químicas da amônia.
Este documento fornece respostas para questões de um gabarito sobre química. As respostas abordam tópicos como aminoácidos, proteínas, petróleo e combustíveis.
O documento discute o carvão como substituto do petróleo, que está se esgotando. A liquefação de carvão é um processo que converte o carvão em combustíveis sintéticos similares ao petróleo através do processo Fischer-Tropsch. Esse processo envolve a gaseificação do carvão e reações químicas para produzir hidrocarbonetos.
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
O documento descreve as principais unidades de processo de uma refinaria de petróleo, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, reforma catalítica, craqueamento catalítico fluido, desasfaltação a propano, geração de hidrogênio e unidades de hidrotratamento. Detalha os processos, reações, produtos e rendimentos de cada unidade.
O documento descreve os processos de cracking do petróleo, que envolvem quebrar moléculas grandes de hidrocarbonetos em moléculas menores de maior valor comercial, por meio de reações catalíticas ou térmicas a altas temperaturas e pressões. Os principais tipos de cracking são catalítico, a vapor, hidrocracking e térmico.
O documento resume os principais processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada para separar as diferentes frações, destilação a vácuo para produtos com alto ponto de ebulição, e craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas em cadeias menores. Além disso, discute propriedades importantes como índice de cetano, índice de octano, teor de enxofre e como esses afetam o desempenho e emissões de combustíveis.
O documento descreve as propriedades e especificações do óleo diesel, incluindo o que é óleo diesel, tipos de óleo diesel, e testes realizados para medir propriedades como densidade, viscosidade, ponto de névoa, teor de enxofre e outros parâmetros.
Trabalho síntese de biodiesel utilizando um método de eletrólisecmdantasba
O documento descreve um novo método de eletrólise para produzir biodiesel a partir de óleos vegetais e óleos de cozinha usados a temperatura ambiente. O processo mostrou altos rendimentos de éster metílico de ácido graxo (>97%) mesmo na presença de até 2% de água. Os parâmetros como razão molar metanol/óleo, concentração de NaCl, tempo de eletrólise influenciaram o rendimento.
Este documento descreve os principais processos de tratamento químico usados na refinação de petróleo, incluindo o tratamento Bender, lavagem cáustica, tratamento Merox, tratamento com DEA e hidrotratamento. O objetivo desses tratamentos é remover ou modificar compostos indesejáveis como enxofre, nitrogênio e oxigênio para melhorar propriedades como cor, odor e estabilidade. Imagens ilustram cada um dos processos descritos.
O documento descreve o processo completo da indústria do petróleo, desde a exploração e extração até o refino e distribuição de derivados. Inicialmente, realiza-se a exploração para identificar reservas de petróleo e gás natural. Após a perfuração de poços, tem início a produção e transporte do óleo cru para refinarias, onde é processado e transformado em produtos como gasolina e diesel. Por fim, esses derivados são distribuídos para consumo.
O documento descreve a função do ácido acético. Ele atua como um ácido fraco em solução aquosa, ionizando parcialmente e liberando um próton. Sua constante de dissociação ácida (Ka) é 1,8 x 10-5, indicando que é um ácido fraco. Ele tem várias aplicações industriais e é comumente encontrado no vinagre.
O documento discute gasolina e petróleo. Ele explica que gasolina é obtida da refinação de petróleo e varia de acordo com o uso e processo de refinação. Também descreve que petróleo é formado da decomposição de matéria orgânica enterrada por milhões de anos sob pressão e temperatura, de acordo com a teoria orgânica amplamente aceita hoje. Além disso, discute as impurezas encontradas no petróleo bruto.
O documento descreve diferentes tipos de funções orgânicas nitrogenadas e outras, incluindo aminas, amidas, nitrocompostos, tióis, tioéteres, ácidos sulfônicos, nitrilas e compostos organometálicos. Fornece definições, estruturas, nomenclaturas e exemplos para cada uma dessas classes de compostos.
O documento descreve os processos de obtenção da gasolina automotiva a partir do petróleo, incluindo destilação, craqueamento, reforma, alquilação, polimerização e isomerização. A gasolina é uma mistura complexa de hidrocarbonetos de 4 a 12 átomos de carbono usada como combustível em motores a explosão. Sua composição e propriedades são influenciadas pelos processos de refino e tipo de petróleo utilizado.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
Este documento discute os derivados petroquímicos propileno, n-buteno e isobuteno. Descreve as propriedades físicas e riscos do propileno, bem como seus principais produtos como o polipropileno. Também aborda os derivados dos butenos e suas aplicações em produtos químicos e plásticos.
[1] Nitrilas e ácidos sulfônicos são compostos orgânicos derivados do cianeto de hidrogênio, substituindo o hidrogênio por radicais orgânicos. [2] A nomenclatura oficial IUPAC é baseada no hidrocarboneto correspondente seguido da palavra nitrila. [3] A nomenclatura usual é baseada no nome do ácido orgânico correspondente seguido da palavra nitrila.
O documento descreve o petróleo como um líquido escuro e viscoso formado por uma mistura de hidrocarbonetos. Explica que o petróleo se formou a partir de restos de animais e vegetais enterrados sob pressão e temperatura elevadas. Também detalha os processos de prospecção, extração e refino do petróleo, incluindo fracionamento e aplicações das diferentes frações.
O documento discute os derivados do petróleo usados como combustíveis, incluindo gás de cozinha (GLP), gasolina e gasolina aditivada. O GLP é uma mistura de gases butano e propano pressurizados em botijões. A gasolina é um combustível altamente inflamável produzido a partir do petróleo e usado em veículos, embora polua o ar quando queimado.
Este documento discute o uso de peróxidos como iniciadores para poliolefinas. Explica que os peróxidos se decompõem sob aquecimento gerando radicais livres que abstraem átomos de hidrogênio das cadeias poliméricas, criando regiões ativas onde grupos funcionais podem ser enxertados, modificando as propriedades dos polímeros. Também lista vários peróxidos comuns e suas temperaturas de decomposição, com foco no peróxido de dicumila como o mais usado para enxertia de
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento descreve o processo de produção de amônia através do processo Haber-Bosch, no qual o nitrogênio e o hidrogênio são combinados a altas pressões e temperaturas para formar amônia. A amônia é amplamente utilizada na produção de fertilizantes nitrogenados e outros produtos químicos industriais. O documento também discute os equipamentos e as propriedades físicas e químicas da amônia.
Este documento fornece respostas para questões de um gabarito sobre química. As respostas abordam tópicos como aminoácidos, proteínas, petróleo e combustíveis.
O documento discute o carvão como substituto do petróleo, que está se esgotando. A liquefação de carvão é um processo que converte o carvão em combustíveis sintéticos similares ao petróleo através do processo Fischer-Tropsch. Esse processo envolve a gaseificação do carvão e reações químicas para produzir hidrocarbonetos.
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
O documento descreve as principais unidades de processo de uma refinaria de petróleo, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, reforma catalítica, craqueamento catalítico fluido, desasfaltação a propano, geração de hidrogênio e unidades de hidrotratamento. Detalha os processos, reações, produtos e rendimentos de cada unidade.
O documento descreve os processos de cracking do petróleo, que envolvem quebrar moléculas grandes de hidrocarbonetos em moléculas menores de maior valor comercial, por meio de reações catalíticas ou térmicas a altas temperaturas e pressões. Os principais tipos de cracking são catalítico, a vapor, hidrocracking e térmico.
O documento descreve o processo de produção e refino de petróleo, incluindo: (1) a extração do petróleo cru no campo de produção e sua classificação, (2) as etapas da indústria do petróleo incluindo exploração, produção, transporte, refino e distribuição, (3) o processamento primário realizado nos campos para separar o petróleo, gás e água antes do envio à refinaria.
O documento descreve o processo de refino de petróleo, definindo petróleo e explicando que o refino é necessário para separar o petróleo em frações e tornar seus componentes úteis. O texto então detalha os objetivos, tipos de processos, principais derivados e as etapas do refino, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, craqueamento catalítico e viscorredução.
O documento discute o processamento primário de petróleo, que tem como objetivo separar o óleo, gás e água após a extração, bem como tratar os hidrocarbonetos para transporte e a água para descarte ambientalmente seguro. O processo envolve a separação inicial nos separadores, seguido do tratamento individual das fases de gás, óleo e água para atender especificações técnicas e ambientais.
O documento descreve o processo de extração e refino do petróleo, incluindo a destilação fracionada para separar as diferentes frações de hidrocarbonetos e os processos químicos como cracking e reforma para converter frações em produtos mais úteis.
O documento discute petróleo e gás natural como fontes de energia não renováveis, descrevendo sua composição, origem e processo de produção. Também aborda o funcionamento de centrais termoelétricas, que geram eletricidade a partir da queima destes combustíveis fósseis para aquecer água e mover turbinas acopladas a geradores.
1) O documento discute propriedades físicas e químicas de hidrocarbonetos encontrados no petróleo e suas aplicações.
2) A temperatura de ebulição de hidrocarbonetos aumenta com o tamanho da cadeia carbônica e diminui com ramificações.
3) O refino do petróleo envolve destilação fracionada para separar as frações em gasolina, diesel, querosene e outros produtos.
O documento descreve as principais características e usos dos hidrocarbonetos. Abrange desde as definições de alcanos, alquenos e outros hidrocarbonetos até suas aplicações como gás natural, gasolina e outros combustíveis. Também discute processos como cracking e polimerização e aspectos do gás natural como composição, distribuição e importância no Brasil.
O documento descreve o processo de refino do petróleo em refinarias, incluindo (1) a separação de componentes como gasolina e diesel através de destilação fracionada em torres, (2) o uso adicional de destilação a vácuo para separar frações mais pesadas, e (3) processos como craqueamento e reforma catalítica para quebrar moléculas em subprodutos úteis.
O documento discute os hidrocarbonetos, incluindo suas classificações, fontes, usos e processos de refino. É descrito o gás natural, sua composição, distribuição e uso no Brasil.
O processo de craqueamento catalítico visa aumentar a produção de gasolina e GLP através da conversão de cortes pesados de petróleo em frações mais leves. É realizado utilizando um catalisador sólido que promove as reações de quebra de moléculas em temperaturas e pressões controladas. O catalisador é regenerado continuamente para manter sua atividade.
O documento discute os tópicos de combustíveis, instalações e serviços industriais. Aborda recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural, além de energias alternativas. Detalha os processos de obtenção, propriedades, armazenamento e transporte de combustíveis sólidos como carvão e combustíveis líquidos derivados do petróleo.
Obtendo melhor rendimento em fornos de calcinação de cal infotec 027zetec10
O documento discute a calcinação da cal, o processo de aquecimento do calcário para remover o dióxido de carbono. Detalha os tipos de fornos usados no processo e a importância de controlar parâmetros como temperatura, qualidade do combustível e umidade da biomassa para obter uma combustão eficiente e produzir cal de alta qualidade.
O documento descreve o processo de refino de petróleo, incluindo a destilação fracionada que separa o petróleo em frações com diferentes pontos de ebulição. A destilação é um processo importante na indústria petroquímica para produzir derivados como gasolina, querosene, óleo diesel e lubrificantes.
O documento descreve o processo de refino de petróleo, incluindo os objetivos de uma refinaria, os principais processos como destilação e craqueamento, e processos de separação como desasfaltação e extração de aromáticos. O refino transforma o petróleo bruto em produtos úteis através de processos físicos e químicos.
O documento discute o carvão mineral como fonte de energia, incluindo suas propriedades, reservas globais, produção e consumo. Ele também descreve várias tecnologias para limpeza e combustão eficiente do carvão, como remoção de impurezas, combustão pulverizada e gaseificação integrada. Essas tecnologias podem melhorar a eficiência energética e reduzir emissões poluentes.
O documento discute vários tópicos relacionados a petróleo e combustíveis derivados. As três principais informações são:
1) O gás produzido na queima de combustíveis fósseis que altera o pH da água é o dióxido de enxofre.
2) A destilação fracionada separa as frações do petróleo em faixas de temperatura de ebulição, com aplicações como gasolina, gás de cozinha e combustíveis pesados.
3) A isomerização é um processo que melhora a qual
O documento discute os benefícios do uso de gás natural em relação a outros combustíveis na indústria, destacando que ele é o combustível menos poluente e tem menor emissão de gases do efeito estufa. Também recomenda medidas para manter os queimadores limpos e ajustados para uma combustão eficiente.
Semelhante a Pré projeto validado 21-09-03 (aline e beto) (20)
1. UNIJORGE - CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CENTRO POLITÉCNICO
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
AUTORES:
ALINE PIMENTEL
EDCARLOS BATISTA
FABIANE
GILDASIO
MICHELE
ROBERTO VELAME
WELLINGTON VIEIRA
CRAQUEAMENTO TÉRMICO E VISCORREDUÇÃO
Relatório apresentado como
parte da avaliação interdisciplinar
(Projeto Integrador), dos alunos
do 8º Semestre, do Curso de
Engenharia de Petróleo da
UNIJORGE, sob orientação do
Prof. Raul C. M. dos Santos.
SALVADOR
2013
3. 4
1. Introdução
O óleo cru, assim chamado logo após sua extração, é composto de hidrocarbonetos e
algumas impurezas que para se tornar um produto de alto valor agregado, deve-se submetelo aos processos de separação, conversão e tratamentos.
O Craqueamento está compreendido dentro do processamento Downstream, responsável
pelo rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos que através da sua quebra obtém
frações menores das moléculas de óleos pesados. Para tanto se utiliza de técnicas bastante
complexas e seu produto de alimentação normalmente é resíduo de destilação a vácuo ou
destilação atmosférica (fundamentos do refino do petróleo, 1982).
Existem dois tipos de processos de craqueamento de hidrocarbonetos pesados: Processo
Catalítico (FCC, RCC, HCC) fornece derivados de maior valor agregado, e o Processo
Térmico (Termocraqueamento, Viscorredução e Coqueamento) que serão apresentados em
neste trabalho.
2.
Referencial Teórico
No processo de craqueamento térmico, o composto a ser refinado é submetido a
temperaturas e pressões altíssimas, este processo cria radicais livres onde as ligações
moleculares são quebradas. Há inúmeros estudos sobre o mecanismo de reações via
radicais livres para a modelagem das reações de craqueamento térmico, porém sempre
utilizando hidrocarbonetos simples e puros, como por exemplo o hexano e o naftaleno. Isto
se deve à simplicidade dos produtos obtidos nestas reações, quando comparadas ao
craqueamento de frações complexas de petróleo, como o gasóleo pesado. Desta forma, o
estudo teórico do craqueamento térmico de frações pesadas se baseia, normalmente, na
investigação de modelos cinéticos simples, admitindo-se que, para baixas conversões, os
mecanismos predominantes sejam as reações monomoleculares de primeira ordem.
O craqueamento térmico tem rendimento de 10-15% de conversão de vácuo em leves. A
única vantagem do processo em relação ao craqueamento catalítico (FCC) refere-se a
inexistência do problema de contaminação do catalisador (o que ocorre no FCC). A carga
pode conter maior quantidade de contaminantes, metais e compostos sulfurados.
Atualmente o craqueamento catalítico substitui o craqueamento térmico, devido ao seu alto
grau de eficiência e menor custo energético para quebra das moléculas, mesmo com risco
de contaminação. Outros tipos de craqueamento térmico são o Coqueamento Retardado e a
Viscorredução.
A Viscorredução tem a finalidade de diminuir a viscosidade dos óleos combustíveis o que
permite diminuir o volume de óleo diluente para acerto de viscosidade e maior rendimento
de gasóleo, sua principal característica é a menor temperatura empregada no processo se
comparada ao craqueamento térmico.
Sua carga é constituída de óleos residuais pesados, que seriam adicionados aos óleos
combustíveis gerando produtos de baixa viscosidade e também frações leves como GLP e
gasolina. Atualmente é um processo que se encontra em desuso.
O processo de Coqueamento Retardado baseia-se no aquecimento (cerca de 500°C) de uma
carga (geralmente resíduo de vácuo), previamente em um forno e após esse aquecimento
injeta-se vapor d’água, para que o mesmo não se deposite na tubulação do forno a mistura
segue para um reator (tambor de coque), onde ocorre o coqueamento, por isso chamados de
“coqueamento retardado”.
4. 5
Fonte: Fundamentos do Refino do Petróleo: Tecnologia e Economia
2.1 Histórico
O primeiro método de craqueamento térmico, o processo de craqueamento Shukhov, foi
inventado pelo engenheiro russo Vladimir Shukhov, patente n º 12.926 do Império Russo,
27 de novembro de 1891. William Merriam Burton desenvolveu um dos primeiros
processos de craqueamento térmico, em 1912, que operava a 700-750 ° F (370 - 400 º C) e
a uma pressão absoluta de 90 psi (620 kPa) e era conhecido como o processo Burton.
Pouco tempo depois, em 1921, C.P. Dubbs, um funcionário da Universal Oil Products
Company, desenvolveu processo de craqueamento térmico um pouco mais avançado que
operava em 750-860 ° F (400-460 ° C) e era conhecido como o processo Dubbs.7 O
processo Dubbs foi amplamente utilizado por muitas refinarias até o início dos anos 1940,
quando o craqueamento catalítico entrou em uso.
Modernos craqueamentos térmicos de alta pressão operam com pressões absolutas de cerca
de 7.000 kPa. Neste processo pode ser observado produtos ricos em hidrogênio "leves"
formados à custa de moléculas mais pesadas que se condensam e são desprovidas de seu
hidrogênio. A reação real é conhecida como fissão homolítica e produz alcenos, Que são a
base para a produção de polímeros economicamente importantes.
Um grande número de reações químicas tem lugar durante o craqueamento a vapor, a
maioria delas baseadas em radicais livres.Simulações por computador destinadas a modelar
o que ocorre durante o craqueamento a vapor incluem centenas ou mesmo milhares de
reações em seus modelos. As principais reações que ocorrem são:
Reações de iniciação, onde uma única molécula se divide em dois radicais livres. Apenas
uma pequena fração das moléculas de alimentação realmente passam pela iniciação, mas
estas reações são necessárias para produzir os radicais livres que levam ao restante das
reações. No craqueamento a vapor, o início geralmente envolve uma ruptura de ligação
química entre dois átomos de carbono, mais do que o vínculo entre um carbono e um
átomo de hidrogênio.
3.
Justificativa
A Grande contribuição das energias não renováveis para o desenvolvimento mundial é
evidente. O Petróleo é à fonte de recursos mais explorada durante décadas e a sua possível
escassez levou a ciência a começar a desenvolver novas técnicas de otimização da
produção de fontes já existentes acessíveis e rentáveis. Contudo queremos abordar como
principal tópico deste trabalho a avaliação do uso do processamento de petróleo como
principal gargalo de produtividade da indústria petroleira nacional ; De forma esta a
aperfeiçoar, diminuir custos de produção e poluição do meio ambiente, reduzindo o
consumo de recursos naturais para produção de derivados como combustíveis e
lubrificantes.
4.
Objetivo
As refinarias de petróleo exercem um papel estratégico importantíssimo para se agregar
valor ao óleo cru extraído das jazidas. O processo de Craqueamento Térmico e
Viscorredução são os mais antigos processos no tratamento do petróleo, hoje a crescente
demanda por derivados nobres de petróleo faz destes processos uma importante forma de
se trabalhar a partir dos resíduos de Destilação Atmosférica e a Vácuo na obtenção de
5. 6
frações com considerável valor agregado. Apesar do craqueamento catalítico substituir o
craqueamento térmico em função da crescente redução de custos em uma refinaria,
considerando que o processo térmico demanda grandes quantidades de energia, o produto
advindo do processo que substitui-o o térmico pode conter maior quantidade de
contaminantes, metais e compostos sulfurados.
5.
Revisão da Literatura
O processo de craqueamento térmico tem a finalidade de quebrar as moléculas presentes
no resíduo atmosférico ou de vácuo, através de altas temperaturas e pressões, para
obtenção de produtos como diesel, gasolina, coque, gás combustível, óleo residual.
5.1 COMPOSIÇÕES QUÍMICAS DOS ÓLEOS PESADOS
O petróleo bruto é uma mistura complexa constituída predominantemente de
hidrocarbonetos e não hidrocarbonetos compostos por derivados orgânicos sulfurados,
nitrogenados, oxigenados e organometálicos (THOMAS, 2001). A composição elementar
de um óleo cru típico é apresentada na Tabela abaixo.
Elemento
% em massa
Carbono
83,0 - 87,0
Hidrogênio
10,0 - 14,0
Enxofre
0,05 – 6,0
Nitrogênio
0,1 - 2,0
Oxigênio
Metais (Fe, Ni, V, etc)
0,05 – 1,5
< 0,3
As frações pesadas do petróleo apresentam em sua composição além de carbono e
hidrogênio, outros elementos associados às moléculas de hidrocarbonetos. Os principais
componentes do petróleo são os hidrocarbonetos saturados e aromáticos, os asfaltenos e as
resinas (THOMAS, 2001). A Tabela Baixa mostra a composição de um petróleo típico:
Elemento
Carbono
Hidrogênio
Enxofre
Nitrogênio
Oxigênio
Metais (Fe, Ni, V,
etc)
% em massa
83,0 - 87,0
10,0 - 14,0
0,05 – 6,0
0,1 - 2,0
0,05 – 1,5
< 0,3
Tabela 3 – Fórmula química e propriedades físicas de alguns compostos aromáticos assim
como suas aplicações:
6. 7
Fórmula
Ponto de fusão
(ºC)
Ponto de
ebulição (ºC)
C6H6
C10H8
C16H26
C20H12
C20H28
5,5
80,1
-14,4
176,9
15,0
80,1
216,9
293,1
495,1
379,0
Nome
Benzeno
Naftaleno
n-Decilbenzeno
Benzopireno
nDecilnaftaleno
Derivados em
que podem
estar presentes
Gasolina
Querosene
Óleo diesel
Gasóleo pesado
Lubrificante ou
parafina
5.2 MECANISMOS REACIONAIS DOS PROCESSOS DE CRAQUEAMENTO
TÉRMICO
Os processos de craqueamento térmico têm por finalidade quebrar as moléculas presentes
nos gasóleos de vácuo ou nos resíduos atmosféricos através de elevadas temperaturas e
pressões, visando obter GLP, gasolina e diesel, como também subprodutos como o gás
combustível e óleo residual (CONSTANTINO, 2008).
As reações de craqueamento térmico ocorrem segundo a tendência reacional apresentada
abaixo desde o mais reativo ao menos reativo.
Parafínicos > Olefínicos > Naftênicos > Aromáticos
O fluxograma acima mostra a Tendência quanto à ordem crescente de reatividade das
reações envolvidas no craqueamento térmico.
As reações para cada família de hidrocarbonetos são endotérmicas, ou seja, para que
ocorram é necessário um fornecimento de energia, desta forma a entalpia dos reagentes é
menor do que a dos produtos (CONSTANTINO, 2008).
5.3 PROCESSOS DE CRAQUEAMENTO TÉRMICO
O craqueamento térmico tem por finalidade quebrar moléculas através da ação do
aquecimento em temperatura elevadas de até 500ºC e pressões de 1,5 MPa a 2,0 MPa
resultando em coque e hidrocarbonetos de caráter mais leves dentre eles o GLP, gasolina,
diesel, e subprodutos como o gás combustível e o óleo residual. A formação do coque a
partir do craqueamento é um obstáculo, visto que, provoca através de seu acúmulo
obstruções nos equipamentos vinculando o processo a frequentes paradas para
descoqueamento.
5.4 Viscorredução
O processo tem como finalidade suavizar a viscosidade dos óleos residuais objetivando
uma maior eficiência no mecanismo de bombeamento do mesmo. Segundo Szklo (2008), o
craqueamento térmico é mais severo do que a viscorredução, pois utiliza temperaturas mais
elevadas. A viscorredução aplica a conversão térmica leve a baixo custo e severidade para
melhorar as características reológicas sem atingir uma conversão significativa a destiláveis
(SZKLO, 2008).
Portanto, para que esta quebra ocorra sem que haja uma excessiva formação de coque,
devem-se usar condições operacionais mais amenas que as existentes no craqueamento
térmico convencional (SZKLO, 2008).
Sabe-se também que devido à ação do calor ocorrem quebras entre as ligações carbonocarbono, mas também ocorrem reações de polimerização e condensação, estas são
responsáveis pela instabilidade do resíduo de viscorredução, pelo aumento da viscosidade,
pela formação do coque bem como pelo seu depósito (SZKLO, 2008).
7. 8
Na unidade de viscorredução, a carga é previamente aquecida em um forno, e em seguida é
redirecionada para um vaso de maturação, soaking drum, que fornece um tempo de
residência para as reações e permite uma diminuição nas temperaturas dos fornos, que
proporciona uma economia do combustível utilizado para aquecimento da carga (SZKLO,
2008).
Segue abaixo diagrama de fluxo de uma típica unidade de craqueamento através da
viscorredução.
6.
Material e Método
O trabalho será realizado através de uma revisão da literatura em:
Artigos técnicos e científicos sobre refino de petróleo;
Livros sobre refino de petróleo;
Material distribuído pelo processor.
7.
Resultado Esperado
Dentro da avaliação foi verificada a existência de alternativas na produção de poços de
petróleo, cujo uso integrado em equipamentos de processos químicos e petroquímicos
resultaria num aumento expressivo da eficiência energética evidenciado pelo aumento do
volume de derivados e com consequente melhora da qualidade contribuindo para um
melhor desempenho operacional.
O emprego de conhecimentos teóricos da ciência como a Termodinâmica e a evolução da
engenharia de processos petroquímicos tem possibilitado o desenvolvimento de novas
tecnologias em prol do uso de novos conceitos e quebra de paradigmas na construção e
operação de equipamentos de processo com melhor e maior eficiência, tais com coeficiente
de performance otimizados, obtenção de produtos com menores custos através do
conhecimento das propriedades de estado (PVT), contribuindo para a diminuição no uso de
energia. Desta forma percebe-se que a atividade em desenvolvimento contribuirá em sua
totalidade para aprimorar conhecimentos técnicos, amplamente discutidos em sala de aula,
fomentando futuros projetos no cotidiano acadêmico e profissional.
8.
Cronograma
13/09/2013 – Reunião e construção do anteprojeto;
8. 9
14/03/2013 – Reunião e construção do anteprojeto;
20/03/2013 – Reunião e construção do anteprojeto.
21/03/2012 – Reunião e construção do anteprojeto.
Referências
SZKLO, A. S.; ULLER, V. C.; BONFÁ, M. H. Fundamentos do refino de petróleo:
tecnologia e economia. 3. ed., atual e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
http://pt.scribd.com/doc/61156937/18/Craqueamento-Termico Acesso em: 21 de setembro
2013.
Antonio Tavernard Pereira Neto e José Jaílson Nicácio Alves; APERFEIÇOAMENTO DA
TECNOLOGIA DO CRAQUEAMENTO CATALÍTICO DO PETRÓLEO POR TÉCNICAS DA
SIMULAÇÃO NUMÉRICA - www.feq.unicamp.br
James H. Gary and Glenn E. Handwerk. Petroleum Refining: Technology and Economics. 4th ed.
[S.l.]: CRC Press, 2001.
James. G. Speight. The Chemistry and Technology of Petroleum. 4th ed. [S.l.]: CRC Press, 2006.
Reza Sadeghbeigi. Fluid Catalytic Cracking Handbook. 2nd ed. [S.l.]: Gulf Publishing, 2000.
U.S. Supreme Court Cases & Opinions, Volume 322, UNIVERSAL OIL PRODUCTS CO. V.
GLOBE OIL & REFINING CO., 322 U. S. 471 (1944)