O documento apresenta três conclusões sobre pesquisas de consumo consciente:
1) É necessário utilizar métricas comparáveis e relativas para entender as intenções versus os comportamentos reais dos consumidores.
2) O consumo consciente é influenciado pela abundância, mas também é alavancado pela escassez e condições econômicas.
3) O consumo consciente não é linear e segue ciclos de opinião pública, embora haja uma lógica nesses ciclos.
Uma pesquisa do Idec levantou os preços de sete alimentos orgânicos em quatro capitais do país e concluiu que a diferença de preço de um mesmo produto pode chegar a 463%, dependendo do canal de venda (grandes supermercados, feiras de orgânicos e entregas em domicílio). Em 100% dos casos, os preços mais baixos foram os praticados por feirantes. Os supermercados, no outro extremo, apresentaram valores mais salgados em 68% dos casos.
Melhorar o mundo, proteger a natureza, não maltratar os animais, evitar o desperdício. Consumidores do "bem" ampliam sua ação, ganham adeptos e pressionam empresas.
Apresentação da palestra sobre Consumo Consciente realizada na 3ª Semana da Qualidade da Superintendência de Ordenamento do Uso do Solo - Sucom, em 03 outubro de 2012.
Uma pesquisa do Idec levantou os preços de sete alimentos orgânicos em quatro capitais do país e concluiu que a diferença de preço de um mesmo produto pode chegar a 463%, dependendo do canal de venda (grandes supermercados, feiras de orgânicos e entregas em domicílio). Em 100% dos casos, os preços mais baixos foram os praticados por feirantes. Os supermercados, no outro extremo, apresentaram valores mais salgados em 68% dos casos.
Melhorar o mundo, proteger a natureza, não maltratar os animais, evitar o desperdício. Consumidores do "bem" ampliam sua ação, ganham adeptos e pressionam empresas.
Apresentação da palestra sobre Consumo Consciente realizada na 3ª Semana da Qualidade da Superintendência de Ordenamento do Uso do Solo - Sucom, em 03 outubro de 2012.
Segundo a revista britânica Nature (jan/2004) as geotecnologias estão entre os três mercados emergentes mais importantes da atualidade, junto com a nanotecnologia e a biotecnologia.
Abaixo disponibilizo um link para o arquivo com a apresentação exposta à turma 2007 do curso de Especialização em Geoprocessamento do Centro Integrado de Estudos em Geoprocessamento (CIEG - www.cieg.ufpr.br) - UFPR.
O arquivo disponível trás uma visão contemporânea de como a Geoinformação interfere no nosso dia-a-dia.
O arquivo está em pdf e pode ser aberto com o programa Adobe Acrobat Reader.
Plano de Marketing - Sunjoy (proteção solar em cápsula)Guilherme Goes
Trabalho de conclusão de disciplina Gestão de Marketing do CEAG da Fundação Getúlio Vargas.
Plano de Marketing referente ao lançamento de um produto inovador, com apelo sustentável.
Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientesSPC Brasil
Novo indicador revela que participação dos jovens entre os consumidores conscientes é menor que a média geral. Conceito abrange questões financeiras, ambientais e sociais
Estudo classifica consumidores em quatro perfis diferentes e estima que 44,8 mi
brasileiros são controlados e cautelosos e 23,3 mi são imediatistas e imprudentes
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...Consultoria Acadêmica
A ideia de consumo sustentável é a de promover a reflexão dos hábitos de consumo da população, despertando a consciência ecológica. Nesse sentido, o consumidor deve adquirir somente o que for necessário para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência, evitando, portanto, a aquisição de produtos supérfluos e o desperdício, contribuindo, dessa forma, para a preservação ambiental.
Esse é um dos principais elementos para se atingir o desenvolvimento sustentável, proporcionando recursos naturais em quantidade e qualidade às futuras gerações".
Entre em contato conosco
54 99956-3050
economia agricola. Um produto tem demanda inelástica quando a sua procura tem baixa variação em decorrência de alterações nos preços. Os produtos in natura são inelásticos porque estão vinculados a um consumo necessário e básico, tanto como matérias-primas como para alimentação directa. Isso significa que quando o preço baixa a procura aumenta menos do que proporcionalmente e a receita do produtor cai. Por outro lado, quando o seu preço aumenta a procura também varia pouco e a receita do produtor aumenta. O produtor deve, por isso, temer uma superprodução, pois a queda nos preços resultará em queda na receita. Essa situação teórica não muda, o que pode mudar é o produtor tentar oferecer produtos de maior valor agregado, que atraia o consumidor e torne o seu produto mais elástico, A política de stockes reguladores objectiva reduzir, parcialmente, as flutuações de preços através de uma oferta mais regular ao longo dos anos. Assim, em épocas de superprodução, o Governo entraria comprando e, em épocas de escassez, o Governo entraria vendendo uma quantidade que permitisse uma variação apenas compensatória nos preços. Com esta política de stockes reguladores, ao mesmo tempo em que se estabiliza a renda, o Governo conseguiria também diminuir a amplitude das oscilações de preços. É importante observar que, para que essa política possa ser eficiente economicamente, deve visar essencialmente eliminar as variações aleatórias da renda do sector agrícola.
Confronte o monopólio com o oligopólio. Mostre as características de cada estrutura de mercado e o modo como o preço é fixado em cada uma delas.
Monopólio é a ausência de concorrência onde existe apenas um fornecedor, eles fixam um valor ou preço que lhes dará maior lucro, onde eles podem diminuir a produção e aumentar os preços, por serem os únicos fornecedores. Os Oligopólios já possuem mais de um fornecedor mas mesmo assim são poucos, onde cada um tem uma grande parte do mercado, a alteração na venda de um desses fornecedores afectará a todos. Já nos Monopólios não há problema algum, eles estimulam um preço que lhes dará maior lucro, e se aparecer algum concorrente, eles diminuem o preço para desistimular a entrada do concorrente.
Porque é fundamental que se promova a agricultura nos termos em que a Politica Agraria e as suas estratégias de implementação preconizam?
É fundamental que se promova a agricultura, nos termos em que a Politica Agrária e estratégias de implementação preconizam, por forma a que se cumpram os objectivos a longo prazo do sector da agricultura no país, que são: melhorar a segurança alimentar e reduzir a pobreza, através do apoio aos esforços dos pequenos produtores, às agências do sector privado e do Governo e não governamentais no sentido de aumentarem a produtividade agrícola, o agro-processamento e a comercialização, ao mesmo tempo que se mantém uma via sustentável para a exploração dos recursos naturais.
Adopção de incentivos (não fiscais), mas, que se resumam na criação del
Segundo a revista britânica Nature (jan/2004) as geotecnologias estão entre os três mercados emergentes mais importantes da atualidade, junto com a nanotecnologia e a biotecnologia.
Abaixo disponibilizo um link para o arquivo com a apresentação exposta à turma 2007 do curso de Especialização em Geoprocessamento do Centro Integrado de Estudos em Geoprocessamento (CIEG - www.cieg.ufpr.br) - UFPR.
O arquivo disponível trás uma visão contemporânea de como a Geoinformação interfere no nosso dia-a-dia.
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Plano de Marketing - Sunjoy (proteção solar em cápsula)Guilherme Goes
Trabalho de conclusão de disciplina Gestão de Marketing do CEAG da Fundação Getúlio Vargas.
Plano de Marketing referente ao lançamento de um produto inovador, com apelo sustentável.
Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientesSPC Brasil
Novo indicador revela que participação dos jovens entre os consumidores conscientes é menor que a média geral. Conceito abrange questões financeiras, ambientais e sociais
Estudo classifica consumidores em quatro perfis diferentes e estima que 44,8 mi
brasileiros são controlados e cautelosos e 23,3 mi são imediatistas e imprudentes
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...Consultoria Acadêmica
A ideia de consumo sustentável é a de promover a reflexão dos hábitos de consumo da população, despertando a consciência ecológica. Nesse sentido, o consumidor deve adquirir somente o que for necessário para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência, evitando, portanto, a aquisição de produtos supérfluos e o desperdício, contribuindo, dessa forma, para a preservação ambiental.
Esse é um dos principais elementos para se atingir o desenvolvimento sustentável, proporcionando recursos naturais em quantidade e qualidade às futuras gerações".
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economia agricola. Um produto tem demanda inelástica quando a sua procura tem baixa variação em decorrência de alterações nos preços. Os produtos in natura são inelásticos porque estão vinculados a um consumo necessário e básico, tanto como matérias-primas como para alimentação directa. Isso significa que quando o preço baixa a procura aumenta menos do que proporcionalmente e a receita do produtor cai. Por outro lado, quando o seu preço aumenta a procura também varia pouco e a receita do produtor aumenta. O produtor deve, por isso, temer uma superprodução, pois a queda nos preços resultará em queda na receita. Essa situação teórica não muda, o que pode mudar é o produtor tentar oferecer produtos de maior valor agregado, que atraia o consumidor e torne o seu produto mais elástico, A política de stockes reguladores objectiva reduzir, parcialmente, as flutuações de preços através de uma oferta mais regular ao longo dos anos. Assim, em épocas de superprodução, o Governo entraria comprando e, em épocas de escassez, o Governo entraria vendendo uma quantidade que permitisse uma variação apenas compensatória nos preços. Com esta política de stockes reguladores, ao mesmo tempo em que se estabiliza a renda, o Governo conseguiria também diminuir a amplitude das oscilações de preços. É importante observar que, para que essa política possa ser eficiente economicamente, deve visar essencialmente eliminar as variações aleatórias da renda do sector agrícola.
Confronte o monopólio com o oligopólio. Mostre as características de cada estrutura de mercado e o modo como o preço é fixado em cada uma delas.
Monopólio é a ausência de concorrência onde existe apenas um fornecedor, eles fixam um valor ou preço que lhes dará maior lucro, onde eles podem diminuir a produção e aumentar os preços, por serem os únicos fornecedores. Os Oligopólios já possuem mais de um fornecedor mas mesmo assim são poucos, onde cada um tem uma grande parte do mercado, a alteração na venda de um desses fornecedores afectará a todos. Já nos Monopólios não há problema algum, eles estimulam um preço que lhes dará maior lucro, e se aparecer algum concorrente, eles diminuem o preço para desistimular a entrada do concorrente.
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É fundamental que se promova a agricultura, nos termos em que a Politica Agrária e estratégias de implementação preconizam, por forma a que se cumpram os objectivos a longo prazo do sector da agricultura no país, que são: melhorar a segurança alimentar e reduzir a pobreza, através do apoio aos esforços dos pequenos produtores, às agências do sector privado e do Governo e não governamentais no sentido de aumentarem a produtividade agrícola, o agro-processamento e a comercialização, ao mesmo tempo que se mantém uma via sustentável para a exploração dos recursos naturais.
Adopção de incentivos (não fiscais), mas, que se resumam na criação del
O IPÊ e um instituto brasileiro especializado em sustentabilidade, ecologia e pesquisas ecológicas. Atualmente este instalado em diversas cidades brasileiras e é considerado referencial na responsabilidade sustentável nacional, ganhando diversos prêmios no setor.
A Agência PingoD’agua em parceria com o seu cliente, tem como objetivo implementar uma campanha visando a melhoria de comunicação, gerando integração nas redes sociais e criação de aplicativo. Assim estabelecendo novos canais de comunicação com os clientes, buscando um novo público e principalmente mantendo o padrão na qualidade da prestação de serviços.
Na implementação do Plano Estratégico, haverá o lançamento do aplicativo que abrange o leque do público, gerando capital para o cliente. O desenvolvimento de material impresso, layout do aplicativo, dentre outros elementos serão sugeridos no projeto.
O intuito é valorizar a marca e alavancar os números de serviços ecológicos no Brasil, provendo estabilidade financeira para o cliente.
Fabian Echegaray - 1º Dossiê de consumo consciente
1. LANÇAMENTO 1º DOSSIÊ INÉDITO SOBRE CONSUMO CONSCIENTE PARCERIA ENTRE UNOMARKETING, IDEIA SUSTENTÁVEL E MOB CONSULT 3conclusões das pesquisas sobre consumo consciente Fabián Echegaray MARKET ANALYSIS www.marketanalysis.com.br
2. 1 2 Ago.2009 11 Fev. 2010 73% pretendem adotar mais produtos “verdes” Fonte: Penn, Schoen & Berland Associates Fonte: TNS R.I. Intenções nem sempre predizem ações 2
3. 1 62 47 46 43 39 37 34 31 27 26 14 9 7 Intenções nem sempre predizem ações Consumo de Retaliação % que puniu empresas percebidas como socialmente irresponsáveis 13 12 Fonte: Market Analysis, Monitor de Responsabilidade Social 3
7. 1 Intenções nem sempre predizem ações Incoerência e viés cultural … ou furo metodológico? 1. Respostas socialmente corretas Quanto álcool você fala para seu médico que bebeu e quanto realmente você bebeu? 2. Interpretação descontextualizada Quantos de vocês estão persuadidos que o etanol é menos danino ao meio ambiente mas, nas últimas semanas, abasteceram gasolina? E quantos optaram por gasolina também para passar um recado político aos usineiros e ao governo? 7
8. 1 Intenções nem sempre predizem ações 3. Métricas pouco realistas ou pobremente interpretadas Experimento Market Analysis Fonte: Market Analysis, Monitor de Responsabilidade Social Importância do compromisso do fabricante com a sociedade e o meio ambiente ao comprar um produto ou serviço no momento da sua escolha 3,3 Peso relativo dos diferentes motivos que influenciaram sua última compra (soma=100%) 35% 19% 16% 13% 9% 8% Disponibilidade Preço Confiança na marca Status (Valor da posse) Comportamento socioambiental do fabricante Qualidade & Funcionalidade 8
9. 1 Intenções nem sempre predizem ações Isso não significa que o consumidor seja inconsistente…! Correlações: Greendex – Pagariam Mais= +.65 Greendex – Comprariam Mais= +.86 Pagariam – Comprariam= +.92 CONCLUSÃO 1 é necessário: * Utilizar métricas comparáveis: intenções são intenções, não comportamentos * Utilizar métricas relativas: examinar o peso do fator socioambiental controlado pelo peso dos outros fatores tipicamente afetando a escolha do consumidor Ou seja, saber como e o quê perguntar… e como interpretar 9
10. 1,9x 2,1x 2 O consumo consciente é filho da abundância… % que exerceram consumo ético no último ano Média 13 países, 2001-2009 Fonte: Market Analysis, Monitor de Responsabilidade Social Países Desenvolvidos: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido Países Emergentes: Brasil, Coreia do Sul, México, Turquia e Rússia 10
11. 2 …mas é alavancado pela escassez Consumo ético (Punição) e evolução do PIB (Média 13 países, 2001-2009) Fonte: Market Analysis, FMI Coeficiente de regressão= -2.6 uma diferença na variação do PIB de 6% (ex: passar de +5% para -1%), significa um aumento no consumo ético punitivo de 15,6%!! 11
12. 2 …mas é alavancado pela escassez Consumo ético (Punição) e evolução do PIB (Países desenvolvidos, 2001-2009) Fonte: Market Analysis, FMI Nos países desenvolvidos esse impacto a variação no consumo ético decorrente das condições econômicas é muito forte. 12
13. 2 …mas é alavancado pela escassez Consumoético (Punição) e evolução do PIB (Países emergentes, 2001-2009) Fonte: Market Analysis, FMI Nos paises emergentes esse impacto é bastante menor, 1/3 do efeito geral, ou seja para uma diferença de 6% no PIB, o aumento seria de apenas 5,1% No Brasil, é ainda menor o efeito da macroeconomia, mas ainda ele tem peso= 2,4% 13
14. 2 …mas é alavancado pela escassez Outro exemplo: consumo consciente – indicadores Akatu Fonte: Pesquisa Akatu - Market Analysis, “Como e por que os brasileiros praticam o consumo consciente?” 14
15.
16. Aumento de consumo (destaque para eletroeletrônicos= +14,5%) + Maior acesso ao crédito (+26,4%)
24. Restrições ao consumo via juros altos e inflaçãoFonte: Pesquisa Akatu - Market Analysis, “Como e por que os brasileiros praticam o consumo consciente?”
25. 2 O consumo consciente é filho da abundância… mas é alavancado pela escassez CONCLUSÃO 2 * Há um efeito aprendizado que se transmite de sociedades que atingiram certos patamares de consumo e reflexão acima deste consumo (nível pós-aspiracional) para sociedades que estão passando por uma fase aspiracional porém acompanhada de uma incipiente reflexão. * As condições macro-econômicas operam como mola propulsora estimulando a responsabilização de todos os agentes econômicos e alimentando o consumo ético. Risco duplo de perda de mercado. * Ainda assim nos países emergentes como o Brasil o determinismo econômico é limitado abrindo oportunidades para que as empresas cidadãs consigam estabelecer diferenças e alimentar/ganhar o “mercado ético”. 16
26. Consumo ético (Punição) (Média 13 países, 2001-2009) Fonte: Market Analysis 3 O consumo consciente não é aleatório…mas também não é lineal. O consumo consciente segue ciclos. Há uma lógica? 17
27. Consumo ético (Punição) (Média 13 países, 2001-2009) Fonte: Market Analysis 3 O consumo consciente não é aleatório…mas também não é lineal. O consumo consciente segue ciclos. Há uma lógica? 18
28. 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Primeiro contato do público com o tema: reações mais imediatas, condutas menos genuínas. Tema espetacularizado na mídia: público mais sujeito a influências de curto prazo. Fortes oscilações nas escolhas. Divergência entre atitudes e comportamentos. Maturidade da mídia e nos agentes: relativa estabilização de preferências e posturas. 5ª Fase 4ª Fase Cristalização e estabilização das opiniões. Os indivíduos conseguem estimar e aceitar as conseqüências de suas escolhas e constroem uma hierarquia racional de preferências. Gradual conscientização dos custos e conseqüências pessoais das escolhas, gerando novamente ambigüidade e volatilidade nas opiniões emitidas. 36 Desafio de compreender os novos fenômenos socioculturais Teoria dos Ciclos da Opinião Pública Fonte: Fabián Echegaray, Market Analysis 19
29. Desafio de compreender os novos fenômenos socioculturais DESLUMBRAMENTO ESPETACULARIZAÇÃO e AMBIVALÊNCIA PONDERAÇÃO das CONSEQUÊNCIAS DECISÃO RACIONAL AMADURECIMENTO 5ª 2ª 1ª 3ª 4ª Teoria dos Ciclos da Opinião Pública Fases da Opinião sobre RSE no Brasil % ...ou aqui Você está aqui t FASES 20
30. 39 Desafio de compreender os novos fenômenos socioculturais Teoria dos Ciclos da Opinião Pública % Fases da Opinião sobre Democracia no Brasil 1982-3 70% Fonte: LatinoBarômetro; CESOP; Datafolha; Fundação Perseu Abramo; Moisés, 1995 ; Market Analysis 58% ? 55% 47% 43% 43% 30% 2009 2010 5ª 1ª 2ª 4ª 3ª 21
31. 3 O consumo consciente não é aleatório…mas também não é lineal. O consumo consciente segue ciclos. CONCLUSÃO 3 * Há lógica…só que não é lineal. * O consumo ético e a politização do mercado (relações com marcas e empresas) tem aumentado e vão continuar em aumento, com momentos oscilantes. * As oscilações correspondem a fases do “ciclo de opinião pública” diante de novos fenômenos sociais… * Estamos num novo degrau da fase 2...próximos à fase 3 22
32. LANÇAMENTO 1º DOSSIÊ INÉDITO SOBRE CONSUMO CONSCIENTE PARCERIA ENTRE UNOMARKETING, IDEIA SUSTENTÁVEL E MOB CONSULT OBRIGADO!! 3conclusões das pesquisas sobre consumo consciente Fabián Echegaray MARKET ANALYSIS www.marketanalysis.com.br