1. Fórum de Empreendedorismo Social 30 de setembro 2010 NICOLAU PRIANTE FILHO - COORIMBATÁ Qual é o ponto de mudança para que empreendedores sociais compartilhem projetos e esforços?
2. PONTO DE MUDANÇA – INSERSÃO DAS PESQUISAS EM SITUAÇÕES DE TRABALHO Pesquisas UFMT - aprimoramento do secador e qualidade das passas - 1998 Secador do sonho - 1996 Chaminé em ziguezague Construção do secador na própria residência do pesquisador. COMPARTILHAR ESFORÇOS - desenvolvimento do secador como demanda de um empreendimento social. Secador chaminé ziguezague inox - 2003
3. 1999 – Pesquisas sobre o efeito do desmatamento da Amazônia no clima do Planeta. Quem pode propor algo novo para os amazônidas? RESPOSTA - TODO MUNDO JUNTO! Mas quem pode juntar todo o mundo? Como fazer isto?
4. INICIANDO POR UM SITUAÇÃO REAL DE TRABALHOERGOLOGIA – Atividade de trabalho é fonte de reflexão e de renormalização. Pierre Trinquet “... a atividade do trabalho está fortemente correlacionada com as relações sociais no seio das empresas e das nações, o estado atual dessas relações nem sempre favorecem processos de trabalho construtivos e humanistas.” “Daí deriva a maior parte de nossas dificuldades em compreender, conhecer, organizar, formar, prevenir os riscos do trabalho, organizar uma formação profissional e gerenciar, eficazmente, a atividade laboriosa e elaborar uma metodologia de pesquisa fecunda”
5. Prêmio Nobel de Economia de 2002 Daniel Kahneman e Vernon Smith, psicólogos, receberam o Prêmio Nobel de Economia de 2002. Kahneman e Smith foram premiados por inovações nos campos de economia experimental e psicologia econômica. A maior parte dos indivíduos parece ser mais avessa a uma perda de um determinado tamanho do que favoráveis a um ganho do mesmo tamanho.
6. UM CASO DE ESTUDO E OPORTUNIDADE DE PESQUISA-AÇÃO - MT – 2003 Comunidade quilombola impedida de produzir, sem reconhecimento da posse da terra, de baixo nível escolar, de baixa qualificação profissional e sem tradição na participação em empreendimentos coletivos; fracas relações de confiança mútua e descrença em relação aos projetos da academia e/ou governamentais de geração de renda. Agricultores familiares e pescadores profissionais atuam de forma individual sem uma articulação coletiva. Comercialização depende de atravessadores que compram seus produtos, legalmente ou não, pagando baixos preços, porém estando sempre presentes para a aquisição dos produtos (relações de confiança já estabelecidas). De um modo geral, há uma grande descrença nas ações em quaisquer atividades associativas ou cooperativas. Universidadesapoiam os empreendimentos econômico-solidáriostendo-os como objetos de estudo ou mesmo formas de obtenção de recursos para laboratórios ou suas próprias equipes. A investigação participativa não se insere de modo eficaz na vida dos beneficiários. Pouca inserção das ações acadêmicas na solução de problemas locais de inclusão social. Baixo envolvimento de acadêmicos com políticas de desenvolvimento local sustentável de setores públicos e empresariais.
7. O QUE EU POSSO FAZER? O BOM TRABALHO E. F. Schumacher Tradução Mauro Meirelles de Oliveira Santos “Faça três coisas, uma após a outra, uma levando à outra. Informe-se. Ajude outros que estão já trabalhando. Inicie onde puder e como puder”. “Comece onde estiver. Mas comece. Não espere pela situação perfeita”.
8. Tecnologia social (TS)Uma das prioridades da IV Conf. Nac. de C, T & I– Brasília junho 2010 a) fase de criação. As TSs nascem ou da sabedoria popular, ou do conhecimento científico, ou da combinação de ambas; b) fase de viabilidade técnica, na qual há a consolidação de um padrão tecnológico (soro caseiro); c) fase de viabilidade política. A tecnologia, por várias razões e meios, ganha autoridade e visibilidade. Especialistas influentes comentam e recomendam-na. Entidades civis e outras organizações passam a reivindicar seu uso. Movimentos sociais passam a apontá-la como solução; d) fase de viabilidade social, quando a tecnologia tem de se mostrar capaz de ganhar escala. a tecnologia precisa ter bases de apoio para que seja demonstrada, reaplicada e cercada de orientações a quem a aplica – O DESAFIO DA INTERSETORIALIDADE;
9. TECNOLOGIA SOCIAL e ECONOMIA SOLIDÁRIA Prof. Paul Singer (Secretário Nac. de Economia Solidária) respondendo a pergunta: Qual o alimento da autogestão? “A felicidade: as pessoas se sentem efetivamente mais felizes em não ter em quem mandar, nem quem mande nelas.”
10. O DESAFIO DA INTERSETORIALIDADE MEDO X CORAGEM CORAGEM DE ACEITAR O DIFERENTE CORAGEM DE TRILHAR CAMINHOS DESCONHECIDOS CORAGEM DE INOVAR
19. Participação na abertura de novos mercados.MODELO 15-07-00 MODELO 28-10-00 Rede CEMAT 06-11-00 Comercialização 2000 Comércio de peixe - 2002 Comércio de manga - 2002 Reunião MODELO - Quilombolas 2005
20. Centro Público de ES Aguacerito Leather Jacaré COOPAVAM castanha do Brasil MT Fomento Defesa Civil CENTRAL DE COMERCIALI-ZAÇÃO DA AGRIC. FAMILIAR PREFEI- TURAS MTE SENAI SES Centro Formação ES - CO ARCA Multincu-badora BRASIL LOCAL SECITEC Fórum Estadual de Econ. Solidária INDEA SICME SEBRAE MTE SEDER SETECS EMPAER MTE SISTEMA INTEGRADO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SOCIAL REDE DE COLABORAÇÃO SOLIDÁRIA MDA BANCO DE ALIMENTOS MDS INTERMAT CONSEA MT Rede Cemat MDS DRS BB SEAP IMEQ MT
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22. Consolidar um Sistema Integrado de Inovação Tecnológica Social para incubação de empreendimentos da Economia Solidária
23.
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25. Diretor Operacional: Nicolau Priante Filho nicolaup@terra.com.br / Fone (65) 9962 0047 COORIMBATÁ: Presidente Sebastião de Magalhães Fone: (65) 96176928 E-mail coorimbata@gmail.com Dir. Administrativo-Financeiro: Cristina Acosta dos S. F. Silva Fone: (65) 3615 2800 / (65) 9927 4113
26. PASSAR O VÍDEO ODM 2007 SE DER TEMPO PASSAR O VÍDEO EMPREENDEDOR SOCIAL 2009 Restante dos slides poderão ser utilizados caso surjam perguntas sobre outras atividades na COORIMBATÁ
27. PARCERIA COOPAVAN-COORIMBATÁ PARA COMERCIALIZAÇÃO DA CASTANHA DO BRASIL NA REDE DE SUPERMERCADOS MODELO E EM FEIRAS NACIONAIS PARCEIROS DA REDE DE COLABORAÇÃO SOLIDÁRIA – CONSULTORIA VIVENCIAL PARA ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E BOAS PRÁTICAS PARA CERTIFICAÇÃO DA CASTANHA
28. Histórico processamento de frutas - COORIMBATÁ Colheita e comercialização de manga in natura – Piracema 2001 Pesquisa UFMT - Secador de frutas jun. 98 Secador de frutas - 2005 Unidade de processamento de frutas COORIMBATÁ - 2009 Promoção de produtos - 2009
29. COORIMBATÁ - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS COORIMBATÁ - apoio a produção no Quilombo Mata Cavalo – Projeto para aquisição de caixas d´água e ferramentas. Planejamento Estratégico - Apoio Rede Supermercados MODELO Produção de doces de frutas regionais e banana frita COMERCIALIZAÇÃO EM FEIRAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E EM GRANDES REDES DE SUPERMERCADOS Produção de frutas passas
31. COORIMBATÁ - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS Recursos FUPIS - Apoio a produção no Quilombo Mata Cavalo – articulado com programa Letra Ação - Jan 2007.
32. COORIMBATÁ - CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS Produção de banana no assentamento Vale do Abençoado Sto Ant. Leverger – Ago 06 Primeira Entrega de doce de banana p/ Merenda Escolar Cuiabá – 11 Set 06 Visita COORIMBATÁ a assoc. de produtores de Jangada – Proces. do cajú - out 06
33. Banana , mandioca chips e castanha do Brasil diversos sabores PRODUTOS COORIMBATÁ Doces em barra – banana, cajú e manga. Passas de abacaxi, banana e manga.
34. Encontro de Picinguaba Ubatuba-SP – QUILOMBO DA FAZENDA - julho 2010 Grupo Invenções Democráticas – USP - Reaplicação Pesquisador Cooperado
35. ÁRVORE: vida, cuidado e respeito com o meio ambiente, símbolo de sustentabilidade e alerta para a necessidade de garantir o futuro das próximas gerações. PEIXE: simboliza água, frescor e está diretamente associado aos pescados da região. MÃO: simboliza cuidado, higiene, garantia de saúde e segurança alimentar, contato humano e o fato dos produtos serem artesanais.
36.
37. Histórico produção de húmus de minhoca COORIMBATÁ UNIDADE PRODUTIVA Húmus de minhoca 2009 UNIDADE PRODUTIVA Húmus de minhoca 2005 Supermercados MODELO marketing dos produtos desde 2004 Pesquisa UFMT/FAPEMAT Húmus de minhoca fev 04
38. CONSAD Baixada Cuiabana – Projeto Agregação de Valor a Produção Através da Agroindustrialização - COORIMBATÁ – CUIABÁ Curso Cooperativismo - Nov 05 Curso sobre Comercialização Mar 06 Processamento de doces e banana frita em Cuiabá - COORIMBATÁ Cooperados COORIMBATÁ em Cuiabá
39. Curso de Gestão Financeira Peixe Dez 05 Curso Boas Praticas Fab. Peixe-Nov 05 Recepção do Peixe - COORIMBATÁ Limpeza de Peixe - COORIMBATÁ CONSAD Baixada Cuiabana – Projeto Agregação de Valor a Produção Através da Agroindustrialização - COORIMBATÁ – V. Grande
40. COORIMBATÁ - CADEIA PRODUTIVA DO PEIXE Parceria com pequenos piscicultores Parceria com colônias de pescadores de outros municípios Entrega de equipamentos para Cooperativa COORIMBATÁ LANCHA DE PESCA E TURISMO Lingüiça de peixe- Comitê de mulheres Caminhão – DRS - BB Estocagem de peixe
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42. Parceria para abate do jacaré Parceria MODELO limpeza de peixe Parceria COOPAVAM castanha do Brasil Orientação comunicação e linguagem
43. FRIGORÍFICO COORIMBATÁ PARCERIA C/ AGUACERITO P/ PROCESSAMENTO DE JACARÉS E PEIXES – SET 2009
44. NÚCLEO GESTOR ARCA MULTINCUBADORA SOFTWARE DE GESTÃO ADMINISTRATIVO FINANCEIRA Inclusão digital de pescadores profissionais artesanais