1) Um estudo do SPC Brasil mostra que apenas 2 em cada 10 brasileiros são consumidores conscientes, considerando questões financeiras, ambientais e sociais.
2) Os jovens entre 18-29 anos são os menos conscientes, com apenas 64,5% de atitudes adequadas, em comparação com 74,2% dos maiores de 56 anos.
3) A maioria dos brasileiros está em "transição", adotando algumas atitudes positivas, mas precisando evoluir para práticas mais sustentáveis no consumo.
Análise sobre fatores críticos de sucesso na Gestão da Cadeia de Suprimentos relacionados com riscos e oportunidades internas e de mercado e que devem ser conhecidos e alinhados com a estratégia dos negócios
Análise sobre fatores críticos de sucesso na Gestão da Cadeia de Suprimentos relacionados com riscos e oportunidades internas e de mercado e que devem ser conhecidos e alinhados com a estratégia dos negócios
Este es un encuentro accidental, como otros tantos de la ciencia, que apareció en una Investigación Geológica.
Atte.
Jorge Diderot Chelen Franulic.
Geólogo.
Número de inadimplentes em dezembro cresce 3,45%SPC Brasil
Cinco em cada dez dívidas no país têm como credor algum banco ou financeira. O comércio concentra 21% dos atrasos, seguido pelo setor de comunicação (16%)
"A criatividade pode ser chamada de uma postura mental... É uma maneira de fazer as coisas... é um estilo de vida..." "...Agora, mais do que nunca, temos que ter ikispiração. Isso significa que eu encorajo a mim mesmo a atravessar os três elementos da criação:" Yoshiro NakaMats.
Estudo classifica consumidores em quatro perfis diferentes e estima que 44,8 mi
brasileiros são controlados e cautelosos e 23,3 mi são imediatistas e imprudentes
Este es un encuentro accidental, como otros tantos de la ciencia, que apareció en una Investigación Geológica.
Atte.
Jorge Diderot Chelen Franulic.
Geólogo.
Número de inadimplentes em dezembro cresce 3,45%SPC Brasil
Cinco em cada dez dívidas no país têm como credor algum banco ou financeira. O comércio concentra 21% dos atrasos, seguido pelo setor de comunicação (16%)
"A criatividade pode ser chamada de uma postura mental... É uma maneira de fazer as coisas... é um estilo de vida..." "...Agora, mais do que nunca, temos que ter ikispiração. Isso significa que eu encorajo a mim mesmo a atravessar os três elementos da criação:" Yoshiro NakaMats.
Estudo classifica consumidores em quatro perfis diferentes e estima que 44,8 mi
brasileiros são controlados e cautelosos e 23,3 mi são imediatistas e imprudentes
Pesquisas realizadas em todo país sugerem que comportamentos impulsivos de compra e falta de planejamento financeiro são encontrados em todas as classes sociais.
Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas.SPC Brasil
Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta de disciplina é citada por 39% como a maior dificuldade na hora de planejar gastos.
33% das compras feitas por impulso são de supermercadoSPC Brasil
Oito em cada dez consumidores admitem que as promoções os levaram a realizar compras por impulso. Para 45%, as empresas não são claras a respeito das taxas e juros cobrados
Educação Financeira está ligada a disciplina pessoalSPC Brasil
Pesquisa mostra que pessoas que têm hábitos como estudar na véspera de provas ou chegar atrasadas em compromissos tendem a poupar menos e a ficar mais no vermelho em relação às mais disciplinadas
65% dos brasileiros que investem na poupança buscam se sentir segurosSPC Brasil
75% dos entrevistados investem na caderneta. Segundo especialistas, alta porcentagem se deve ao desconhecimento de outras formas de investimentos. 28% não conseguiram guardar nada em 2014
84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladasSPC Brasil
Cartão e crediário são as principais modalidades para o consumidor. Fácil acesso ao crédito pode gerar descontrole financeiro e transtornos no orçamento
Semelhante a Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientes (20)
Seis em cada dez brasileiros não sabem quanto devemSPC Brasil
Entre os que têm conhecimento de suas dívidas, o valor médio é de R$ 3.422. Cartão de crédito é o principal vilão entre as contas que levam ao nome sujo
Número de empresas inadimplentes no Nordeste aumenta 17% em fevereiroSPC Brasil
Região também é destaque no número de dívidas de pessoas jurídicas, com crescimento acima 20% em relação a 2015. Região Sudeste não foi considerada devido à lei que dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas em São Paulo
Cadastro Positivo pode ajudar consumidores a conseguirem mais créditoSPC Brasil
53% dos consumidores que aderiram ao Cadastro Positivo do SPC Brasil pertencem à classe C e mais da metade são homens. Serviço pode facilitar a aprovação de crédito
Nordeste termina 2015 com o maior crescimento do número de inadimplentesSPC Brasil
Crescimento das dívidas bancárias se destaca no Centro-Oeste. Nova lei em SP que dificulta a negativação de inadimplentes prejudica o registro no Sudeste
19,6 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste NatalSPC Brasil
Pressa, aglomeração e falta de planejamento podem trazer prejuízo para quem vai comprar presentes em cima da hora. Neste Natal, 53% esperam ganhar presentes de outras pessoas e 63% vão se auto presentear
Para economizar, 31% dos brasileiros costumam participar de amigo secretoSPC Brasil
85% dos consumidores irão participar de comemorações de Natal, com um gasto médio de R$ 197,00. 62% comprarão roupas ou calçados novos para usar nas celebrações
Vontade dos filhos influencia cinco em cada dez pais na hora de comprar prese...SPC Brasil
Segundo levantamento, 5% dos pais admitem que vão deixar de pagar alguma conta para bancar os presentes dos filhos. Se o presente não agradar, metade dos pais se compromete a cumprir o desejo do filho em outra data
44% dos consumidores vão pesquisar se descontos da Black Friday são reaisSPC Brasil
Levantamento do SPC Brasil mostra que mesmo com crise econômica, 34% dos entrevistados pretendem comprar mais produtos do que em 2014. Valor médio das compras deve ser de R$ 1.007,00
Quatro em cada dez brasileiros pretendem usar parte do 13º salário para a com...SPC Brasil
Quase um terço dos consumidores que recebem o dinheiro extra no final do ano
irão economizar ou investir. Entre os que não pretendem gastar tudo no Natal,
30% têm como objetivo quitar as dívidas
47% dos inadimplentes desconhecem o valor de seus rendimentos mensaisSPC Brasil
Pesquisa do SPC Brasil revela que quatro em cada dez inadimplentes não sabem o valor de suas contas básicas do mês seguinte e 41% não sabem fazer contas para descobrir se uma promoção é vantajosa
30% das mães acreditam que os filhos são discriminados por não terem os mesmo...SPC Brasil
Estudo do SPC Brasil mostra também que quatro em cada dez mães percebem
uma disputa entre as famílias sobre os produtos usados por seus filhos no colégio
Regularização de dívidas em atraso cai 5,74% em setembro
Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientes
1. Em cada dez brasileiros, apenas dois são
consumidores conscientes, mostra estudo
do SPC Brasil
Novo indicador revela que participação dos jovens entre os consumidores conscientes é
menor que a média geral. Conceito abrange questões financeiras, ambientais e sociais
O que significa consumir de forma consciente? Quais aspectos devem ser
considerados pelo consumidor na hora da compra para que sua ação não prejudique
a si próprio e os outros ao seu redor? Um indicador inédito lançado hoje pelo Serviço
de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira ‘Meu Bolso
Feliz’ a partir de uma pesquisa realizada em todas as capitais revela que o brasileiro
reconhece que as atitudes cotidianas ligadas ao consumo são importantes para a
vida em sociedade, mas nem todos praticam, individualmente, ações neste sentido.
Numa escala de 1 a 10, os entrevistados dão nota média de 8,8 para a importância
do tema consumo consciente, mas em contrapartida, apenas dois (21,8%) em cada
dez brasileiros podem ser considerados consumidores plenamente conscientes.
Para se chegar a este resultado, o indicador do SPC Brasil avaliou uma série de
questões sobre os hábitos e os comportamentos que fazem parte da rotina dos
brasileiros e concluiu que somente 69,3% destas ações são classificadas como
conscientes. O estudo segmenta os consumidores em três categorias, de acordo com
a intensidade da prática dos comportamentos considerados adequados:
‘consumidores conscientes’ – que apresentam frequência de atitudes corretas acima
de 80% - ‘consumidores em transição’, cuja frequência varia entre 60% e 80% de
atitudes adequadas e ‘consumidores nada ou pouco conscientes’, quando a
2. incidência de comportamentos apropriados não atinge 60%. A pesquisa conclui,
portanto, que o consumidor brasileiro é, em média, um consumidor em transição.
As perguntas feitas aos consumidores e que serviram de base para construir o
indicador englobam as três grandes dimensões que compõem o conceito de consumo
consciente: ambientais, financeiras e sociais. Para as ações relacionadas à
responsabilidade ambiental do consumidor, o indicador atingiu 71,7% de atitudes
adequadas, enquanto as práticas financeiras e de engajamento social, foram um
pouco mais baixas, chegando a 68,0% e 68,1% de ações corretas, respectivamente.
“O objetivo do Indicador de Consumo Consciente é acompanhar ao longo dos anos
as mudanças nos hábitos de compra dos brasileiros a fim de compreender se
estamos caminhando em direção a uma sociedade capaz de promover e estimular
práticas mais equilibradas nas relações de consumo”, afirma a economista-chefe do
SPC Brasil, Marcela Kawauti.
84% não ligam para marcas
Dentre as práticas financeiras adequadas, as mais adotadas pelos brasileiros são não
se influenciar pelo consumismo das pessoas do seu círculo de convivência (88,5%) e
não se importar em adquirir somente produtos de marcas famosas, priorizando a
qualidade (84,1%). Outros dados, contudo, demonstram que o consumidor precisa
lidar melhor com o compartilhamento de produtos e as compras desnecessárias.
Apenas quatro em cada dez pessoas (40,9%) dizem preferir alugar ou pedir
3. emprestado algo que usam com pouca frequência e, somente 17,1% afirmam não
ter se arrependido por comprar algum produto que não precisavam.
Metade ignora a idoneidade das empresas
A atitude ambiental adequada mais seguida pelos consumidores é verificar a
possiblidade de reutilização ou troca: 83,5% garantem que antes de jogar fora um
produto que não querem mais, procuram doá-lo ou mesmo trocá-lo com alguém.
Além disso, praticamente oito em cada dez consumidores ouvidos (77,7%) afirmam
evitar o uso indiscriminado da impressora, enquanto 76,4% dizem não utilizar o
carro para pequenos deslocamentos.
Já entre as ações menos adotadas, do ponto de vista da sustentabilidade, está a
reciclagem do lixo: apenas um pouco mais que a metade (53,2%) dos consumidores
ouvidos separa o lixo doméstico para a coleta seletiva. Também é significativamente
menor a parcela dos que atentam para aspectos que envolvem a idoneidade da
empresa: cinco em cada dez (50,7%) brasileiros disseram analisar as práticas
adotadas pela empresa em relação ao meio ambiente ou à sociedade antes de fazer
uma compra.
Uso racional da água e energia
Em média, 74% dos entrevistados realizam as atividades consideradas adequadas
para o uso racional da água, sendo que a ação mais difundida é a de fechar a
torneira enquanto escova os dentes (90,4%). Outra ação bastante comum é a de
não lavar a casa ou a calçada com mangueira (88,3%). No entanto, o desempenho é
pior no momento do banho e na hora de lavar roupas: 68,0% dizem fechar a
torneira enquanto ensaboam o corpo e apenas 37,6% afirmam usar a máquina de
lavar na capacidade máxima.
Em relação ao uso racional da energia elétrica, em média, 76% dos entrevistados
colocam em prática as ações consideradas adequadas. O hábito mais comum é o de
apagar as luzes de ambientes que não estão sendo utilizados (97,1%). Já os
comportamentos menos adotados são o de compartilhar o uso da TV entre os
moradores da casa para economizar energia (60,6%) e o de retirar das tomadas os
aparelhos elétricos quando não são utilizados (51,9%).
4. Menos da metade recusam produtos piratas
Levando em consideração as atitudes de impacto social, a menos frequente é a
recusa em comprar produtos piratas. Somente um pouco mais da metade dos
entrevistados (50,6%) alegaram não comprar produtos nestas condições mesmo que
o peço seja baixo. Por outro lado, nove entre dez consumidores ouvidos (89,3%)
garantem incentivar as pessoas da própria casa a economizarem água e luz,
aumentando para 97,9% entre os indivíduos acima de 56 anos e 95,5% entre
aqueles com maior escolaridade.
Jovens pouco conscientes
O levantamento constatou que os consumidores mais jovens são os que menos
adotam práticas adequadas de consumo. O percentual de atitudes corretas, que é de
69,3% para a população em geral, sobe para 74,2% entre os entrevistados com
idade acima dos 56 anos e cai para 64,5% entre o universo de consumidores com
idade que vai de 18 a 29 anos.
Quando comparado ao geral, a maior concentração de entrevistados na categoria
dos ‘nada ou pouco conscientes’, é encontrada, justamente na faixa de 18 a 29
anos: 46,3% contra somente 31,2% do total da população. Na mesma comparação,
entre os não conscientes, há uma participação maior de consumidores da região
Sudeste (53,8%) e de homens (61,3%).
Já entre os considerados ‘conscientes’, o destaque é a presença de moradores da
região Norte (19,1%, acima dos 12,8% do total). Entre os consumidores ‘em
transição’, ou seja, aqueles que combinam atitudes adequadas e inadequadas, - e
que representam mais da metade dos brasileiros - nota-se uma presença maior de
mulheres (60,2% contra 51,3% no universo de entrevistados) e de consumidores da
classe C (81,7% ante 77,8% no geral).
“Podemos concluir que o consumidor médio brasileiro está em transição quando se
considera práticas conscientes e sustentáveis relacionadas ao consumo. Ele chega a
adotar algumas ações, mas não na frequência e na quantidade suficiente. Além
disso, percebe-se que mesmo sendo mais informados e instruídos do que as
5. gerações passadas, os jovens não praticam atitudes plenamente responsáveis na
hora de consumir. Isso pode ser explicado pelo fato de que neste período de vida as
pessoas são mais individualistas e preocupadas em atender suas próprias
necessidades”, afirma a economista Marcela Kawauti.
Consumir pensando no bolso
Quando indagados sobre as vantagens ao se adotar atitudes responsáveis em
relação ao consumo, prevalece entre os consumidores ouvidos o entendimento de
que a dimensão financeira é a mais importante. A maior parte destaca o fato de
economizaram (35,5%), seguido por outras respostas mais ligadas ao bem comum
como a sensação pessoal de dever cumprido com a sociedade (30,1%) e a satisfação
ao praticar algo positivo para o futuro das próximas gerações (18,6%). O cuidado
com a preservação do meio ambiente é citado por somente 5,8% dos brasileiros
consultados.
“Apesar dos consumidores reconhecerem a importância do consumo responsável, a
grande maioria não vê as práticas sustentáveis de consumo como prioridade em seu
dia a dia, e ainda predomina a percepção de que os aspectos financeiros são mais
importantes, ficando em segundo plano as implicações ambientais e sociais”, afirma
o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.
Falta de tempo para atitudes conscientes
Diante do comportamento predominantemente inconstante do brasileiro, que ora
pratica ações adequadas e ora deixa de agir de modo consciente, o SPC Brasil
procurou entender o que impede as pessoas de tomarem atitudes responsáveis com
relação ao consumo. A justificativa mais citada pelos consumidores entrevistados é a
falta de tempo (26,5%), principalmente entre os homens (30,3%) e os mais jovens
(36,7%). Logo depois vem a distração ou esquecimento (25,4%), que também é
mais frequente entre a parcela masculina de entrevistados (29,9%) e pessoas mais
jovens (34%).
Para os especialistas do SPC Brasil, o consumidor brasileiro ainda precisa incorporar
mais atitudes conscientes de consumo em seu cotidiano. “Mudanças simples
poderiam fazer grande diferença, como planejar melhor as compras, diminuir o
6. tempo no banho e aprender a utilizar de forma mais adequada aparelhos
domésticos, como o ferro de passar e a máquina de lavar. De modo geral, o
brasileiro está em transição, uma vez que ele até adota algumas atitudes positivas,
mas ainda precisa evoluir neste sentido”, lembra Marcela.
Metodologia
O indicador de Consumo Consciente (ICC) calculado pelo Serviço de Proteção ao
Crédito (SPC Brasil) tem como objetivo medir os conhecimentos e níveis de práticas
de consumo consciente pelo brasileiro em três esferas: financeira, ambiental e
social. Para isso, foram entrevistados 605 consumidores nas 27 capitais, de ambos
os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de no máximo 4,00 pp
com margem de confiança de 95%.
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
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