O documento discute o nome "YeSHU'a" e sua utilização por grupos cristãos para se referir a Jesus. Afirma que não há fundamentos válidos para corroborar que este seja o nome hebraico de Jesus e analisa a etimologia da palavra no hebraico bíblico, mostrando que se refere a ideias de salvação/libertação de forma geral, não sendo um nome próprio.