Este documento discute como os bibliotecários escolares podem promover a construção do conhecimento dos alunos através da literacia da informação. Argumenta-se que o objetivo não deve ser apenas ensinar competências de informação, mas sim capacitar os alunos a construírem seu próprio entendimento a partir de múltiplas perspectivas. Também enfatiza a importância da prática baseada em evidências, coletando dados sobre como as iniciativas da biblioteca impactam realmente os resultados de aprendizagem dos alunos.
Jornal da biblioteca_escolar_4_o_manifesto_para_os_bibliotecarios_escolares_s...Teresa Gonçalves
O documento discute a importância da prática baseada em evidências para bibliotecários escolares. Argumenta que bibliotecários devem coletar evidências do impacto de suas práticas nos resultados dos alunos, como aprendizagem e desenvolvimento de habilidades. Também destaca a necessidade de focar na qualidade dos resultados dos alunos, em vez de apenas nos processos e atividades da biblioteca.
O documento discute a implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares. A liderança do professor bibliotecário é essencial para promover a mudança de mentalidade necessária, com foco na aprendizagem dos alunos. A avaliação contínua com base em evidências permite melhorar o serviço e articular a biblioteca com os objetivos da escola.
O Modelo De Auto AvaliaçãO Trabalho FinalNoemiaMaria
O documento discute a promoção da literacia da informação nas bibliotecas escolares, com foco no 2o ciclo. Propõe um plano de intervenção para desenvolver competências de informação nos alunos através da colaboração entre bibliotecários, professores e recursos diversos, com o objetivo geral de tornar a biblioteca um espaço central para a aprendizagem.
1) A ligação entre biblioteca escolar, escola e sucesso educativo é reconhecida, mas fatores internos e externos condicionam o papel da biblioteca.
2) Duas escolas com contextos semelhantes podem ter resultados diferentes quanto ao uso da biblioteca, dependendo da cultura escolar e liderança.
3) O currículo, valores transmitidos e estilos de ensino também influenciam o sucesso da biblioteca.
Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar Cláudio
O documento discute a autoavaliação da biblioteca de uma escola secundária. Apresenta um modelo de avaliação estruturado em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos. O objetivo é analisar processos, identificar impactos e melhorias de forma contínua, envolvendo a comunidade escolar.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de entender sua estrutura, conceitos e fatores críticos de sucesso. Ele também analisa a pertinência do modelo, sua organização, integração na escola e as competências necessárias do bibliotecário.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
Jornal da biblioteca_escolar_4_o_manifesto_para_os_bibliotecarios_escolares_s...Teresa Gonçalves
O documento discute a importância da prática baseada em evidências para bibliotecários escolares. Argumenta que bibliotecários devem coletar evidências do impacto de suas práticas nos resultados dos alunos, como aprendizagem e desenvolvimento de habilidades. Também destaca a necessidade de focar na qualidade dos resultados dos alunos, em vez de apenas nos processos e atividades da biblioteca.
O documento discute a implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares. A liderança do professor bibliotecário é essencial para promover a mudança de mentalidade necessária, com foco na aprendizagem dos alunos. A avaliação contínua com base em evidências permite melhorar o serviço e articular a biblioteca com os objetivos da escola.
O Modelo De Auto AvaliaçãO Trabalho FinalNoemiaMaria
O documento discute a promoção da literacia da informação nas bibliotecas escolares, com foco no 2o ciclo. Propõe um plano de intervenção para desenvolver competências de informação nos alunos através da colaboração entre bibliotecários, professores e recursos diversos, com o objetivo geral de tornar a biblioteca um espaço central para a aprendizagem.
1) A ligação entre biblioteca escolar, escola e sucesso educativo é reconhecida, mas fatores internos e externos condicionam o papel da biblioteca.
2) Duas escolas com contextos semelhantes podem ter resultados diferentes quanto ao uso da biblioteca, dependendo da cultura escolar e liderança.
3) O currículo, valores transmitidos e estilos de ensino também influenciam o sucesso da biblioteca.
Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar Cláudio
O documento discute a autoavaliação da biblioteca de uma escola secundária. Apresenta um modelo de avaliação estruturado em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos. O objetivo é analisar processos, identificar impactos e melhorias de forma contínua, envolvendo a comunidade escolar.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de entender sua estrutura, conceitos e fatores críticos de sucesso. Ele também analisa a pertinência do modelo, sua organização, integração na escola e as competências necessárias do bibliotecário.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu impacto nos alunos e no processo de aprendizagem. Ele apresenta um modelo de autoavaliação que avalia quatro domínios chave: integração da biblioteca na escola, leitura e alfabetização, projetos e atividades, e gestão. O modelo usa evidências sistemáticas coletadas através de questionários e documentos para identificar pontos fortes e fracos e estabelecer objetivos de melhoria contínua.
Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresMaria Oliveira
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo é baseado em 4 domínios e indicadores para avaliar o impacto da biblioteca no sucesso educativo dos alunos. A autoavaliação deve ser um processo colaborativo e contínuo que fornece evidências para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar a tomada de decisões. O professor bibliotecário desempenha um papel essencial nesse processo.
1. O documento discute a importância da prática dos bibliotecários escolares ser informada por pesquisas e evidências. Apresenta resultados de pesquisas em grande e pequena escala que mostram como o trabalho dos bibliotecários pode melhorar os resultados de aprendizagem dos alunos.
2. Duas grandes áreas de pesquisa são identificadas: macro pesquisas que analisam a relação entre diversos aspectos da biblioteca e os resultados dos alunos, e micro pesquisas que examinam dinâmicas específicas de uso da informação. Ambas
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto da escola. Ele descreve os objetivos e funções da biblioteca escolar e enfatiza a importância da auto-avaliação contínua para melhorar a qualidade do desempenho. Fatores que inibem o processo de auto-avaliação são identificados, juntamente com medidas necessárias para superá-los.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, se tornando espaços de aprendizagem e literacia e integrando recursos digitais no currículo. Avaliação, gestão e mudança são es
O Modelo De Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar[1]franciscarolla
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para melhorar os serviços, identificar áreas para desenvolvimento e demonstrar o valor da biblioteca. Ele fornece um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular e literacia, e detalha uma metodologia para a coleta de evidências e a avaliação. A auto-avaliação é vista como um processo reflexivo para promover a mudança.
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardesThumbelina17
O documento discute a pertinência e organização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares portuguesas. O modelo visa avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola e aprendizagem dos alunos. Ele é estruturado em quatro domínios e baseia-se em evidências e melhoria contínua. Sua aplicação requer participação de toda a escola e gestão efetiva pelo coordenador da biblioteca.
Projeto de pesquisa, para comclusão do curso de pós graduação em gestão escolarstones De moura
1) O documento discute fatores que contribuem para a evasão escolar na Escola Estadual Maria Sônia de Brito Oliva, como falta de apoio familiar, desinteresse dos alunos e dificuldades de aprendizagem não trabalhadas.
2) Defende a importância de uma gestão democrática e participativa que envolva a comunidade escolar no enfrentamento da evasão.
3) Argumenta que o apoio familiar é essencial para o sucesso acadêmico dos alunos e que a escola deve promover a participação
O documento discute a importância da implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares e o papel crucial do professor bibliotecário como líder. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o serviço da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos. O professor bibliotecário deve liderar de forma informada, estratégica e colaborativa, baseando-se em pesquisas para melhor atender às necessidades da escola.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
Este documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto das mudanças tecnológicas. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, focando-se em conexões em vez de coleções e evidências em vez de advocacia. Avaliação, gestão e mudança são essenciais para garantir que as
O documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam integrar novas competências e literacias digitais para apoiar as aprendizagens dos alunos.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança digital. Ele destaca que bibliotecas estão se transformando de espaços de informação para espaços de aprendizagem e construção do conhecimento. Também ressalta que estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educacional dos alunos e o desenvolvimento de habilidades essenciais. Por fim, enfatiza a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e tomar decisões fundamentadas sobre seu futuro.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
Este documento discute o papel evoluindo da biblioteca escolar e do bibliotecário. A biblioteca agora ajuda alunos e professores a aprender através de recursos variados, incluindo online. O bibliotecário orienta o desenvolvimento de competências essenciais como pesquisar, avaliar informação, e sintetizar ideias. A biblioteca também apoia o desenvolvimento de literacia informacional e competências sócio-cognitivas necessárias no século 21.
Sessão 6 análise e comentário crítico à presença de referências a respeito da...gigilu
1. O documento analisa referências a bibliotecas escolares em relatórios de autoavaliação de três agrupamentos escolares entre 2006-2010.
2. As referências concentram-se em tópicos como recursos educativos, projeto educativo e participação dos alunos, sendo mais detalhadas nos relatórios mais recentes.
3. A integração das bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares parece correlacionar-se com melhor desempenho e papel ativo na promoção da aprendizagem.
Este guia fornece orientações para uma unidade sobre bibliotecas escolares no contexto da mudança digital. Os objetivos são definir bibliotecas escolares modernas, analisar práticas adequadas e entender o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes lerão textos sobre oportunidades e desafios das bibliotecas digitais e discutirão como adaptar suas bibliotecas locais.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares lançado pelo Gabinete RBE em 2009/10. Ele discute os objetivos da autoavaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, os desafios da coleta de evidências de impacto, e as etapas do processo de autoavaliação.
Este documento discute como a pesquisa mostra que bibliotecários escolares que ensinam contribuem para melhores resultados de aprendizagem dos alunos. Estudos grandes mostram que bibliotecas bem geridas estão ligadas a desempenho acadêmico mais alto, enquanto estudos menores examinam como alunos usam informação em contextos específicos. A pesquisa sugere que ensinar habilidades de alfabetização informacional melhora aprendizagem, atitudes e leitura.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Transicoes para futuros_desejaveis_das_be_1_gigilu
Este documento discute as transições necessárias para bibliotecas escolares desejáveis no futuro. Apresenta três ideias principais:
1) As bibliotecas escolares devem focar-se no desenvolvimento do conhecimento e compreensão humana, não apenas na informação.
2) Devem concentrar-se em conexões e ações, não apenas em coleções e posições.
3) Devem basear-se em evidências dos resultados da aprendizagem, não apenas em promover o valor percebido das bibliotecas.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como o MAABE pode ser usado para avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria, e destaca fontes de evidências como documentos da escola e biblioteca e questionários. O documento também fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre organização de
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu impacto nos alunos e no processo de aprendizagem. Ele apresenta um modelo de autoavaliação que avalia quatro domínios chave: integração da biblioteca na escola, leitura e alfabetização, projetos e atividades, e gestão. O modelo usa evidências sistemáticas coletadas através de questionários e documentos para identificar pontos fortes e fracos e estabelecer objetivos de melhoria contínua.
Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresMaria Oliveira
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo é baseado em 4 domínios e indicadores para avaliar o impacto da biblioteca no sucesso educativo dos alunos. A autoavaliação deve ser um processo colaborativo e contínuo que fornece evidências para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar a tomada de decisões. O professor bibliotecário desempenha um papel essencial nesse processo.
1. O documento discute a importância da prática dos bibliotecários escolares ser informada por pesquisas e evidências. Apresenta resultados de pesquisas em grande e pequena escala que mostram como o trabalho dos bibliotecários pode melhorar os resultados de aprendizagem dos alunos.
2. Duas grandes áreas de pesquisa são identificadas: macro pesquisas que analisam a relação entre diversos aspectos da biblioteca e os resultados dos alunos, e micro pesquisas que examinam dinâmicas específicas de uso da informação. Ambas
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto da escola. Ele descreve os objetivos e funções da biblioteca escolar e enfatiza a importância da auto-avaliação contínua para melhorar a qualidade do desempenho. Fatores que inibem o processo de auto-avaliação são identificados, juntamente com medidas necessárias para superá-los.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, se tornando espaços de aprendizagem e literacia e integrando recursos digitais no currículo. Avaliação, gestão e mudança são es
O Modelo De Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar[1]franciscarolla
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para melhorar os serviços, identificar áreas para desenvolvimento e demonstrar o valor da biblioteca. Ele fornece um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular e literacia, e detalha uma metodologia para a coleta de evidências e a avaliação. A auto-avaliação é vista como um processo reflexivo para promover a mudança.
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardesThumbelina17
O documento discute a pertinência e organização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares portuguesas. O modelo visa avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola e aprendizagem dos alunos. Ele é estruturado em quatro domínios e baseia-se em evidências e melhoria contínua. Sua aplicação requer participação de toda a escola e gestão efetiva pelo coordenador da biblioteca.
Projeto de pesquisa, para comclusão do curso de pós graduação em gestão escolarstones De moura
1) O documento discute fatores que contribuem para a evasão escolar na Escola Estadual Maria Sônia de Brito Oliva, como falta de apoio familiar, desinteresse dos alunos e dificuldades de aprendizagem não trabalhadas.
2) Defende a importância de uma gestão democrática e participativa que envolva a comunidade escolar no enfrentamento da evasão.
3) Argumenta que o apoio familiar é essencial para o sucesso acadêmico dos alunos e que a escola deve promover a participação
O documento discute a importância da implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares e o papel crucial do professor bibliotecário como líder. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o serviço da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos. O professor bibliotecário deve liderar de forma informada, estratégica e colaborativa, baseando-se em pesquisas para melhor atender às necessidades da escola.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
Este documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto das mudanças tecnológicas. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, focando-se em conexões em vez de coleções e evidências em vez de advocacia. Avaliação, gestão e mudança são essenciais para garantir que as
O documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam integrar novas competências e literacias digitais para apoiar as aprendizagens dos alunos.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança digital. Ele destaca que bibliotecas estão se transformando de espaços de informação para espaços de aprendizagem e construção do conhecimento. Também ressalta que estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educacional dos alunos e o desenvolvimento de habilidades essenciais. Por fim, enfatiza a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e tomar decisões fundamentadas sobre seu futuro.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
Este documento discute o papel evoluindo da biblioteca escolar e do bibliotecário. A biblioteca agora ajuda alunos e professores a aprender através de recursos variados, incluindo online. O bibliotecário orienta o desenvolvimento de competências essenciais como pesquisar, avaliar informação, e sintetizar ideias. A biblioteca também apoia o desenvolvimento de literacia informacional e competências sócio-cognitivas necessárias no século 21.
Sessão 6 análise e comentário crítico à presença de referências a respeito da...gigilu
1. O documento analisa referências a bibliotecas escolares em relatórios de autoavaliação de três agrupamentos escolares entre 2006-2010.
2. As referências concentram-se em tópicos como recursos educativos, projeto educativo e participação dos alunos, sendo mais detalhadas nos relatórios mais recentes.
3. A integração das bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares parece correlacionar-se com melhor desempenho e papel ativo na promoção da aprendizagem.
Este guia fornece orientações para uma unidade sobre bibliotecas escolares no contexto da mudança digital. Os objetivos são definir bibliotecas escolares modernas, analisar práticas adequadas e entender o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes lerão textos sobre oportunidades e desafios das bibliotecas digitais e discutirão como adaptar suas bibliotecas locais.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares lançado pelo Gabinete RBE em 2009/10. Ele discute os objetivos da autoavaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, os desafios da coleta de evidências de impacto, e as etapas do processo de autoavaliação.
Este documento discute como a pesquisa mostra que bibliotecários escolares que ensinam contribuem para melhores resultados de aprendizagem dos alunos. Estudos grandes mostram que bibliotecas bem geridas estão ligadas a desempenho acadêmico mais alto, enquanto estudos menores examinam como alunos usam informação em contextos específicos. A pesquisa sugere que ensinar habilidades de alfabetização informacional melhora aprendizagem, atitudes e leitura.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Transicoes para futuros_desejaveis_das_be_1_gigilu
Este documento discute as transições necessárias para bibliotecas escolares desejáveis no futuro. Apresenta três ideias principais:
1) As bibliotecas escolares devem focar-se no desenvolvimento do conhecimento e compreensão humana, não apenas na informação.
2) Devem concentrar-se em conexões e ações, não apenas em coleções e posições.
3) Devem basear-se em evidências dos resultados da aprendizagem, não apenas em promover o valor percebido das bibliotecas.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como o MAABE pode ser usado para avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria, e destaca fontes de evidências como documentos da escola e biblioteca e questionários. O documento também fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre organização de
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para cada domínio, além de sugestões de instrumentos de coleta de dados e ações de melhoria. O objetivo é auxiliar as bibliot
1) O documento discute a importância de promover o valor da biblioteca escolar e de convencer as partes interessadas sobre o papel da literacia da informação.
2) É enfatizada a necessidade de formação de qualidade para professores bibliotecários, com foco na educação e coleta de evidências sobre o impacto da biblioteca na aprendizagem.
3) O modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares é visto como um instrumento útil para orientar as práticas dos bibliotecários e mostrar o valor da biblioteca.
Este documento discute como a pesquisa mostra que bibliotecários escolares que ensinam contribuem para melhores resultados de aprendizagem dos alunos. Também identifica desafios para bibliotecários escolares garantirem que a biblioteca esteja centralizada nos objetivos educacionais da escola. Finalmente, fornece estratégias para bibliotecários se envolverem mais efetivamente com ensino e aprendizagem.
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, se tornando espaços de aprendizagem e literacia e integrando recursos digitais no currículo. Avaliação, gestão e mudança são es
Este documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam se adaptar, se tornando espaços de aprendizagem e literacia e integrando recursos digitais no currículo. Avaliação, gestão e mudança são es
Este documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. Aponta que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos estudantes e o desenvolvimento de habilidades essenciais. Também descreve linhas de força que definem bibliotecas atuais como espaços de construção de conhecimento e conexões, em vez de coleções, e evidência em vez de advocacia.
O documento discute mudanças nas bibliotecas escolares. Ele sugere que as bibliotecas escolares (1) devem usar vários formatos além de livros para promover a leitura, como DVDs e sites, e (2) não devem ser usadas como local de castigo. Também discute a importância das bibliotecas escolares para o aprendizado e sucesso dos alunos.
O documento descreve um workshop sobre bibliotecas escolares e autoavaliação. A sessão inclui uma parte teórica sobre o modelo de autoavaliação e como mede o impacto da biblioteca na escola. A segunda parte é prática, onde os participantes aplicam os conceitos através de um questionário. O objetivo é identificar como a biblioteca apoia o currículo escolar e melhorar a articulação entre biblioteca e professores.
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...subranco
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele fornece um guia estruturado em 4 domínios para avaliar o apoio ao currículo, leitura, projetos e gestão. A auto-avaliação é vista como um processo pedagógico para identificar pontos fortes e áreas para melhoria contínua com o objetivo final de melhorar os resultados educacionais.
O documento discute fatores de sucesso para integrar a biblioteca escolar no funcionamento da escola e no sucesso educativo dos alunos. Aborda a evolução do papel da biblioteca desde os anos 1950, com foco atual na aprendizagem ao longo da vida. Também discute a importância dos serviços acessíveis da biblioteca, como coleções atualizadas e horários flexíveis, e a gestão participativa entre a biblioteca e professores.
Este documento discute fatores de sucesso para integrar a biblioteca escolar (BE) no funcionamento da escola e no sucesso educativo dos alunos. Apresenta quatro fatores principais: 1) Novos desafios para a BE com a evolução digital; 2) Acessibilidade dos serviços da BE; 3) Gestão participativa da BE por toda a escola; 4) Trabalho colaborativo entre a BE e professores. Defende que a integração da BE depende de políticas que deem um caráter sistemático ao seu programa e o estendam a toda
O documento discute o papel importante da biblioteca escolar no sucesso educativo dos alunos. Aponta que a biblioteca escolar deve apoiar o desenvolvimento curricular, promover a leitura e literacias, e estabelecer parcerias e projectos com a comunidade. Também enfatiza a importância da auto-avaliação da biblioteca para medir seu impacto e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento descreve um novo modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca através da avaliação contínua de quatro domínios chave: recursos e equipamentos, aprendizagem, coleção, e acesso. O modelo também destaca a importância de um professor bibliotecário forte e uma equipe motivada para integrar a biblioteca com o currículo escolar.
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e discute sua implementação.
2) Apesar de reconhecer as virtudes do modelo, a autora acha sua implementação difícil devido à necessidade de envolvimento de professores e direção.
3) O modelo é estruturado em quatro domínios e pretende melhorar o desempenho da biblioteca através da coleta sistemática de evidências.
[1] O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, discutindo sua pertinência e desafios de implementação. [2] A autora acredita que o modelo é útil, mas sua aplicação requer o envolvimento de toda a comunidade escolar para além do professor bibliotecário. [3] Ela destaca os esforços necessários para motivar diferentes estruturas da escola e coletar sistematicamente evidências que apoiem a melhoria contínua.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, fornecendo ferramentas para interpretar o que acontece na sala de aula e tomar medidas para melhorar o aprendizado. Aborda condicionantes contextuais, organização social e de conteúdos, relações interativas, sequências didáticas, materiais curriculares e avaliação formativa. O objetivo é oferecer uma educação significativa e construtivista que leve em conta as contribuições e necessidades de cada aluno.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar no contexto da escola, identificando vários fatores que influenciam esse processo.
2) É essencial que a auto-avaliação da biblioteca escolar esteja integrada nos planos estratégicos da escola e alinhada com seus objetivos educativos.
3) O processo de auto-avaliação deve envolver vários atores-chave da escola e ser liderado pelo professor coordenador da biblioteca, que deve comunicar os resultados para demonstrar o
1) O documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar no contexto da escola, identificando fatores-chave como a liderança do coordenador e a integração dos objetivos da biblioteca nos planos estratégicos da escola.
2) É explicado o processo de auto-avaliação, incluindo a identificação de problemas, coleta de dados, análise e comunicação dos resultados para melhoria contínua.
3) A gestão de evidências é um aspecto crucial, transformando informação em conhec
1) A biblioteca escolar é um elemento importante no sucesso educativo, mas seu papel depende de fatores internos e externos como apoio da direção escolar e integração no currículo.
2) As bibliotecas escolares enfrentam desafios para se adaptar às mudanças tecnológicas e se integrarem melhor aos objetivos da escola e sala de aula.
3) A liderança do bibliotecário é crucial para articular a biblioteca aos planos estratégicos da escola, demonstrar o valor da biblioteca e melhorar continu
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Sessão5 o modelo_de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_...gigilu
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O documento fornece orientações para o desenvolvimento de um plano de auto-avaliação para bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Os participantes são instruídos a escolher entre três domínios e desenvolver um plano de avaliação detalhado para o domínio escolhido, considerando atividades, indicadores, métodos e cronograma. O documento enfatiza a importância de situar a avaliação no contexto das atividades da biblioteca para que o plano seja eficaz.
Este documento fornece orientações para uma sessão de formação sobre autoavaliação de bibliotecas escolares. Os objetivos são entender como o processo se relaciona com a escola, gerir informações e comunicação, e o papel de liderança do bibliotecário coordenador. Inclui leituras obrigatórias e opcionais e tarefas como apresentar o modelo de autoavaliação para a escola ou analisar os pontos fortes e fracos da biblioteca.
Este guia apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Os objetivos são entender a estrutura e conceitos do modelo e identificar fatores críticos para sua aplicação. Os alunos devem ler sobre o modelo e textos relacionados, e escolher entre planejar um workshop sobre o modelo ou fazer uma análise crítica do modelo considerando sua pertinência, organização e integração na escola.
O documento descreve um estudo que cruza informações de autoavaliação de bibliotecas escolares com os campos de análise usados em relatórios de avaliação externa, para três escolas em 2006/07, 2008/09 e 2009/10. O estudo mapeia como domínios da autoavaliação se relacionam com tópicos analisados nos relatórios, para fornecer uma visão geral do desempenho da biblioteca.
Sessão5 o modelo_de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_...gigilu
Este documento descreve uma atividade para localizar questões nos instrumentos propostos pelo Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares que ajudem a avaliar os indicadores relacionados à promoção do ensino em contexto de competências de informação. Fornece uma tabela para preencher com os fatores críticos de sucesso de cada indicador e as questões dos instrumentos que os avaliam.
1) O documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala sobre a formação de Portugal durante a Reconquista Cristã contra os muçulmanos no século XI.
3) Explica como Portugal se tornou independente através da fundação do Condado Portucalense.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República. As principais razões para a queda da monarquia incluem dívidas nacionais, atraso econômico, descontentamento popular e o Ultimato Inglês de 1890 sobre territórios em África. A República foi proclamada em 5 de outubro de 1910 em Lisboa, trazendo nova bandeira, hino e nome para a moeda do país.
Para uma alimentação saudável, o documento recomenda comer de todos os grupos alimentares, incluindo 43% de produtos hortícolas e frutos, 30% de cereais e derivados, 14% de leite e derivados, 10% de carne e peixe, e 3% de gorduras. Cada grupo fornece nutrientes essenciais como cálcio, proteínas, vitaminas, ferro e energia para crescimento e aprendizagem. Alimentos como leite, pão, ovos, carne, peixe, legumes e fruta não
Este documento fornece dicas sobre uma alimentação saudável, enfatizando a importância de comer variadamente, beber leite diariamente, não passar mais de 3 horas sem comer e limitar o consumo de doces e gorduras. Também inclui canções sobre alimentação e provérbios relacionados.
O documento descreve a função respiratória no ser humano, explicando que o ar contém oxigênio essencial para a vida. A entrada e saída de ar dos pulmões através das vias respiratórias é chamada de respiração, que envolve a inspiração e expiração. O sistema respiratório é constituído pelas vias respiratórias como fossas nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios, culminando nos pulmões.
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 1º ano de escolaridade destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III.
AEIOU - HISTÓRIA DAS CINCO VOGAIS
Luísa Ducla Soares, Manuela Bacelar
Livro dirigido às crianças que estão a aprender a ler. As autoras, num desfile de vogais, apresentam uma história bem colorida e divertida para bem aprender o «aeiou».
Este documento descreve vários sólidos geométricos incluindo seus componentes (faces, vértices e arestas), nomes e representações. É apresentado o cubo, prisma quadrangular, prisma triangular, pirâmide quadrangular, cone, cilindro e esfera. Há também tabelas comparando os componentes e representações de alguns sólidos.
Um chinês quebra um azulejo antigo em sete pedaços. Ao tentar recolocá-los, percebe que os pedaços podem formar figuras diferentes como um triângulo, gato, pássaro ou cisne. Ele compreende ter descoberto o jogo de encaixe Tangram do qual ouvira falar.
"A casa da mosca fosca" é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético.
O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores "explosivas, quase fluorescentes". Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.
A Casa da Mosca Fosca de Eva Mejuto
Excerto
Era uma vez a mosca fosca que vivia num bosque distante. Farta de zunir, de dar voltas sem parar, decidiu fazer uma casa para morar... Fez uma torta de amoras, cujo cheirinho atraiu sete estranhos animais. Não havia lugar para nem mais um, porém...
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Excerto do texto_1_pb_result aprend e prát basead eviden
1. Excerto do texto “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da
aprendizagem e prática baseada em evidências”
[http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf]
(Disponível a tradução íntegra do texto aqui)
Da Literacia da Informação à Construção de Conhecimento
A instrução da literacia da informação é parte do acto de tornar accionáveis toda a
informação e conhecimento que a escola possui ou a que pode aceder. Mas a
pergunta crucial é: accionáveis para quê e para quem? Porquê? Os bibliotecários
escolares têm que ser claros sobre qual é realmente a sua força motivadora para as
suas funções educativas nas escolas. Há pelo menos duas maneiras de olhar para isto:
Fazer e Ser. O motivo fundamental para a função educativa do bibliotecário escolar
tem que ir mais além, permitindo aos alunos dominarem um conjunto de
competências de manipulação da informação. Isso é FAZER. E isto é muitas vezes
percebido pelos professores como uma tarefa da biblioteca, um acréscimo para um
currículo já carregado. Não há dúvida de que é importante FAZER isso. No entanto, o
desenvolvimento de um aluno letrado em informação é essencial para se TORNAR e
SER. Isso levanta a questão: desenvolvendo as competências de literacia da
informação, o que é que nós queremos que os alunos se tornem? O destino não é
uma estudante de literatura de informação, mas sim o desenvolvimento de uma
pessoa com conhecimento e saber, que é capaz de interagir efectivamente com um
mundo de informação rico e complexo e que é capaz de desenvolver novas
compreensões, percepções e ideias. Isto é o que os professores deveriam esperar. O
desenvolvimento e a utilização do saber humano, a construção do entendimento e
significado são o cerne da aprendizagem, e que define o papel fundamental do
bibliotecário escolar.
Falando a partir de uma perspectiva construtivista, Wilson (1996) afirma que a
aprendizagem que destaca as " actividades significativas e autênticas que ajudam o
aluno a construir conhecimentos e a desenvolver competências relevantes para a
resolução de problemas" é a missão central da escola. Hein (1991) reforça a ideia de
que "os alunos constroem o conhecimento por si mesmo; cada aluno individualmente
(e socialmente) constrói o significado à medida que aprende. A construção de
significado é aprendizagem. Não há nenhum outro tipo". Estas são palavras
poderosas. Ele continua a dizer que "A aprendizagem é uma construção de sentido
pessoal e social fora da desconcertante panóplia de sensações que não têm qualquer
ordem ou estatura para além das explicações que nós fabricamos para elas". As
iniciativas educativas dos bibliotecários escolares centradas na literacia da informação
estão prestes a conceder o melhor contexto e oportunidades para as pessoas fazerem
1
2. o máximo das suas vidas, como pessoas com sentido, construtivas e independentes. O
fornecimento de informação não significa necessariamente que os nossos alunos
fiquem informados. A informação é a entrada; através desta entrada, o conhecimento
existente é transformado e os novos conhecimentos - como a compreensão, o
significado, novas perspectivas, as interpretações, as inovações - são o resultado. O
fortalecimento/capacitação, a conectividade, o envolvimento e a interactividade
definem as acções e práticas da biblioteca escolar, e o seu resultado é a construção do
conhecimento: novos significados, novas compreensões, novas perspectivas.
Isto sugere uma pedagogia que tem a construção do conhecimento e a aprendizagem
da investigação no seu centro, onde através do acesso a múltiplas fontes e formatos
de informação e tecnologia da informação, os alunos adquirem as matrizes intelectuais
para se envolverem com múltiplas perspectivas, fontes e formatos de informação para
serem capazes de construir o seu próprio entendimento. Neste contexto, o papel do
bibliotecário escolar vai além do desenvolvimento de um conjunto de competências de
literacia da informação, ao contrário, é a grande responsabilidade de tornar todas as
informações e conhecimentos que a escola possui ou pode aceder accionáveis, para
que os alunos possam construir sua própria compreensão e desenvolver as suas ideias
de forma significativa. Este SER e TORNAR-SE são o ponto fulcral da investigação de
Kuhlthau e é a razão da existência das bibliotecas escolares.
Das Acções à Evidência
O terceiro desafio que este artigo aborda é o da prática baseada em evidências. A
prática baseada em evidências é um paradigma emergente da prática de muitas
profissões. Na utilização actual, o conceito de prática baseada em evidência tem duas
dimensões importantes. Em primeiro lugar, e já foi discutido, centra-se numa
utilização consciente, explícita e cuidadosamente escolhida da melhor investigação
actual sobre evidências na tomada de decisões sobre o desempenho do papel do
bibliotecário escolar no dia-a-dia. Em segundo lugar, a prática baseada em evidências
é onde o trabalho diário do profissional é direccionado para a demonstração do
impacto e resultados concretos da tomada de decisões sólidas e para a implementação
de metas e objectivos organizacionais. Esta última dimensão da prática baseada em
evidências centra-se nos processos locais, acções locais e resultados locais. Trata-se de
assegurar que os esforços diários dos bibliotecários escolares colocam focam-se na
obtenção de evidências significativas e sistemáticas do impacto das iniciativas
educativas do bibliotecário nos resultados da aprendizagem dos alunos - o que os
alunos sabem fazer e no que eles se tornaram. Estas evidências vão certamente
transmitir que os resultados da aprendizagem estão a melhorar continuamente
através do programa da biblioteca escolar. Isto sugere que os bibliotecários escolares
necessitam de participar activamente em estratégias mais cuidadosamente planeadas
2
3. que reúnam evidências sobre o impacto do seu papel educativo.
Embora as noções de resultados da biblioteca escolar, a eficácia e a avaliação da
biblioteca não sejam novas, historicamente estes aspectos têm sido dirigidos para os
resultados sob a forma de informações estatísticas relativas ao tipo de recursos e
dimensão da colecção, despesas e utilização das instalações e infra-estrutura
tecnológica e de pessoal, em vez de ser em termos de evolução dos resultados dos
alunos que identificam e demonstram o poder tangível da contribuição da biblioteca
escolar para os objectivos educativos das escolas. Certamente que tem sido feito um
trabalho considerável nos programas de literacia da informação de muitas bibliotecas
escolares, e estas têm contribuído significativamente na definição de uma série de
informações relacionadas com os resultados, com a construção de competências de
informação.
A prática baseada em evidências centra-se em questões fundamentais: Que diferenças
faz a minha biblioteca e as suas iniciativas na aprendizagem dos alunos? O que é que a
minha biblioteca e as suas iniciativas de aprendizagem contribuíram para a
transformação dos meus alunos? Ou seja, quais são as diferenças, os benefícios de
aprendizagem tangíveis, definidas e de que forma levam a comunidade escolar local a
compreender a contribuição importante da biblioteca para os resultados da
aprendizagem, e dizer: "precisamos de mais"? Estas evidências irão certamente
transmitir que os resultados de aprendizagem continuam a melhorar, e informar sobre
o seu processo de melhoria contínua.
A prática baseada em evidências coloca ênfase nos resultados da aprendizagem dos
alunos. Este facto está claramente em linha com a evolução do currículo em muitos
países, onde a ênfase está a ser dada à especificação dos resultados de aprendizagem,
ao estabelecimento de indicadores mensuráveis para esses resultados e ao
fornecimento de feedback para a comunidade educativa da consecução desses
indicadores. A educação baseada em resultados é uma prática curricular que
estabelece resultados de aprendizagem claramente definidos com base na premissa de
que todos os alunos podem ser alunos de sucesso. Também é dada atenção aos
resultados no sentido de maximizar as experiências de aprendizagem dos alunos, onde
é dada atenção à identificação, compreensão e realização com as diferenças reais que
isto faz na vida dos alunos. Este é um desafio significativo para os bibliotecários
escolares. Estão a ser colocadas, especialmente, apostas altas nos resultados da
aprendizagem e desempenho dos alunos, tal como é mostrado nos programas de
avaliação estatais, com implicações no perfil da escola, na qualidade do serviço, no
financiamento e, às vezes, implicitamente, no emprego e sanções.
No cenário actual, as apostas parecem ser altas para os bibliotecários escolares,
particularmente entre as preocupações centradas na percepção de falta de
3
4. compreensão da natureza e das dimensões do papel do bibliotecário escolar,
percepção de falta de valor, importância e apreciação, uma percepção negativa da
imagem , às vezes a percepção de falta de apoio para o papel e a consequência de não
ser capaz de ter um desempenho ao nível desejado, a percepção de baixo estatuto e
questões de recursos e financiamento (Todd, 2001). Essencialmente, a prática baseada
em evidências tem a ver com o facto de ter evidências ricas, diversas e convincentes
que demonstrem que a biblioteca é uma parte vital da estrutura de aprendizagem da
escola - que é integrante, e não periférica.
A prática baseada em evidências não é apenas a avaliação da aprendizagem dos
alunos; engloba avaliação e outras medidas de feedback, tais como listas de
verificação, rubricas, para um nível analítico e sintético superior. Envolve uma análise
crítica dos dados acumulados e conclusões decorrentes sobre resultados de
aprendizagem dos alunos com base nas evidências apresentadas. Poderiam incluir-se
nestas evidências as análises comparativas dos resultados de avaliação, as notas dos
exames e outras avaliações. O que é importante é que estas evidências sejam
acumuladas, analisadas e sintetizadas para que possa ser construído um perfil dos
resultados de aprendizagem dos alunos que se envolvem nas iniciativas de
aprendizagem da biblioteca escolar. Pode ser tanto qualitativas como quantitativas,
formais e informais, com ênfase nos processos de aprendizagem e nos produtos de
aprendizagem e a partir de múltiplas perspectivas – o bibliotecário escolar, o professor
em sala da aula e os alunos. Pode envolver a análise de outras fontes de evidências
disponíveis na escola, tais como os resultados de programas de avaliação a nível
nacional, distrital, de escola ou por ano de escolaridade. Muitas vezes, os resultados
do Estado são acompanhadas de relatórios sobre a escola local que podem fazer
sugestões explícitas quanto às competências de pensamento crítico, competência
leitora, transferência de conhecimento para novas situações, capacidade de
interpretar a informação, e a capacidade de estruturar e organizar informações. Pode
ser possível identificar o desempenho actual dos grupos de nível e correlacioná-los
com as competências de informação ou com programas de leitura realizados pela
biblioteca, e fazer comparações entre os vários anos para identificar se existem
diferenças onde os programas de literacia da informação foram levados a cabo (Todd,
2002b). Pode significar uma análise ponderada dos dados da biblioteca recolhidos nos
sistemas automatizados da biblioteca. Por exemplo, o sistema automatizado da
biblioteca escolar pode fornecer dados sobre a circulação de recursos, bem como
dados de utilização da internet e dados de reservas das turmas. Estes dados podem ser
correlacionados com os programas de literacia da informação ou de leitura, com os
resultados dos testes, ou com os resultados de trabalhos para ver se há padrões que
indicam que a utilização da biblioteca faz a diferença. Por exemplo, pode mostrar que
a turma que tem a circulação mais elevada, ou a turma onde os processos de
aprendizagem de pesquisa colaborativa foram implementados obteve um
4
5. maior/melhor domínio da compreensão na leitura ou dos conteúdos; ou pode mostrar
que as iniciativas de colaboração em Ciências para uma determinada turma resulta em
pontuações mais elevadas no exame geral quando comparada com as outras turmas
de Ciências. Os projectos de pesquisa e acção proporcionam oportunidades de
obtenção de evidências significativas, porque esses projectos geralmente concentram-
se em intervenções, mudança e melhoria. No cerne da pesquisa e acção está a
pergunta: Como posso ajudar os meus alunos a melhorar a qualidade da sua
aprendizagem? Assim, eles oferecem oportunidades reais, criativas e colaborativas
para os bibliotecários escolares iniciarem e documentarem as melhorias de
aprendizagem.
Conclusão
Não há dúvida que há desafios pela frente. O papel educativo do bibliotecário escolar
é um papel de liderança significativo. As dimensões deste papel de liderança incluem:
Liderança Informada - participar e aprender com a investigação de campo e utilizar
esta investigação para delinear as iniciativas educativas; Liderança Determinada - ter
uma visão clara dos resultados de aprendizagem dos alunos desejados, centrando-se
na estrutura intelectual que lhes permita construir o conhecimento, compreensão e
significado; Liderança Estratégica - ter um plano claro para traduzir a visão centrada na
aprendizagem em acções, através da aprendizagem baseada em investigação e
envolvimento com uma diversidade de fontes e formatos de informação; Liderança
Colaborativa - construção de parcerias através de uma filosofia compartilhada sobre a
aprendizagem baseada em investigação para a construção de compreensão e
conhecimento; Liderança Criativa - combinar criativamente os recursos para obter um
valor real, e documentar as evidências das suas acções em termos de resultados de
aprendizagem reais dos alunos; Liderança Renovável - ser bastante flexível e adaptável,
aprendendo, mudando e inovando continuamente, pensar para além das formas
tradicionais de fazer e ser; e Liderança Sustentável – estabelecer evidências locais,
identificando e celebrando as realizações, resultados, impactos. Estas dimensões são a
base para um futuro desejável dos bibliotecários escolares, e os resultados desejáveis
dos seus papéis: o processo e resultados orientados, formativos, bem como
informativos, intervencionistas e integradores, de suporte e orientados para o serviço.
A cantora pop islandesa, Björk na sua canção "New Worlds" no álbum "Selmasongs",
coloca a questão fundamental: "Se a vida está a ver, eu estou a conter a minha
respiração maravilhada - eu pergunto o que acontecerá depois? Um novo mundo, um
novo dia para ver ". E o autor N. Hill, (1883-1970) dá uma dica para responder a esta
pergunta: "Primeiro vem o pensamento, depois vem a organização do pensamento em
ideias e planos; depois a transformação desses planos em realidade. O início, como
vais observar, está na tua imaginação".
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