1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
O documento resume uma palestra de Leonardo Boff no Fórum Social Mundial de 2009 criticando o atual sistema capitalista e defendendo a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e solidário que respeite os limites do planeta e promova o bem-estar de toda a humanidade.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento descreve uma oficina sobre futuros realizada no Fórum Social Mundial em 2009 no Brasil
2) Vários autores contribuíram com visões de futuro, incluindo uma sociedade telepática, cidades submersas sob a água, e viver em harmonia com a natureza
3) A oficina teve lista de presença de participantes de várias instituições
O documento discute o racismo ambiental no Brasil, particularmente no meio rural, apontando como ele se manifesta através da expropriação de territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais para projetos de desenvolvimento, levando à contaminação, perda de meios de subsistência e negação de direitos. Grandes obras de infraestrutura e a expansão da monocultura são apontadas como principais causas de danos irreversíveis a essas populações.
1) Dois eventos acadêmicos serão realizados no IFRJ nos campi de Nilópolis e Paracambi entre 6 a 15 de dezembro.
2) O evento em Nilópolis será no dia 15 de dezembro às 8h30 no auditório do campus e o evento em Paracambi será entre os dias 6 a 8 de dezembro na Rua Sebastião Lacerda.
3) Mais informações sobre os eventos podem ser obtidas nos endereços eletrônicos listados.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
O documento resume uma palestra de Leonardo Boff no Fórum Social Mundial de 2009 criticando o atual sistema capitalista e defendendo a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e solidário que respeite os limites do planeta e promova o bem-estar de toda a humanidade.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento descreve uma oficina sobre futuros realizada no Fórum Social Mundial em 2009 no Brasil
2) Vários autores contribuíram com visões de futuro, incluindo uma sociedade telepática, cidades submersas sob a água, e viver em harmonia com a natureza
3) A oficina teve lista de presença de participantes de várias instituições
O documento discute o racismo ambiental no Brasil, particularmente no meio rural, apontando como ele se manifesta através da expropriação de territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais para projetos de desenvolvimento, levando à contaminação, perda de meios de subsistência e negação de direitos. Grandes obras de infraestrutura e a expansão da monocultura são apontadas como principais causas de danos irreversíveis a essas populações.
1) Dois eventos acadêmicos serão realizados no IFRJ nos campi de Nilópolis e Paracambi entre 6 a 15 de dezembro.
2) O evento em Nilópolis será no dia 15 de dezembro às 8h30 no auditório do campus e o evento em Paracambi será entre os dias 6 a 8 de dezembro na Rua Sebastião Lacerda.
3) Mais informações sobre os eventos podem ser obtidas nos endereços eletrônicos listados.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
Slides da Palestra de Abertura da semana da Campanha da FratrScuder2000
O documento discute a deterioração do meio ambiente devido à exploração descuidada dos recursos naturais e defende a necessidade de conversão individual e coletiva para reverter esse quadro através de medidas globais que organizem de forma mais justa as atividades humanas em relação à natureza.
O documento discute os impactos sociais e ambientais da globalização segundo autores como Hervé Juvin e Maurício Waldman. Juvin argumenta que a cultura-mundo leva ao esgotamento dos recursos naturais e à competição pela sobrevivência, enquanto Waldman aponta como o crescimento desordenado de cidades compromete mananciais e causam poluição. Exemplos de soluções sustentáveis em cidades dos EUA e na indústria também são apresentados.
Este documento apresenta uma prova contendo 7 questões sobre dois textos. O primeiro texto é um discurso do presidente do Uruguai, José Mujica, na Assembleia Geral da ONU em 2013, no qual ele faz críticas à civilização moderna. O segundo texto é sobre o fotógrafo Sebastião Salgado e seu trabalho retratando diversas regiões do mundo. As questões pedem que o aluno identifique trechos do discurso com críticas sociais, justificativas dos argumentos do presidente e relacione os textos aos conceitos de tempo
Sociogia o ambiente-riscos e incertezas.turma12c1617
O documento discute o consumo global, estilos de vida, ambiente e riscos associados à globalização. Aborda como o consumo se tornou central à economia mundial, mas gerou desigualdades globais. Também explora como a globalização levou a padrões de consumo globais e diversidade de estilos de vida locais. Discute os impactos ambientais do consumismo e a necessidade de desenvolvimento sustentável, assim como os riscos manufaturados gerados pelas ações humanas.
Um espaço seguro e justo para a humanidadeOxfam Brasil
O desafio da humanidade no século 21 é erradicar a pobreza e alcançar a prosperidade para todos na medida das possibilidades dos recursos naturais limitados do planeta. Nos preparativos para a Rio+20, este texto para discussão apresenta uma estrutura visual – cuja forma é de um “donut” – que reúne as fronteiras planetárias com as fronteiras sociais, criando um espaço seguro e justo entre essas duas fronteiras, no qual a humanidade pode desenvolver-se. A mudança para este espaço exige uma equidade muito maior – dentro e entre os países – no uso dos recursos naturais, e muito mais eficiência para transformar estes recursos para atender às necessidades humanas.
Textos para Discussão da Oxfam
Os Textos para Discussão da Oxfam são escritos para contribuir para o debate público e estimular um feedback sobre questões de políticas de desenvolvimento e humanitárias. Eles são documentos que estão “em constante mudança”, e não necessariamente constituem publicações finais ou refletem posições de política da
Oxfam. As visões e recomendações expressas são do autor e não necessariamente da Oxfam.
O documento discute a relação entre ética, economia e sustentabilidade. Argumenta que o capitalismo é incompatível com a ética pois permite a exploração humana em favor do lucro. Defende que uma nova ética de sustentabilidade baseada em princípios como cooperação, compaixão e responsabilidade é necessária para garantir um futuro sustentável para a humanidade e o planeta.
O documento discute a importância da sustentabilidade nos processos sociais, econômicos, políticos e ambientais. A sustentabilidade está associada a processos que podem se manter ao longo do tempo, ao contrário da insustentabilidade que esgota recursos. A sustentabilidade depende de fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais.
A grande corporações negaram inicialmente as evidências científicas sobre as mudanças climáticas, mas logo se apropriaram do tema para lucrar com soluções verdes e negócios relacionados ao clima. Embora ainda invistam na degradação ambiental, também financiam pesquisas e projetos de descarbonização da economia, vislumbrando o potencial de mercado de uma transição para práticas mais sustentáveis.
O documento discute a importância da diversidade socioambiental. Apresenta que a diversidade é essencial para a vida, já que a vida se baseia na diferença. Também explica que não há distinção entre sociedade e ambiente, já que um depende do outro. Portanto, a proteção da diversidade socioambiental é fundamental para assegurar condições sustentáveis de vida.
O documento fornece informações sobre o Fórum Social Mundial (FSM), descrevendo-o como um evento anual estruturado internacionalmente por organizações sociais para elaborar alternativas de transformação social global. O FSM foi concebido como uma contraposição ao Fórum Econômico Mundial e tem como objetivo conter uma globalização moldada pelos líderes do capitalismo liberal. O documento também menciona onde o FSM já ocorreu e sua função como um espaço democrático dedicado à discussão de questões importantes.
O documento descreve a história e objetivos do G8. O G8 é um grupo constituído por oito países desenvolvidos que se reúnem anualmente para discutir questões econômicas e políticas globais. O grupo teve início como G6 em 1975 e adicionou Canadá e Rússia ao longo dos anos. As reuniões do G8 buscam promover a cooperação internacional e o desenvolvimento sustentável ao redor do mundo.
Movimento nacional e gaúcho das pessoas com deficiência convida para o fórum ...direitoshumanosbm
O documento convida para uma oficina sobre discriminação no mercado de trabalho em relação a raça, gênero e pessoas com deficiência no Fórum Social Mundial Temático em Porto Alegre em 27 de janeiro de 2012. A programação inclui apresentações sobre legislação, empregabilidade e inclusão de pessoas com deficiência, perspectiva da população negra no mercado de trabalho e valorizando a diversidade nas empresas.
O documento discute as tendências de como o mundo está se tornando mais instrumentado, interconectado e inteligente. Também aborda como as gerações mais jovens, especialmente a Geração Net, pensam sobre a tecnologia de forma diferente dos mais velhos e como eles estão moldando o mercado. Finalmente, enfatiza a importância da colaboração, da rede e das relações nessa nova era digital.
O documento discute três pontos principais sobre o Fórum Social Mundial (FSM): 1) O FSM ressignificou a política e o poder, valorizando a diversidade de sujeitos coletivos e sua capacidade de ação transformadora; 2) Apesar de inspirador, o FSM tem limites como evento e é necessário avançar para além dele com agendas e ações concretas; 3) É preciso priorizar questões como alternativas ao capitalismo, destruição ambiental, injustiça social e racismo em uma agenda para além do FSM.
Este documento discute os detalhes organizacionais do Fórum Social Mundial de 2010 em Porto Alegre. Ele lista os locais e datas de eventos como o Acampamento da Juventude, a 1a Plenária no Acampamento Internacional da Juventude, o credenciamento de participantes e voluntários, e reuniões de coordenação na Usina do Gasômetro. O documento também menciona seminários de avaliação do 10o aniversário do Fórum Social Mundial.
Este documento discute um evento sobre o movimento quilombola e etnodesenvolvimento econômico. Ele lista os temas da oficina, como etnodesenvolvimento, economia solidária e educação pelo trabalho. O documento também resume as resoluções da oficina, que incluem o fortalecimento da organização quilombola, o desenvolvimento de políticas públicas para as comunidades quilombolas e a promoção da economia solidária nessas comunidades.
O G-8 é um grupo dos 8 países mais ricos formado pelos EUA, Japão, Alemanha, Canadá, França, Itália, Reino Unido e Rússia. O grupo se reúne para discutir assuntos globais como a economia, meio ambiente e desigualdade. Embora afirme reduzir disparidades, as decisões do G-8 geralmente beneficiam os interesses dos próprios membros.
O documento discute a evolução do universo e da vida na Terra, os impactos negativos da atividade humana no meio ambiente e a necessidade de mudanças para um futuro sustentável. Aborda temas como o surgimento do planeta a partir do Big Bang, a crise ambiental atual, a emergência de um "Homo planetaris" consciente de sua responsabilidade com o planeta e a adoção de um modelo econômico alternativo e solidário.
O documento discute a crise ambiental global, com ênfase na urgência de mudanças nos padrões de produção e consumo para evitar um colapso ecossistêmico. Aponta os limites do atual modelo de desenvolvimento e a necessidade de regeneração baseada em princípios de sustentabilidade, equidade e preservação dos recursos naturais.
O documento discute a crise ambiental global, com ênfase na urgência de mudanças nos padrões de produção e consumo para evitar um colapso ecossistêmico. Aponta que já ultrapassamos os limites sustentáveis da Terra e ignoramos os sinais de que precisamos modificar nosso relacionamento com o planeta. Argumenta que a regeneração dependerá de cultivar uma nova consciência ecológica e espiritual.
O documento discute a necessidade de sustentabilidade como um valor espiritual. Apresenta três pontos principais: (1) A crise ambiental é na verdade uma grande crise espiritual que resulta do distanciamento do homem da natureza e do próximo; (2) A natureza também existe no plano espiritual e é estudada por espíritos cientistas; (3) É preciso uma mudança interior e de comportamentos para que se alcance a sustentabilidade nos aspectos econômico, ecológico e social.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
Slides da Palestra de Abertura da semana da Campanha da FratrScuder2000
O documento discute a deterioração do meio ambiente devido à exploração descuidada dos recursos naturais e defende a necessidade de conversão individual e coletiva para reverter esse quadro através de medidas globais que organizem de forma mais justa as atividades humanas em relação à natureza.
O documento discute os impactos sociais e ambientais da globalização segundo autores como Hervé Juvin e Maurício Waldman. Juvin argumenta que a cultura-mundo leva ao esgotamento dos recursos naturais e à competição pela sobrevivência, enquanto Waldman aponta como o crescimento desordenado de cidades compromete mananciais e causam poluição. Exemplos de soluções sustentáveis em cidades dos EUA e na indústria também são apresentados.
Este documento apresenta uma prova contendo 7 questões sobre dois textos. O primeiro texto é um discurso do presidente do Uruguai, José Mujica, na Assembleia Geral da ONU em 2013, no qual ele faz críticas à civilização moderna. O segundo texto é sobre o fotógrafo Sebastião Salgado e seu trabalho retratando diversas regiões do mundo. As questões pedem que o aluno identifique trechos do discurso com críticas sociais, justificativas dos argumentos do presidente e relacione os textos aos conceitos de tempo
Sociogia o ambiente-riscos e incertezas.turma12c1617
O documento discute o consumo global, estilos de vida, ambiente e riscos associados à globalização. Aborda como o consumo se tornou central à economia mundial, mas gerou desigualdades globais. Também explora como a globalização levou a padrões de consumo globais e diversidade de estilos de vida locais. Discute os impactos ambientais do consumismo e a necessidade de desenvolvimento sustentável, assim como os riscos manufaturados gerados pelas ações humanas.
Um espaço seguro e justo para a humanidadeOxfam Brasil
O desafio da humanidade no século 21 é erradicar a pobreza e alcançar a prosperidade para todos na medida das possibilidades dos recursos naturais limitados do planeta. Nos preparativos para a Rio+20, este texto para discussão apresenta uma estrutura visual – cuja forma é de um “donut” – que reúne as fronteiras planetárias com as fronteiras sociais, criando um espaço seguro e justo entre essas duas fronteiras, no qual a humanidade pode desenvolver-se. A mudança para este espaço exige uma equidade muito maior – dentro e entre os países – no uso dos recursos naturais, e muito mais eficiência para transformar estes recursos para atender às necessidades humanas.
Textos para Discussão da Oxfam
Os Textos para Discussão da Oxfam são escritos para contribuir para o debate público e estimular um feedback sobre questões de políticas de desenvolvimento e humanitárias. Eles são documentos que estão “em constante mudança”, e não necessariamente constituem publicações finais ou refletem posições de política da
Oxfam. As visões e recomendações expressas são do autor e não necessariamente da Oxfam.
O documento discute a relação entre ética, economia e sustentabilidade. Argumenta que o capitalismo é incompatível com a ética pois permite a exploração humana em favor do lucro. Defende que uma nova ética de sustentabilidade baseada em princípios como cooperação, compaixão e responsabilidade é necessária para garantir um futuro sustentável para a humanidade e o planeta.
O documento discute a importância da sustentabilidade nos processos sociais, econômicos, políticos e ambientais. A sustentabilidade está associada a processos que podem se manter ao longo do tempo, ao contrário da insustentabilidade que esgota recursos. A sustentabilidade depende de fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais.
A grande corporações negaram inicialmente as evidências científicas sobre as mudanças climáticas, mas logo se apropriaram do tema para lucrar com soluções verdes e negócios relacionados ao clima. Embora ainda invistam na degradação ambiental, também financiam pesquisas e projetos de descarbonização da economia, vislumbrando o potencial de mercado de uma transição para práticas mais sustentáveis.
O documento discute a importância da diversidade socioambiental. Apresenta que a diversidade é essencial para a vida, já que a vida se baseia na diferença. Também explica que não há distinção entre sociedade e ambiente, já que um depende do outro. Portanto, a proteção da diversidade socioambiental é fundamental para assegurar condições sustentáveis de vida.
O documento fornece informações sobre o Fórum Social Mundial (FSM), descrevendo-o como um evento anual estruturado internacionalmente por organizações sociais para elaborar alternativas de transformação social global. O FSM foi concebido como uma contraposição ao Fórum Econômico Mundial e tem como objetivo conter uma globalização moldada pelos líderes do capitalismo liberal. O documento também menciona onde o FSM já ocorreu e sua função como um espaço democrático dedicado à discussão de questões importantes.
O documento descreve a história e objetivos do G8. O G8 é um grupo constituído por oito países desenvolvidos que se reúnem anualmente para discutir questões econômicas e políticas globais. O grupo teve início como G6 em 1975 e adicionou Canadá e Rússia ao longo dos anos. As reuniões do G8 buscam promover a cooperação internacional e o desenvolvimento sustentável ao redor do mundo.
Movimento nacional e gaúcho das pessoas com deficiência convida para o fórum ...direitoshumanosbm
O documento convida para uma oficina sobre discriminação no mercado de trabalho em relação a raça, gênero e pessoas com deficiência no Fórum Social Mundial Temático em Porto Alegre em 27 de janeiro de 2012. A programação inclui apresentações sobre legislação, empregabilidade e inclusão de pessoas com deficiência, perspectiva da população negra no mercado de trabalho e valorizando a diversidade nas empresas.
O documento discute as tendências de como o mundo está se tornando mais instrumentado, interconectado e inteligente. Também aborda como as gerações mais jovens, especialmente a Geração Net, pensam sobre a tecnologia de forma diferente dos mais velhos e como eles estão moldando o mercado. Finalmente, enfatiza a importância da colaboração, da rede e das relações nessa nova era digital.
O documento discute três pontos principais sobre o Fórum Social Mundial (FSM): 1) O FSM ressignificou a política e o poder, valorizando a diversidade de sujeitos coletivos e sua capacidade de ação transformadora; 2) Apesar de inspirador, o FSM tem limites como evento e é necessário avançar para além dele com agendas e ações concretas; 3) É preciso priorizar questões como alternativas ao capitalismo, destruição ambiental, injustiça social e racismo em uma agenda para além do FSM.
Este documento discute os detalhes organizacionais do Fórum Social Mundial de 2010 em Porto Alegre. Ele lista os locais e datas de eventos como o Acampamento da Juventude, a 1a Plenária no Acampamento Internacional da Juventude, o credenciamento de participantes e voluntários, e reuniões de coordenação na Usina do Gasômetro. O documento também menciona seminários de avaliação do 10o aniversário do Fórum Social Mundial.
Este documento discute um evento sobre o movimento quilombola e etnodesenvolvimento econômico. Ele lista os temas da oficina, como etnodesenvolvimento, economia solidária e educação pelo trabalho. O documento também resume as resoluções da oficina, que incluem o fortalecimento da organização quilombola, o desenvolvimento de políticas públicas para as comunidades quilombolas e a promoção da economia solidária nessas comunidades.
O G-8 é um grupo dos 8 países mais ricos formado pelos EUA, Japão, Alemanha, Canadá, França, Itália, Reino Unido e Rússia. O grupo se reúne para discutir assuntos globais como a economia, meio ambiente e desigualdade. Embora afirme reduzir disparidades, as decisões do G-8 geralmente beneficiam os interesses dos próprios membros.
O documento discute a evolução do universo e da vida na Terra, os impactos negativos da atividade humana no meio ambiente e a necessidade de mudanças para um futuro sustentável. Aborda temas como o surgimento do planeta a partir do Big Bang, a crise ambiental atual, a emergência de um "Homo planetaris" consciente de sua responsabilidade com o planeta e a adoção de um modelo econômico alternativo e solidário.
O documento discute a crise ambiental global, com ênfase na urgência de mudanças nos padrões de produção e consumo para evitar um colapso ecossistêmico. Aponta os limites do atual modelo de desenvolvimento e a necessidade de regeneração baseada em princípios de sustentabilidade, equidade e preservação dos recursos naturais.
O documento discute a crise ambiental global, com ênfase na urgência de mudanças nos padrões de produção e consumo para evitar um colapso ecossistêmico. Aponta que já ultrapassamos os limites sustentáveis da Terra e ignoramos os sinais de que precisamos modificar nosso relacionamento com o planeta. Argumenta que a regeneração dependerá de cultivar uma nova consciência ecológica e espiritual.
O documento discute a necessidade de sustentabilidade como um valor espiritual. Apresenta três pontos principais: (1) A crise ambiental é na verdade uma grande crise espiritual que resulta do distanciamento do homem da natureza e do próximo; (2) A natureza também existe no plano espiritual e é estudada por espíritos cientistas; (3) É preciso uma mudança interior e de comportamentos para que se alcance a sustentabilidade nos aspectos econômico, ecológico e social.
O documento descreve a evolução do universo e da vida na Terra desde o Big Bang há 15 bilhões de anos. Apresenta como os seres humanos se tornaram engenheiros planetários nos últimos 100 anos, causando impactos negativos ao meio ambiente através do consumismo desenfreado e padrões insustentáveis. Defende a adoção de um modo de vida sustentável e solidário para superar a atual crise planetária e deixar um futuro melhor para as próximas gerações.
O documento descreve a evolução do universo e da vida na Terra desde o Big Bang há 15 bilhões de anos. Apresenta como os seres humanos se tornaram engenheiros planetários nos últimos 100 anos, causando impactos negativos ao meio ambiente através do consumismo desenfreado e padrões insustentáveis. Defende a adoção de um modo de vida sustentável e solidário para superar a atual crise planetária e deixar um futuro melhor para as próximas gerações.
O documento discute três tópicos: 1) O consumo global e como o capitalismo promove o consumismo; 2) Como os estilos de vida nas sociedades de consumo se concentram no corpo e aparência; 3) Os impactos ambientais negativos do consumo excessivo e como ele leva à exploração dos recursos naturais.
O documento discute a crise ambiental global e a necessidade de mudanças fundamentais nos valores e estilos de vida humanos para proteger o planeta. Ele descreve como os padrões de produção e consumo atuais estão causando danos ambientais e aumentando a desigualdade, e propõe quatro princípios éticos universais para guiar a conduta humana de forma sustentável.
1) O documento discute a necessidade de preservação ambiental e as consequências da degradação do meio ambiente para as gerações futuras.
2) Argumenta que as sociedades modernas substituíram valores como esperança e convicção por confiança excessiva na tecnologia, levando a problemas como armas nucleares e fome.
3) Defende que as soluções para os problemas ecológicos devem considerar suas causas sociais e ser encontradas por meio de processos sociais.
Este documento discute a ecologia integral e sua relação com a economia a partir de uma perspectiva da gestão ambiental e da teologia. Aborda temas como desenvolvimento sustentável, economia verde, responsabilidade socioambiental e iniciativas das igrejas cristãs em prol da sustentabilidade. Defende uma abordagem integral que considere as dimensões ambiental, social, cultural, política e espiritual.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção dos recursos naturais e da biodiversidade é um dever de todos; III) O Dia da Terra serve para chamar a atenção para a necessidade da preservação ambiental e da sustentabilidade planetária.
Três problemas globais exigem uma ética mundial: 1) a crescente desigualdade social devido à distribuição injusta da riqueza; 2) a crise do trabalho causada pela automação que deixa muitos desempregados; 3) a crise ecológica que ameaça a sustentabilidade do planeta. Uma revolução ética global é necessária para enfrentar esses problemas, baseada na solidariedade, responsabilidade e compaixão.
Cartilha de Consciência Ecológica UmbandistaHugo Acauã
1) O documento discute a importância da consciência ecológica e do respeito à natureza segundo os princípios da religião Umbandista.
2) Ele destaca a sabedoria dos povos indígenas no que se refere à harmonia com a natureza e argumenta que precisamos aprender com seus exemplos.
3) O texto alerta para os danos causados ao meio ambiente pela ação humana e defende práticas mais sustentáveis na religião Umbandista.
Abertura XX Conferencia do MINOM 22 de julho de 2020-Mario Moutinho(Fundador ...Encarna Lago
O documento apresenta o discurso de abertura da 20a Conferência Internacional do MINOM. O orador descreve os tempos atuais como incertos e empobrecidos devido à pandemia e priorização de valores contrários à ciência. A conferência visa discutir uma museologia social, ambiental, política e economicamente sustentável. O objetivo final é promover o conhecimento mútuo entre os povos e o desenvolvimento de um mundo mais justo e inclusivo.
A centralidade-do-alimento-carlo-petriniKarlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, equidade e sustentabilidade do sistema alimentar.
A centralidade-do-alimento-carlo-petrini (1)Karlla Costa
Este documento discute a centralidade do alimento e o direito universal ao alimento. Argumenta que o alimento não deve ser visto apenas como mercadoria, mas como um direito fundamental ligado à vida e sobrevivência humana. Também critica as visões que veem o direito ao alimento como condicional à posse de tecnologia e dinheiro, em vez de direito de toda a humanidade. Defende uma abordagem mais holística que considere também a justiça, meio ambiente e gerações futuras.
1) O documento discute as comunidades alternativas como uma forma de vida que promove o bem-estar e a felicidade em contraste aos problemas das grandes cidades.
2) Ecovilas são exemplos de comunidades sustentáveis que buscam viver em harmonia com a natureza.
3) Formar uma comunidade envolve primeiro criar uma "comunidade mental" e depois estabelecer uma estrutura física e social.
O documento discute a biodiversidade e ecologia no Brasil, destacando que o país possui a maior biodiversidade do planeta devido à sua extensão territorial e diversos climas. Também aborda a definição de biodiversidade e dados sobre a grande variedade de espécies de animais, plantas e ecossistemas encontrados no Brasil, fazendo do país um líder mundial nesse quesito.
Semelhante a L. Boff no Fórum Social Mundial 2009 (20)
El documento resume las obras de misericordia corporales y espirituales propuestas por la Iglesia, citando versículos bíblicos relacionados y citas del Papa Francisco sobre cada obra. Las obras corporales son dar de comer al hambriento, dar de beber al sediento, vestir al desnudo, acoger al forastero, visitar a los enfermos y presos, y enterrar a los muertos. Las obras espirituales son enseñar al que no sabe, aconsejar a quien lo necesita, corregir al que
El documento discute la misericordia de Dios. Se describe como una experiencia concreta y continua en la que el amor de Dios supera nuestra traición. La misericordia de Dios se manifiesta en Cristo Jesús y nos llama a vivir de misericordia ya que a nosotros se nos ha aplicado primero la misericordia de Dios. La misericordia auténtica se hace misión al compartir con los necesitados, ya que donde no hay lugar para los pobres tampoco lo hay para Dios.
El documento describe el Año Santo de la Misericordia convocado por el Papa Francisco. Resalta que este año es un llamado a contemplar el misterio de la misericordia de Dios y a testimoniar la fe con mayor entusiasmo. Alienta a vivir la cuaresma con intensidad a través de la meditación de la Palabra de Dios y los sacramentos como la reconciliación.
El documento describe la historia de Sudán del Sur desde su independencia en 2011 hasta la guerra civil en 2014, incluyendo el nacimiento de la nación, la alegría inicial, y luego el sufrimiento causado por la guerra como miles de personas murieron o fueron desplazadas. También describe el trabajo de los misioneros combonianos en Leer y cómo su misión fue atacada por los rebeldes durante el conflicto.
A Campanha da Fraternidade teve início no Rio Grande do Norte em 1962 por iniciativa de Dom Eugênio Sales para ajudar vítimas da seca no Nordeste. Foi oficializada pelos bispos brasileiros durante o Concílio Vaticano II e teve início oficial em 1964. Inicialmente os temas contemplavam a vida interna da Igreja, mas passaram a abordar aspectos da realidade sócio-econômica brasileira marcada por injustiça e exclusão. Os temas passaram a ser escolhidos com mais particip
3. De 27 de janeiro a 1 o de fevereiro de 2009, a cidade de Belém, Pará, sediou a nona edição do Fórum Social Mundial.
4. Um evento que contou com aproximadamente cem mil inscritos, provindos de mais de 160 países.
5. Representantes de movimentos sociais, de tradições religiosas e espirituais, ONGs, intelectuais solidários, universitários, estudantes, cidadãos do mundo.
21. Dirão - os economistas, as corporações transnacionais e os detentores do poder - que o capitalismo vive de crises, e que esta é mais uma crise cíclica.
22. E tentarão nos empurrar mais do mesmo, mais consumo, mais conflitos, mais individualismo...
23. Porém, a crise atual é terminal. O desafio não é remediar o que não tem conserto, mas buscar novas alternativas.
24. que, em sua natureza, é voraz, acumulador, depredador do meio ambiente, criador de desigualdades e sem sentido de solidariedade, atesta a sua própria falência. O sistema atual, regido pelo capital e pelas leis do mercado,
25. Um sistema onde a cada quatro minutos uma pessoa perde a visão, em decorrência da carência de vitamina A, declara o seu próprio fracasso.
26. Um sistema onde a cada cinco segundos uma criança com menos de cinco anos morre de fome ou desnutrição atesta a sua própria falência.
27. Um sistema que criou desumanos sofrimentos e gritantes desigualdades.
28. O sistema vigente, que tem como pilar um individualismo avassalador, demonstrou-se incapaz de assegurar o bem-estar da humanidade.
29. Um individualismo que se revela na linguagem cotidiana: O meu emprego, o meu salário, a minha casa, o meu carro, a minha família...
30. Um sistema onde ninguém é levado a construir algo em comum, onde a competição, o acúmulo e a ostentação predominam em detrimento da solidariedade, da caridade e da compaixão.
31. Um sistema onde as crianças aprendem tão cedo a conjugar o verbo comprar, mas que desconhecem o que seja compartilhar.
32. Um sistema que incentiva o consumismo inconsequente e desenfreado, e que tanto cultua os bens materiais.
33. Uma cultura que dissemina compulsão e consumismo, que associa o produto a um conceito de felicidade.
34. Um sistema que desconhece o amor, a caridade e a compaixão, e que se fez cego e surdo para o apelo do excluído, do necessitado.
35.
36. O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.
37. Um sistema que por longas décadas alega não possuir recursos para promover a educação, a saúde e para aplacar a fome mundial, mas que tanto gasta com guerras, conflitos e com a indústria bélica,...
38. ...e que se mostra capaz de mobilizar em poucas horas três trilhões de dólares para socorrer bancos, montadoras e corretoras, atesta seu próprio fracasso terminal.
39. Como foi que permitimos chegar a este ponto? Quanto tempo ainda haverá de passar até que resgatemos a nossa humanidade perdida?
40. Um punhado de farinha e água para enganar a fome, acrescido, nos dias de sorte, de um pouco de sal.
41.
42. Além da crise financeira, nos deparamos também com a crise ambiental.
43. A falta de solidariedade que impera nas nossas relações sociais. E a falta de solidariedade para com a Natureza.
44. A ânsia pelo crescimento econômico, aliada ao consumismo compulsivo, resultou na dilapidação sem precedentes da Natureza.
45. O atual modelo econômico fracassou contra a própria humanidade e contra o planeta.
46. O bem-estar de todos e a preservação da Terra são sacrificados ao lucro de poucos.
47. O consumo inconsequente aumentou o desperdício, a produção de lixo, e os impactos ambientais.
51. O desenvolvimento técnico-científico, dissociado da consciência ecológica, fez com que saqueássemos os recursos naturais numa escala sem precedentes.
52. E a ruptura entre o trabalho e o cuidado fez com que o afã desmedido de produção se revertesse na ânsia incontida de dominação das forças da natureza.
53. Os limites do capitalismo são os limites da Terra. Já encostamos nestes limites, tanto da Terra quanto do capitalismo.
54. Já não mais podemos prosseguir com a perversa lógica do capital, baseada no acúmulo e no desperdício:
55. “ Quem não tem quer; quem tem quer mais; quem tem mais diz que nunca é suficiente.”
56. A lógica do capital que tanto incentiva o supérfluo, a ostentação e o desperdício...
57.
58. Imagem de celulares descartados, quase todos em perfeitas condições de uso. Somente nos EUA, 426.000 aparelhos são jogados fora diariamente, trocados por modelos mais novos.
59. E juntamente com os aparelhos vão-se embora também carregadores, baterias, acessórios...
60.
61. Os atuais padrões de extração, produção e consumo, mostraram-se insustentáveis,...
63. A Terra está dando sinais inequívocos de que já não aguenta mais.
64. Sinais como a escassez de água potável, e o aquecimento global.
65. Sinais como as mudanças climáticas, que já começaram a afligir crescentes parcelas da população ao redor do planeta.
66. A Terra é um planeta pequeno, velho e limitado que não suporta um projeto de exploração ilimitada.
67. As crises financeira, climática, energética, alimentar e outras, - todas elas nos remetem para a crise do paradigma dominante.
68. Precisamos de um novo paradigma de civilização porque o atual chegou ao seu fim e exauriu suas possibilidades.
69. Projeções feitas por pesquisadores e cientistas ambientais mostram que, se o consumo continuar no ritmo atual, em 2050 precisaremos de dois planetas Terra.
70. Qual o mundo que iremos deixar para as próximas gerações?...
71. Qual o mundo que iremos deixar para as próximas gerações?...
76. A interculturalidade, - o diálogo entre o chamado saber ocidental e o saber tradicional, milenar, a cosmovisão indígena.
77. As tradições dos povos nativos falam do ser humano como jardineiro.
78. Conforme ensinam tais tradições, o ser humano deve cultivar a Terra com cuidado e senso de justiça e estética.
79. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é nosso dever sagrado.
80. Devemos lançar um novo olhar sobre a realidade, adotar um novo paradigma de relacionamento com todos os seres.
81. O universo caminhou 15 bilhões de anos para produzir o planeta que habitamos, essa admirável obra que nós, seres humanos, recebemos como herança, para cuidar como jardineiros, e preservar como guardiões fiéis.
83. Uma mesma Fonte alimentadora, misteriosa e inominável, sustenta e confere vida a tudo que existe. O mesmo Sopro permeia toda a existência.
84. A vida é milagre, tão belo quanto curto, que deve ser cultivado como as flores mais belas.
85. Como nunca antes na história o destino comum nos conclama a buscar um novo começo.
86. Promover a ecologia do cuidado, que zela pelos interesses de toda a comunidade de vida. Coexistir com respeito, cooperação e harmonia com os demais moradores deste pequeno planeta, - animais, vegetais, seres humanos.
87. A interculturalidade, o encontro com outras tradições, outras culturas, enriquece a nossa visão do mundo e da vida.
88. Ter olhos para os que são diferentes. Ter ouvidos para a sua voz, as suas melodias, canções, histórias...
89. Habitamos todos uma Casa comum. Temos uma origem comum e, certamente, um mesmo destino comum.
90. As tantas flores, com suas cores e formas distintas. Diferenças superficiais, pois a terra que as nutre e sustenta é uma.
91. Um único Sopro as anima, conferindo-lhes significado, sentido e vida.
92. O desafio do tempo presente é o de resgatar as utopias esquecidas, reescrever o nosso sonho comum.
101. “ Onde é que, no olhar da criança, começa o céu e acaba a terra?”
102.
103. O texto desta apresentação se baseia em palestra proferida por Leonardo Boff durante o Fórum Social Mundial, Belém, Pará, janeiro de 2009. Para saber mais acerca do tema, acesse: www.forumsocialmundial.org.br www.leonardoboff.com.br
104. Tema musical: Unchained Melody, Righteous Brothers (versão instrumental)