O documento discute a relação entre ética, economia e sustentabilidade. Argumenta que o capitalismo é incompatível com a ética pois permite a exploração humana em favor do lucro. Defende que uma nova ética de sustentabilidade baseada em princípios como cooperação, compaixão e responsabilidade é necessária para garantir um futuro sustentável para a humanidade e o planeta.
Apresentação sobre a Guarda Verde. Sua inplantação, funcionamento e regras para funcionamento. Um pouco da história da FUNTEN-Fundação Tenente Alberto e Guarda Mirim de lambari (MG). FUNTEN: funten@ig.com.br.
Este documento discute as contradições da globalização. Ele explica como a globalização pode aumentar as diferenças entre nações ao mesmo tempo em que as aproxima, e analisa como o Islã e o narcotráfico se opõem ao processo de globalização. O documento também examina como o nacionalismo está ressurgindo em resposta à ameaça percebida de homogeneização cultural trazida pela globalização.
O documento resume uma palestra de Leonardo Boff no Fórum Social Mundial de 2009 criticando o atual sistema capitalista e defendendo a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e solidário que respeite os limites do planeta e promova o bem-estar de toda a humanidade.
O documento discute como as ideologias moldaram o mundo através do poder. Explica que as ideias levaram à organização do espaço dentro de casas e sociedades, e como o poder se tornou mundial através da expansão de impérios como Roma. Também aborda como ideologias como o feudalismo na Europa medieval definiam o uso da terra.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Apresentação sobre a Guarda Verde. Sua inplantação, funcionamento e regras para funcionamento. Um pouco da história da FUNTEN-Fundação Tenente Alberto e Guarda Mirim de lambari (MG). FUNTEN: funten@ig.com.br.
Este documento discute as contradições da globalização. Ele explica como a globalização pode aumentar as diferenças entre nações ao mesmo tempo em que as aproxima, e analisa como o Islã e o narcotráfico se opõem ao processo de globalização. O documento também examina como o nacionalismo está ressurgindo em resposta à ameaça percebida de homogeneização cultural trazida pela globalização.
O documento resume uma palestra de Leonardo Boff no Fórum Social Mundial de 2009 criticando o atual sistema capitalista e defendendo a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e solidário que respeite os limites do planeta e promova o bem-estar de toda a humanidade.
O documento discute como as ideologias moldaram o mundo através do poder. Explica que as ideias levaram à organização do espaço dentro de casas e sociedades, e como o poder se tornou mundial através da expansão de impérios como Roma. Também aborda como ideologias como o feudalismo na Europa medieval definiam o uso da terra.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente.
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que priorize a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza.
3) Propõe que todos trabalhem em conjunto para construir um mundo onde as necessidades básicas de todos sejam atendidas de forma equitativa e sustentável.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Organizada pela Abong, a publicação reúne contribuições de três seminários de âmbito nacional e internacional realizados pela Abong entre 2010 e 2012, que tiveram por objetivo analisar o atual contexto de aquecimento global, depredação da natureza, perda de biodiversidade. Dada a urgência de pensar em um modelo de desenvolvimento centrado nas necessidades humanas, que garanta a reprodução da natureza, evite o desperdício e não esgote os bens de que precisamos para bem viver, o campo das organizações da sociedade civil em defesa dos direitos e bens comuns se coloca como desafio pensar uma economia que não seja produtivista-consumista.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Este documento apresenta uma prova contendo 7 questões sobre dois textos. O primeiro texto é um discurso do presidente do Uruguai, José Mujica, na Assembleia Geral da ONU em 2013, no qual ele faz críticas à civilização moderna. O segundo texto é sobre o fotógrafo Sebastião Salgado e seu trabalho retratando diversas regiões do mundo. As questões pedem que o aluno identifique trechos do discurso com críticas sociais, justificativas dos argumentos do presidente e relacione os textos aos conceitos de tempo
O documento discute 10 questões que a esquerda precisa debater para se conectar melhor com os movimentos sociais. Essas questões incluem: 1) o pensamento único promovido pelos meios de comunicação, 2) os limites do modelo social europeu, 3) como as nações dividem os trabalhadores.
1) O documento descreve uma oficina sobre futuros realizada no Fórum Social Mundial em 2009 no Brasil
2) Vários autores contribuíram com visões de futuro, incluindo uma sociedade telepática, cidades submersas sob a água, e viver em harmonia com a natureza
3) A oficina teve lista de presença de participantes de várias instituições
O documento discute quatro questões do Enem 2013 sobre democracia, liberdade de imprensa, a Revolução Industrial na Inglaterra e hibridez cultural. As alternativas corretas apontam que a imprensa deve fomentar debate político, que os trabalhadores produziam riqueza que não usufruíam, e que a hibridez ocorre quando culturas geram novos produtos através de intercâmbio.
I. O documento trata de uma avaliação de estudos orientados de sociologia realizada por um aluno.
II. As questões abordam temas como desigualdades sociais, relações de trabalho e produção, segurança alimentar e outros assuntos sociológicos.
III. Há questões objetivas com alternativas de respostas e outras que pedem análise com base em charges, textos e imagens sobre esses temas.
Os principais autores que articularam a Sociologia inicialmente foram Augusto Comte e Émile Durkheime. O subdesenvolvimento é avaliado por organismos internacionais como a ONU e a UNESCO usando indicadores sociais como taxa de mortalidade infantil. A cidadania é caracterizada como a consciência dos direitos, deveres e participação ativa em questões sociais.
Atividades voltadas para os alunos do 2 emValdeavare
Este documento apresenta questões de sociologia para alunos do 2o ano do ensino médio como preparação para avaliações. As questões abordam tópicos como a diferença entre natureza e cultura, desigualdades culturais, a obra de René Magritte, comunicação e jornalismo ético.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Apresenta também questões sobre educação, moradia, privatizações e segurança pública.
Documento final da Cúpula dos Povos na Rio + 20Carolina Maciel
O documento resume as discussões e convergências da Cúpula dos Povos na Rio+20, que apontam as causas estruturais da crise global e falsas soluções defendidas por governos e corporações. A Cúpula reafirmou a importância de alternativas baseadas nos direitos dos povos, como soberania alimentar e energética, economia solidária e defesa dos bens comuns, em contraste com a "economia verde" neoliberal. Os movimentos sociais saíram fortalecidos para continuar as lutas por justiça social e
Neala schleuning a abolição do trabalho e outros mitosmoratonoise
1) O documento discute as visões anarquistas sobre o trabalho, incluindo a abolição do trabalho e a necessidade do trabalho.
2) Alguns argumentos a favor da abolição do trabalho são criticados, como sendo individualistas e irresponsáveis socialmente.
3) Apesar dos apelos históricos pela preguiça, o trabalho parece ser necessário para garantir a sobrevivência e bem-estar da sociedade.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases:
1) Aborda como a globalização e o capitalismo aumentaram a desigualdade e como isso afeta a dignidade humana.
2) Explora como todos os seres humanos são vulneráveis e dependem da proteção e solidariedade da sociedade para garantir seus direitos básicos.
3) Defende que a dignidade humana requer que as necessidades básicas de todos, incluindo os mais vulneráveis, sejam atendidas para que possam participar
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente.
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que priorize a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza.
3) Propõe que todos trabalhem em conjunto para construir um mundo onde as necessidades básicas de todos sejam atendidas de forma equitativa e sustentável.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Organizada pela Abong, a publicação reúne contribuições de três seminários de âmbito nacional e internacional realizados pela Abong entre 2010 e 2012, que tiveram por objetivo analisar o atual contexto de aquecimento global, depredação da natureza, perda de biodiversidade. Dada a urgência de pensar em um modelo de desenvolvimento centrado nas necessidades humanas, que garanta a reprodução da natureza, evite o desperdício e não esgote os bens de que precisamos para bem viver, o campo das organizações da sociedade civil em defesa dos direitos e bens comuns se coloca como desafio pensar uma economia que não seja produtivista-consumista.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Este documento apresenta uma prova contendo 7 questões sobre dois textos. O primeiro texto é um discurso do presidente do Uruguai, José Mujica, na Assembleia Geral da ONU em 2013, no qual ele faz críticas à civilização moderna. O segundo texto é sobre o fotógrafo Sebastião Salgado e seu trabalho retratando diversas regiões do mundo. As questões pedem que o aluno identifique trechos do discurso com críticas sociais, justificativas dos argumentos do presidente e relacione os textos aos conceitos de tempo
O documento discute 10 questões que a esquerda precisa debater para se conectar melhor com os movimentos sociais. Essas questões incluem: 1) o pensamento único promovido pelos meios de comunicação, 2) os limites do modelo social europeu, 3) como as nações dividem os trabalhadores.
1) O documento descreve uma oficina sobre futuros realizada no Fórum Social Mundial em 2009 no Brasil
2) Vários autores contribuíram com visões de futuro, incluindo uma sociedade telepática, cidades submersas sob a água, e viver em harmonia com a natureza
3) A oficina teve lista de presença de participantes de várias instituições
O documento discute quatro questões do Enem 2013 sobre democracia, liberdade de imprensa, a Revolução Industrial na Inglaterra e hibridez cultural. As alternativas corretas apontam que a imprensa deve fomentar debate político, que os trabalhadores produziam riqueza que não usufruíam, e que a hibridez ocorre quando culturas geram novos produtos através de intercâmbio.
I. O documento trata de uma avaliação de estudos orientados de sociologia realizada por um aluno.
II. As questões abordam temas como desigualdades sociais, relações de trabalho e produção, segurança alimentar e outros assuntos sociológicos.
III. Há questões objetivas com alternativas de respostas e outras que pedem análise com base em charges, textos e imagens sobre esses temas.
Os principais autores que articularam a Sociologia inicialmente foram Augusto Comte e Émile Durkheime. O subdesenvolvimento é avaliado por organismos internacionais como a ONU e a UNESCO usando indicadores sociais como taxa de mortalidade infantil. A cidadania é caracterizada como a consciência dos direitos, deveres e participação ativa em questões sociais.
Atividades voltadas para os alunos do 2 emValdeavare
Este documento apresenta questões de sociologia para alunos do 2o ano do ensino médio como preparação para avaliações. As questões abordam tópicos como a diferença entre natureza e cultura, desigualdades culturais, a obra de René Magritte, comunicação e jornalismo ético.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Apresenta também questões sobre educação, moradia, privatizações e segurança pública.
Documento final da Cúpula dos Povos na Rio + 20Carolina Maciel
O documento resume as discussões e convergências da Cúpula dos Povos na Rio+20, que apontam as causas estruturais da crise global e falsas soluções defendidas por governos e corporações. A Cúpula reafirmou a importância de alternativas baseadas nos direitos dos povos, como soberania alimentar e energética, economia solidária e defesa dos bens comuns, em contraste com a "economia verde" neoliberal. Os movimentos sociais saíram fortalecidos para continuar as lutas por justiça social e
Neala schleuning a abolição do trabalho e outros mitosmoratonoise
1) O documento discute as visões anarquistas sobre o trabalho, incluindo a abolição do trabalho e a necessidade do trabalho.
2) Alguns argumentos a favor da abolição do trabalho são criticados, como sendo individualistas e irresponsáveis socialmente.
3) Apesar dos apelos históricos pela preguiça, o trabalho parece ser necessário para garantir a sobrevivência e bem-estar da sociedade.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases:
1) Aborda como a globalização e o capitalismo aumentaram a desigualdade e como isso afeta a dignidade humana.
2) Explora como todos os seres humanos são vulneráveis e dependem da proteção e solidariedade da sociedade para garantir seus direitos básicos.
3) Defende que a dignidade humana requer que as necessidades básicas de todos, incluindo os mais vulneráveis, sejam atendidas para que possam participar
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
O documento discute a possibilidade de criar espaços de sociabilidade em uma antiga fazenda para promover o desenvolvimento sustentável da região. Inclui propostas para integrar presos, sem-terra e deficientes por meio de cooperativas de produção e habitação. Também aborda a necessidade de mudar o modelo econômico para um mais sustentável e igualitário.
Decrescimento – Crescer no Essencial, Jorge Moreira, Revista O Instalador 270Jorge Moreira
O decrescimento propõe-nos uma utopia concreta - um caminho diferente de uma sociedade de consumo, que consome pessoas e a Natureza, para uma sociedade de abundância frugal e de prosperidade humana e ecológica
1. O documento discute a crise estrutural que afeta as sociedades modernas em três eixos: a apartação social, a crise no sistema de trabalho, e o alarme ecológico.
2. A apartação social se refere à pobreza, miséria e exclusão social que afetam grande parte da humanidade.
3. A crise no sistema de trabalho está relacionada ao desemprego causado pela hegemonia do capital especulativo e às mudanças na natureza do trabalho com a automação.
4. O alarme ecológico
Este documento fornece um resumo de um informativo da Maçonaria. Contém 1) um artigo sobre como a Maçonaria promove valores como liberdade, igualdade e fraternidade que estão ligados à proteção do meio ambiente; 2) uma reflexão sobre autoconhecimento de um maçom; e 3) destaque sobre eventos e aniversários maçônicos.
O documento discute três tópicos: 1) O consumo global e como o capitalismo promove o consumismo; 2) Como os estilos de vida nas sociedades de consumo se concentram no corpo e aparência; 3) Os impactos ambientais negativos do consumo excessivo e como ele leva à exploração dos recursos naturais.
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Material impresso filosofia 1 ano - ensino regular - Pro. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute a singularidade do ser humano e sua natureza política segundo Aristóteles. Apresenta que o ser humano é singular por sua racionalidade, condição psicológica, capacidade técnica e espiritualidade, podendo transformar a natureza. Aristóteles argumenta que o homem é um animal político por sua necessidade de comunidade para alcançar a completude, e que aqueles fora da cidade são degradados ou sobre-humanos.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
[1] O documento discute as relações entre o homem e a natureza e os problemas ambientais na educação brasileira. [2] Ele argumenta que a educação precisa ensinar sobre desenvolvimento sustentável e preservação ambiental para garantir o futuro das gerações. [3] O objetivo é chamar a atenção para os problemas ambientais causados pela ação humana e discutir soluções políticas e atitudes sociais para reverter este quadro.
Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médiolulopes1986
O documento discute como a sociedade capitalista e as mudanças no mundo do trabalho influenciam o ensino médio. Aborda temas como trabalho, desemprego estrutural e a relação entre educação e emprego. Defende que o ensino médio deve preparar estudantes para o trabalho complexo enquanto promove justiça social e cidadania.
Este documento discute como a antropologia pode ser aplicada para compreender empresas e consumo de forma mais holística. Defende que os antropólogos devem sair das academias e aplicar seus conhecimentos de forma prática para ajudar empresas a entenderem melhor seus consumidores e trabalhadores em seus próprios termos culturais. Também discute como bens de consumo podem manter culturas em diáspora e como a antropologia do consumo oferece novas perspectivas.
O boletim informativo discute assuntos relacionados ao meio ambiente, incluindo: 1) desafios modernos para a sustentabilidade no Brasil, 2) declínio populacional de anfíbios, 3) visita de escola à aldeia indígena Guarani para conhecer sua cultura, e 4) manifesto sobre a conferência Rio+20.
Quando e como usar a colaboração para alavancar negócios e projetos. Existem razões evolutivas que tornaram a colaboração uma estratégia vantajosa. Quais os incetivos positivos que permitem que ela prospere, e quais as barreiras que impedem o proliferamente de "free-riders" do esforço alheio. E principalmente, como aproveitar esses pontos para construir produtos e negócios de impacto.
1) Há um modelo de desenvolvimento predatório sobre a natureza e cidades crescendo de forma desordenada, consumindo mais do que o planeta pode suportar.
2) Isso ocorre porque se estimula o consumo excessivo e descartável e um estilo de vida baseado no consumo e ostentação.
3) Gestão ambiental é necessária porque ultrapassamos os limites do planeta e ameaçamos a sobrevivência de espécies e o clima global.
1) O documento discute a crise do atual sistema capitalista e seu impacto na humanidade e no meio ambiente
2) Defende a necessidade de um novo paradigma que promova a solidariedade, a sustentabilidade e o cuidado com a natureza
3) Aponta exemplos dos problemas causados pelo atual modelo, como desigualdade, consumismo, poluição e aquecimento global, e a necessidade de buscar novos valores
Este documento apresenta os resultados da seleção de multiplicadores para o programa PROINFO em 2011 no estado de Mato Grosso. A lista inclui o nome, CPF, cidade, nota, curso e resultado para cada candidato. Alguns foram aprovados, outros classificados e aqueles que não enviaram currículos têm até 24 de abril para enviá-los e ficarem na reserva.
A escola busca melhorar sua função educativa, promovendo a participação de todos os segmentos da comunidade escolar em suas decisões e práticas pedagógicas. Os documentos da escola precisam ser construídos e divulgados de forma mais ampla e inclusiva.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de gestores da educação e saúde sobre inclusão escolar em uma cidade do Mato Grosso.
2) Os participantes apresentaram visões diferentes sobre inclusão, com educadores focando na presença física de alunos com necessidades especiais e profissionais de saúde levantando questões sobre saúde mental e física.
3) A pesquisa identificou que as respostas dos participantes focalizaram apenas alguns aspectos do conceito de inclusão e parecem estar mais relacionadas
A CONTRIBUIÇÃO DOS CLÁSSICOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃOJusemara
1) O documento discute o uso de clássicos da literatura infantil no processo de alfabetização de crianças.
2) A metodologia utilizada é qualitativa com base no método dialético e pesquisa-ação durante um estágio de ensino.
3) Os clássicos da literatura infantil podem ser uma ferramenta importante para motivar a aprendizagem durante a alfabetização.
Uma investigação metodológica na perspectiva do pensamento possível Jusemara
Este documento discute a perspectiva do pensamento do outro como oprimido e propõe refletir sobre por que os sujeitos oprimidos não se reconhecem como tal. Também aborda a necessidade de uma transformação sócio-econômica que beneficie a maioria por meio de uma revolução conduzida pelo proletariado.
Este documento discute a perspectiva do pensamento do outro como oprimido e propõe refletir sobre por que os sujeitos oprimidos não se reconhecem como tal. Também aborda a necessidade de uma revolução que transforme as estruturas sociais para beneficiar a maioria oprimida.
O documento descreve um curso de introdução à educação digital realizado na Escola Estadual Vinicius de Moraes em Peixoto de Azevedo, MT. O curso contou com 31 participantes e objetivou desenvolver conhecimentos básicos de tecnologia para aumentar o interesse no uso educativo. A escola possui um laboratório de informática com 17 computadores, impressora e internet para apoiar o ensino.
O documento discute como minorias dominaram a história da humanidade através de manipulação ideológica e discurso demagógico, mantendo a maioria da população em um "sono dogmático". Questiona se a democracia moderna perpetua este padrão de governo para benefício de poucos, e propõe a necessidade de desmistificar a retórica democrática para acordar deste "crepúsculo demagógico".
Marcel Duchamp (1887-1968) foi um artista francês conhecido por suas obras experimentais e questionamento dos limites da arte. Ele criou os "ready-mades", objetos encontrados elevados à condição de obra de arte, e "O Grande Vidro", uma pintura de dois painéis de vidro com mecanismos e figuras alegóricas. Sua obra teve grande influência questionando a noção do que constitui arte.
Este projeto visa integrar o ensino de arte no ensino médio com o uso de tecnologias como ferramentas de ensino-aprendizagem. Os alunos usarão ferramentas do Linux Educacional como o Writer, Impress, Iceweasel e Tux Paint para criar textos, apresentações, pesquisar na internet e desenhar. Eles também usarão o Google Docs e um blog para compartilhar trabalhos e comentários. O objetivo é valorizar a arte e reconhecer sua importância através das novas tecnologias.
Este projeto visa integrar o ensino de arte no ensino médio com o uso de tecnologias como ferramentas de ensino-aprendizagem. Os alunos usarão ferramentas do Linux Educacional como o Writer, Impress, Iceweasel e Tux Paint para criar textos, apresentações, pesquisar na internet e desenhar. Eles também usarão o Google Docs e um blog para compartilhar trabalhos e comentários.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Artigo
1. ÉTICA, ECONOMIA1 E SUSTENTABILIDADE: uma temática provisória.
Autoria de Fernando Rasnheski2
Parafraseando o contexto da ética e a relevância capitalista no cenário atual,
Ademar Bogo se expressa da seguinte forma: “Os interesses econômicos tapam os
olhos da ética e não deixam a consciência observar os estragos que o corpo vai fazendo
através dos passos errados, como se deixassem rastros de cinza por onde passam,
marcando sua existência pela destruição e não pela arte de construir o belo em harmonia
com todos os seres vivos”.3 Sendo assim, atropelamos nossa proposta ética pela
desconstrução econômica e acabamos justificando nossa forma de agir impulsionado
pelo valor econômico e não pela fundamentação ética e acabamos respaldados por ações
distorcidas do socialmente justo para a maioria. Precisamos urgentemente retomar
rumos menos condenável para todos os seres.
Assim, é impossível pensar a ação humana sem valores éticos. Quem age
comunicativamente se abre ao diálogo, age pela fala e fala o mundo vivido. Isto só é
possível na base de um reconhecimento mútuo originário, isto é, reconhecido por nossa
capacidade originária. Na estrutura do capitalismo é negado o direito à igualdade do
diálogo em quase todas as instâncias, principalmente naquelas que são usadas para a
dominação da massa popular (televisão, jornais, cinema, livros...).
Mediante isso, a tarefa explícita da reflexão filosófica também passa a ser a
“explicação da função da fundamentação do principio fundante das ações éticas”4.
Acabamos entendendo que a linguagem também é uma maneira de agir socialmente:
“quem age comunicativamente se abre, em princípio, à argumentação”5. Argumentar é
situar-se num nível de sociabilização.
Podemos entender que o princípio básico da ética “é o princípio da igualdade
fundamental de direito de todos os homens/mulheres e, consequentemente, a
corresponsabilidade de todas as pessoas”6. Esta também é uma argumentação
compatível com a de Leonardo Boff. O homem não é, simplesmente, ele se faz, se
conquista, o que se faz através de uma ação no mundo.
O homem grego é o homem comunicativo, se faz na polis; o homem moderno
é um homem de necessidades, autossuficiente e satisfaz suas carências (propriedades).
A liberdade do sujeito moderno é a liberdade de possuir, mas só pode possuir no
mercado, proponde que muitos fiquem à margem (excluído até do mínimo que a
sociedade exige). Mais de dois bilhões de pessoas na atualidade não tem acesso à água
de qualidade e comida diariamente, só para sinalizar uma problemática do cotidiano que
muitas vezes nem nos damos conta por estar numa localidade que a água ainda não
virou questão de guerra entre povos, apesar da grande comercialização.
A interação social na modernidade (mercado) é medida pelas coisas (funciona
como elo entre as pessoas). “Todo o processo produtivo não se faz, em primeiro lugar,
em função da satisfação das necessidades humanas, mas em função da valorização do
1
Este título é de acordo com a afirmativa de: OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e Economia. São
Paulo: Ática, 1998.
2
Professor da rede estadual de educação, formado em filosofia e com especialização em Didática do
Ensino Superior. Atualmente é professor formador do Cefapro de Matupá.
3
BOGO, Ademar. O vigor da mística. São Paulo: Publicação do MST, 2002, p.63 (caderno de cultura nº
2 do MST)
4
Cf. Oliveira: p. 08.
5
Cf. Idem, p. 09.
6
Idem, p.09.
2. valor”7. O valor, e não o homem se torna sujeito do processo, o centro do sistema:
mediado pela troca, tal que a socialização se torna imoral.
“O princípio formal das ações éticas é o reconhecimento recíproco de todo e
qualquer homem(mulher) em sua igual dignidade, o capitalismo é moralmente
inaceitável porque nega essencialmente a dignidade do trabalhador, uma vez que o
reduz a um instrumento de um processo de produção no qual o sujeito é o próprio
capital”8. Essa fundamentação argumentativa é que traz a correlação entre os poucos
que possuem muito e os muitos que não possuem nem o suficiente, tornando escravos
da barbárie. As inovações tecnológicas estão aí, mas a maioria não tem como desfrutar e
acabam sendo devoradas por mosquitos da dengue ou da malária porque vivem em
países ditos periféricos e de classes socialmente não assistida.
É bárbaro, mas se faz necessário a seguinte pergunta: como podemos discutir
ética e democracia a partir da miséria?
Dentro da estrutura do capitalismo não existe ética porque permite a
exploração do homem pelo homem, manifestando interesse maior no lucro e não no
trabalho realizado pela pessoa humana. Um exemplo típico está na produção de
chocolate: extraído da matéria-prima conhecida como cacau e que é cultivada em países
de clima quente, tal que se encontra na América do Sul e no continente Africano. A
maior parte do cacau é explorada com trabalho escravo nos países africanos, comandado
pelas grandes multinacionais com sede nos países ricos (apenas de dinheiro), obtendo
imensos lucros e não revertendo o suficiente aos trabalhadores braçais. A cultura do
chocolate produz prazer e alegria em muitas pessoas que consomem, porém contribui
com o derramamento de sangue de muitos trabalhadores ao serem submetidos à
condição de escravos9.
Mato Grosso e Pará são campeões em reproduzir a escravidão moderna nas
fazendas de criação de gado, produção de soja, entre outros cultivares do agronegócio,
tal que parte da justiça (ministério público) continua detectando as situações acima
mencionadas.
O campo do capitalismo econômico não permite ser ético porque a riqueza
produzida por muitos e acumulada por poucos é fruto da exploração do trabalho alheio
não remunerado dignamente. Fundamenta-se aqui o valor do desenvolvimento enquanto
lucro que permite a exploração dos seres terrestres – animais, vegetais e minerais –, o
envenenamento da terra – Gaia – e que transforma desde gosto até valores em objetos
de mercados. As datas comemorativas e festivas são alvo de grandes negócios de vendas
de mercadorias e cada vez mais presente em nosso meio, tal que levou a crise financeira
atual, semelhante à de 1929, quando apenas os bancos e grandes empresas saíram
beneficiados. Se não reverter à crise econômica atual, só nos Estados Unidos da
América mais de quatro milhões de famílias vão perder suas casas por não conseguir
pagar os financiamentos.10
7
Idem, 12.
8
Idem, pp. 12-13.
9
Este parágrafo foi descrito a partir de palestras sobre Exposição Sobre a História do Trabalho Escravo
e sua Facetas Contemporânea, do senhor Dr. Vitale Goanini Neto, professor de Historia da UFMT, de
Cuiabá, proferidas no ano de 2004 e 2005, em várias cidades do nosso estado, a convite da Comissão
Pastoral da Terra e do Ministério do Trabalho.
10
Dados do Jornal Nacional – Rede Globo – de 11 de novembro de 2008 (jornal das oito).
3. Essa ruptura só será possível quando aderirmos a um novo paradigma, a uma
nova proposta, que está sendo argumentada na atualidade como: sustentabilidade11. É o
que passamos a ver.
Então, perguntamo-nos sobre a vulnerabilidade da ética do cuidado referente à
conduta da devastação e do saber cuidar enquanto universo nosso ainda fazem eco para
a atualidade. Vejamos se podemos construir um mundo mais sustentável e coexistencial
– o ser que se faz no meio do mundo, segundo Sartre.
Partindo do princípio da crueldade é que podemos tecer nossa construção
enquanto ser vivente em outro paradigma possível: a ética do cuidado.
Referindo a você enquanto aluno ou aluna de colégios públicos, que se
encontra dentro do Portal da Amazônia, no município de Colíder, Matupá, Guarantã ou
outro município da região do Estado de Mato Grosso, comportando três tipos de
ecossistemas, sendo o cerrado, a floresta amazônica e o pantanal, já ouviu falar ou leu
sobre a Carta da Terra? Caso a resposta seja não, você poderá acessar na Internet um
dos inúmeros endereços disponíveis: www.pvceara.org.br/downloads/cartaterra.pdf
Nessa página pode ser acessado na íntegra um assunto discutido pelo mundo afora que
trata também de nós aqui em Colíder, Terra Nova do Norte, Peixoto de Azevedo,
Matupá ou outro município. Resumidamente a carta trata de uma mudança radical de
hábitos e valores, reconhecido como ética planetária, que é mais aprofundada por um
de seus divulgadores consciente, chamado Leonardo Boff.
Usando do texto “Ética e Sustentabilidade”12, de Leonardo Boff13, podemos
destacar que “A crise é sistêmica e paradigmática. Reclama outro projeto civilizatório,
alternativo, se quisermos salvar a Gaia e garantir um futuro para a humanidade” 14. Ou
levamos em frente o projeto há muito questionado que tem como proposta a exploração,
a competição e a feroz concorrência ou mudamos para a cooperação e a solidariedade
entre os animais, vegetais e minerais, criando uma interdependência e “que permitem
que todos os seres convivam, co-evoluam e se ajudam mutuamente para manterem-se
vivos e garantir a biodiversidade”15.
Um assunto que tem relevância fundamental referente à questão da
sustentabilidade se efetua no paradigma do desenvolvimento. O desenvolvimento
sustentável é pouco provável que exista, pois não comunga tal que acima de tudo, no
desenvolvimento se equaciona a dimensão do valor enquanto lucro. E para se obtiver
lucro, a regra básica é a exploração dos outros, o envenenamento da terra, dos animais e
dos alimentos por agrotóxico; a escravidão de povos e culturas; a supremacia da minoria
e a pobreza de quase todos.
Ressalta Boff que a palavra grega “Ethos” ganha atualidade ao significar a
“morada humana, aquele espaço da natureza que reservamos, organizamos e cuidamos
11
Deve ficar claro que até mesmo a proposta da sustentabilidade está ficando refém do sistema capitalista,
visto que dentro de cada nova opção que toma corpo no meio social, existe um grupo que toma parte para
tirar proveito em forma de mercadoria. Até o termo sustentabilidade entra em conflito quando de sua
terminologia, visto que grupo faz a determinação da palavra e em que contexto está sendo usado. Temos
que ter o cuidado para não cair na proposta dos ideólogos demagogos e que tiram “proveito até do berro
da vaca”, se é possível vivermos sem essas amarras dos sistemas econômicos vigentes.
12
BOFF, Leonardo. Ética e Sustentabilidade. In: Caderno de Debate Agenda 21 e Sustentabilidade.
Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável, 2006
(caderno de debate nº 10).
13
Leonardo Boff é teólogo, filosofo e ecólogo, dono de um pensar diferenciado que fundamenta o
equilíbrio entre a atitude e o discurso. Sempre preocupado com as mudanças climáticas, chama a
sociedade ao compromisso para novas atitudes, hábitos e valores que não agride a biosfera, fundamentado
na sustentabilidade e na ética do saber cuidar.
14
Boff: 2006, p.05.
15
Idem: 2006, p.6.
4. para fazê-lo nosso habitat” e completa nossa felicidade quando a terra produz o
sentimento humano de “sentir-se em casa”. Assim, reconstruindo a palavra “Ethos”,
passa a significar casa comum, planeta terra e que cria o sentimento de um ethos
planetário. É a partir daí que asseguramos a Terra-Gaia viva e bela.
Como construir a ética do cuidado? Primeiramente ela não pode ser imposta de
cima para baixo. Deve nascer da essência humana, ser compreendida por todos e
praticada por todos que tem interesse em aderir. Para que isso seja possível, é necessário
criar novos valores, novos saberes, nova ótica e ser guiada por uma ética da
sustentabilidade. Fazendo uma leitura da Carta da Terra, Boff salienta que a
humanidade precisa escolher seu futuro: “ou formar uma aliança global para cuidar da
Terra e uns dos outros, ou arriscar a nossa destruição e a devastação da diversidade da
vida”16.
Para vivermos um modo sustentável de vida é preciso estabelecer quatro
princípios fundamentais dessa nova ética da sustentabilidade: a) princípio da
afetividade; b) princípio do cuidado da compaixão; c) princípio da cooperação e; d)
princípio da responsabilidade17. E para esses princípio obterem resultados positivos,
precisa ser acompanhados das quatro seguintes virtudes: a) hospitalidade (cada um se
sentir hóspede dessa terra); b) convivência (nossa missão não é existir, mas coexistir);
c) respeito a todos os seres (cada um na sua singularidade merece veneração e respeito)
e; d) comensalidade (é o ato de comer e beber juntos).
O que foi descrito não quer ser uma receita pronta e acabada, mas que cada
grupo ou pessoa escolha a melhor, onde todos possam coexistir e cooperar e assim
teremos novos modelos de sustentabilidade (não arrancar folha do caderno sem motivo,
não jogar lixo em lugares impróprios, respeitar o espaço e a existência dos outros,
cooperar tanto em sala de aula quanto em outro espaço em que outras pessoas se fazem
presentes, entre outras situações simples do cotidiano).
Afinal, você se sente uma pessoa ética? Já pensou o que mudaria se
adotássemos princípios que perfaz a ética da sustentabilidade? Qual sua primeira atitude
tomada para melhorar nosso habitat? A iniciativa é sua e minha! Mãos à obra!
Referências Bibliográficas:
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2007.
ALMEIDA, Célia S. de e MONTEIRO, Silas B. Filosofia: lições de filosofia da
educação. Fascículo 3. Cuiabá: EdUFMT, 2006. (toda a segunda parte do livro).
ARANHA, Maria L. da Arruda e MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução
à filosofia. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
________. Temas de filosofia. 3ª ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005.
ARISTÓLELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2007.
BOFF, Leonardo. Ética e Sustentabilidade. In: Caderno de Debate Agenda 21 e
Sustentabilidade. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Secretaria de Políticas para o
Desenvolvimento Sustentável, 2006 (caderno de debate nº 10).
BOGO, Ademar. O vigor da mística. São Paulo: Publicação do MST, 2002.
CEREZER, Clândio. Ética, uma reflexão critica sobre o nosso cotidiano. In: Revista
Mundo Jovem: julho de 2007, p. 9.
16
Idem: p.08.
17
Para um melhor aprofundamento do assunto referido nessa última parte, basta fazer uma leitura mais
aprofundada de Leonardo Boff, tanto do artigo já citado como de inúmeros outros e seu próprio exemplo
de vida.
5. _______. Desafio ético-profissional. In: Revista Mundo Jovem: agosto de 2005, p.15.
CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2005, pp.319-322.
CHAUI, Marilena. Filosofia: série Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
_______(a). Filosofia: série novo ensino médio. Volume único. São Paulo: Ática, 2005.
DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 1997.
FOELKER, Rita. Virtude: a excelência em prol da felicidade. In: Revista Discutindo
Filosofia, ano 2, nº 11, pp. 23-27.
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RESENDE, Antonio (org). Curso de filosofia. 13ª ed. Rio de Janeiro:2005.
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outubro de 2007, p.16.
VÁRIOS AUTORES. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2000.
http://tpd2000.viabol.uol.com.br/etica1.htm, p.6.