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Trabalho realizado por: António e Manuel
A Terra estremece, brusca e inesperadamente, cerca de um milhão de vezes por
ano, segundo algumas estimativas.
   Um sismo é um movimento vibratório brusco da superfície terrestre, a maior
parte das vezes devido uma súbita libertação de energia em zonas instáveis do
interior da Terra. Os sismos mais violentos resultam na sua maior parte dos
movimentos das placas crustais particularmente em torno das margens do
Oceano Pacifico e numa cintura que se estende através da Europa do Sul até à
Ásia.
   Os sismos menos violentos resultam em geral das erupções vulcânicas,
desmoronamentos de terra e das explosões.
De entre destes sismos designam-se por sismos de colapso, sismos vulcânicos ou
sismos tectónicos.




Sismos de colapso

    Estes sismos são originados devido a
abatimentos em grutas e cavernas ou ao
desprendimento de massas rochosas nas
encostas nas montanhas.

Sismos vulcânicos


   São provocados por fortes pressões que um vulcão experimenta
antes de uma erupção e por movimentos de massas magmáticas
relacionadas com fenómenos de vulcanismo
Sismos tectónicos



  São devidos a movimentos tectónicos. A maioria dos sismos, pelo
  menos os de maior importância tem esta origem.




Regras de Segurança
As grandes concentrações de pessoas podem, por si só, gerar diferentes
ameaças que agravam o efeito de fenómenos como incêndios, sismos,
queda de bancadas ou outros. Não é raro que as tragédias ocorram,
exclusivamente, devido à desordem e pânico causados por emergência
real ou imaginada como tal.

Na maioria dos casos a solução dependerá de comportamento
calmo e ordeiro.
O pânico numa multidão pode ocasionar reacções inesperadas, e
mesmo violentas. Tenha especial cuidado com esta ameaça, em
espectáculos mas também noutros espaços público,
nomeadamente nos estádios de futebol e restantes recintos
desportivos, concertos, manifestações, festas populares, bares,
discotecas, cinemas, teatros e centros comerciais.

O que fazer antes?

  •   Leve as crianças pela mão. Preste especial atenção aos idosos ou a
      quem apresenta alguma dificuldade, nomeadamente motora, visual
      ou auditiva;
  •   Combine um ponto de encontro no exterior do recinto, para se reunir
      com quem vai acompanhado, caso se perda;
  •   Observe se o local cumpre as regras de segurança necessárias para
      lá permanecer;
  •   Se verificar que o local apresenta algum tipo de perigo retire-se, não
      vale a pena correr riscos;
  •   Não assista aos espectáculos em lugares perigosos (ex: telhados ou
      sentado em vedações);
  •   Observe e memorize a localização das saídas, inclusive as de
      emergência;
  •   Não lance para o ar garrafas ou outros objectos contundentes;
  •   Para os estádios de futebol não é permitido levar objectos que
      possam pôr em risco a segurança dos espectadores (ex: em vidro,
pirotécnicos, incendiários, contundentes, facas ou canivetes e
      chapéus de chuva);

O que fazer durante?

  •   Tranquilize quem se encontra junto de si;
  •   Abandone o local calma e ordeiramente. Não corra; muitos acidentes
      graves dão-se porque as pessoas se empurram e atropelam;
  •   Não se dirija para a saída mais utilizada pela multidão sem primeiro
      pensar se há outras mais seguras por onde possa sair;
  •   Não bloqueie as saídas. Não fique parado junto a portas, escadas e
      corredores;
  •   Em caso de incêndio nunca use os elevadores. Vá pelas escadas;
  •   Avise os organismos de socorro, em situação de emergência pessoal
      ou colectiva;
  •   Não grite nem fomente a violência. Se presenciar discussões ou
      actos de violência procure afastar-se do local. Não participe e
      informe as autoridades;
  •   Siga as indicações das autoridades que se encontram no local para
      salvaguardar a sua segurança. Recorra a elas sempre que julgue
      necessário;

O que fazer depois?

  •   Saia do local ordeiramente se não tem um papel útil no local;
  •   Colabore no que for necessário, mas não interfira no trabalho das
      equipas de socorro e de segurança;
  •   Os primeiros socorros mal prestados podem ocasionar lesões ou
      agravar as já existentes;
  •   Se não tiver preparação não mexa nas vítimas, a não ser que
      corram grave perigo se não o fizer (ex: caso de incêndio, risco de
      queda ou esmagamento);



  Sismos de origem natural

  A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra, sendo designados
  sismos tectónicos. A força tectônica das placas é aplicada na Litosfera, que desliza lenta
  mas constantemente sobre a Atmosfera devido às correntes de convecção com origem
  no Manto e no Núcleo (ver Tectónica de Placas).

  As placas podem afastar-se (tensão), colidir (compressão) ou simplesmente deslizar
  uma pela outra (torsão). Com a aplicação destas forças, a rocha vai-se alterando até
  atingir o seu ponto de elasticidade, após o qual a matéria entra em ruptura e sofre uma
  libertação brusca de toda a energia acumulada durante a deformação elástica. A energia
  é libertada através de ondas sísmicas que se propagam pela superfície e interior da
  Terra. As rochas profundas fluem plasticamente (têm um comportamento dúctil –
atmosfera) em vez de entrar em ruptura (que seria um comportamento sólido –
litosfera).

Estima-se que apenas 10% ou menos da energia total de um sismo se propague através
das ondas sísmicas. Aos sismos que ocorrem na fronteira de placas tecntónicas dá-se o
nome de sismos interplacas, sendo os mais frequentes, enquanto àqueles que ocorrem
dentro da mesma placa litosfera dá-se o nome de sismos intraplacas e são menos
frequentes.

Os sismos intraplacas também podem dar origem a sismos profundos, segundo as zonas
de subducção (zonas de Benioff), ocorrendo entre os 100 e os 670 km. Devem-se à
transformação de minerais - devido aos minerais transformarem-se noutros com forma
mais densa - e este processo é repentino. Pode ocorrer no caso da desidratação da
olivina, em que esta se transforma em vidro.

Também podem ser sismos de origem vulcânica, devendo-se às movimentações de
magma dentro da câmara magmática ou devido à pressão causada por esse quando
ascende à superfície, servindo assim para prever erupções vulcânicas. Está mais
associado ao vulcanismo do tipo explosivo que às do tipo efusivo.

Existem ainda os sismos de afundamento, que ocorrem na sequência de deslizamentos
de correntes turbídicas (grandes fragmentos de rocha que deslizam no talude
continental) ou devido ao abatimento de cavidades ou do tecto de grutas

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  • 1. Trabalho realizado por: António e Manuel
  • 2. A Terra estremece, brusca e inesperadamente, cerca de um milhão de vezes por ano, segundo algumas estimativas. Um sismo é um movimento vibratório brusco da superfície terrestre, a maior parte das vezes devido uma súbita libertação de energia em zonas instáveis do interior da Terra. Os sismos mais violentos resultam na sua maior parte dos movimentos das placas crustais particularmente em torno das margens do Oceano Pacifico e numa cintura que se estende através da Europa do Sul até à Ásia. Os sismos menos violentos resultam em geral das erupções vulcânicas, desmoronamentos de terra e das explosões. De entre destes sismos designam-se por sismos de colapso, sismos vulcânicos ou sismos tectónicos. Sismos de colapso Estes sismos são originados devido a abatimentos em grutas e cavernas ou ao desprendimento de massas rochosas nas encostas nas montanhas. Sismos vulcânicos São provocados por fortes pressões que um vulcão experimenta antes de uma erupção e por movimentos de massas magmáticas relacionadas com fenómenos de vulcanismo
  • 3. Sismos tectónicos São devidos a movimentos tectónicos. A maioria dos sismos, pelo menos os de maior importância tem esta origem. Regras de Segurança As grandes concentrações de pessoas podem, por si só, gerar diferentes ameaças que agravam o efeito de fenómenos como incêndios, sismos, queda de bancadas ou outros. Não é raro que as tragédias ocorram, exclusivamente, devido à desordem e pânico causados por emergência real ou imaginada como tal. Na maioria dos casos a solução dependerá de comportamento calmo e ordeiro. O pânico numa multidão pode ocasionar reacções inesperadas, e mesmo violentas. Tenha especial cuidado com esta ameaça, em espectáculos mas também noutros espaços público, nomeadamente nos estádios de futebol e restantes recintos desportivos, concertos, manifestações, festas populares, bares, discotecas, cinemas, teatros e centros comerciais. O que fazer antes? • Leve as crianças pela mão. Preste especial atenção aos idosos ou a quem apresenta alguma dificuldade, nomeadamente motora, visual ou auditiva; • Combine um ponto de encontro no exterior do recinto, para se reunir com quem vai acompanhado, caso se perda; • Observe se o local cumpre as regras de segurança necessárias para lá permanecer; • Se verificar que o local apresenta algum tipo de perigo retire-se, não vale a pena correr riscos; • Não assista aos espectáculos em lugares perigosos (ex: telhados ou sentado em vedações); • Observe e memorize a localização das saídas, inclusive as de emergência; • Não lance para o ar garrafas ou outros objectos contundentes; • Para os estádios de futebol não é permitido levar objectos que possam pôr em risco a segurança dos espectadores (ex: em vidro,
  • 4. pirotécnicos, incendiários, contundentes, facas ou canivetes e chapéus de chuva); O que fazer durante? • Tranquilize quem se encontra junto de si; • Abandone o local calma e ordeiramente. Não corra; muitos acidentes graves dão-se porque as pessoas se empurram e atropelam; • Não se dirija para a saída mais utilizada pela multidão sem primeiro pensar se há outras mais seguras por onde possa sair; • Não bloqueie as saídas. Não fique parado junto a portas, escadas e corredores; • Em caso de incêndio nunca use os elevadores. Vá pelas escadas; • Avise os organismos de socorro, em situação de emergência pessoal ou colectiva; • Não grite nem fomente a violência. Se presenciar discussões ou actos de violência procure afastar-se do local. Não participe e informe as autoridades; • Siga as indicações das autoridades que se encontram no local para salvaguardar a sua segurança. Recorra a elas sempre que julgue necessário; O que fazer depois? • Saia do local ordeiramente se não tem um papel útil no local; • Colabore no que for necessário, mas não interfira no trabalho das equipas de socorro e de segurança; • Os primeiros socorros mal prestados podem ocasionar lesões ou agravar as já existentes; • Se não tiver preparação não mexa nas vítimas, a não ser que corram grave perigo se não o fizer (ex: caso de incêndio, risco de queda ou esmagamento); Sismos de origem natural A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra, sendo designados sismos tectónicos. A força tectônica das placas é aplicada na Litosfera, que desliza lenta mas constantemente sobre a Atmosfera devido às correntes de convecção com origem no Manto e no Núcleo (ver Tectónica de Placas). As placas podem afastar-se (tensão), colidir (compressão) ou simplesmente deslizar uma pela outra (torsão). Com a aplicação destas forças, a rocha vai-se alterando até atingir o seu ponto de elasticidade, após o qual a matéria entra em ruptura e sofre uma libertação brusca de toda a energia acumulada durante a deformação elástica. A energia é libertada através de ondas sísmicas que se propagam pela superfície e interior da Terra. As rochas profundas fluem plasticamente (têm um comportamento dúctil –
  • 5. atmosfera) em vez de entrar em ruptura (que seria um comportamento sólido – litosfera). Estima-se que apenas 10% ou menos da energia total de um sismo se propague através das ondas sísmicas. Aos sismos que ocorrem na fronteira de placas tecntónicas dá-se o nome de sismos interplacas, sendo os mais frequentes, enquanto àqueles que ocorrem dentro da mesma placa litosfera dá-se o nome de sismos intraplacas e são menos frequentes. Os sismos intraplacas também podem dar origem a sismos profundos, segundo as zonas de subducção (zonas de Benioff), ocorrendo entre os 100 e os 670 km. Devem-se à transformação de minerais - devido aos minerais transformarem-se noutros com forma mais densa - e este processo é repentino. Pode ocorrer no caso da desidratação da olivina, em que esta se transforma em vidro. Também podem ser sismos de origem vulcânica, devendo-se às movimentações de magma dentro da câmara magmática ou devido à pressão causada por esse quando ascende à superfície, servindo assim para prever erupções vulcânicas. Está mais associado ao vulcanismo do tipo explosivo que às do tipo efusivo. Existem ainda os sismos de afundamento, que ocorrem na sequência de deslizamentos de correntes turbídicas (grandes fragmentos de rocha que deslizam no talude continental) ou devido ao abatimento de cavidades ou do tecto de grutas