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ORGANIZAÇÃO POLÍTICOORGANIZAÇÃO POLÍTICO
PEDAGÓGICA DASPEDAGÓGICA DAS
ESCOLAS DO CAMPO:ESCOLAS DO CAMPO:
PEDAGOGIA DAPEDAGOGIA DA
ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA
BUSCA DE RE-SIGNIFICAÇÃOBUSCA DE RE-SIGNIFICAÇÃO
DAS ESCOLAS DO CAMPO:DAS ESCOLAS DO CAMPO:
• A INTEGRAÇÃO DA ESCOLA NA
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CAMPO;
• O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA
PESSOA HUMANA A PARTIR DO CAMPO;
• O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E
CIENTÍFICO A PARTIR DE UM CURRÍCULO
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COMUNIDADECOMUNIDADE
• A Escola sai da sua condição tradicional de
isolamento (um lugar apartado) e passa a
inserir-se na vida, envolve-se na sua dinâmica,
participa de suas atividades, discute e estuda
seus problemas e suas potencialidades;
• Interage de forma organizada com as famílias,
as crianças, os jovens e adultos das
comunidades;
• Interage com as instituições organizadas
(Associações comunitárias, Associações de
produtores, sindicatos, cooperativas, clubes de
mães e outras) existentes nas comunidades;
DESENVOLVIMENTO INTEGRALDESENVOLVIMENTO INTEGRAL
DA PESSOA HUMANADA PESSOA HUMANA
• A Escola do campo passa a trabalhar
valores éticos e sociais dos estudantes de
forma integrada à vida da comunidade;
• Trabalho com a capacidade de
organização dos estudantes, professores
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crianças e jovens, e nossa de
professores;
•Trabalho com a capacidade de participaçãoTrabalho com a capacidade de participação
organizada dos estudantes na dinâmica e na vidaorganizada dos estudantes na dinâmica e na vida
da comunidade;da comunidade;
Trabalho com a consciência da organizaçãoTrabalho com a consciência da organização
produtiva do campo, suas características eprodutiva do campo, suas características e
exigências de organização e sistemáticas;exigências de organização e sistemáticas;
Trabalho com as dimensões artísticas e lúdicas;Trabalho com as dimensões artísticas e lúdicas;
Trabalho com o desenvolvimento intelectualTrabalho com o desenvolvimento intelectual
prático e teórico;prático e teórico;
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL E CIENTÍFICOINTELECTUAL E CIENTÍFICO
• Trabalho com a capacidade de percepção da
realidade (humana, social, política, cultural,
espiritual, econômica, produtiva, ambiental e
lúdica esportiva);
• Trabalho com a capacidade de investigação
sistematizada de situações/problemas;
• Trabalho com a capacidade de reflexão,
julgamento e teorização a partir da investigação
realizada;
• Trabalho com a capacidade de tomada de
decisão, na perspectiva da práxis;
Toda essa perspectiva de trabalho remeteToda essa perspectiva de trabalho remete
ao sentido e significado do seu fazer:ao sentido e significado do seu fazer:
•O PRIMEIRO É O DE APRENDER – Sendo aO PRIMEIRO É O DE APRENDER – Sendo a
aprendizagem sempre intencional, mesmo quandoaprendizagem sempre intencional, mesmo quando
lúdica, em seu processo há algumas perguntaslúdica, em seu processo há algumas perguntas
importantes: - aprender o quê? – aprender como? –importantes: - aprender o quê? – aprender como? –
aprender para quê? Podemos dizer que aqui seaprender para quê? Podemos dizer que aqui se
encontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qualencontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qual
participam o material a ser trabalhado, as condiçõesparticipam o material a ser trabalhado, as condições
de compreensão dos participantes, as interações ede compreensão dos participantes, as interações e
mediações pedagógicas, as aprendizagens emediações pedagógicas, as aprendizagens e
conhecimentos em processo de construção;conhecimentos em processo de construção;
•O SEGUNDO É O SENTIDO E O SIGNIFICADOO SEGUNDO É O SENTIDO E O SIGNIFICADO
DA PRÓPRIA APRENDIZAGEM: Aqui podemosDA PRÓPRIA APRENDIZAGEM: Aqui podemos
perceber a perspectiva da superação da educaçãoperceber a perspectiva da superação da educação
bancária incansavelmente criticada por FREIRE. E obancária incansavelmente criticada por FREIRE. E o
que Freire questionava? – Que os conceitos eque Freire questionava? – Que os conceitos e
teorias não são entidades com razão de ser em siteorias não são entidades com razão de ser em si
mesmas, e que portanto, o conhecimento e asmesmas, e que portanto, o conhecimento e as
aprendizagens têm relação com o mundo em queaprendizagens têm relação com o mundo em que
vivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto devivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto de
saber tudo, e ninguém é tão ignorante que nãosaber tudo, e ninguém é tão ignorante que não
saiba nada, remetendo à relação pedagógicasaiba nada, remetendo à relação pedagógica
professor e aluno; - Que o processo daprofessor e aluno; - Que o processo da
aprendizagem tem como ponto de partida a “leituraaprendizagem tem como ponto de partida a “leitura
de mundo”, complementada e dialeticamentede mundo”, complementada e dialeticamente
tencionada pela “leitura da palavra”;tencionada pela “leitura da palavra”;
-Que o ser humano é um projeto inconcluso,Que o ser humano é um projeto inconcluso,
portanto sempre em processo de fazer-se; - Que oportanto sempre em processo de fazer-se; - Que o
processo de aprender requer um respeitoprocesso de aprender requer um respeito
profundo entre as pessoas envolvidas noprofundo entre as pessoas envolvidas no
processo, remetendo sempre à construção daprocesso, remetendo sempre à construção da
autonomia, seja do professor, seja do estudante.autonomia, seja do professor, seja do estudante.
Contudo, a autonomia não é dada, é construída;Contudo, a autonomia não é dada, é construída;
Por isso, o conhecimento e o aprender encontramPor isso, o conhecimento e o aprender encontram
seu sentido e significado no esforço da pessoaseu sentido e significado no esforço da pessoa
humana compreender o mundo, a si mesmo, e ahumana compreender o mundo, a si mesmo, e a
sua relação com os outros e com o mundo. E dosua relação com os outros e com o mundo. E do
que pretendemos conosco e com o mundo. Porque pretendemos conosco e com o mundo. Por
isso, FREIRE afirma: “aprendemos uns com osisso, FREIRE afirma: “aprendemos uns com os
outros mediatizados pelo mundo”.outros mediatizados pelo mundo”.
A EXIGÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DOA EXIGÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DOPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DO
CURRÍCULOCURRÍCULO
• Independentemente de termos consciência ou
não, a organização do projeto político
pedagógico e do currículo orienta o modo pelo
qual pretendemos compreender o mundo e a
nós mesmos, bem como o modo como
pretendemos atuar no mundo em que vivemos.
Esta é a razão pela qual FREIRE afirma que o
ato educativo não é neutro. Toda ação de
educar tem implicações epistemológica, ética e
política, e requerem constantes tomadas de
decisão, e que se não forem tomadas por nós,
serão tomadas por outros.
A PEDAGOGIA DAA PEDAGOGIA DA
ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA
• Alternância justapositiva;
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• Alternância integrativa real ou copulativa;
• Na alternância orientada pela perspectiva integrativa real
ou copulativa o trabalho pedagógico e feito de forma que
integre os fazeres educativos do tempo escola e do
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lugar, sem justapor, dicotomizar, parcelar ou fragmentar;
• O trabalho pedagógico desenvolve-se numa perspectiva
de continuidade;
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considerar as potencialidades existentes em cada um
dos espaços;
alguma inversões importantes noalguma inversões importantes no
trabalho pedagógicotrabalho pedagógico
• A centralidade do aprender e não no ensinar;
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Escola do camp formação continuada tn

  • 1. ORGANIZAÇÃO POLÍTICOORGANIZAÇÃO POLÍTICO PEDAGÓGICA DASPEDAGÓGICA DAS ESCOLAS DO CAMPO:ESCOLAS DO CAMPO: PEDAGOGIA DAPEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA
  • 2. BUSCA DE RE-SIGNIFICAÇÃOBUSCA DE RE-SIGNIFICAÇÃO DAS ESCOLAS DO CAMPO:DAS ESCOLAS DO CAMPO: • A INTEGRAÇÃO DA ESCOLA NA COMUNIDADE, SEU CONTEXTO SÓCIO- CULTURAL, AMBIENTAL E PRODUTIVO DO CAMPO; • O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PESSOA HUMANA A PARTIR DO CAMPO; • O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E CIENTÍFICO A PARTIR DE UM CURRÍCULO PRÓPRIO DA ESCOLA DO CAMPO
  • 3. INTEGRAÇÃO DA ESCOLA NAINTEGRAÇÃO DA ESCOLA NA COMUNIDADECOMUNIDADE • A Escola sai da sua condição tradicional de isolamento (um lugar apartado) e passa a inserir-se na vida, envolve-se na sua dinâmica, participa de suas atividades, discute e estuda seus problemas e suas potencialidades; • Interage de forma organizada com as famílias, as crianças, os jovens e adultos das comunidades; • Interage com as instituições organizadas (Associações comunitárias, Associações de produtores, sindicatos, cooperativas, clubes de mães e outras) existentes nas comunidades;
  • 4. DESENVOLVIMENTO INTEGRALDESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PESSOA HUMANADA PESSOA HUMANA • A Escola do campo passa a trabalhar valores éticos e sociais dos estudantes de forma integrada à vida da comunidade; • Trabalho com a capacidade de organização dos estudantes, professores e famílias, o senso de responsabilidade, de iniciativa e de protagonismo; • Trabalho com a dimensão afetiva das crianças e jovens, e nossa de professores;
  • 5. •Trabalho com a capacidade de participaçãoTrabalho com a capacidade de participação organizada dos estudantes na dinâmica e na vidaorganizada dos estudantes na dinâmica e na vida da comunidade;da comunidade; Trabalho com a consciência da organizaçãoTrabalho com a consciência da organização produtiva do campo, suas características eprodutiva do campo, suas características e exigências de organização e sistemáticas;exigências de organização e sistemáticas; Trabalho com as dimensões artísticas e lúdicas;Trabalho com as dimensões artísticas e lúdicas; Trabalho com o desenvolvimento intelectualTrabalho com o desenvolvimento intelectual prático e teórico;prático e teórico;
  • 6. DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E CIENTÍFICOINTELECTUAL E CIENTÍFICO • Trabalho com a capacidade de percepção da realidade (humana, social, política, cultural, espiritual, econômica, produtiva, ambiental e lúdica esportiva); • Trabalho com a capacidade de investigação sistematizada de situações/problemas; • Trabalho com a capacidade de reflexão, julgamento e teorização a partir da investigação realizada; • Trabalho com a capacidade de tomada de decisão, na perspectiva da práxis;
  • 7. Toda essa perspectiva de trabalho remeteToda essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer:ao sentido e significado do seu fazer: •O PRIMEIRO É O DE APRENDER – Sendo aO PRIMEIRO É O DE APRENDER – Sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quandoaprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica, em seu processo há algumas perguntaslúdica, em seu processo há algumas perguntas importantes: - aprender o quê? – aprender como? –importantes: - aprender o quê? – aprender como? – aprender para quê? Podemos dizer que aqui seaprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qualencontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qual participam o material a ser trabalhado, as condiçõesparticipam o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes, as interações ede compreensão dos participantes, as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens emediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de construção;conhecimentos em processo de construção;
  • 8. •O SEGUNDO É O SENTIDO E O SIGNIFICADOO SEGUNDO É O SENTIDO E O SIGNIFICADO DA PRÓPRIA APRENDIZAGEM: Aqui podemosDA PRÓPRIA APRENDIZAGEM: Aqui podemos perceber a perspectiva da superação da educaçãoperceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por FREIRE. E obancária incansavelmente criticada por FREIRE. E o que Freire questionava? – Que os conceitos eque Freire questionava? – Que os conceitos e teorias não são entidades com razão de ser em siteorias não são entidades com razão de ser em si mesmas, e que portanto, o conhecimento e asmesmas, e que portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação com o mundo em queaprendizagens têm relação com o mundo em que vivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto devivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é tão ignorante que nãosaber tudo, e ninguém é tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógicasaiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; - Que o processo daprofessor e aluno; - Que o processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leituraaprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada e dialeticamentede mundo”, complementada e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”;tencionada pela “leitura da palavra”;
  • 9. -Que o ser humano é um projeto inconcluso,Que o ser humano é um projeto inconcluso, portanto sempre em processo de fazer-se; - Que oportanto sempre em processo de fazer-se; - Que o processo de aprender requer um respeitoprocesso de aprender requer um respeito profundo entre as pessoas envolvidas noprofundo entre as pessoas envolvidas no processo, remetendo sempre à construção daprocesso, remetendo sempre à construção da autonomia, seja do professor, seja do estudante.autonomia, seja do professor, seja do estudante. Contudo, a autonomia não é dada, é construída;Contudo, a autonomia não é dada, é construída; Por isso, o conhecimento e o aprender encontramPor isso, o conhecimento e o aprender encontram seu sentido e significado no esforço da pessoaseu sentido e significado no esforço da pessoa humana compreender o mundo, a si mesmo, e ahumana compreender o mundo, a si mesmo, e a sua relação com os outros e com o mundo. E dosua relação com os outros e com o mundo. E do que pretendemos conosco e com o mundo. Porque pretendemos conosco e com o mundo. Por isso, FREIRE afirma: “aprendemos uns com osisso, FREIRE afirma: “aprendemos uns com os outros mediatizados pelo mundo”.outros mediatizados pelo mundo”.
  • 10. A EXIGÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DOA EXIGÊNCIA DA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DOPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DO CURRÍCULOCURRÍCULO • Independentemente de termos consciência ou não, a organização do projeto político pedagógico e do currículo orienta o modo pelo qual pretendemos compreender o mundo e a nós mesmos, bem como o modo como pretendemos atuar no mundo em que vivemos. Esta é a razão pela qual FREIRE afirma que o ato educativo não é neutro. Toda ação de educar tem implicações epistemológica, ética e política, e requerem constantes tomadas de decisão, e que se não forem tomadas por nós, serão tomadas por outros.
  • 11. A PEDAGOGIA DAA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIAALTERNÂNCIA • Alternância justapositiva; • Alternância associativa; • Alternância integrativa real ou copulativa; • Na alternância orientada pela perspectiva integrativa real ou copulativa o trabalho pedagógico e feito de forma que integre os fazeres educativos do tempo escola e do tempo comunidade, de modo a potencializar as condições favoráveis de aprendizagem em um e outro lugar, sem justapor, dicotomizar, parcelar ou fragmentar; • O trabalho pedagógico desenvolve-se numa perspectiva de continuidade; • A orientação dos fazeres (atividades) deverão considerar as potencialidades existentes em cada um dos espaços;
  • 12. alguma inversões importantes noalguma inversões importantes no trabalho pedagógicotrabalho pedagógico • A centralidade do aprender e não no ensinar; • A perspectiva da aprendizagem que orienta o ensino; • A centralidade na qualidade das interações e não no professor; • A prioridade no processo de compreender a construção do conceito ao processo de compreender o conceito em si mesmo; • A centralidade no processo de investigação e reflexão ao processo de assimilação; • A integração da Escola na Vida da Comunidade;
  • 13. Tema gerador Sub temas Áreas de conhecimento Plano de Estudo Tempo Comunidade Tempo Escola
  • 14. Planos de Estudo Ou De aprendizagens Períodos de Organização Escolar Ciclos de Aprendizagem Ou Séries Ação Reflexão Ação Ou Exercício Da Práxis