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aula 6
                        Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis


                        Usabilidade
                        Marcello de Campos Cardoso | www.mcardoso.com.br | mcardoso@gmail.com

Friday, June 17, 2011
Recapitulando...


                                    Análise Heurística
           “Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método de
           engenharia de usabilidade para encontrar os erros de usabilidade em uma interface para
           que sejam corrigidos em um processo de desenvolvimento iterativo.

           Envolve um pequeno grupo de avaliadores para examinar a interface e avaliá-la de
           acordo com princípios de usabilidade reconhecidos (as heurísticas).” - Nielsen




Friday, June 17, 2011
Plano de curso
      1ª aula           Introdução a Usabilidade: conceitos, origem (DCU, IHC), aplicação (IxD), metas
      2ª aula           de usabilidade, princípios de design, estudo de casos, benefícios, ciclos de vida
                        de desenvolvimento (cascata x ágil), técnicas (overview).

      3ª aula           Técnica de Modelagem: Personas ágeis (workshop)

      4ª aula           Story Mapping (workshop)

      5ª aula           Perguntando a especialistas:
                        Análise Heurística, As 10 heurísticas de Nielsen (workshop)

      6ª aula           Projetando a interface:
                        Task Flow + Prototipação rápida (workshop)

      7ª aula           Testes de usabilidade (workshop - roteiro)

      8ª aula           Testes de usabilidade (workshop - aplicação)



Friday, June 17, 2011
Análise heurística


                                            Onde aplicar?
                                       Reunião diária




                                                                pode ser aplicada
                        Backlog do   Backlog do                 em protótipos ou
                         produto       sprint                       releases




Friday, June 17, 2011
Análise heurística


           Como fazer?
           1º passo: Briefing
                 • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
           2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
                 • Independente
                 • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
           3º passo: Reunião de resultados e relatório
                 • Discutir problemas
                 • Priorizá-los
                 • Elaborar recomendações e soluções

Friday, June 17, 2011                                sequência de uso
Análise heurística


           Como fazer?
           1º passo: Briefing
                 • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
           2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
                 • Independente
                 • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
           3º passo: Reunião de resultados e relatório
                 • Discutir problemas
                 • Priorizá-los
                 • Elaborar recomendações e soluções

Friday, June 17, 2011                                sequência de uso
Análise heurística


           Como fazer?
           1º passo: Briefing
                 • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
           2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
                 • Independente
                 • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
           3º passo: Reunião de resultados e relatório
                 • Discutir problemas
                 • Priorizá-los
                 • Elaborar recomendações e soluções

Friday, June 17, 2011                                sequência de uso
Exemplo de planilha de aplicação




Friday, June 17, 2011   sequência de uso
Exemplo de aplicação

                                  H2




                             H7




                        H9
                             H5




Friday, June 17, 2011                  sequência de uso
Exemplo de aplicação




Friday, June 17, 2011   sequência de uso
Análise heurística


           10 Heurísticas de Jakob Nielsen
           1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
           2. Compatibilidade do sistema com o mundo real (affordance)
           3. Controle do usuário e liberdade
           4. Consistência e padrões
           5. Prevenção de erros
           6. Reconhecer em vez de relembrar
           7. Flexibilidade e eficiência no uso
           8. Estética e design minimalista
           9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
           10.Ajuda e documentação


Friday, June 17, 2011                         sequência de uso
Prototipação
                              quebrando ovos para fazer omeletes
Friday, June 17, 2011   sequência de uso
Protótipo = modelo


Friday, June 17, 2011   sequência de uso
Modelos
                São ferramentas simples e poderosas para melhorar a
                visibilidade, compreensão e a comunicação de informações.




Friday, June 17, 2011
Podem ser de baixa ou alta resolução
                Baixa: Para explorar ideias, conceitos, fluxos

                Alta: para validar decisões pontuais




Friday, June 17, 2011
“Devemos criar exatamente quanta
               documentação necessitamos para
            executar bem um projeto, e não mais.”
                                      -Dan Saffer




Friday, June 17, 2011
Nós <3 PAPEL!
           • Nada digital é mais rápido, flexível e fácil de prototipar
           • Não requer habilidades específicas
           • É mais barato e colaborativo;
           • Variedade = possibilidades: Diferentes cores, tamanhos, texturas, adesivos..
           • Tamanho é documento (difícil ter um monitor do tamanho de uma
             cartolina)

           • Estimula desapego
           • Reciclável, divertido, estimula a equipe

Friday, June 17, 2011
Cenário
                  “São protótipos feitos de palavras”



                  •Os protagonistas são as PERSONAS
                  •Devem refletir comportamento no sistema
                  •Uma boa prática é passar diferentes personas pelo
                    mesmo cenário
                  •Um bom cenário é imaginar o primeiro uso


Friday, June 17, 2011
Cenário
                Uma imagem vale mil palavras.
                Mas as palavras certas podem valer algumas boas imagens.




                Lúcia Maria loga em sua conta Sacolao.com. Vê seu pedido da semana passada e
                decide usá-lo de novo para esta semana. Remove alguns itens arrastando-os
                de sua Cestinha®, e o valor ajusta automaticamente. Satisfeita com a
                compra, clica no botão Entrega rápida e confirma o débito em seu cartão de
                crédito previamente salvo. A tela de confirmação informa para esperar a
                entrega nas próximas 2 horas.




Friday, June 17, 2011                         sequência de uso
TO DO                            DO N E


               EM GRUPO!
                Criar um cenário (primeiro uso ou tarefa
                chave) e aplicá-lo em sua Persona Focal +
                outra criada por seu grupo, a sua escolha



                tempo: 15’




Friday, June 17, 2011                                sequência de uso
Task flows
           diagrama de fluxo
    • Fluxos são tão importantes quanto telas
    • Quanto mais “cascata”, mais robusto e formal o task flow




Friday, June 17, 2011          sequência de uso
Task flows
     diagrama de fluxo




Friday, June 17, 2011    sequência de uso
FFFFFFFF
FFFFFFFF
FFFFFFFF
 task flows
           diagrama de fluxo


UUUUUUU
Friday, June 17, 2011          sequência de uso
Task flows
           diagrama de fluxo

         Fluxos são interações de um indivíduo, elementos / escolhas




Friday, June 17, 2011             sequência de uso
Task flows
           diagrama de fluxo

              Exemplo: Adicionando um item na TO-DO do Basecamp.




Friday, June 17, 2011              sequência de uso
Task flows
           diagrama de fluxo
             • É rápido de fazer e simples de enxergar.
             • Ideal para sprints!




Friday, June 17, 2011               sequência de uso
Task flows
                                                       diagrama de fluxo




      Estrutura
           •   Barra separa a UI da ação
           •   Barra pontilhada separa as opções para mesma ação
           •   Setas vão da ação para a nova UI
           •   Se a UI for fora de escopo, mantém simples, sem ação

Friday, June 17, 2011               sequência de uso
TO DO                               DO N E



              EM GRUPO!                           al (e
                                    arefa princip
                         lu xo da t
                definir f                     iderando
                                                        os
                                         cons
                             er tempo)
                 mais, se d
                             so.
                  casos de u




                        tem po: 15’



Friday, June 17, 2011                                        sequência de uso
Rascunhos
  • Ideias primárias, generalistas, fluxos.
  • São feios! estimulam a discussão sobre função e uso




Friday, June 17, 2011        sequência de uso
Rascunhos

Friday, June 17, 2011
TO DO                        DO N E



           EM G RUPO!
                       relâmpago!
            E xercício           conteple
                                         m o
                            qu e
                             s
             Fazer  rascunho

              cenário.



                 tempo:
                             5’

Friday, June 17, 2011                          sequência de uso
Storyboards
                        Técnica da publicidade, HQs e cinema, que ilustra
                                     interações complexas




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Storyboards
       • Imagens + legendas
       • Ilustram fluxos, momentos chave
       • Casos de uso
       • Mostram ambientes e contextos
       • Complementam wireframes


Friday, June 17, 2011
Storyboards

Friday, June 17, 2011
Wireframes
Friday, June 17, 2011
Wireframes
                        protótipos estruturais do sistema



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Wireframes
                          protótipos estruturais do sistema
                        Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica
                              de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout)




Friday, June 17, 2011
Wireframes
                          protótipos estruturais do sistema
                        Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica
                              de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout)

                         Podem ser usados para validar ideias


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Wireframes
                          protótipos estruturais do sistema
                        Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica
                              de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout)

                         Podem ser usados para validar ideias
                         Podem ser usados para testes com usuários


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Wireframes
                        Substituem documentos mais burocráticos, são
                        especificações visuais comprometidas com:

                         • Estrutura
                         • Arquitetura da informação
                         • Controles (padrões de interação)
                         • Conteúdo

Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
papel=desapego
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Friday, June 17, 2011
Prototipando e testando lo fi
                        http://www.youtube.com/watch?v=k9mTvt0LXgk




Friday, June 17, 2011
Exemplos: software (fireworks)

                    Wireouts




Friday, June 17, 2011
Exemplos: software (Fireworks)

                        Layouts




Friday, June 17, 2011
testando protótipos
      teste em qualquer iteração.




Friday, June 17, 2011          sequência de uso
O que testar em wires de baixa resolução?

   • Validar demandas                          • Aceitação em relação à interface
   • Conceito do produto/serviço               • Desempenho
   • Comparar designs alternativos             • Acessibilidade
   • Fluxo de tarefas                          • Satisfação no uso
                                               • Compreensão da interface




Friday, June 17, 2011                sequência de uso
O que testar em wires de média resolução?

   • Validar demandas                          • Aceitação em relação à interface
   • Conceito do produto/serviço               • Desempenho
   • Comparar designs alternativos             • Acessibilidade
   • Fluxo de tarefas
   • Compreensão da interface
   • Satisfação no uso


Friday, June 17, 2011                sequência de uso
O que testar em wires de média resolução?

   •    Validar demandas                          • Conceito do produto/serviço
   •    Conceito do produto/serviço               • Comparar designs alternativos
   •    Comparar designs alternativos
   •    Fluxo de tarefas
   •    Compreensão da interface
   •    Satisfação no uso
   • Desempenho
   • Acessibilidade
   • Satisfação no uso
Friday, June 17, 2011                   sequência de uso
Considerações sobre baixa e média resolução
                  1. Verificação limitada de erros

                  2. “Uso” conduzido pelo facilitador

                  3. Limitações de fluxos e navegações

                  4. Rápido e barato




Friday, June 17, 2011                     sequência de uso
Considerações sobre alta resolução
                  1. Demanda tempo para criação

                  2. Custo de produção mais alto

                  3. Uso mais próximo do real

                  4. Mesmo look and feel do produto final




Friday, June 17, 2011                   sequência de uso
Wireframes

           Quando testar em protótipo e não no produto final?


           1. Necessário desenvolver tecnologia para o produto final

           2. Limitação de orçamento ou prazo

           3. Testar conceito do produto

           4. Testar diferentes alternativas de design




Friday, June 17, 2011               sequência de uso
Wireframes

           Quando testar em produto final e não no protótipo?

                  1. Comparação de desempenho com concorrentes

                  2. Criar o protótipo exigirá o mesmo tempo ou mais

                  3. Testar bugs no sistema

                  4. Compreender uso real do produto




Friday, June 17, 2011                  sequência de uso
EM
                                     GRU
                              Pro t         PO !
                             rasc   o ti p a
                                 unho r em
                                         s, ou cima
                           tem                   refin dos
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                        Lemb rem que         i decidido.
                            mudar  o que fo
                                ÇÃO = CAOS!
Friday, June 17, 2011
                            IDEA
gad o !
                        o b ri
                           Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de Campos Cardoso,
                           em junho de 2011, para a disciplina Engenharia de Usabilidade ministrada no
                           curso de especialização Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis,
                           no Centro Universitário UNA.



Friday, June 17, 2011

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Análise Heurística Ágil

  • 1. aula 6 Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis Usabilidade Marcello de Campos Cardoso | www.mcardoso.com.br | mcardoso@gmail.com Friday, June 17, 2011
  • 2. Recapitulando... Análise Heurística “Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método de engenharia de usabilidade para encontrar os erros de usabilidade em uma interface para que sejam corrigidos em um processo de desenvolvimento iterativo. Envolve um pequeno grupo de avaliadores para examinar a interface e avaliá-la de acordo com princípios de usabilidade reconhecidos (as heurísticas).” - Nielsen Friday, June 17, 2011
  • 3. Plano de curso 1ª aula Introdução a Usabilidade: conceitos, origem (DCU, IHC), aplicação (IxD), metas 2ª aula de usabilidade, princípios de design, estudo de casos, benefícios, ciclos de vida de desenvolvimento (cascata x ágil), técnicas (overview). 3ª aula Técnica de Modelagem: Personas ágeis (workshop) 4ª aula Story Mapping (workshop) 5ª aula Perguntando a especialistas: Análise Heurística, As 10 heurísticas de Nielsen (workshop) 6ª aula Projetando a interface: Task Flow + Prototipação rápida (workshop) 7ª aula Testes de usabilidade (workshop - roteiro) 8ª aula Testes de usabilidade (workshop - aplicação) Friday, June 17, 2011
  • 4. Análise heurística Onde aplicar? Reunião diária pode ser aplicada Backlog do Backlog do em protótipos ou produto sprint releases Friday, June 17, 2011
  • 5. Análise heurística Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 6. Análise heurística Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 7. Análise heurística Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 8. Exemplo de planilha de aplicação Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 9. Exemplo de aplicação H2 H7 H9 H5 Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 10. Exemplo de aplicação Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 11. Análise heurística 10 Heurísticas de Jakob Nielsen 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real (affordance) 3. Controle do usuário e liberdade 4. Consistência e padrões 5. Prevenção de erros 6. Reconhecer em vez de relembrar 7. Flexibilidade e eficiência no uso 8. Estética e design minimalista 9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros 10.Ajuda e documentação Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 12. Prototipação quebrando ovos para fazer omeletes Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 13. Protótipo = modelo Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 14. Modelos São ferramentas simples e poderosas para melhorar a visibilidade, compreensão e a comunicação de informações. Friday, June 17, 2011
  • 15. Podem ser de baixa ou alta resolução Baixa: Para explorar ideias, conceitos, fluxos Alta: para validar decisões pontuais Friday, June 17, 2011
  • 16. “Devemos criar exatamente quanta documentação necessitamos para executar bem um projeto, e não mais.” -Dan Saffer Friday, June 17, 2011
  • 17. Nós <3 PAPEL! • Nada digital é mais rápido, flexível e fácil de prototipar • Não requer habilidades específicas • É mais barato e colaborativo; • Variedade = possibilidades: Diferentes cores, tamanhos, texturas, adesivos.. • Tamanho é documento (difícil ter um monitor do tamanho de uma cartolina) • Estimula desapego • Reciclável, divertido, estimula a equipe Friday, June 17, 2011
  • 18. Cenário “São protótipos feitos de palavras” •Os protagonistas são as PERSONAS •Devem refletir comportamento no sistema •Uma boa prática é passar diferentes personas pelo mesmo cenário •Um bom cenário é imaginar o primeiro uso Friday, June 17, 2011
  • 19. Cenário Uma imagem vale mil palavras. Mas as palavras certas podem valer algumas boas imagens. Lúcia Maria loga em sua conta Sacolao.com. Vê seu pedido da semana passada e decide usá-lo de novo para esta semana. Remove alguns itens arrastando-os de sua Cestinha®, e o valor ajusta automaticamente. Satisfeita com a compra, clica no botão Entrega rápida e confirma o débito em seu cartão de crédito previamente salvo. A tela de confirmação informa para esperar a entrega nas próximas 2 horas. Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 20. TO DO DO N E EM GRUPO! Criar um cenário (primeiro uso ou tarefa chave) e aplicá-lo em sua Persona Focal + outra criada por seu grupo, a sua escolha tempo: 15’ Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 21. Task flows diagrama de fluxo • Fluxos são tão importantes quanto telas • Quanto mais “cascata”, mais robusto e formal o task flow Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 22. Task flows diagrama de fluxo Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 23. FFFFFFFF FFFFFFFF FFFFFFFF task flows diagrama de fluxo UUUUUUU Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 24. Task flows diagrama de fluxo Fluxos são interações de um indivíduo, elementos / escolhas Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 25. Task flows diagrama de fluxo Exemplo: Adicionando um item na TO-DO do Basecamp. Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 26. Task flows diagrama de fluxo • É rápido de fazer e simples de enxergar. • Ideal para sprints! Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 27. Task flows diagrama de fluxo Estrutura • Barra separa a UI da ação • Barra pontilhada separa as opções para mesma ação • Setas vão da ação para a nova UI • Se a UI for fora de escopo, mantém simples, sem ação Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 28. TO DO DO N E EM GRUPO! al (e arefa princip lu xo da t definir f iderando os cons er tempo) mais, se d so. casos de u tem po: 15’ Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 29. Rascunhos • Ideias primárias, generalistas, fluxos. • São feios! estimulam a discussão sobre função e uso Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 31. TO DO DO N E EM G RUPO! relâmpago! E xercício conteple m o qu e s Fazer rascunho cenário. tempo: 5’ Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 32. Storyboards Técnica da publicidade, HQs e cinema, que ilustra interações complexas Friday, June 17, 2011
  • 33. Storyboards • Imagens + legendas • Ilustram fluxos, momentos chave • Casos de uso • Mostram ambientes e contextos • Complementam wireframes Friday, June 17, 2011
  • 36. Wireframes protótipos estruturais do sistema Friday, June 17, 2011
  • 37. Wireframes protótipos estruturais do sistema Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout) Friday, June 17, 2011
  • 38. Wireframes protótipos estruturais do sistema Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout) Podem ser usados para validar ideias Friday, June 17, 2011
  • 39. Wireframes protótipos estruturais do sistema Registram as funcionalidades do produto, seus aspectos técnicos e sua lógica de negócios, sem a influência do design visual (branding, layout) Podem ser usados para validar ideias Podem ser usados para testes com usuários Friday, June 17, 2011
  • 40. Wireframes Substituem documentos mais burocráticos, são especificações visuais comprometidas com: • Estrutura • Arquitetura da informação • Controles (padrões de interação) • Conteúdo Friday, June 17, 2011
  • 50. Prototipando e testando lo fi http://www.youtube.com/watch?v=k9mTvt0LXgk Friday, June 17, 2011
  • 51. Exemplos: software (fireworks) Wireouts Friday, June 17, 2011
  • 52. Exemplos: software (Fireworks) Layouts Friday, June 17, 2011
  • 53. testando protótipos teste em qualquer iteração. Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 54. O que testar em wires de baixa resolução? • Validar demandas • Aceitação em relação à interface • Conceito do produto/serviço • Desempenho • Comparar designs alternativos • Acessibilidade • Fluxo de tarefas • Satisfação no uso • Compreensão da interface Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 55. O que testar em wires de média resolução? • Validar demandas • Aceitação em relação à interface • Conceito do produto/serviço • Desempenho • Comparar designs alternativos • Acessibilidade • Fluxo de tarefas • Compreensão da interface • Satisfação no uso Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 56. O que testar em wires de média resolução? • Validar demandas • Conceito do produto/serviço • Conceito do produto/serviço • Comparar designs alternativos • Comparar designs alternativos • Fluxo de tarefas • Compreensão da interface • Satisfação no uso • Desempenho • Acessibilidade • Satisfação no uso Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 57. Considerações sobre baixa e média resolução 1. Verificação limitada de erros 2. “Uso” conduzido pelo facilitador 3. Limitações de fluxos e navegações 4. Rápido e barato Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 58. Considerações sobre alta resolução 1. Demanda tempo para criação 2. Custo de produção mais alto 3. Uso mais próximo do real 4. Mesmo look and feel do produto final Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 59. Wireframes Quando testar em protótipo e não no produto final? 1. Necessário desenvolver tecnologia para o produto final 2. Limitação de orçamento ou prazo 3. Testar conceito do produto 4. Testar diferentes alternativas de design Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 60. Wireframes Quando testar em produto final e não no protótipo? 1. Comparação de desempenho com concorrentes 2. Criar o protótipo exigirá o mesmo tempo ou mais 3. Testar bugs no sistema 4. Compreender uso real do produto Friday, June 17, 2011 sequência de uso
  • 61. EM GRU Pro t PO ! rasc o ti p a unho r em s, ou cima tem refin dos po: r á-lo esto s da a ula isso é ágil, podemos Lemb rem que i decidido. mudar o que fo ÇÃO = CAOS! Friday, June 17, 2011 IDEA
  • 62. gad o ! o b ri Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de Campos Cardoso, em junho de 2011, para a disciplina Engenharia de Usabilidade ministrada no curso de especialização Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis, no Centro Universitário UNA. Friday, June 17, 2011