Heurísticas e vieses: Como utilizar em seus projetos? - UX Café 02

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Realização
HEURÍSTICAS E VIESES: COMO UTILIZAR EM SEUS
PROJETOS?
Rafael Burity P. do Amaral
Julho/2017
Cronograma
/Da experiência prática,
da observação e da criatividade/
● Tema do mês;
● Debate e discussão sobre temas
trazidos pelos participantes.
A psicologia por trás do UX Design
Por trás de cada elemento da experiência do usuário há uma grande
quantidade de psicologia envolvida, sabendo disso, podemos usar esses
elementos para criar experiências que orientam comportamentos
específicos dos usuários.
➔ Como percebemos e analisamos o que os usuários lembram
ou têm dificuldades em lembrar?
➔ Como saber a percepção e o reconhecimento que eles
têm do conteúdo?
➔ Como o usuário resolve um problema?
➔ Como funciona a tomada de decisão?
Questões importantes quando levamos em consideração
a avaliação dos aspectos cognitivos dos usuários.
Heurísticas e vieses: Como utilizar em seus projetos? - UX Café 02
Heurísticas e vieses: Como utilizar em seus projetos? - UX Café 02
O estudo descobriu como as pessoas podem se
concentrar tanto em algo que se tornam cegos para
o inesperado, mesmo olhando direto para ele. Este
efeito é chamado de “cegueira por desatenção”.
“Heurísticas”: Os
atalhos mentais do
pensamento
humano
É uma regra em que o inconsciente
reformula um problema e o transforma em
um mais simples, que pode ser resolvido
facilmente, quase que automaticamente,
ou seja, é uma espécie de truque que a
mente usa para facilitar as tomadas de
decisões.
A existência permitirá uma resposta rápida
e conveniente em uma questão complexa e
poupa tempo e recursos para obter a
resposta mais precisa.
“Heurística é um método ou
processo criado com o objetivo de
encontrar soluções para um
problema.”
Avaliação heurística é um termo cunhado por Jakob
Nielsen e Rolf Molich em 1990, como método de
inspeção para encontrar determinados tipos de
problemas em uma interface do usuário.
Avaliação Heurística na análise de interfaces
No contexto de UX, uma análise heurística
(também conhecida como avaliação heurística) é
uma avaliação rápida, barata e prática de um
produto, interface ou serviço.
Normalmente é feita por um especialista de UX
que leva em conta a bagagem e experiência que
possui para rapidamente determinar o que está e o
que não está funcionando em um sistema.
As vantagens:
● Rapidez e poucos recursos: Com
poucas horas de trabalho você
consegue gerar um bom volume
de feedback sobre determinada
interface.
● Atemporalidade: Pode ser feita em
diversos momentos do projeto.
As heurísticas
1) Diálogos simples e naturais: deve-se
apresentar exatamente a informação que o usuário
precisa no momento, nem mais nem menos. A
seqüência da interação e o acesso aos objetos e
operações devem ser compatíveis ao modo pelo
qual o usuário realiza suas tarefas.
2) Falar a linguagem do usuário: a
terminologia deve ser baseada na linguagem do
usuário e não orientada ao sistema. As informações
devem ser organizadas conforme o modelo mental
do usuário.
3) Minimizar a sobrecarga de memória
do usuário: o sistema deve mostrar os elementos
de diálogo e permitir que o usuário faça suas
escolhas, sem a necessidade de lembrar um
comando específico.
4) Consistência: um mesmo comando ou ação
deve ter sempre o mesmo efeito. A mesma
operação deve ser apresentada na mesma
localização e deve ser formatada/apresentada da
mesma maneira para facilitar o reconhecimento.
As heurísticas
5) Feedback: o sistema deve informar
continuamente ao usuário sobre o que ele está
fazendo. 10 segundos é o limite para manter a
atenção do usuário focalizada no diálogo.
6) Saídas claramente demarcadas: o usuário
controla o sistema. Ele pode, a qualquer momento,
abortar uma tarefa, ou desfazer uma operação e
retornar ao estado anterior.
7) Atalhos: para usuários experientes executarem
operações mais rapidamente. Abreviações, teclas de
função, duplo clique no mouse, função de volta.
8) Boas mensagens de erro: linguagem
clara e sem códigos. Devem ajudar o usuário a
entender e resolver o problema. Não devem culpar
ou intimidar o usuário.
9) Previnir erros: evitar situações de erro.
Conhecer as situações que mais provocam erros e
modificar a interface para que não ocorram.
10) Ajuda e documentação: o ideal é que a
interface seja tão fácil de usar (intuitivo) que não
necessite de ajuda ou documentação. Se for
necessária, deve estar facilmente acessível e on-line.
Acima de tudo: lembre-se de que as interfaces mais
simples e sem sobrecarga de informação são as
mais fáceis de utilizar.
Como fazer uma
análise heurística? 1. Entendendo os usuários
2. Definindo as heurísticas de
usabilidade
3. Avaliando a experiência
4. Reportando os resultados
O processo é bastante flexível e
você pode adaptar alguns dos
pontos abaixo para as
necessidades específicas do
projeto no qual está trabalhando.
Bibliografia
● “Heurísticas”: Os atalhos mentais do pensamento humano
● Avaliação Heurística na análise de interfaces
● Heurísticas e vieses: atalhos e erros na tomada de decisão
● Análise heurística: como fazer e os benefícios para o projeto
● Percebendo usuários: aspectos cognitivos
● A psicologia por trás do UX Design
● As 6 "mentes" do UX Design
● Como UX e Psicologia influenciam a decisão do usuário
OBRIGADO!
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Apresentações e discussões sobre assuntos
técnicos de interesse.
SDTA
Ciclo de palestras anual para compartilhamento
de conhecimentos desenvolvidos e/ou de
interesse dos colaboradores.
UX CAFÉ
Encontro mensal com o objetivo de debater sobre
os temas usabilidade, design e experiência do
usuário.
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  • 1. Realização HEURÍSTICAS E VIESES: COMO UTILIZAR EM SEUS PROJETOS? Rafael Burity P. do Amaral Julho/2017
  • 2. Cronograma /Da experiência prática, da observação e da criatividade/ ● Tema do mês; ● Debate e discussão sobre temas trazidos pelos participantes.
  • 3. A psicologia por trás do UX Design Por trás de cada elemento da experiência do usuário há uma grande quantidade de psicologia envolvida, sabendo disso, podemos usar esses elementos para criar experiências que orientam comportamentos específicos dos usuários. ➔ Como percebemos e analisamos o que os usuários lembram ou têm dificuldades em lembrar? ➔ Como saber a percepção e o reconhecimento que eles têm do conteúdo? ➔ Como o usuário resolve um problema? ➔ Como funciona a tomada de decisão? Questões importantes quando levamos em consideração a avaliação dos aspectos cognitivos dos usuários.
  • 6. O estudo descobriu como as pessoas podem se concentrar tanto em algo que se tornam cegos para o inesperado, mesmo olhando direto para ele. Este efeito é chamado de “cegueira por desatenção”.
  • 7. “Heurísticas”: Os atalhos mentais do pensamento humano É uma regra em que o inconsciente reformula um problema e o transforma em um mais simples, que pode ser resolvido facilmente, quase que automaticamente, ou seja, é uma espécie de truque que a mente usa para facilitar as tomadas de decisões. A existência permitirá uma resposta rápida e conveniente em uma questão complexa e poupa tempo e recursos para obter a resposta mais precisa. “Heurística é um método ou processo criado com o objetivo de encontrar soluções para um problema.”
  • 8. Avaliação heurística é um termo cunhado por Jakob Nielsen e Rolf Molich em 1990, como método de inspeção para encontrar determinados tipos de problemas em uma interface do usuário.
  • 9. Avaliação Heurística na análise de interfaces No contexto de UX, uma análise heurística (também conhecida como avaliação heurística) é uma avaliação rápida, barata e prática de um produto, interface ou serviço. Normalmente é feita por um especialista de UX que leva em conta a bagagem e experiência que possui para rapidamente determinar o que está e o que não está funcionando em um sistema. As vantagens: ● Rapidez e poucos recursos: Com poucas horas de trabalho você consegue gerar um bom volume de feedback sobre determinada interface. ● Atemporalidade: Pode ser feita em diversos momentos do projeto.
  • 10. As heurísticas 1) Diálogos simples e naturais: deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no momento, nem mais nem menos. A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser compatíveis ao modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas. 2) Falar a linguagem do usuário: a terminologia deve ser baseada na linguagem do usuário e não orientada ao sistema. As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário. 3) Minimizar a sobrecarga de memória do usuário: o sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico. 4) Consistência: um mesmo comando ou ação deve ter sempre o mesmo efeito. A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento.
  • 11. As heurísticas 5) Feedback: o sistema deve informar continuamente ao usuário sobre o que ele está fazendo. 10 segundos é o limite para manter a atenção do usuário focalizada no diálogo. 6) Saídas claramente demarcadas: o usuário controla o sistema. Ele pode, a qualquer momento, abortar uma tarefa, ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior. 7) Atalhos: para usuários experientes executarem operações mais rapidamente. Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta. 8) Boas mensagens de erro: linguagem clara e sem códigos. Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema. Não devem culpar ou intimidar o usuário. 9) Previnir erros: evitar situações de erro. Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que não ocorram. 10) Ajuda e documentação: o ideal é que a interface seja tão fácil de usar (intuitivo) que não necessite de ajuda ou documentação. Se for necessária, deve estar facilmente acessível e on-line.
  • 12. Acima de tudo: lembre-se de que as interfaces mais simples e sem sobrecarga de informação são as mais fáceis de utilizar.
  • 13. Como fazer uma análise heurística? 1. Entendendo os usuários 2. Definindo as heurísticas de usabilidade 3. Avaliando a experiência 4. Reportando os resultados O processo é bastante flexível e você pode adaptar alguns dos pontos abaixo para as necessidades específicas do projeto no qual está trabalhando.
  • 14. Bibliografia ● “Heurísticas”: Os atalhos mentais do pensamento humano ● Avaliação Heurística na análise de interfaces ● Heurísticas e vieses: atalhos e erros na tomada de decisão ● Análise heurística: como fazer e os benefícios para o projeto ● Percebendo usuários: aspectos cognitivos ● A psicologia por trás do UX Design ● As 6 "mentes" do UX Design ● Como UX e Psicologia influenciam a decisão do usuário
  • 15. OBRIGADO! www.atech.com.br contato@atech.com.br SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rodovia Presidente Dutra, KM 138 Bloco 3, Sala 302 +55 12 3878-4373 SÃO PAULO Rua do Rocio, 313 - 4° andar Vila Olímpia +55 11 3103-4600 ATECH Talks Apresentações e discussões sobre assuntos técnicos de interesse. SDTA Ciclo de palestras anual para compartilhamento de conhecimentos desenvolvidos e/ou de interesse dos colaboradores. UX CAFÉ Encontro mensal com o objetivo de debater sobre os temas usabilidade, design e experiência do usuário.