O documento discute vários tipos de energias renováveis, incluindo solar, eólica, biomassa e outras. Ele fornece detalhes sobre o consumo mundial de energia, as vantagens e desvantagens de cada tipo de energia renovável, e exemplos de projetos em todo o mundo para aumentar o uso de fontes renováveis.
O documento discute iniciativas de eficiência energética e fontes renováveis no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), que economizou 21 mil GWh em 20 anos, e o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa), que contratou 860 MW de capacidade renovável até 2007.
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
O documento discute as iniciativas da Agência de Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) para promover a eficiência energética no município de Setúbal, Portugal. A ENA trabalha para melhorar a iluminação pública, valorizar recursos energéticos locais como óleo de cozinha usado e aumentar a eficiência energética em edifícios e transportes através de certificações, auditorias e programas de sensibilização.
O documento descreve um programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011 com os objetivos de desenvolver tecnologias e aplicações em geração distribuída, identificar e superar gargalos tecnológicos e desenvolver novos negócios em energia. O programa visa resultados como novos equipamentos, protótipos e implantação de unidades demonstrativas para ampliar a participação de fontes renováveis conectadas ao sistema elétrico.
O documento descreve um plano para expandir o incentivo ao uso de energia solar térmica em Portugal. O plano visa aumentar as instalações de aquecimento solar de água em instituições sem fins lucrativos e clubes esportivos através de subsídios de 65% do investimento. Espera-se que a medida gere benefícios econômicos e ambientais ao promover a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono.
O documento discute fatores que influenciaram a carreira do autor na área de energia eólica no Brasil, incluindo sua especialização na Coelba e trabalho na Iberdrola Renováveis, além do potencial da energia eólica no Brasil e o programa PROINFA para incentivar fontes renováveis.
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e aceitação da energia nuclear e termelétrica no Brasil. Ele resume que (1) a energia nuclear representa 14% da produção mundial de energia em 2010 e deve crescer 80% até 2035; (2) o Brasil planeja expandir sua capacidade nuclear para atender 4-8GW adicionais até 2030; e (3) a INB está trabalhando para implantar totalmente o ciclo do combustível nuclear no Brasil para suprir as usinas existentes e futuras.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento discute iniciativas de eficiência energética e fontes renováveis no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), que economizou 21 mil GWh em 20 anos, e o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa), que contratou 860 MW de capacidade renovável até 2007.
Orlando Paraíba (Presidente da ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida) Construção Sustentável
O documento discute as iniciativas da Agência de Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) para promover a eficiência energética no município de Setúbal, Portugal. A ENA trabalha para melhorar a iluminação pública, valorizar recursos energéticos locais como óleo de cozinha usado e aumentar a eficiência energética em edifícios e transportes através de certificações, auditorias e programas de sensibilização.
O documento descreve um programa de pesquisa e desenvolvimento da CEMIG e ANEEL para 2011 com os objetivos de desenvolver tecnologias e aplicações em geração distribuída, identificar e superar gargalos tecnológicos e desenvolver novos negócios em energia. O programa visa resultados como novos equipamentos, protótipos e implantação de unidades demonstrativas para ampliar a participação de fontes renováveis conectadas ao sistema elétrico.
O documento descreve um plano para expandir o incentivo ao uso de energia solar térmica em Portugal. O plano visa aumentar as instalações de aquecimento solar de água em instituições sem fins lucrativos e clubes esportivos através de subsídios de 65% do investimento. Espera-se que a medida gere benefícios econômicos e ambientais ao promover a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono.
O documento discute fatores que influenciaram a carreira do autor na área de energia eólica no Brasil, incluindo sua especialização na Coelba e trabalho na Iberdrola Renováveis, além do potencial da energia eólica no Brasil e o programa PROINFA para incentivar fontes renováveis.
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e aceitação da energia nuclear e termelétrica no Brasil. Ele resume que (1) a energia nuclear representa 14% da produção mundial de energia em 2010 e deve crescer 80% até 2035; (2) o Brasil planeja expandir sua capacidade nuclear para atender 4-8GW adicionais até 2030; e (3) a INB está trabalhando para implantar totalmente o ciclo do combustível nuclear no Brasil para suprir as usinas existentes e futuras.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
O documento apresenta dados sobre o consumo e a oferta de energia no Brasil em 2007 e projeções para 2030. A matriz energética brasileira é baseada principalmente em fontes renováveis como cana-de-açúcar, hidrelétrica e lenha, respondendo por cerca de 46% da oferta em 2007. A previsão é que essa participação das renováveis aumente modestamente até 2030.
O documento discute o desafio energético da região Nordeste do Brasil e a necessidade de expansão da geração de energia nuclear para atender o crescimento da demanda. As principais informações são: (1) A demanda energética do Nordeste deve aumentar significativamente até 2030; (2) Seriam necessárias 18 usinas nucleares ou 3 centrais nucleares com 6 usinas cada para atender essa demanda; (3) Isso representa um grande desafio de construir mais de uma usina nuclear por ano.
O documento descreve a expansão internacional e crescimento da empresa entre 2008-2009, passando de 9 para 23 países, aumentando seu quadro de funcionários de 6.842 para 19.803 pessoas e dobrando o número de clientes e capacidade instalada. A empresa também viu um aumento significativo em seu EBITDA e ativos totais no período.
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
Foi adiado para dia 12 de Junho o Seminário sobre o tema “Prosperidade Renovável – O Meio Edificado ao Serviço de uma Elevada Qualidade de Vida” que é promovido no âmbito de uma parceria ente a Construção Sustentável® e a LIPOR e terá lugar no Auditório da LIPOR em Baguim do Monte (Ermesinde). À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, e hoje, todo o crescimento precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto denominado “Prosperidade Renovável” poderá demonstrar-se como fórmula poderosa para uma transformação positiva do meio edificado – permitindo que este se torne um verdadeiro suporte para aumentar a qualidade de vida das pessoas, enquanto proporciona o alargamento de uma prosperidade inclusiva no país. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios. Este Seminário conta com a participação de um conjunto de empresas que trabalham na área da inovação tecnológica e é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, sobretudo aqueles que tomam decisões sobre a reabilitação de edifícios.
O documento discute a situação energética em Portugal e as oportunidades do solar fotovoltaico. A tecnologia solar ficou mais madura e barata ao longo do tempo. O autoconsumo pode reduzir as contas de energia, especialmente para consumidores residenciais e industriais. Isso também pode reduzir a dependência de importações de energia.
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância do carvão mineral para a política energética sustentável do Brasil. Ele destaca que o carvão é o recurso energético mais abundante no mundo e que vem crescendo rapidamente, especialmente na geração de energia elétrica. Também ressalta que o carvão pode desempenhar um papel importante no suprimento de energia do sul do Brasil, onde se concentram a maioria dos recursos do país.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a hidroeletricidade no Brasil e na Amazônia, com foco na oferta e demanda global e nacional de energia. Apresenta dados sobre as matrizes energéticas mundial e brasileira, com destaque para a hidroeletricidade. Discorre sobre as decisões estratégicas do governo brasileiro nas décadas de 1970 que levaram ao desenvolvimento da hidroeletricidade no país.
Geração de Energias Renováveis e Eficiência Energéticasenaimais
O documento fornece um resumo das principais atividades e unidades de negócios da WEG, com foco nas áreas de energias renováveis, eficiência energética e automação industrial. Apresenta informações sobre as instalações da empresa no Brasil e no exterior, além de resumir o potencial de fontes renováveis como hidrelétrica, biomassa, eólica e fotovoltaica. Discorre também sobre tendências de eficiência energética e automação industrial.
O documento discute as oportunidades de investimento no setor de energia eólica no Brasil, destacando que o país pode se tornar o quarto maior mercado mundial até 2016 com investimentos previstos de até R$30 bilhões. Também apresenta informações sobre os principais players do setor e as regiões com maior potencial, como o Nordeste e a Bahia.
A Estratégia Nacional para a Energia 2020 define uma agenda para a competitividade, o crescimento e a independência energética e financeira de Portugal através da aposta nas energias renováveis e da promoção da eficiência energética, assegurando a sustentabilidade económica e ambiental do modelo energético.
Este documento descreve o potencial da biomassa como fonte de energia renovável no Brasil. Apresenta informações sobre o uso atual da biomassa, principalmente cana-de-açúcar e resíduos florestais, e seu potencial para geração de eletricidade no futuro. Destaca que a cana-de-açúcar, especialmente seu resíduo bagaço, representa o maior potencial para geração de energia elétrica no país por meio de sistemas de cogeração.
O documento discute como a eletricidade é produzida e como os consumidores podem reduzir seu consumo de energia. Ele explica que a eletricidade pode ser produzida a partir de fontes como hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares e discute como os consumidores podem contribuir com microprodução. Ele também discute como os consumidores podem reduzir seu consumo, como escolhendo equipamentos eficientes, mudando hábitos e horários de consumo.
Este documento fornece uma visão geral da CPFL Renováveis, incluindo: (1) Uma introdução às energias renováveis no Brasil; (2) Uma descrição da CPFL Renováveis como a maior empresa de energia renovável no Brasil com 1,7GW de capacidade instalada; (3) Detalhes sobre o desempenho operacional da CPFL Renováveis.
Edição especial energia national geographic - siemensSiemens Portugal
Este documento discute os desafios energéticos globais e as soluções emergentes. Em três frases: A dependência mundial de combustíveis fósseis está a aquecer o planeta e esgotar as reservas, mas novas tecnologias de energia renovável como painéis solares, veículos elétricos e fusão nuclear prometem iluminar um caminho mais sustentável para o futuro da energia.
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasSydney Dias
O documento discute o uso de biocombustíveis no mundo e as atividades da Petrobras nessa área. Ele apresenta as metas da Petrobras para 2011 de produzir biodiesel, etanol e óleo vegetal hidrogenado e discute os investimentos e projetos para alcançar essas metas, incluindo novas plantas e expansão da logística.
1) O artigo discute fontes alternativas de energia como energia solar, eólica, biomassa e células a combustível.
2) Essas fontes são renováveis, não poluentes e podem ser encontradas na natureza.
3) O Brasil tem potencial para ampliar o uso de energia eólica e biomassa devido aos seus recursos naturais.
À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa, o protocolo de Kioto, a destruição da camada de ozônio, a poluição das águas e do solo, a maré vermelha, o lixo urbano, espécies invasoras na Austrália, a extinção de espécies e alternativas energéticas. O capítulo aborda essas questões e perspectivas para o futuro.
Teorias de crescimento populacional segundo dr IvomboaIvaristo Americo
As teorias de crescimento populacional explicam como as populações crescem ou diminuem sob a influência de fatores limitantes no ecossistema. A teoria maltusiana descreve o crescimento exponencial normal de uma população na ausência de fatores perturbadores, enquanto a teoria de Allee mostra que pequenas populações têm menor reprodução e sobrevivência. A teoria de Verhulst explica como a competição intraespecífica limita o crescimento populacional.
O documento discute os problemas ambientais da poluição e do aquecimento global, incluindo a destruição da camada de ozônio pelos CFCs e o aumento das emissões de gases causadores do efeito estufa como o CO2 e o metano pelas atividades humanas, com consequências preocupantes como a elevação do nível do mar e alterações climáticas.
O documento apresenta dados sobre o consumo e a oferta de energia no Brasil em 2007 e projeções para 2030. A matriz energética brasileira é baseada principalmente em fontes renováveis como cana-de-açúcar, hidrelétrica e lenha, respondendo por cerca de 46% da oferta em 2007. A previsão é que essa participação das renováveis aumente modestamente até 2030.
O documento discute o desafio energético da região Nordeste do Brasil e a necessidade de expansão da geração de energia nuclear para atender o crescimento da demanda. As principais informações são: (1) A demanda energética do Nordeste deve aumentar significativamente até 2030; (2) Seriam necessárias 18 usinas nucleares ou 3 centrais nucleares com 6 usinas cada para atender essa demanda; (3) Isso representa um grande desafio de construir mais de uma usina nuclear por ano.
O documento descreve a expansão internacional e crescimento da empresa entre 2008-2009, passando de 9 para 23 países, aumentando seu quadro de funcionários de 6.842 para 19.803 pessoas e dobrando o número de clientes e capacidade instalada. A empresa também viu um aumento significativo em seu EBITDA e ativos totais no período.
O documento discute as opções de geração de energia elétrica no Brasil, comparando usinas nucleares, hidrelétricas, eólicas e termelétricas. Ele analisa o potencial hidrelétrico, eólico e nuclear do país, além dos impactos ambientais e custos associados a cada alternativa. O documento conclui que um sistema interligado hidro-eólico-biotérmico poderia gerar 1,3 milhões de GWh por ano de forma renovável e com baixo impacto ambiental.
Foi adiado para dia 12 de Junho o Seminário sobre o tema “Prosperidade Renovável – O Meio Edificado ao Serviço de uma Elevada Qualidade de Vida” que é promovido no âmbito de uma parceria ente a Construção Sustentável® e a LIPOR e terá lugar no Auditório da LIPOR em Baguim do Monte (Ermesinde). À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, e hoje, todo o crescimento precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto denominado “Prosperidade Renovável” poderá demonstrar-se como fórmula poderosa para uma transformação positiva do meio edificado – permitindo que este se torne um verdadeiro suporte para aumentar a qualidade de vida das pessoas, enquanto proporciona o alargamento de uma prosperidade inclusiva no país. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios. Este Seminário conta com a participação de um conjunto de empresas que trabalham na área da inovação tecnológica e é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, sobretudo aqueles que tomam decisões sobre a reabilitação de edifícios.
O documento discute a situação energética em Portugal e as oportunidades do solar fotovoltaico. A tecnologia solar ficou mais madura e barata ao longo do tempo. O autoconsumo pode reduzir as contas de energia, especialmente para consumidores residenciais e industriais. Isso também pode reduzir a dependência de importações de energia.
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância do carvão mineral para a política energética sustentável do Brasil. Ele destaca que o carvão é o recurso energético mais abundante no mundo e que vem crescendo rapidamente, especialmente na geração de energia elétrica. Também ressalta que o carvão pode desempenhar um papel importante no suprimento de energia do sul do Brasil, onde se concentram a maioria dos recursos do país.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a hidroeletricidade no Brasil e na Amazônia, com foco na oferta e demanda global e nacional de energia. Apresenta dados sobre as matrizes energéticas mundial e brasileira, com destaque para a hidroeletricidade. Discorre sobre as decisões estratégicas do governo brasileiro nas décadas de 1970 que levaram ao desenvolvimento da hidroeletricidade no país.
Geração de Energias Renováveis e Eficiência Energéticasenaimais
O documento fornece um resumo das principais atividades e unidades de negócios da WEG, com foco nas áreas de energias renováveis, eficiência energética e automação industrial. Apresenta informações sobre as instalações da empresa no Brasil e no exterior, além de resumir o potencial de fontes renováveis como hidrelétrica, biomassa, eólica e fotovoltaica. Discorre também sobre tendências de eficiência energética e automação industrial.
O documento discute as oportunidades de investimento no setor de energia eólica no Brasil, destacando que o país pode se tornar o quarto maior mercado mundial até 2016 com investimentos previstos de até R$30 bilhões. Também apresenta informações sobre os principais players do setor e as regiões com maior potencial, como o Nordeste e a Bahia.
A Estratégia Nacional para a Energia 2020 define uma agenda para a competitividade, o crescimento e a independência energética e financeira de Portugal através da aposta nas energias renováveis e da promoção da eficiência energética, assegurando a sustentabilidade económica e ambiental do modelo energético.
Este documento descreve o potencial da biomassa como fonte de energia renovável no Brasil. Apresenta informações sobre o uso atual da biomassa, principalmente cana-de-açúcar e resíduos florestais, e seu potencial para geração de eletricidade no futuro. Destaca que a cana-de-açúcar, especialmente seu resíduo bagaço, representa o maior potencial para geração de energia elétrica no país por meio de sistemas de cogeração.
O documento discute como a eletricidade é produzida e como os consumidores podem reduzir seu consumo de energia. Ele explica que a eletricidade pode ser produzida a partir de fontes como hidrelétricas, termelétricas, eólicas e solares e discute como os consumidores podem contribuir com microprodução. Ele também discute como os consumidores podem reduzir seu consumo, como escolhendo equipamentos eficientes, mudando hábitos e horários de consumo.
Este documento fornece uma visão geral da CPFL Renováveis, incluindo: (1) Uma introdução às energias renováveis no Brasil; (2) Uma descrição da CPFL Renováveis como a maior empresa de energia renovável no Brasil com 1,7GW de capacidade instalada; (3) Detalhes sobre o desempenho operacional da CPFL Renováveis.
Edição especial energia national geographic - siemensSiemens Portugal
Este documento discute os desafios energéticos globais e as soluções emergentes. Em três frases: A dependência mundial de combustíveis fósseis está a aquecer o planeta e esgotar as reservas, mas novas tecnologias de energia renovável como painéis solares, veículos elétricos e fusão nuclear prometem iluminar um caminho mais sustentável para o futuro da energia.
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasSydney Dias
O documento discute o uso de biocombustíveis no mundo e as atividades da Petrobras nessa área. Ele apresenta as metas da Petrobras para 2011 de produzir biodiesel, etanol e óleo vegetal hidrogenado e discute os investimentos e projetos para alcançar essas metas, incluindo novas plantas e expansão da logística.
1) O artigo discute fontes alternativas de energia como energia solar, eólica, biomassa e células a combustível.
2) Essas fontes são renováveis, não poluentes e podem ser encontradas na natureza.
3) O Brasil tem potencial para ampliar o uso de energia eólica e biomassa devido aos seus recursos naturais.
À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa, o protocolo de Kioto, a destruição da camada de ozônio, a poluição das águas e do solo, a maré vermelha, o lixo urbano, espécies invasoras na Austrália, a extinção de espécies e alternativas energéticas. O capítulo aborda essas questões e perspectivas para o futuro.
Teorias de crescimento populacional segundo dr IvomboaIvaristo Americo
As teorias de crescimento populacional explicam como as populações crescem ou diminuem sob a influência de fatores limitantes no ecossistema. A teoria maltusiana descreve o crescimento exponencial normal de uma população na ausência de fatores perturbadores, enquanto a teoria de Allee mostra que pequenas populações têm menor reprodução e sobrevivência. A teoria de Verhulst explica como a competição intraespecífica limita o crescimento populacional.
O documento discute os problemas ambientais da poluição e do aquecimento global, incluindo a destruição da camada de ozônio pelos CFCs e o aumento das emissões de gases causadores do efeito estufa como o CO2 e o metano pelas atividades humanas, com consequências preocupantes como a elevação do nível do mar e alterações climáticas.
O documento resume três teorias demográficas: a teoria malthusiana argumenta que o crescimento populacional eventualmente excederá a produção de alimentos; a teoria reformista marxista afirma que a pobreza, não a população, causa fome; e a teoria neomalthusiana advoga a redução das taxas de natalidade para diminuir a pressão sobre os recursos naturais.
TEORIAS DEMOGRÁFICAS (DE MALTHUS A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA)Guilherme Lemos
O documento discute teorias demográficas, incluindo a Teoria Malthusiana de que o crescimento populacional é geométrico enquanto a produção de alimentos é aritmética, levando à miséria. A Teoria Neomalthusiana atribui o subdesenvolvimento aos países pobres ao seu alto crescimento populacional. A Teoria Reformista defende que a miséria causa o alto crescimento e que reformas socioeconômicas melhorariam a situação.
O documento classifica as fontes de energia em primárias e secundárias. As fontes primárias como sol, água, vento e petróleo ocorrem naturalmente, enquanto fontes secundárias como eletricidade e gasolina são obtidas a partir das primárias. Também distingue fontes renováveis como sol e vento, que se renovam continuamente, de não renováveis como petróleo e gás natural, cujas reservas se esgotam com o tempo.
O documento discute conceitos populacionais como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento. A taxa de natalidade vem caindo devido à urbanização, mudanças no papel da mulher e prioridades alteradas. Isso causa efeitos como aumento da população idosa e preocupações previdenciárias. Teorias populacionais como a de Malthus preveem crescimento populacional acelerado versus recursos limitados, enquanto teorias reformistas enfatizam distribuição de renda. Taxas variam por país.
Teorias demográficas e estrutura da populaçãorobertobraz
O documento apresenta diferentes teorias demográficas e discute a transição demográfica no Brasil. A teoria malthusiana prevê que a população cresce mais rápido que a produção de alimentos, enquanto a teoria neomalthusiana defende o controle da natalidade. A teoria marxista vê a pobreza como causa do alto crescimento populacional. A teoria da transição demográfica descreve estágios por que países passam, com queda das taxas de natalidade e mortalidade. No Brasil, já há mais
O documento discute diferentes tipos de energia, incluindo química, elétrica, nuclear, solar e térmica. Detalha como cada tipo de energia é gerada e transformada, como no caso da energia química liberada durante reações sendo convertida em energia cinética ou térmica no corpo humano. Também explica os impactos ambientais de usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares.
1) O documento discute os tipos de rochas, sua classificação e formação. Apresenta exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas.
2) Detalha a formação do Rio de Janeiro, predominantemente composta por gnaisse.
3) Lista as principais rochas cobradas em vestibulares, incluindo granito, basalto, arenito e calcário.
I - O documento discute o potencial e o desenvolvimento do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, apresentando dados históricos e projeções de crescimento, além de exemplos relevantes de projetos realizados.
II - É destacada a regulamentação da geração distribuída no Brasil por meio das Resoluções Normativas 482 e 687 da ANEEL e a realização de leilões de energia de fonte solar a partir de 2013.
III - São apresentadas informações sobre a insolação no Brasil, a infraestrut
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
O documento discute: 1) A conversão da energia eólica em energia mecânica e elétrica através de moinhos de vento e aerogeradores; 2) O potencial da energia eólica como fonte renovável e sua crescente utilização mundial, com destaque para a China; 3) O potencial do Brasil para a geração de energia eólica e seus principais parques eólicos.
O documento discute a energia eólica e solar, descrevendo suas origens, componentes, tipos de turbinas eólicas, aplicações, vantagens, desvantagens e exemplos de centrais eólicas no Brasil e no mundo.
O documento discute as oportunidades e desafios da biomassa florestal e energia eólica em Portugal para a próxima década. Ele destaca que o consumo de energia em Portugal aumentou 32% entre 2000-2007, e que o governo propôs aumentar a quota de energias renováveis para 45% em 2010. A biomassa florestal pode fornecer matéria-prima para centrais de biomassa, embora tarifas baixas e falta de matéria-prima sejam desafios. Parques eólicos offshore podem aproveitar ventos
O documento discute a integração energética na América Latina. Apresenta dados sobre a produção, importação, exportação e consumo de energia na região, além de exemplos de projetos de integração implementados e em desenvolvimento, como gasodutos e hidrelétricas binacionais. Defende que a América Latina deve dar mais ênfase às políticas de integração energética para aproveitar melhor seus recursos renováveis e reduzir custos.
O documento discute as fontes renováveis de energia no Brasil, destacando: (1) O crescimento projetado de 10,7% anual na capacidade instalada de fontes renováveis, com maior participação da região Nordeste; (2) A energia eólica como a fonte com maior crescimento, apesar dos desafios de instalação e logística; (3) O potencial da energia solar no Brasil e a importância de desenvolver a indústria solar.
Energia Alternativa Pesquisadas Pela Petrobrasoriajpires
A Petrobras está pesquisando novas fontes de energia renováveis como biodiesel, biogás, eólica e solar. O biodiesel é produzido em duas plantas experimentais no Rio Grande do Norte e ajuda a reduzir emissões. O biogás é gerado a partir do lixo e dejetos e pode ser usado para produzir energia elétrica. A eólica tem unidades piloto no Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul e deverá gerar 169 MW até 2010. O gás natural responde por 9% da matriz energética e deve che
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
1) O documento discute a geração de energia nuclear no Brasil e no mundo. No Brasil, a energia nuclear representou 2,3% da geração elétrica no primeiro semestre de 2019.
2) Globalmente, a energia nuclear é a terceira maior fonte de produção de eletricidade. Em 2017 havia 454 reatores nucleares em operação em 31 países.
3) A França gera a maior parte de sua eletricidade (71,6%) por meio de energia nuclear. Os Estados Unidos, França e China são os três principais produtores
O documento discute os desafios do planejamento energético no Brasil diante das mudanças climáticas e da transição para fontes renováveis. Historicamente, o país dependeu fortemente de hidrelétricas, mas sua capacidade de armazenamento está diminuindo. Novas fontes como solar e eólica já são mais baratas e sua participação vem crescendo rapidamente, principalmente na geração distribuída. Isso exige novas estratégias de planejamento para garantir o suprimento elétrico no futuro.
Portugal possui um grande potencial para energia solar, com cerca de 2200-3000 horas de sol por ano. Há três principais tipos de sistemas solares: solar térmico para aquecimento de água e climatização; solar fotovoltaico para produção direta de eletricidade; e solar termoelétrico para produção de eletricidade por meio térmico. O documento discute o progresso e potencial futuro destes sistemas solares em Portugal.
Empreendedorismo Social: homem, território e tecnologiaRafael Art
Fazemos parte de um todo. O ambiente é o local onde estamos e é fundamental a forma pela qual lidamos com ele.
Problemas locais são globais e urge necessidade de mudança cultural.
Um grupo de pessoas, empreendedores sociais observam problemas como uma oportunidade de mudança.
Energias renováveis incluem fontes como a solar, eólica, geotérmica e hidráulica, cuja taxa de utilização é menor que sua taxa de renovação. A energia solar pode ser convertida em eletricidade ou calor através de painéis solares ou aquecimento. Portugal tem vários parques fotovoltaicos localizados em áreas ensolaradas como Serpa e Moura. Embora a energia solar tenha benefícios como ser limpa e renovável, ainda apresenta desafios como custos elevados e necessidade de grande espaço.
O documento discute energia eólica, incluindo como funciona a conversão de energia do vento em eletricidade, os principais países produtores de energia eólica no mundo e no Brasil, as vantagens de ser uma fonte renovável e as desvantagens como variabilidade e impactos visuais e de ruído.
A transição energética no Brasil está acelerando com o crescimento das energias renováveis, principalmente eólica e solar. Isso é impulsionado pelos compromissos do Acordo de Paris para reduzir as emissões e a previsão de que a eletricidade será a principal fonte de energia em 2050. A Eletrobras desempenhará um papel importante nessa transição à medida que diversifica sua matriz para fontes renováveis e limpas.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento discute o potencial da energia solar fotovoltaica no meio rural, incluindo seus componentes, aplicações e arranjos de sistemas isolados e conectados à rede. Ele também apresenta um estudo de caso sobre a irrigação de arroz e mostra que os sistemas fotovoltaicos podem gerar renda direta através do autoconsumo, com retorno do investimento em menos de 15 safras.
O documento discute a viabilidade de instalação de sistemas fotovoltaicos em aeroportos brasileiros para geração de energia elétrica a partir da irradiação solar. Apresenta exemplos de aeroportos na Alemanha que já utilizam essa tecnologia e estima a geração potencial em alguns aeroportos brasileiros. Defende que a adoção de sistemas fotovoltaicos traria benefícios de imagem para a Infraero e o país, além de contribuir para a redução de emissões de gases de efeito
O documento descreve as principais fontes de energia no Brasil, incluindo hidrelétrica, petróleo, biomassa, álcool, eólica e nuclear. Ele fornece detalhes sobre a produção de energia, consumo, descobertas de petróleo e gás natural que tornaram o Brasil mais autossuficiente energeticamente.
Brazil environment, society and politicsRafael Art
Essa apresentação foi realizada no dia 13 de julho em Yokohama, Japão, no Pré Congresso do XVIII ISA World Congress of Sociology.
Fui convidado para falar sobre os impactos do meio ambiente na sociedade brasileira e aproveitei a oportunidade para fazer um resgate da nossa cultura, mostrar como ocorreu o desenvolvimento ao longo dos anos, seus impactos e algumas leis.
A ideia foi apresentar essa evolução em algumas perspectivas e foquei na possibilidade de mudança da matriz energética, para fontes renováveis, como solar e eólica.
Sustentabilidade, dimensões, greenwashing e oportunidadesRafael Art
O documento discute sustentabilidade e greenwashing. A palestra aborda as dimensões da sustentabilidade, exemplos de greenwashing, e oportunidades para empresas agregarem valor através da sustentabilidade de forma verdadeira. O palestrante defende uma visão sistêmica da sustentabilidade considerando seus múltiplos pilares.
Sustentabilidade dimensão e evolução- agora sustentabilidadeRafael Art
O documento apresenta a trajetória profissional e acadêmica de Rafael Art relacionada à sustentabilidade ao longo dos anos, desde 2001 até os dias atuais. Ele também discute brevemente a evolução do conceito de sustentabilidade ao longo do tempo e fornece definições da palavra de diferentes autores.
Este documento resume um workshop de 9 horas sobre sustentabilidade e moda ministrado no Instituto Europeu de Design. O workshop foi dividido em três partes, sendo a primeira sobre o conceito de sustentabilidade, a indústria têxtil, o ciclo de vida do produto, algodão e mudança cultural.
Empreendedorismo social - Dinâmica ministrada no Colégio LiceuRafael Art
O documento apresenta uma palestra sobre empreendedorismo social, abordando seus dilemas e perspectivas. O palestrante, Rafael Art, discute tópicos como pobreza, economia, economia verde, empreendedorismo e empreendedorismo social. Há também dinâmicas participativas e exemplos práticos de iniciativas de empreendedorismo social.
Rio+20 - Ótica do Grupo Economia Nova + Blog Agora sustentabilidadeRafael Art
A RIO+20 vai acontecer no ano que vem em junho no Rio de Janeiro. Vinte anos após a ECO-92 os governantes vão se reunir por 5 dias afim de discutir temas globais que vão influenciar você de uma forma ou de outra.
Quando se pensa na RIO+20 algumas perguntas pairam no ar, como: pra quem; pra que; por que; qual a sua proposta, o que pode resultar dela, como podemos nos envolver, quais serão as atividades realizadas entre outras...
Essa apresentação feita pelo blog Agora Sustentabilidade tem como objetivo esclarecer alguns pontos e criticar outros pois entendemos que a forma pela qual o rumo da economia e política mundial vem tomando, algo está errado. Poucos influenciarem, como influenciam a vida de muitos, é sem dúvida curioso.
o que vem acontecendo?
Consumo verde - definições, perspectivas, ações empresariais, ciclo de vida de embalagens e alguns sites de utilidade para busca de antecedentes sobre produtos
1) O documento discute a história do ambientalismo empresarial e do desenvolvimento sustentável, desde os primeiros estudos sobre mudanças climáticas no século 19 até os eventos e acordos internacionais mais recentes.
2) É fornecido um cronograma detalhado com os principais acontecimentos científicos, políticos e ambientais relacionados ao tema ao longo dos séculos 19-21.
3) O documento explora como o crescente consenso científico sobre as mudanças climáticas levou gradualmente a
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8. Oferta Interna de Energia Elétrica - 2010
Fonte: Balanço Energético Nacional
9. Centros Urbanos – Usinas Hidroelétricas, Nucleares, Carvão
Energia Eólica
- Aumento da produção de energia
eólica – 2.176,6 gW
-Potencia instalada aumentou 54%
- Inauguração de 14 novos parques
em 2010
15. Um acre de terreno de milho no norte de Iowa, usado
para fixar uma turbina eólica, pode produzir US$ 300
mil em eletricidade por ano. O mesmo acre de terra
plantado com milho poderia render 480 galões de
etanol (1,86 mil litros) no valor de US$ 960
Plano B – pág 156 http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf
16. Em 2020 Suprir fontes de energia apenas com a Eólica
– Mar do Norte e Energia Solar – Norte africano
Negócio de aplicar US$ 7
Melhor proporção vento/pessoa bilhões com o Oriente
Médio – 60mil mW 20% - planos de chegar a 50%
– Quebec, Ontario Alberta + 4
provincias
2020 ter 25 mil mW
900 gW Mil gW
20 mil mW 39 mil mW 105mil mW – 6 parques
Texas, California, Eólicos quando terminar
Wyoming, Kansas e será o mesmo nᵒ do
Dakota do Norte, Nova mundo em 2008
Iorque, Miame
44% necessidade vem Fernando de Noronha
da energia Eólica 1ᵒ exemplo 151 MW
425 gW - Parque de
Osório (RS) Quer produzir 20% até 2020
Europa 2008:
36% Vento
29% Gás natural
18% Fotovoltaicos
10% Petróleo
3% Carvão
17. Uma pesquisa mundial de energia eólica, feita pela equipe de Cristina
Archer e Mark Jacobson, da Universidade de Standford, concluiu que utilizar um quinto da
energia eólica disponível equivale a sete vezes mais eletricidade que a utilizada hoje no mundo
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 179
21. 1ᵒ estudos em Ceará e
Pernambuco - Fernando
de Noronha – pequeno
porte, apenas para uso
local – 10% da
necessidade. Economia de
70mil litros de diesel/ano
Em Osório (RS) há o maior parque eólico da América Latina.
Foram investidos R$ 670 milhões, sendo 69% financiado
pelo BNDES (R$ 465 milhões). São 75 aerogeradores, cada
um com 98 metros de altura e 810 toneladas, capaz de
produzir 150 megawatts – 650 mil pessoas
23. Cenário Brasil
Capacidade Total Instalada no Brasil
Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
MW 22 29 29 29 237 247 341 705
2009 - Primeiro Leilão de Energia Eólica + Plano Decenal (2009 a 2019) tendência em 2012 de
que o Brasil já tenha 5 fabricantes de aerogeradores
Wobben (1ᵒ a se instalar no Brasil – 750MW)
Impsa (600MW),
GE (600MW),
Alstom (entre 300 e 6500MW)
Vestas((entre 300 e 6500MW)
Total: 2.750MW.
A indiana Suzlon e a alemã Siemens já iniciaram as atividades de construção de novas industrias de turbinas
eólicas (onshore e offshore) no nordeste brasileiro.
Plano Decenal de Energia (PDE 2009 -2019): contratação de 6.041MW em parques eólicos até 2019, ou 3%
da demanda energética brasileira, podendo chegar a 10% (2019) – Políticas em benefício do setor
Plano de Expansão do setor elétrico brasileiro, 80% da demanda de energia para os próximos dez anos será
proveniente de fontes alternativas.
24. Capacidade Eólica
Pais 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Bra 0 0 22 29 29 29 237 247 341 606 931
Ind 220 1,456 1,702 2,125 3,000 4,430 6,270 7,845 9,655 10,926 13,065
Esp 2,235 3,337 4,825 6,203 8,263 10,027 11,623 15,145 16,689 19,160 20,676
Ale 0 8,754 11,994 14,609 16,629 18,415 20,622 22,247 23,903 25,777 27,214
Eua 2,578 4,275 4,685 6,372 6,725 9,149 11,575 16,824 25,237 35,159 40,180
Chi 346 402 469 567 764 1,260 2,599 5,910 12,020 25,805 42,287
Dinamarca recebe hoje mais de 20% de sua eletricidade do vento e tem planos de chegar a
50%
75 milhões de europeus (10%) obtêm eletricidade residencial das fazendas eólicas – total de
europeus 761.743.255.
http://www.gwec.net/index.php?id=121
27. Vantagens
A energia solar não polui durante sua produção;
As centrais necessitam de manutenção mínima;
Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem
decaindo;
A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em
pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão;
Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente
todo o território;
Desvantagens
Um painel solar consome uma quantidade enorme de energia para ser fabricado;
Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia;
Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação atmosférica (chuvas,
neve), além de que durante a noite não existe produção alguma;
Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e
Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de inverno devido à menor
disponibilidade diária de energia solar.;
Locais com frequente cobertura de nuvens (Curitiba, Londres), tendem a ter variações
diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade;
As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes.
28.
29. Distribuição diária média da energia solar recebida pela Terra ao redor do Mundo. Os pontos em
preto representam a área necessária para suprir toda a demanda de energia global.
30.
31.
32. 16 mil mW até 27milhões água quente
2020 Para 2020 300milhões
1,1 mil mW Intenção de mil mW
50 de Pretende 80 mW
50mW
422mW
Planeja 6mil mW 14mil mW até
para exportar 2020
para a Europa
Sistema incluindo
baterias, custa cerca
de US$ 400
Fianciamento do Banco
Mundial 50mil casas
A produção solar fotovoltaica aumenta 45% ao ano, dobrando a cada dois anos
Para os 1,6 bilhão de habitantes sem energia é mais barato instalar painéis solares no teto das
casa a uma unsina de distribuição
33. Fotovoltaica
A primeira geração: superfície de iodo de junção, capaz de gerar energia elétrica utilizável a
partir de fontes de luz com os comprimentos de onda da luz solar. Estas células são
normalmente feitas utilizando placas de silício.
A segunda geração: de materiais fotovoltaicos está baseada no uso de películas finas de
depósitos de semicondutores. Estes são o silício amorfo, silício poli-cristalino ou micro-
cristalino.
Caracteristicas: baixa eficiências das células; baixo custos de manufatura; preço mais
reduzido por watt. Além disso, possuem massa reduzida, o que requer menor suporte
quando se colocam os painéis nos telhados e permite arrumá-los e dispô-los em materiais
flexíveis, como os têxteis.
A terceira geração: é muito diferente das duas anteriores, definida por utilizar
semicondutores que dependam de dois cristais: o Silício (Si) e o Germânio (Ge), de
natureza P e N (“junção p-n”). Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas
e células de nanocristais.
34. Esta é a maior usina solar do planeta. Fica em Brandis, na Alemanha. Tem a
capacidade de produzir 40 MWh a um custo total de €130 milhões.
35. Hong Kong
O Solar Ark, localizado em Gifu/Japão:
esse edifício gera por ano cerca de
530.000 kW, equivalente a 128.610
litros de petróleo
36. Está é a 2ª maior usina solar já construída – Serpa/Portugal. São 52 mil módulos fotovoltaicos
distribuídos em uma área de 60 mil m2 e 11 MW (Um megawatt equivale a um milhão de kW/h).
Os investimentos foram de U$ 62 milhões e evitaram a emissão de 30 mil toneladas de CO2/ano
– Economia de 12.556 barris petróleo/ano
37. Torres de Energia Solar geram energia concentrando os raios solares no top de uma torre. Esta torre tem
um receptor-trocador de calor que aquece um liquido condutor (uma mistura de sais em estado liquido)
que circula no sistema. O calor contido no liquido condutor vaporizado passa por turbinas e move
geradores convencionais para produzir eletricidade. Do mesmo modo que a agua de uma represa passa
(move) nas turbinas de uma hidroelétrica. Nas usinas CSPT o vapor produzido pelo aquecimento solar do
liquido condutor, movem as turbinas dos geradores de eletricidade.
38.
39.
40. Os coletores
solares são mais usados em aplicações residenciais e comerciais (hotéis,
restaurantes, clubes, hospitais etc.) para o aquecimento de água (higiene
pessoal e lavagem de utensílios e ambientes).
43. Biomassa
Biomassa é o material constituído de substância de origem orgânica.
Cana-de-açúcar = Álcool = Proálcool.
Lenha, processo de combustão, queima de madeira.
Dendê, sendo estudado para uma possível substituição do óleo diesel.
Resíduos Orgânicos.
Menor emissão se comparado com combustíveis fósseis.
Área ocupada para a agricultura e a pecuária, superior a metade de toda área habitável do
planeta - em área plantada corresponde a 1,4 bilhões de hectares em todo o mundo.
A alta resultante nos preços do petróleo aumenta o cultivo de "plantações de energia" (dando
lugar ao plantio para a produção dos biocombustíveis);
“O potencial de fontes com origem vegetal, no entanto, é limitado porque mesmo o milho – a
mais eficiente entre as culturas de grãos – consegue converter apenas 0,5% da energia solar em
uma forma utilizável” (Plano B – pág 170)
“Os 11 mil megawatts em geração elétrica de origem vegetal vêm, principalmente, da queima
das sobras florestais.” Plano B – pág 170
46. Uso da terra do Brasil (Milhões/hectares)
Fonte: FMI/Goldemberg, 2009
47. Na safra 2010/2011 (Conab), a produção de cana foi de: 664,33 milhões de
toneladas. A maior parte da safra 2010/2011 foi destinada à fabricação de etanol
(362,8 milhões de toneladas ou 54,62%), aproximadamente 28,5 milhões de litros.
Desses, 20,14 bilhões são do tipo hidratado e 8,4 bilhões de anidro.
O restante da produção, 301,5 milhões (45,38%) será destinado à produção de
açúcar.
A produção total de álcool (anidro e hidratado) da safra 2010/2011, representa
um valor superior a 10,6% em relação a última safra (MAPA/CONAB, 2010)
Estado de São Paulo: 4.101,4 mil ha;
Estado do Paraná – 590,1 mil ha;
Minas Gerais – 587,1 mil ha;
Goiás – 520,3 mil há
Alagoas – 448 mil ha.
A média brasileira de produtividade está em 81.293 kg/hectare
48. A agroenergia
A cana mais plantada hoje no Brasil foi desenvolvida com a ajuda de ex-cientistas e técnicos do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA). As
canas RB - Republica do Brasil - dominam solenemente as maiores áreas de cultivo. No outro naco, em 39% dos plantios, estão as do tipo
SP - São Paulo - e 1% restante, está a IAC, uma cana mais nova. A RB e sua principal rival a SP foram desenvolvida pela Copersucar (que
reúne as maiores usinas do país)
49. Figura 1. Produção Mundial de Etanol. Figura 1 compara a produção de etanol
em diferentes países.
Figura 2. Produção e custo do etanol no Brasil.
Figura 2 Demonstra como o ganho de escala,
na qual as inovações tecnológicas reduziram os
custos de produção do etanol.
58. Emissões de CO2 por fabricante de automóveis
Emissões em Limite a partir de
Montadoras Redução %
2006 2012
Porsche 282 g CO2/km 144 g CO2/km 49%
Daimler 184 g CO2/km 138 g CO2/km 25%
BMW 182 g CO2/km 137 g CO2/km 25%
Volkswagem 165 g CO2/km 134 g CO2/km 19%
Renault 147 g CO2/km 127 g CO2/km 14%
Fiat 144 g CO2/km 122 g CO2/km 15%
Peugeot 142 g CO2/km 126 g CO2/km 11%
Ford 162 g CO2/km 132 g CO2/km 19%
GM 157 g CO2/km 129 g CO2/km 18%
Toyota 152 g CO2/km 127 g CO2/km 16%
Nissan 164 g CO2/km 126 g CO2/km 23%
Mitsubishi 169 g CO2/km 128 g CO2/km 24%
Honda 153 g CO2/km 128 g CO2/km 16%
Mazda 173 g CO2/km 130 g CO2/km 25%
Suzuki 164 g CO2/km 123 g CO2/km 25%
Subaru 216 g CO2/km 135 g CO2/km 38%
Hyundai 165 g CO2/km 133 g CO2/km 19%
Fonte: Comissão Europeia, 2009
59. Emissões do setor de transportes e emissões evitadas pelo consumo de
biocombustíveis no Brasil
64. Energia das Ondas baía do
Baia de Fundy
Desde 1968 – 1,7mw
Maremotriz - La Rance -
240 mw – 200mil hab. A 2017 – 3 usinas
unica que opera com lucro 1980 – 3,2 mw 2.650mw
OTEC
Energia das ondas: baía do
Mont-Saint-Michel
Energia das Ondas: Ilha do
Maracá e Rio Bagança – ao UFRJ – Testes no
menos 15 metros de onda, ou aproveitamento das
profundidade proximo a costa ondas 50kW
de 15m
65. Aproveitamento das Mares - França – Rio Rance
• A turbina é acionada na entrada e na saída de água
• Energia 240MW para 200mil habitantes
• Desnivel superior a 15metros – Uso restrito
• Alto investimo x Baixo retorno energético - 20%
• Similar construção de uma Hidroelétrica
• Impacto ambiental – fauna e flora
68. Aproveitamento das Ondas
Os sistemas para retirar energia das ondas são muito pequenos e apenas suficientes para
iluminar uma casa ou algumas bóias de aviso por vezes colocadas no mar.
69. Aproveitamento das Ondas
• O ar como propulsor de uma turbina
wells (sempre em rotatividade
independente se o ar esta entrando ou
saindo)
• Potência reduzida
• Em alto mar ou junto a costa
• Usada em projetos específicos como:
iluninaçào de faróis ou carregamento de
bóias de sinalização
As oscilações nas articulações
gera energia que recolhida por
um cabo submarino
Por volta de 5km da costa
Ex: Póvoa de Vazin - Porto
UFRJ – Projeto exprimental – 50kW
70. OTEC - Conversão de Energia Térmica dos Oceanos
Melhor funcionamento em
zonas TROPICAIS E
EQUATORIAIS Qtd de
energia solar
- Funcionamento ciclo de
Rankine – radiação solar em
energia elétrica
- Custo inicial elevado
- Produção Local
- Onde:
Keahole da Costa de Kona da
Ilha do Havaí
República de Nauru no
Oceano Pacífico
http://gestaoambientalfcago.blogspot.com/2009/11/brasil-energia-dos-gradientes-de.html
http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=2007
71. Correntes Marítimicas
Vantagens:
- É uma energia renovável.
- Não produz qualquer tipo de poluição.
- Estão menos dependentes das condições da costa.
- Não produz qualquer tipo de poluição.
- Estão menos dependentes das condições da costa.
Desvantagens:
- Instalações de potência reduzida;
- Requer uma geometria da costa especial e com ondas
de grande amplitude.
- Impossibilita a navegação (na maior parte dos casos).
- A deterioração dos materiais pela exposição à água
salgada do mar.
73. Regiões com potencial geotérmico
- O calor presente nos 10km superiores contém 50 mil vezes a energia somada das
reservas de petróleo e gás natural. Hoje as geotérmioas geram apenas 10,5mw
- Na última década, a energia geotérmica tem crescido a escassos 3% ao ano.
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 166
74.
75. aquece 90% de suas casas 4 em operação
e mais 180 a
Calor e água caminho
quente para
200
mil residências
mais de 3 mil mw
18 usinas – 535mw
2ᵒ maior na produção
26% da eletricidade
Líder africano, pretende em
2015 chegar a 2,4mil mw
país com 128 vulcões
ativos - potencial
para 6,9 mil mw
Eletricidade
Aqui-cultura – Pesca
Gerar calor para casas
Resfriamento de água
Estufas para produção de alimentos
Aquecimento de água (spa’s, indústria, residêncial, hotel, piscinas)
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 166
76. No Oregon - em Reno, Nevada e em Klamath
Falls - supridas diretamente pelo calor
geotérmico
20,721,005/300 =
69.070 casas
americanas
Fonte: google earth
77. Geotérmica
Vantagens :
-Não necessita muito espaço;
- Impacto ambiental é bastante reduzido.
- Umas das mais benignas fontes de energia.
- Produz energia independente de variações
como chuvas, níveis de rios, etc.
-Pode abastecer comunidades isoladas.
- Baixo custo de operação, devido ao baixo custo
do combustível. Geração de empregos (mão-de-
obra barata e especializada).
Desvantagens:
- Não existirem muitos locais onde seja viável a
instalação de uma central geotérmica (solo e
temperatura são fundamentais);
- Emissão de alguns gazes pode ser nocivo ao
homem (CO2 e Sulfeto de Hidrogênio)
- Energia finita
- Aproveitamento Local
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 179
-O calor perdido aumenta a temperatura do
ambiente.
84. Conclusão
Enquanto o século 20 foi marcado pela globalização da economia energética mundial, com os
mais diversos países disputando o petróleo, oriundo, em grande parte, do Oriente Médio, este
século verá a ascensão das energias eólica, solar e geotérmica. E também a eletrificação da
economia. O setor de transporte mudará de automóveis a gasolina para híbridos
gasolina/eletricidade recarregáveis, carros elétricos e trens de alta velocidade. Para cargas de
longa distância, os caminhões a diesel serão trocados por sistemas à base de eletricidade. O
movimento das pessoas e dos bens funcionará, na maior parte, por meio de eletricidade. Nessa
nova economia energética, os edifícios dependerão quase que exclusivamente de eletricidade
renovável para aquecimento, resfriamento e iluminação
Poíticas Públicas Crescendo
Interesses pessoais, financeiros e políticos Entrave aos interesses do Coletivo
Fonte: Balanço Energético Nacional
http://www.thevenusproject.com/images/documents/designing-the-future/Portuguese/PortugueseDesigningTheFutureEBook.pdf
85. Bibliografia
Energia Eólica: Atlas do Potencial Eólico Brasileiro -
http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/atlas_eolico/Atlas%20do%20Potencial%2
0Eolico%20Brasileiro.pdf
Energia Geotérmica: HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. Cap. 17
POSTADO PELA ACADÊMICA ROSANA FOGLIATTO
Energia Marítma:
http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=20
07
http://ofrioquevemdosol.blogspot.com/2011/05/mares-e-oceanos-iluminando-cidades.html
Google Maps
http://gestaoambientalfcago.blogspot.com/2009/11/brasil-energia-dos-gradientes-de.html
http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=20
07
Conclusão:
The Venus Project - http://www.thevenusproject.com/images/documents/designing-the-
future/Portuguese/PortugueseDesigningTheFutureEBook.pdf
Plano B - pág 153 - http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf