O documento descreve os requisitos legais e regulamentares para operação de empilhadeiras, incluindo normas de segurança como a NR 11 que trata do transporte e movimentação de materiais e a NR 26 sobre sinalização de segurança. Também apresenta as características e responsabilidades de um operador de empilhadeira segundo a Classificação Brasileira de Ocupações.
2. • Decreto-Lei nº 5452, de 1º de maio de 1943 (Aprova a
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT);
• Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977 (Altera o Capítulo V
do Título II da CLT – Segurança e Medicina do Trabalho –
Art. 154 ao Art. 201);
• Portaria nº 3214, de 8 de junho de 1978 (Aprova as Normas
Regulamentadoras – NR).
LEGISLAÇÃO
Leis e Normas Regulamentadoras
3. Leis e Normas Regulamentadoras
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem
e Manuseio de Materiais
11.1 – Norma de segurança para operação de elevadores,
guindastes,transportadores industriais e máquinas
transportadoras.
Leis e Normas Regulamentadoras
4. Leis e Normas Regulamentadoras
• 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de
materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas,
empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias
garantias de resistência e segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho
5. Leis e Normas Regulamentadoras
• 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força
motriz própria, o operador deverá receber treinamento
específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.
• 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte
motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir
se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
6. Leis e Normas Regulamentadoras
• 11.1.9 - Nos locais fechados ou pouco ventilados, a
emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos
limites permissíveis.
• 11.1.10 - Em locais fechados e sem ventilação, é
proibida a utilização de máquinas transportadoras,
movidas a motores de combustão interna, salvo se
providas de dispositivos neutralizadores adequados.
7. Leis e Normas Regulamentadoras
NR 26 – Sinalização de Segurança
A NR 26 trata das cores para segurança que devem ser
adotadas em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de
indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
Subitem 26.1.2 - As cores utilizadas nos locais de trabalho para
identificar os equipamentos de segurança, devem atender ao
disposto nas normas técnicas oficiais (NBR 7195 de 31/07/95 -
Cores para Segurança).
8. Leis e Normas Regulamentadoras
NBR 7195 de 31/07/95 – Cores para Segurança
3.1.3 Amarela
É a cor usada para indicar “cuidado!”. É utilizada, por exemplo,
em:
l) equipamentos de transporte e movimentação de materiais,
como empilhadeiras, pontes rolantes, pórticos, guindastes, etc.,
inclusive suas cabines;
A NBR 7195 fixa as cores que devem ser usadas para
prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir
contra riscos.
9. Leis e Normas Regulamentadoras
Lei 9.503/97 (CTB) - Art. 144
O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o
equipamento automotor destinado à movimentação de cargas
ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de
construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via
pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.
10. Características do operador
de empilhadeira
O que é um operador ?
Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento
técnico e funcional do equipamento.
É o responsável direto pela segurança da
operação, pessoas e demais bens interligados a ela.
11. Classificação Brasileira de Ocupações - CBO
Os operadores de empilhadeiras estão classificados como
operadores de equipamentos de movimentação de cargas. Nessa
categoria, encontra-se o código 7822 – 20, referente ao Operador
de Empilhadeira.
Responsabilidades:
Trabalhar com Segurança;
Preparar movimentações, movimentar e organizar cargas;
Organizar ambiente de trabalho e;
Realizar manutenções previstas em equipamentos para
movimentação de cargas.
Características do operador
de empilhadeira
12. • Demonstrar organização e atenção;
• Comunicar-se com eficiência com superiores e
subordinados;
• Demonstrar autocontrole e coordenação motora;
• Ter responsabilidade;
• Adaptar-se a novos trabalhos e situações.
Características necessárias:
Características do operador
de empilhadeira
14. Nicolaus Otto Nasceu em 14 Junho1832
em Holzhausen, ALEMANHA, inventou o
motor de combustão interna em 1876, e
ficou conhecido por “ Motor de Ciclo
OTTO”.
902170 - nimsug
16. Rudolf Christian Karl Diesel
Nasceu em 18 de Março de 1858 em Paris,
registrou a patente de seu motor-reator
em 23 de Fevereiro de 1897.
902170 - nimsug
26. Empilhadeira: é um veiculo automotor utilizado
para transporte e movimentação de materiais,
dotadas de dispositivos de sustentação de carga.
Definição
Características das empilhadeiras
e seus principais usos
A empilhadeira permite deslocar
cargas tanto na horizontal como
na vertical.
27. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas,
possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar, de
acordo com as especificações dos fabricantes.
Características das empilhadeiras
e seus principais usos
Utilização
É um veículo de grande utilidade, que substitui, com
vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o
próprio homem, pois realiza tarefas que precisariam de várias
pessoas.
28. A empilhadeira é muito utilizada em três atividades:
Recebimento - As mercadorias que chegam ao
depósito devem ser descarregadas, conferidas e
encaminhadas ao ponto de armazenagem.
Movimentação - Deslocamento das mercadorias
do ponto de recebimento para o local de
armazenagem e, deste para o local de embarque.
Embarque - É a colocação do material no veículo
transportador.
Características das empilhadeiras
e seus principais usos
Utilização
29. Classificação quanto ao abastecimento
• Diesel - É a empilhadeira que mais polui o
ambiente.
• Gasolina - Apresenta menor poluição que a
anterior.
• Gás - Polui menos que as duas anteriores, por
ser mais perfeita a queima do combustível.
• Eletricidade - Não apresenta poluição por
não haver combustão.
Classificação das empilhadeiras
32. Classificação quanto ao abastecimento
Classificação das empilhadeiras
Sistema de abastecimento pit stop
33. Classificação quanto à transmissão
• Mecânica normal - possui
câmbio com conversor de
torque;
Classificação das empilhadeiras
• Hidramática normal - possui
câmbio hidramático, tendo a
alavanca somente duas posições
de sentido - frente e ré.
34. Classificação quanto ao deslocamento
• Frontal - São as que mais
se adaptam a pisos
irregulares, cargas pesadas,
percursos longos e serviço
externo.
Classificação das empilhadeiras
• Lateral - Movimentam cargas em
distâncias curtas e médias. Podem
ser movidas a energia elétrica ou
combustão interna e são
empregadas em ambientes
fechados ou abertos.
35. Tipos de carga
• Granel - São as cargas transportadas em grandes quantidades, sem
embalagens, contidas apenas pela carroceria do veículo transportador.
• Embalada - São as cargas colocadas em caixas, sacos, feixes, fardos e
ainda outros tipos.
• Diversas - São as cargas transportadas sem embalagens, e algumas
vezes de forma individual.
• Especiais - São as cargas que, por alguma característica própria, exigem
cuidados com higiene, poluição, manuseio, sinalização (placas e
etiquetas especiais) e embalagem.
Seleção de equipamentos de movimentação de
carga
36. Tipos de carga
A movimentação de cargas com auxílio de empilhadeira é
feita de três formas principais:
• Carga Embalada - É o material normalmente colocado
em caixa, saco, tambor, feixe, etc. movimentado
individualmente, ou no interior de gaiolas, caçambas.
• Carga Paletizada - Os paletes são estrados de madeira
ou de plástico, onde se arruma a carga.
• Em Contêiner - É uma caixa fechada de aço ou
alumínio. É a forma de unitização de cargas mais
utilizadas atualmente.
Seleção de equipamentos de movimentação de
carga
37. Componentes das empilhadeiras
Chassi, contrapeso, EPC (Estrutura de
Proteção de Capotagem), cilindro de gás, eixos
(tração e direcional), volante, alavancas de
comando, pedais, painel de instrumento,
protetor de carga, torre, garfo/lança, lanternas,
pneus, sistemas elétrico e hidráulico.
Componentes básicos das
empilhadeiras
São componentes básicos das empilhadeiras, os equipamentos que
fazem parte dos sistemas estruturais, de translação e de elevação,
que permitem a movimentação das cargas.
Dentre esses podemos citar:
38. Componentes das empilhadeiras
• Carcaça ou Chassi
É a estrutura metálica, geralmente de ferro
fundido, que serve de contrapeso para a carga ou
proteção para vários componentes da
empilhadeira.
• Torre de Elevação ou Coluna
Torre de elevação é um dispositivo empregado na
movimentação de materiais no sentido vertical.
Pode ser inclinada para frente e para trás.
Obs.: Tipos de Torres - Simplex, Duplex e Triplex.
Componentes básicos das
empilhadeiras
39. Componentes das empilhadeiras
• Contrapeso
Carga situada na parte traseira, que serve para
equilibrar o veículo quando carregado, e que faz
parte da própria carcaça.
• Volante (Não Progressivo)
Dispositivo de controle de direção do veículo.
Pode ser girado tanto para a direita como para a
esquerda. Deve se evitar choques que possam
danificá-lo, por exemplo, utilizá-lo como apoio
para subir na empilhadeira.
Componentes básicos das
empilhadeiras
40. Componentes das empilhadeiras
• Pedais
São dispositivos que auxiliam no comando do
veículo para movimentar, trocar de marcha,
diminuir a velocidade e parar.
• Motor
É o conjunto de força motriz do veículo que
também movimenta as bombas hidráulicas e o
câmbio mecânico ou hidramático.
Componentes básicos das
empilhadeiras
41. Componentes das empilhadeiras
• Garfos
São dispositivos utilizados para carregar,
transportar e empilhar materiais. Podem ser
deslocados manualmente na horizontal e pelas
alavancas de comando na vertical.
• Alavancas de comando
As operações de elevação e inclinação são
controladas por alavancas que comandam a ação
dos cilindros de elevação e inclinação.
Componentes básicos das
empilhadeiras
42. Componentes das empilhadeiras
• Sistema elétrico
Conjunto formado pelo gerador, bateria, velas,
alguns instrumentos do painel, lâmpadas etc.
• Pneus
Componentes sobre os quais se apoia e
movimenta a empilhadeira. Podem ser maciços
ou pneumáticos. A pressão normal dos pneus é
de 100 libras.
Componentes básicos das
empilhadeiras
43. Componentes das empilhadeiras
• Horímetro
É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serve
para que a manutenção possa ser feita de acordo com as
especificações do fabricante da máquina.
Componentes básicos das
empilhadeiras
Para cada hora marcada no
horímetro deve-se calcular 60 km e
somar a quilometragem do
odômetro do veículo.
Horímetro = 20 horas (20 X 60) = 1.200 km
44. Dispositivos de segurança
São dispositivos de segurança presentes em uma empilhadeira:
• Protetor do operador (EPC);
• Protetor lateral;
• Protetor de carga;
• Cinto de segurança;
• Buzina;
• Sensores de segurança.
Componentes básicos das
empilhadeiras
45. Existem diversos tipos e modelos, tais como: elétricas,
manuais, combustão e portuárias.
Tipos de empilhadeiras e acessórios
Tipos de empilhadeiras
57. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Princípio da gangorra
A empilhadeira é construída sob o princípio da gangorra,
onde a carga colocada nos garfos é equilibrada pelo peso
da máquina.
58. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Centro de carga
O centro de carga é a medida tomada a partir da face
anterior dos garfos até o centro da carga.
Tem-se como normas especificar
as empilhadeiras até 4.999kg a
50cm de centro de carga e, dessa
capacidade em diante, 60cm.
59. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Se o operador tentar pegar
uma carga, com centro de
carga maior que o
especificado, sem obedecer
à dimensão de peso relativo,
pode comprometer a
estabilidade frontal da
empilhadeira.
Centro de carga
61. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Centro de carga
Para se manter a carga bem firme em cima dos garfos, o
comprimento dos mesmos deve atingir no mínimo 3/4 da
profundidade da carga, ou seja, 75%.
62. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Centro de gravidade
Embora uma empilhadeira seja montada sobre quatro rodas, ela é, na
realidade, suportada por três pontos. Isto porque o eixo de direção é
articulado em um ponto apenas. Os três pontos de suspensão são: as
duas rodas de tração e o centro de eixo de direção. O equilíbrio da
empilhadeira é, portanto, determinado pelo triângulo formado pelo
centro do eixo direcional e as duas rodas de tração.
63. Conceito de Equilíbrio e Capacidade
Centro de gravidade
O CG da empilhadeira é móvel devido as partes
móvel do equipamento. O CG desloca-se para
frente, para trás, para cima ou para baixo
conforme movimentação dos garfos ou quadro de
elevação.
A capacidade de elevação de uma empilhadeira
é afetada por:
• Peso da carga;
• Distância do centro de gravidade da carga
(centro da carga);
• Altura de elevação.
66. Regras gerais
1. Sempre observar e
respeitar a sinalização
em vigor no
estabelecimento.
2. Manter os garfos abaixados (15 à 20 cm próximo do
solo) quando em movimento, para evitar que a carga
incline em curvas ou paradas rápidas e manter a
carga inclinada para trás, contra a empilhadeira.
Nunca dirigir com garfos elevados com ou sem
cargas.
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
67. Regras gerais
3. Dirigir com prudência. Evitar brecar ou arrancar
de forma brusca. A empilhadeira pode tombar ou
projetar a carga.
4. Não fazer curvas em alta velocidade, a empilhadeira
não tem suspensão, e pode capotar.
5. Reduzir a velocidade nos pontos de riscos tais como: poços de elevadores,
portas, rampas, plataformas e trilhos e na aproximação de pedestre. Avaliar
altura e largura para movimentação.
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
68. Regras gerais
6. Olhar sempre na direção do percurso e manter
uma visão clara do caminho à frente. Dirigir em
marcha à ré, observando a sinalização e o painel,
quando faltar visão de frente.
7. Sempre verificar se a carga está
segura, especialmente nas curvas,
se não está solta. Tomar cuidado
para que cargas cilíndricas e
compridas não girem sobre os
garfos.
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
69. Regras gerais
9. Jamais permitir passageiros nos garfos ou em qualquer
outra parte da empilhadeira. Ela só tem um assento, e
é o do operador!
10. É proibido utilizar empilhadeiras para transporte e
elevação de pessoas e erguer e/ou empurrar outra
empilhadeira ou veículo.
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
8. Ninguém deve permanecer ou passar sob os garfos,
mesmo que estejam sem carga.
70. Regras gerais
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
12. Jamais entrar numa plataforma de junção
sem ter certeza de que esta seja adequada
ao peso total em carga da empilhadeira, que
o meio de transporte ao qual está ligada, não
pode se mover e que ela está instalada de
forma adequada e segura.
11. Mantenha os braços e pernas dentro do
compartimento do operador, principalmente ao
operar em espaços apertados.
71. Regras gerais
Subida e descida de rampa
Estacionamento
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
72. Regras gerais
Subida e descida da máquina
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
74. Regras gerais
Tombamento
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
As principais causas são:
• Dirigir a empilhadeira com os garfos elevados que induza um
deslocamento do centro de gravidade do equipamento;
• Dirigir a empilhadeira com o mastro de garfos elevado podendo
desse jeito, bater numa estrutura;
• Dirigir com excesso de velocidade o que, em curvas, pode
resultar em capotamento do veículo.
75. Regras gerais
Tombamento - O que fazer ?
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
• Não saltar.
• Inclinar-se ao contrário.
• Segurar firmemente o
volante.
• Firmar os pés
no assoalho.
76. Check list da empilhadeira
Para garantia das condições de operação, o operador deverá
realizar um check list verificando as condições de seus diversos
acessórios. O check list deve ser programado para realizações
periódicas, sendo composto pelo cheque visual e funcional (teste
de confiabilidade) da empilhadeira.
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
77. Check list inspeção da empilhadeira
Regras gerais de segurança para
operador de empilhadeira
78.
79. de mão
pedal
dianteiros
traseiros
Sinalização
Data Hora Turno
Data Hora Turno
Data Hora Turno
Data Hora Turno
DADOS Dia da semana
Data
Direção
Óleo hidráulico
Instrumento do painel
ITENS
DE
SEGURANÇA
ITENS
GERAIS
Cilindro de gás1
Garfos
Freios
Buzina
Vazamentos
Pneus
Troca de operador no turno:
Troca de operador no turno:
Ignição
Bateria
Assinatura do operador
Troca de operador no turno:
Abastecimento
Banco do operador
Manômetro
Sinalização Visual 3
Lacre do governor2
Espelho retrovisor
Sexta-feira
Extintor de incêndio
Hora da vistoria
Horímetro inicial
Cinto de segurança
Quarta-feira Quinta-feira
Terça-feira
Segunda-feira
Turno
Horímetro final
Nome
Troca de operador no turno:
Óleo do motor
Água do radiador
Óleo de transmissão
Nome
Nome
Nome
01/01/2009
08:00h
B
1200
1208
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
NA
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
In-Hausito da Silva 01/01/2009 11h00min B
00:00h
A
16:00h
C
08:00h
02/01/2009
Caso exista classificação
"NC" no estado dos itens
de segurança, a máquina
deve ser paralisada
imediatamente e
encaminhada para a
manutenção.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
NA
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
NA
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
NC
OK
OK
OK
OK
OK
OK
NA
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
OK
B
1208
1216
1216
1224
1224
1224
80. NR – 36- SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO EM EMPRESAS DE
ABATE E PROCESSAMENTO DE
CARNES E DERIVADOS
81. NR-36
• O objetivo desta Norma é estabelecer os
requisitos mínimos para a avaliação, controle e
monitoramento dos riscos existentes nas
atividades desenvolvidas na indústria de abate
e processamento de carnes e derivados
destinados ao consumo humano, de forma a
garantir permanentemente a segurança, a
saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem
prejuízo da observância do disposto nas
demais Normas Regulamentadoras - NR do
Ministério do Trabalho e Emprego.
82. Acidente do Trabalho
Prevenção de acidentes
Conceito Legal: Art. 19 Lei 8213/91
Conceito Prevencionista:
Todo fato inesperado, imprevisto e
não programado que pode provocar
lesões ao trabalhador, danos
materiais e perda de tempo útil.
83. Prevenção de acidentes
CULPA
O agente deu causa por negligência, imprudência ou
imperícia.
DOLO
O agente quis ou assumiu o resultado.
CIVIL
Reparação do dano ou indenização.
CRIMINAL
Reclusão ou multa.
95. Prevenção de acidentes
Prevenção e combate à incêndio
CALOR
CALOR
O
X
I
G
Ê
N
I
O
O
X
I
G
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N
I
O
C
O
M
B
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CALOR
O
X
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CALOR
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L
CALOR
O
X
I
G
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N
I
O
C
O
M
B
U
S
T
Í
V
E
L
CALOR
CALOR
O
X
I
G
Ê
N
I
O
Triângulo do Fogo
Retirada de material Resfriamento Abafamento
96. Prevenção de acidentes
Prevenção e combate à incêndio
A LIXO
madeira, papel,
tecidos borracha,
carvão, etc.
SÓLIDOS
que queimam e
deixam resíduos.
RESFRIAMENTO
Água, espuma
química mecânica.
gasolina, álcool, diesel,
thiner, tinta, graxa
acetona, etc.
B
LÍQUIDOS
que queimam e não
deixam resíduos.
ABAFAMENTO
gás carbônico
pó químico seco
espuma mecânica.
D
D
Metais
PIROFÓRICOS.
magnésio, zircônio,
titânio, alumínio em
pó, antimônio, etc.
ABAFAMENTO
pó químico seco
especial
E
Materiais
RADIOATIVOS.
Césio, urânio,
cobalto tório, rádio,
etc.
ACIONAR CORPO
DE BOMBEIROS
193
TIPO DE
MATERIAL
MÉTODO
EXTINTORES
EXEMPLOS
CLASSE
SÍMBOLO
quadros de distribuição,
equipamentos elétricos,
fios sob tensão etc.
ELÉTRICOS
que estão ligados a
uma rede elétrica.
ABAFAMENTO
gás carbônico pó
químico seco.
C
A LIXO
madeira, papel,
tecidos borracha,
carvão, etc.
SÓLIDOS
que queimam e
deixam resíduos.
RESFRIAMENTO
Água, espuma
química mecânica.
gasolina, álcool, diesel,
thiner, tinta, graxa
acetona, etc.
B
LÍQUIDOS
que queimam e não
deixam resíduos.
ABAFAMENTO
gás carbônico
pó químico seco
espuma mecânica.
D
D D
D
D
Metais
PIROFÓRICOS.
magnésio, zircônio,
titânio, alumínio em
pó, antimônio, etc.
ABAFAMENTO
pó químico seco
especial
E
Materiais
RADIOATIVOS.
Césio, urânio,
cobalto tório, rádio,
etc.
ACIONAR CORPO
DE BOMBEIROS
193
TIPO DE
MATERIAL
MÉTODO
EXTINTORES
EXEMPLOS
CLASSE
SÍMBOLO
quadros de distribuição,
equipamentos elétricos,
fios sob tensão etc.
ELÉTRICOS
que estão ligados a
uma rede elétrica.
ABAFAMENTO
gás carbônico pó
químico seco.
C
98. Medidas de segurança para o operador
Utilizar o EPI (Equipamentos de Proteção Individual - NR 6)
necessários para exercício da atividade, tais como:
- Capacete;
- Óculos de proteção;
- Protetor auricular;
- Botina de segurança;
- Luva (troca de cilindro)
Prevenção de acidentes