O documento discute o desenvolvimento do encéfalo, crânio e face humanos. Descreve como as vesículas cerebrais, tronco encefálico e crista neural se desenvolvem inicialmente, e como estruturas como o cerebelo, mesencéfalo e diencéfalo se formam posteriormente. Também explica a formação dos ossos cranianos a partir dos arcos faríngeos e a gênese das cavidades nasal e bucal.
O documento descreve o desenvolvimento do sistema nervoso central e periférico em 4 partes: 1) Desenvolvimento do encéfalo, tronco cerebral e cerebelo. 2) Desenvolvimento dos nervos cranianos. 3) Desenvolvimento do sistema nervoso periférico a partir das cristas neurais. 4) Desenvolvimento dos órgãos de sentidos, com foco no olho e orelha.
1) O documento descreve a morfologia da cabeça e do pescoço durante o desenvolvimento embrionário humano, incluindo a formação dos ossos cranianos, arcos faríngeos e sistema hipotálamo-hipofisário.
2) É destacado o papel fundamental da crista neural e da cartilagem no desenvolvimento craniofacial, assim como os mecanismos de ossificação endocondral e intramembranosa.
3) São abordadas algumas malformações congênitas que podem ocorrer, como a acrânia e a cran
as malformações congénitas sao defeitos na formação do embrião. elas podem ser por defeito ou atraso na migração celular. defeito na diferenciºão. defeito no feche do tubo neural, polo anterior e polo posterior. tudo isso pode ser causado por expressão de genes defeituosos ou repetidos. entre outras causas.
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia da cabeça, incluindo ossos, articulações, nervos e vasos sanguíneos. Inclui também várias técnicas de manipulação crâniofacial divididas em cinco níveis de complexidade. O curso visa tratar problemas como enxaquecas, distúrbios de equilíbrio e apneia do sono.
Este documento descreve várias malformações congênitas infratentoriais, incluindo: 1) Megacisterna magna, que é a malformação cística infratentorial mais comum, caracterizada por um aumento do tamanho da cisterna magna; 2) Cisto aracnoideo, que é uma expansão meníngea em forma de bolsa por duplicação da aracnoide; 3) Persistência cística da Bolsa de Blake, caracterizada por uma formação cística intraverminiana; 4) Malformação de Dandy-Walker, variante
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia do crânio, incluindo ossos, articulações, meninges, vasos sanguíneos e pares cranianos. O curso ensina várias técnicas de níveis diferentes para avaliação e tratamento crâniofacial.
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia da cabeça, incluindo ossos, articulações, nervos cranianos, vascularização e ventrículos cerebrais. Inclui também várias técnicas de nível I a V para avaliação e tratamento das estruturas cranianas e fasciais. O curso é recomendado para profissionais interessados em tratar condições como enxaquecas, problemas de equilíbrio
O nervo vago é o décimo par craneal. Se chama Vago pela sua característica errática no que concerne ao seu percurso. é o mais longo dos nervos e o parasimpático por excelência. inerva o sistema visceral até a parte superior do intestino delgado, porque se resto inerva o plexo sacral. No seu trajecto emite ramas e plexos para inervar os orgãos como o coração, a faringe a laringe, o esofago, o intestino delgado e etc. se pode dividir em 4 partes: craneal, cervical toracica e abdominal.
O documento descreve o desenvolvimento do sistema nervoso central e periférico em 4 partes: 1) Desenvolvimento do encéfalo, tronco cerebral e cerebelo. 2) Desenvolvimento dos nervos cranianos. 3) Desenvolvimento do sistema nervoso periférico a partir das cristas neurais. 4) Desenvolvimento dos órgãos de sentidos, com foco no olho e orelha.
1) O documento descreve a morfologia da cabeça e do pescoço durante o desenvolvimento embrionário humano, incluindo a formação dos ossos cranianos, arcos faríngeos e sistema hipotálamo-hipofisário.
2) É destacado o papel fundamental da crista neural e da cartilagem no desenvolvimento craniofacial, assim como os mecanismos de ossificação endocondral e intramembranosa.
3) São abordadas algumas malformações congênitas que podem ocorrer, como a acrânia e a cran
as malformações congénitas sao defeitos na formação do embrião. elas podem ser por defeito ou atraso na migração celular. defeito na diferenciºão. defeito no feche do tubo neural, polo anterior e polo posterior. tudo isso pode ser causado por expressão de genes defeituosos ou repetidos. entre outras causas.
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia da cabeça, incluindo ossos, articulações, nervos e vasos sanguíneos. Inclui também várias técnicas de manipulação crâniofacial divididas em cinco níveis de complexidade. O curso visa tratar problemas como enxaquecas, distúrbios de equilíbrio e apneia do sono.
Este documento descreve várias malformações congênitas infratentoriais, incluindo: 1) Megacisterna magna, que é a malformação cística infratentorial mais comum, caracterizada por um aumento do tamanho da cisterna magna; 2) Cisto aracnoideo, que é uma expansão meníngea em forma de bolsa por duplicação da aracnoide; 3) Persistência cística da Bolsa de Blake, caracterizada por uma formação cística intraverminiana; 4) Malformação de Dandy-Walker, variante
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia do crânio, incluindo ossos, articulações, meninges, vasos sanguíneos e pares cranianos. O curso ensina várias técnicas de níveis diferentes para avaliação e tratamento crâniofacial.
Este documento descreve um curso de avaliação e tratamento crâniofacial ministrado por Nuno Matos. O curso abrange conteúdos sobre a anatomia e fisiologia da cabeça, incluindo ossos, articulações, nervos cranianos, vascularização e ventrículos cerebrais. Inclui também várias técnicas de nível I a V para avaliação e tratamento das estruturas cranianas e fasciais. O curso é recomendado para profissionais interessados em tratar condições como enxaquecas, problemas de equilíbrio
O nervo vago é o décimo par craneal. Se chama Vago pela sua característica errática no que concerne ao seu percurso. é o mais longo dos nervos e o parasimpático por excelência. inerva o sistema visceral até a parte superior do intestino delgado, porque se resto inerva o plexo sacral. No seu trajecto emite ramas e plexos para inervar os orgãos como o coração, a faringe a laringe, o esofago, o intestino delgado e etc. se pode dividir em 4 partes: craneal, cervical toracica e abdominal.
Este documento descreve a doença de Legg-Calvé-Perthes, uma condição não inflamatória que resulta na necrose da epífise femoral. Apresenta as características clínicas, radiológicas e os principais sistemas de classificação e tratamento, com foco na contenção cirúrgica para manter a cabeça femoral no acetábulo e prevenir deformidades.
O documento fornece uma descrição detalhada da anatomia e fisiologia da córnea, incluindo suas 5 camadas (epitélio, membrana de Bowman, estroma, membrana de Descemet e endotélio), suas propriedades e possíveis alterações em cada camada.
O documento discute hidrocefalia na infância, definindo-a como um aumento patológico no volume ventricular devido a alterações no fluxo do líquido cefalorraquidiano. Apresenta os sintomas clínicos, exames complementares de diagnóstico como tomografia computadorizada e ressonância magnética, e opções de tratamento definitivo como derivação ventriculoperitoneal e terceiroventriculostomia endoscópica.
Este documento descreve a macroanatomia da medula espinhal e seus envoltórios, incluindo sua localização, dimensões, forma e estrutura geral, conexões com os nervos espinhais, regiões, envoltórios e espaços meníngeos. A medula espinhal está dentro do canal vertebral e possui extremidades superior e inferior, substância cinzenta em forma de H e substância branca dividida em três funículos. Os nervos espinhais emergem através de raízes ventrais e dorsais e há 31 pares de nervos
O documento descreve o desenvolvimento embrionário do sistema nervoso, começando pela origem a partir do ectoderme. O tubo neural se forma e divide-se nas cristas neurais, que dão origem ao sistema nervoso periférico, e o tubo neural propriamente dito, que origina o sistema nervoso central. O documento também descreve as divisões anatômica, embriológica, funcional e segmentar do sistema nervoso.
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
Palestra bem longa sobre a fossa craniana posterior. Osteologia, dobras da dura mater, cisternas, arterias, vasos, nervos cranianos e sintopia e forames... Tentamos ser o mais completo e resumido ao mesmo tempo, ou seja, faltou muita coisa e muitos detalhes interessantes foram omitidos.
Ressonância magnética do sistema nervoso central fetal pdfisadoracordenonsi
O documento resume as principais aplicações e achados da ressonância magnética no estudo do sistema nervoso central fetal, incluindo o desenvolvimento cerebral normal, ventriculomegalia, disgenesia de corpo caloso, anormalidades no tubo neural, anomalias da fossa posterior e lesões encefaloclásticas.
Este documento descreve a anatomia do osso temporal, incluindo a cavidade timpânica, os ossículos da audição, o canal auditivo interno e a orelha interna. Também discute as principais técnicas de imagem como TC e RM para avaliar o osso temporal e apresenta exemplos de malformações congênitas, lesões inflamatórias e neoplasias que podem acometer esta região.
O documento descreve a formação do sistema nervoso durante a embriogênese, incluindo a formação do tubo neural, sistema nervoso central e periférico. Detalha o desenvolvimento da medula espinhal a partir das placas alar e basal, e a origem dos gânglios espinhais a partir da crista neural. Também discute a mielinização das fibras nervosas pelo oligodendrócitos e células de Schwann.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve a embriologia básica do sistema nervoso, incluindo a formação do tubo neural, desenvolvimento da medula espinhal, formação dos gânglios espinhais e mielinização das fibras nervosas. O tubo neural origina o sistema nervoso central, enquanto a crista neural origina partes do sistema nervoso periférico e autônomo. A medula espinhal se desenvolve a partir de placas alares e basais, formando os cornos dorsais e ventrais.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
1. O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo seus núcleos, tractos e principais síndromes clínicas associadas a lesões.
2. São descritos os núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos no mesencéfalo, ponte e bulbo.
3. Também são apresentadas as principais síndromes associadas a lesões no mesencéfalo, ponte e bulbo, como as síndromes de Weber, Benedikt e Wallenberg.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento resume as principais informações sobre acidente vascular encefálico (AVE), incluindo: 1) definições de AVE e doença encéfalo vascular; 2) aspectos epidemiológicos como altas taxas de incidência e mortalidade; 3) anatomia da circulação cerebral e territórios irrigados pelas principais artérias; 4) etiologias como aterosclerose, mecanismos isquêmicos e hemorrágicos.
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
1) O documento descreve a anatomia do forame magno, incluindo sua localização, morfologia e estruturas envolvidas.
2) São listadas as principais estruturas ósseas, vasculares e nervosas presentes na região do forame magno, como o osso occipital, artéria vertebral e nervo XI.
3) Lesões no forame magno podem comprometer estruturas vitais como medula espinhal, tronco encefálico e vasos sanguíneos.
Este documento descreve a doença de Legg-Calvé-Perthes, uma condição não inflamatória que resulta na necrose da epífise femoral. Apresenta as características clínicas, radiológicas e os principais sistemas de classificação e tratamento, com foco na contenção cirúrgica para manter a cabeça femoral no acetábulo e prevenir deformidades.
O documento fornece uma descrição detalhada da anatomia e fisiologia da córnea, incluindo suas 5 camadas (epitélio, membrana de Bowman, estroma, membrana de Descemet e endotélio), suas propriedades e possíveis alterações em cada camada.
O documento discute hidrocefalia na infância, definindo-a como um aumento patológico no volume ventricular devido a alterações no fluxo do líquido cefalorraquidiano. Apresenta os sintomas clínicos, exames complementares de diagnóstico como tomografia computadorizada e ressonância magnética, e opções de tratamento definitivo como derivação ventriculoperitoneal e terceiroventriculostomia endoscópica.
Este documento descreve a macroanatomia da medula espinhal e seus envoltórios, incluindo sua localização, dimensões, forma e estrutura geral, conexões com os nervos espinhais, regiões, envoltórios e espaços meníngeos. A medula espinhal está dentro do canal vertebral e possui extremidades superior e inferior, substância cinzenta em forma de H e substância branca dividida em três funículos. Os nervos espinhais emergem através de raízes ventrais e dorsais e há 31 pares de nervos
O documento descreve o desenvolvimento embrionário do sistema nervoso, começando pela origem a partir do ectoderme. O tubo neural se forma e divide-se nas cristas neurais, que dão origem ao sistema nervoso periférico, e o tubo neural propriamente dito, que origina o sistema nervoso central. O documento também descreve as divisões anatômica, embriológica, funcional e segmentar do sistema nervoso.
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
Palestra bem longa sobre a fossa craniana posterior. Osteologia, dobras da dura mater, cisternas, arterias, vasos, nervos cranianos e sintopia e forames... Tentamos ser o mais completo e resumido ao mesmo tempo, ou seja, faltou muita coisa e muitos detalhes interessantes foram omitidos.
Ressonância magnética do sistema nervoso central fetal pdfisadoracordenonsi
O documento resume as principais aplicações e achados da ressonância magnética no estudo do sistema nervoso central fetal, incluindo o desenvolvimento cerebral normal, ventriculomegalia, disgenesia de corpo caloso, anormalidades no tubo neural, anomalias da fossa posterior e lesões encefaloclásticas.
Este documento descreve a anatomia do osso temporal, incluindo a cavidade timpânica, os ossículos da audição, o canal auditivo interno e a orelha interna. Também discute as principais técnicas de imagem como TC e RM para avaliar o osso temporal e apresenta exemplos de malformações congênitas, lesões inflamatórias e neoplasias que podem acometer esta região.
O documento descreve a formação do sistema nervoso durante a embriogênese, incluindo a formação do tubo neural, sistema nervoso central e periférico. Detalha o desenvolvimento da medula espinhal a partir das placas alar e basal, e a origem dos gânglios espinhais a partir da crista neural. Também discute a mielinização das fibras nervosas pelo oligodendrócitos e células de Schwann.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve a embriologia básica do sistema nervoso, incluindo a formação do tubo neural, desenvolvimento da medula espinhal, formação dos gânglios espinhais e mielinização das fibras nervosas. O tubo neural origina o sistema nervoso central, enquanto a crista neural origina partes do sistema nervoso periférico e autônomo. A medula espinhal se desenvolve a partir de placas alares e basais, formando os cornos dorsais e ventrais.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
1. O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo seus núcleos, tractos e principais síndromes clínicas associadas a lesões.
2. São descritos os núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos no mesencéfalo, ponte e bulbo.
3. Também são apresentadas as principais síndromes associadas a lesões no mesencéfalo, ponte e bulbo, como as síndromes de Weber, Benedikt e Wallenberg.
Malformação de Chiari tipo II, mielomeningocele e hidrocefalia são as complicações neurológicas mais comuns. O diagnóstico precoce por ultrassonografia na gestação e o fechamento cirúrgico imediato após o nascimento são fundamentais para melhor prognóstico. Hidrocefalia, infecção e deiscência da ferida são as complicações mais frequentes no período pós-operatório inicial.
O documento resume as principais informações sobre acidente vascular encefálico (AVE), incluindo: 1) definições de AVE e doença encéfalo vascular; 2) aspectos epidemiológicos como altas taxas de incidência e mortalidade; 3) anatomia da circulação cerebral e territórios irrigados pelas principais artérias; 4) etiologias como aterosclerose, mecanismos isquêmicos e hemorrágicos.
O documento discute o tema de mielomeningocele, incluindo sua definição como a disrafia do tubo neural mais comum, suas associações com outras malformações e a importância do ácido fólico na prevenção. Também aborda o diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações possíveis.
1) O documento descreve a anatomia do forame magno, incluindo sua localização, morfologia e estruturas envolvidas.
2) São listadas as principais estruturas ósseas, vasculares e nervosas presentes na região do forame magno, como o osso occipital, artéria vertebral e nervo XI.
3) Lesões no forame magno podem comprometer estruturas vitais como medula espinhal, tronco encefálico e vasos sanguíneos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
11. 25 dias 35 dias 40 dias 50 dias 100 dias
6 meses
5 meses 7 meses
9 meses
8 meses
desenvolvimento do cortex cerebral
expansão do cortex
cerebral a partir de 40
dias
aparecimento dos
grandes sulcos a partir de
6 meses; delimitam lobo
frontal, parietal e
occipital
complexa neurogênese
gera as camadas corticais
13. Gânglios dos nervos cranianos: placoides e crista neural
Origem dupla dos
gânglios cranianos
V, VII, VIII, IX e X:
a partir de
placoides
ectodermais e
crista neural
15. Outras estruturas neurais formadas a partir da crista
neural: gânglios dorsais segmentares, cadeia
ganglionar do simpático
16. a crista neural - o “quarto folheto embrionário"
4/3/13 Neural crest cells migrating from both cranial and trunk regions of the neural tube give rise to a variety of tissues in the embryo. eTexts Bookstore - The O…
cranial
(somente a crista neural cranial
possui capacidade osteogênica)
cranial e tronco
tronco
18. M
E
N
Embrião 56d (28 mm)
cartilagens do nariz e da base craniana em processo de ossificação
endocondral; também visível cartilagem de Meckel (1º arco faríngeo);
cartilagem de Reichert (2º arco faríngeo); placas da abóbada craniana
em processo de ossificação intramembranosa.
19. tipo silvagem mutante runx2
Runx2 (homólogo do fator de transcrição CBFA1) é crucial para
ossificação endocondral e intramembranoso
síndrome de displasia cleidocranial: parada/progresso lento do processo
da ossificação cranial; problemas no desenvolvimento da mandíbula e maxila
com posicionamento dos dentes.
25. malformações da junção crâniovertebral
síndrome Arnold-Chiari
tecido cerebelar com extensão
abaixo do forame magno
Moore et al., 2012
26. Microencefalia – teratogênese por síndrome de fetal de
alcoólismo e Zika virus
morte celular na placa neural
prosencefálica:
consequência: diminuição da
massa cortical do encéfalo
causa diminuiçào da caixa
craniana
Gilbert, 2010
32. código Hox e as rotas de migração da crista neural cefálica
rombômero 2 é Hoxa2 positivo
expressão de Hoxa2 na crista neural deste rombômero precisa
ser desligado para migrãção e contribuição ao 1o arco faríngeo
Igualmente, Hoxb1 na crista neural do rombômero 4 precisa ser
desligado
39. • aplasia e hipotiroidismo congênito
• cistos e seios do ducto tireoglosso
• paratiréoides ectópicas
Malformações dos arcos faríngeos e de seus derivados
o síndrome velo-cárdio-facial/
sindrome DiGeorge (VCFS/DGS)
aplasia tímica congênita e ausência
das paratireóides
3a e 4a bolsa não se diferenciam
associada a anomalias cardíacas
devido desenvolvimento anormal da
aorta do 4º arco
microdeleção no cromossoma 22
40. Resquiços de elementos do timo na rota de
migração apresentam um problema?
Alta incidência não simptomática de “timo
cervical” em adultos
41. - uma saliência frontonasal, derivado de mesoderma pré-cordal e crista neural
- um par de saliências maxilares
- um par de saliências mandibulares
derivadas do 1o arco faríngeo (com ampla
contribuição de células da crista neural)
Desenvolvimento da face
42. ao final da 4a
semana
surgem os
placóides nasais
44. avanço das saliências maxilares ( )
sobre a saliência frontonasal contribui
para elevação da região nasal
as saliências nasais recebem forte
contribuição da crista neural,
e se dividem em regiões laterais e
medianas
46. da 4a a 10a semana embrionária
proliferação das saliências faciais
formação dos placóides nasais
(e do cristalino)
crescimento progressivo das
saliências maxilares e
mandibulares (1o arco) até linha
média, restringindo a base da
saliência frontonasal
entre saliências maxilares o
segmento intermaxilar da
saliência frontonasal origina-se
os filtro do lábio, parte pré-
maxilar (intermaxilar) e pálato
primário
fechamento do sulco
lacrimonasal
48. desenvolvimento da cavidade nasal e do palato
os placóides nasais invaginam em direção ao telencéfalo
a expansão da cavidade nasal leva a ruptura da membrana oronasal,
gerando as coanas primárias (primitivas)
as saliências nasais lateral e mediana se aproximam formando a abertura
das narinas
a palatogênese ocorre entre a 5a e 12a semana
49. o epitélio do teto da cavidade nasal se transforma em epitélio olfativo:
células epitelias passam por uma diferenciação em neurônios, os seus
axônios formam os nervos olfatórios e estabelecem contato com os
bulbos olfatórios
50. axônios das células
sensoriais do epitélio
olfativo atravessam a
lámina cribiforme e, nos
glomérulos do bulbo
olfatório, formam sinapses
com ávores dendríticas das
células mitrais
desenvolvimento neural do
bulbo olfatório independe
do desenvolvimento do
epitélio olfatório, mas
estruturação dos
glomérulos depende das
conexões axonais/
dendríticas
o epitélio olfativo é dividido em dois componentes, o epitélio olfativo
principal e o epitélio do órgão vomeronasal
51. os lábios se tornam separados das gengivas pela formação do sulco labiogengival
palato primário (processo palatino mediano) é formado pela fusão das saliências
maxilares e extensão posterior do processo intermaxilar
palato secundário inicia a sua formação a partir de extensões medianas das
paredes internas dos processos maxilares (os processos palatinos laterais)
Formação do palato
52. o processo intermaxilar
apresenta uma projeção
em direção posterior
os processos palatinos
laterais (saliências
maxilares) se estendem em
e projetam horizontalmente
dentro da cavidade bucal
as saliências maxilares
bilaterais fusionam
centralmente, com início na
na futura fossa incisiva
e fusionam com o septo
nasal
53. pálato primário (processo intermaxilar )
processos medianos das saliências
maxilares, formando o pálato secundário
orifícios nasais internos, após
degeneração da membrana
oronasal – cóanas primárias
56. o desenvolvimento do palato
secundário e da musculatura facial
é evolutivamente correlacionado
com o processo de amamentação e
mastigação nos mamíferos
Separação dos processos
sucção/mastigação da
respiração
57. Questões de orientação clínica
• fendas labiais e do palato
• falhas na formação da linha média da face e o
papel da sinalização Sonic Hedgehog
• hipo- e hipertelorismo
• O síndrome CHARGE
58. fendas labiais e do palato
fendas que envolvem o lábio superior e porção
anterior da maxila (pelo não pre-enchinmento
dos sulcos nasais por mesênquima
com ou sem fenda palatina (1:1000, 60-80%
masculino)
fendas que envolvem regiões do palato duro e
mole (por falta de fusão das massas
mesenquimais das saliências palatinas)
geralmente unilaterais
A maioria possui causas múltiplas (herança
multifatorial); também é e associada à trisomia
do cromossoma 13 (síndrome de Patau)
61. Shh interage com Fgf8 na
determinação da crista neural e da
mesênquima cefálica
expressão de Shh na região ventral
do protocérebro e do ectoderma
ocorre sob influência do entoderma
do teto do estomodeo
Shh promove a organização bilateral
da face e das estruturas cefálicas
(olhos)
holoprosencefalia/
sinoftalmia são
consequências da
interferência na cascata de
sinalização Shh
62.
63. Síndrome CHARGE: (Coloboma of the eye, Heart
defects, Atresia of the choanae, Retarded growth and
development, Genital and urinary anomalies, Ear
anomalies and hearing loss)
Causa: falhas na migração e sobrevivência de
células da crista neural
67. hipófise anterior (adenohipófise):
- regressão da haste do divertículo hipofisário
- proliferação da parede anterior do divertículo
- parede posterior fina, forma pars intermedia
- pars tuberalis prolifera em volto da haste infundibular
hpófise posterior (neurohipófise): diferenciação em eminência mediana,
haste infundibular e parte nervosa
71. morfôgenos e fatores de transcrição na formaçaõ da
adenohipófise – relação com produção hormonal
morfôgenos fatores de transcrição
MSH
ACTH
PRL/GH
TSH
LH/FSH
hormônios
produzidos