O documento discute a sexualidade de pessoas em diferentes estágios da vida e com diferentes condições, incluindo o envelhecimento, doenças e deficiências. Aborda como a sociedade estereotipa a sexualidade como algo para os jovens e como isso pode afetar a autoimagem e desejo sexual dos idosos. Também discute como certas condições médicas como problemas cardíacos não devem necessariamente impedir uma vida sexual ativa e satisfatória.
Este documento discute problemas da adolescência como gravidez precoce e DSTs. Ele explica que relacionamentos entre adolescentes estão começando mais cedo e podem levar a gravidezes não planejadas e abortos. Também descreve como o HIV/AIDS é transmitido e como a gravidez na adolescência está aumentando devido a relações sexuais sem proteção, levando alguns jovens a se tornarem pais antes de estarem preparados.
O documento discute os tópicos da puberdade, transformações físicas e hormonais durante a adolescência, sexualidade, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
O documento discute tópicos relacionados à educação sexual como menstruação, relações sexuais, gravidez na adolescência e métodos contraceptivos. Ele fornece informações sobre esses assuntos sensíveis de forma a educar sobre saúde e bem-estar.
Este documento discute educação sexual na adolescência. Ele fornece informações sobre mudanças físicas e emocionais durante a puberdade, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis e pedofilia. O documento enfatiza a importância de adolescentes receberem educação sexual para tomada de decisões informadas sobre sua saúde e sexualidade.
O documento discute tópicos relacionados à educação sexual de adolescentes, incluindo transformações físicas e emocionais da puberdade, sexualidade, métodos contraceptivos, gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute educação para a saúde e sexualidade durante a adolescência. Aborda tópicos como sexualidade, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. O objetivo é esclarecer dúvidas e promover comportamentos preventivos nessa fase da vida.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O tema sexualidade e afetividade para os adolescentes, tem como objetivo esclarecer duvidas sobre os métodos contraceptivos, DTS’s, órgãos genital masculino e feminino e gravidez
Este documento discute problemas da adolescência como gravidez precoce e DSTs. Ele explica que relacionamentos entre adolescentes estão começando mais cedo e podem levar a gravidezes não planejadas e abortos. Também descreve como o HIV/AIDS é transmitido e como a gravidez na adolescência está aumentando devido a relações sexuais sem proteção, levando alguns jovens a se tornarem pais antes de estarem preparados.
O documento discute os tópicos da puberdade, transformações físicas e hormonais durante a adolescência, sexualidade, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
O documento discute tópicos relacionados à educação sexual como menstruação, relações sexuais, gravidez na adolescência e métodos contraceptivos. Ele fornece informações sobre esses assuntos sensíveis de forma a educar sobre saúde e bem-estar.
Este documento discute educação sexual na adolescência. Ele fornece informações sobre mudanças físicas e emocionais durante a puberdade, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis e pedofilia. O documento enfatiza a importância de adolescentes receberem educação sexual para tomada de decisões informadas sobre sua saúde e sexualidade.
O documento discute tópicos relacionados à educação sexual de adolescentes, incluindo transformações físicas e emocionais da puberdade, sexualidade, métodos contraceptivos, gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute educação para a saúde e sexualidade durante a adolescência. Aborda tópicos como sexualidade, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. O objetivo é esclarecer dúvidas e promover comportamentos preventivos nessa fase da vida.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O tema sexualidade e afetividade para os adolescentes, tem como objetivo esclarecer duvidas sobre os métodos contraceptivos, DTS’s, órgãos genital masculino e feminino e gravidez
1) O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo anatomia reprodutiva, ciclo menstrual, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
2) Aborda mitos e fatos comuns sobre sexualidade na adolescência e enfatiza a importância de informação correta.
3) Discutem as transformações físicas, psicológicas e sociais da puberdade e adolescência.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os desafios da adolescência e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
1. A educação sexual é importante para ajudar os jovens a compreenderem o seu corpo e emoções e a tomarem decisões responsáveis sobre a sua saúde sexual e reprodutiva.
2. Existem várias opiniões sobre quem deve dar aulas de educação sexual - pais, amigos, centros de saúde ou escola - mas concorda-se que alguém tem de fornecer esta informação essencial.
3. O documento discute tópicos como a puberdade, menstruação, reprodução, métodos contraceptivos, DSTs,
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele fornece detalhes sobre cada um desses tópicos, descrevendo suas causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde na adolescência, incluindo: 1) mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade em rapazes e raparigas; 2) doenças sexualmente transmissíveis e a importância do uso de preservativos; 3) perturbações alimentares como anorexia e bulimia que podem afetar adolescentes.
Este documento discute um projeto sobre sexualidade e gravidez na adolescência com os seguintes objetivos: educar adolescentes sobre sexualidade de forma responsável, respeitar diversidade e identificar preconceitos, reconhecer consequências de uma gravidez indesejada. A metodologia inclui aulas interativas, palestras, práticas, questionários e comparações de dados para promover uma educação sexual efetiva.
Este documento descreve as alterações físicas e psicológicas que ocorrem na adolescência. Detalha as principais mudanças nos corpos dos meninos e meninas, como o crescimento dos órgãos genitais, desenvolvimento de pelos e mudanças hormonais. Também discute as preocupações comuns nesta idade, como medo de não ser atraente ou habilidoso o suficiente.
O documento discute a sexualidade na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, gonorreia e HPV. Também aborda métodos contraceptivos, puberdade e as transformações físicas e psicológicas durante a adolescência.
O documento discute os principais aspectos da adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais, doenças como bulimia, anorexia e obesidade, sexualidade, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
A sexualidade e a gravidez na adolescênciaSoraiafmf Smf
O documento discute a sexualidade e a gravidez na adolescência. Define sexualidade como um aspecto da puberdade que varia entre indivíduos e não depende necessariamente de relações sexuais. Também descreve a gravidez na adolescência como um período de mudanças físicas e emocionais, e lista os principais caracteres sexuais secundários femininos e masculinos desenvolvidos na puberdade.
As dúvidas sobre sexualidade que mais permeiam a vida dos adolescentes. Daniela Moreira Ramos
Nesta apresentação o intuito foi de responder as principais questões sobre sexualidade dos adolescentes. Lembrando que cada uma destas questões foram expostas a mim como palestrante, vindo de alunos do sexto, sétimo, oitavo e nono anos do ensino fundamental. e assim conclui que estes adolescentes teriam melhor compreensão.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação sexual e saúde, incluindo: 1) a definição de sexualidade segundo a OMS; 2) a expressão individual da sexualidade e como é influenciada por fatores internos e externos; 3) diferentes estágios da vida sexual e questões relacionadas a cada estágio; 4) métodos de planejamento familiar e contracepção.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
Este documento discute a sexualidade e a SIDA. Explica que a sexualidade inconsciente pode trazer riscos como doenças e gravidez prematura. Define SIDA como uma doença causada pelo vírus HIV transmitido através de fluidos como sangue e secreções sexuais. Discutem como evitar a infecção pelo vírus usando preservativos durante relações sexuais e não compartilhando seringas.
O documento discute os desafios do namoro na adolescência, incluindo a descoberta de sentimentos e atração, a imaturidade emocional, e a importância da comunicação entre pais e filhos.
O documento discute tópicos sobre sexualidade e desenvolvimento na adolescência, incluindo:
1) A sexualidade é parte fundamental do bem-estar humano e pode se expressar de diversas formas, dependendo de necessidades como desejo, contato físico e intimidade.
2) A adolescência traz transformações biológicas, sociais e psicológicas, incluindo a busca da identidade pessoal e sexual.
3) Neste período há desafios como a consolidação da identidade, escolha profissional e amorosa e integração às
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
O documento discute a educação sexual na escola, definindo sexualidade como uma energia que nos leva a procurar afeto, contato e prazer. Aborda componentes da sexualidade como afeto, bem-estar físico e equilíbrio psicoemocional, e dimensões de uma sexualidade humanizada como afetividade, prazer, responsabilidade e democraticidade. Também discute a importância dos afetos na educação sexual e como a sexualidade contribui para a autoestima.
O documento descreve as mudanças físicas que ocorrem no corpo masculino e feminino durante a puberdade e idade adulta, incluindo altura, peso e desenvolvimento de características sexuais secundárias. Detalha as mudanças que ocorrem entre 9-20 anos de idade para homens e mulheres.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo anatomia reprodutiva, ciclo menstrual, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
2) Aborda mitos e fatos comuns sobre sexualidade na adolescência e enfatiza a importância de informação correta.
3) Discutem as transformações físicas, psicológicas e sociais da puberdade e adolescência.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os desafios da adolescência e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
1. A educação sexual é importante para ajudar os jovens a compreenderem o seu corpo e emoções e a tomarem decisões responsáveis sobre a sua saúde sexual e reprodutiva.
2. Existem várias opiniões sobre quem deve dar aulas de educação sexual - pais, amigos, centros de saúde ou escola - mas concorda-se que alguém tem de fornecer esta informação essencial.
3. O documento discute tópicos como a puberdade, menstruação, reprodução, métodos contraceptivos, DSTs,
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele fornece detalhes sobre cada um desses tópicos, descrevendo suas causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde na adolescência, incluindo: 1) mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade em rapazes e raparigas; 2) doenças sexualmente transmissíveis e a importância do uso de preservativos; 3) perturbações alimentares como anorexia e bulimia que podem afetar adolescentes.
Este documento discute um projeto sobre sexualidade e gravidez na adolescência com os seguintes objetivos: educar adolescentes sobre sexualidade de forma responsável, respeitar diversidade e identificar preconceitos, reconhecer consequências de uma gravidez indesejada. A metodologia inclui aulas interativas, palestras, práticas, questionários e comparações de dados para promover uma educação sexual efetiva.
Este documento descreve as alterações físicas e psicológicas que ocorrem na adolescência. Detalha as principais mudanças nos corpos dos meninos e meninas, como o crescimento dos órgãos genitais, desenvolvimento de pelos e mudanças hormonais. Também discute as preocupações comuns nesta idade, como medo de não ser atraente ou habilidoso o suficiente.
O documento discute a sexualidade na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, gonorreia e HPV. Também aborda métodos contraceptivos, puberdade e as transformações físicas e psicológicas durante a adolescência.
O documento discute os principais aspectos da adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais, doenças como bulimia, anorexia e obesidade, sexualidade, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
A sexualidade e a gravidez na adolescênciaSoraiafmf Smf
O documento discute a sexualidade e a gravidez na adolescência. Define sexualidade como um aspecto da puberdade que varia entre indivíduos e não depende necessariamente de relações sexuais. Também descreve a gravidez na adolescência como um período de mudanças físicas e emocionais, e lista os principais caracteres sexuais secundários femininos e masculinos desenvolvidos na puberdade.
As dúvidas sobre sexualidade que mais permeiam a vida dos adolescentes. Daniela Moreira Ramos
Nesta apresentação o intuito foi de responder as principais questões sobre sexualidade dos adolescentes. Lembrando que cada uma destas questões foram expostas a mim como palestrante, vindo de alunos do sexto, sétimo, oitavo e nono anos do ensino fundamental. e assim conclui que estes adolescentes teriam melhor compreensão.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação sexual e saúde, incluindo: 1) a definição de sexualidade segundo a OMS; 2) a expressão individual da sexualidade e como é influenciada por fatores internos e externos; 3) diferentes estágios da vida sexual e questões relacionadas a cada estágio; 4) métodos de planejamento familiar e contracepção.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
Este documento discute a sexualidade e a SIDA. Explica que a sexualidade inconsciente pode trazer riscos como doenças e gravidez prematura. Define SIDA como uma doença causada pelo vírus HIV transmitido através de fluidos como sangue e secreções sexuais. Discutem como evitar a infecção pelo vírus usando preservativos durante relações sexuais e não compartilhando seringas.
O documento discute os desafios do namoro na adolescência, incluindo a descoberta de sentimentos e atração, a imaturidade emocional, e a importância da comunicação entre pais e filhos.
O documento discute tópicos sobre sexualidade e desenvolvimento na adolescência, incluindo:
1) A sexualidade é parte fundamental do bem-estar humano e pode se expressar de diversas formas, dependendo de necessidades como desejo, contato físico e intimidade.
2) A adolescência traz transformações biológicas, sociais e psicológicas, incluindo a busca da identidade pessoal e sexual.
3) Neste período há desafios como a consolidação da identidade, escolha profissional e amorosa e integração às
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
O documento discute a educação sexual na escola, definindo sexualidade como uma energia que nos leva a procurar afeto, contato e prazer. Aborda componentes da sexualidade como afeto, bem-estar físico e equilíbrio psicoemocional, e dimensões de uma sexualidade humanizada como afetividade, prazer, responsabilidade e democraticidade. Também discute a importância dos afetos na educação sexual e como a sexualidade contribui para a autoestima.
O documento descreve as mudanças físicas que ocorrem no corpo masculino e feminino durante a puberdade e idade adulta, incluindo altura, peso e desenvolvimento de características sexuais secundárias. Detalha as mudanças que ocorrem entre 9-20 anos de idade para homens e mulheres.
O documento discute tópicos sobre puberdade e sexualidade como ciclo menstrual, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis e planejamento familiar. Foi realizado por duas estudantes para aprender mais sobre sexualidade durante a adolescência, um período de mudanças físicas e emocionais.
O documento fornece informações sobre educação sexual, incluindo sistemas reprodutores masculino e feminino, orientações sexuais, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. Aborda tópicos como anatomia reprodutiva, contracepção hormonal e de barreira, e orientações como heterossexualidade, bissexualidade e homossexualidade.
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. No sistema masculino, os testículos produzem espermatozóides que são armazenados e amadurecidos nos epidídimos antes de serem conduzidos pelos canais deferentes. No sistema feminino, os ovários produzem ovócitos que são conduzidos pelas trompas de Falópio ao útero, onde pode ocorrer a fecundação por um espermatozóide.
O documento discute como, desde tempos antigos, os humanos usaram mitos para explicar fenômenos como a reprodução. Ainda existem muitos mitos e crenças erradas sobre reprodução e sexualidade que persistem apesar de o assunto não ser mais tabu. É importante evitar a ignorância e o preconceito para não perpetuar ideias incorretas.
O documento discute a sexualidade de pessoas em diferentes estágios da vida e com diferentes condições, incluindo: (1) idosos podem ter vida sexual ativa e saudável, apesar de estereótipos; (2) mudanças fisiológicas na idade não impedem prazer sexual, mas podem afetar desempenho; (3) condições médicas não devem impedir vida sexual satisfatória, desde que sigam orientação médica.
O documento discute a vida sexual e namoro na terceira idade. Apesar de estereótipos, idosos podem ter uma vida sexual ativa se estiverem saudáveis. Embora o corpo mude com a idade, a sexualidade e desejo não desaparecem necessariamente. Comunicação com parceiros e médicos pode ajudar a superar desafios.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Apresenta mudanças comuns no envelhecimento e suas implicações na sexualidade, como alterações fisiológicas, disfunções sexuais, papéis de gênero e estigma social. Defende que uma vida sexual ativa e prazerosa pode ser mantida até idades avançadas com comunicação, adaptações e apoio médico se necessário.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos e estereótipos, mudanças fisiológicas relacionadas à idade e doenças, e fatores psicossociais. A sexualidade dos idosos é frequentemente vista de forma negativa e assexuada, mas na verdade continua sendo importante e se expressa de maneiras diferentes nesta fase da vida.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, definindo sexualidade como uma parte vital da vida humana que não se restringe apenas à relação sexual. Apresenta mudanças fisiológicas comuns na velhice e fatores que podem influenciar positiva ou negativamente a sexualidade dos idosos, como saúde, autoestima e atitudes da sociedade. Também aborda a importância dos profissionais de saúde escutarem sem julgamentos sobre a sexualidade dos idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a sexualidade muda com a idade, os fatores psicossociais que afetam a atividade sexual na idade adulta e as mudanças fisiológicas nos órgãos sexuais masculinos e femininos com o envelhecimento. Também discute disfunções sexuais comuns e como melhorar a saúde e o conhecimento sexual nas idades mais avançadas.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando como o envelhecimento afeta a sexualidade e como estigmas e falta de informação dificultam o exercício da sexualidade entre idosos. Também discute como a visão da sexualidade entre idosos tem mudado, com mais atenção dada às necessidades sexuais na velhice.
O documento discute aspectos biopsicossociais do envelhecimento, incluindo alterações físicas, psicológicas e sociais comuns na velhice. Também aborda temas como expectativa de vida aumentando globalmente, redução da natalidade, dependência versus autonomia, e a importância da adaptação e convivência para os idosos.
O documento discute vários aspectos da adolescência, incluindo:
1) Quando começa e termina a adolescência, variando de pessoa para pessoa e marcada pela puberdade e autonomia;
2) As principais transformações físicas, emocionais e sociais nesse período, como o desenvolvimento sexual e relacionamentos;
3) Problemas comuns na adolescência, como drogas, sexualidade e distúrbios alimentares como anorexia.
O documento discute como a sexualidade continua na terceira idade, moldada pelas mudanças fisiológicas e sentimentos. Embora a sexualidade ainda seja associada à reprodução, ela é essencial para o bem-estar físico e emocional dos idosos. Doenças e mudanças hormonais podem afetar a libido, mas o Viagra revolucionou a vida sexual dos homens idosos. É importante conscientizar sobre sexo seguro para prevenir DSTs.
O documento discute a atividade sexual em idosos. Apesar da crença social de que a sexualidade desaparece com a idade, estudos mostram que 15-24% das pessoas com mais de 60 anos continuam sexualmente ativas. A atividade sexual na velhice depende de fatores biográficos, físicos, psicológicos e socioculturais, e não apenas das mudanças fisiológicas do envelhecimento.
Como ter uma boa vida sexual após os 50 anos?Tookmed
À medida que envelhecemos, a esperança de uma boa vida sexual não precisa mudar à
medida que nossos corpos se transformam naturalmente.
Porém, para as pessoas mais velhas que fazem sexo, surgem frequentemente desafios para
homens e mulheres relacionados a problemas médicos, cirurgias e alterações na aparência
do corpo, tanto em si quanto no parceiro.
O que acontece quando envelhecemos- As surpresas de envelhecerTookmed
O documento discute vários aspectos do envelhecimento humano, incluindo: 1) como o cérebro e a memória mudam com a idade; 2) como certas habilidades cognitivas melhoram com a idade; 3) como a personalidade tende a se tornar mais consciente e agradável com o tempo.
O documento discute questões sobre sexualidade para alunos de 8o ano. Aborda tópicos como orgasmo, gravidez, masturbação, anticoncepcionais e hermafroditismo. Responde perguntas comuns sobre sexualidade de forma didática e científica.
No meio dessa gama de processamento erótico, os homens estão vivendo uma disputa de virilidade ao ponto da libido natural ser abandonada, prevalecendo quem tem condição de transar mais vezes em uma noite, evento que aumentou a busca por medicação como viagra, tadalafila, vardenafila, avanafil e outros; por terem a capacidade de deixar o órgão sexual masculino ereto por mais tempo; mesmo sem precisar ter o desejo pelo sexo.
O documento discute a sexualidade dos idosos, incluindo como ela é vista pela sociedade e família de forma preconceituosa, as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade. Também aborda a importância de os profissionais de saúde conversarem abertamente sobre sexualidade com os idosos e formas de enfrentar desafios à sexualidade relacionados à idade ou incapacidade.
Integração da sexualidade das pessoas com deficiênciaMichele Pó
Este documento discute a integração da sexualidade de pessoas com deficiência. Apresenta vários tipos de deficiência e como elas podem afetar o desejo sexual, com fatores psicológicos sendo uma causa comum de disfunção. Também discute como a desinformação e superproteção podem isolar pessoas com deficiência e negar-lhes o direito a uma vida social e afetiva.
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A comunicação não verbal desempenha um papel importante na transmissão de mensagens, complementando a linguagem verbal. A postura, os gestos, o contacto visual e a expressão facial, como sorrir, são formas de comunicação que reforçam o significado das palavras ou podem até transmitir mensagens diferentes. A compreensão da linguagem corporal é essencial para uma comunicação eficaz.
Este documento discute o envelhecimento como um processo de desenvolvimento ao invés de declínio. Apresenta a teoria da otimização seletiva com compensação de Baltes, que sugere que os idosos podem manter ou melhorar o funcionamento cognitivo total usando habilidades fortes para compensar as fracas. Também explora os recursos psicológicos e sociais como apoio social, estratégias de coping, percepção de controle e funcionamento cognitivo que podem facilitar a adaptação aos desafios do envelhecimento.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação e uso ineficaz de contraceptivos, as consequências como problemas de saúde e sociais, e depoimentos sobre abortos. Ele fornece dados sobre gravidez em adolescentes e mostra pesquisas sobre orientação sexual e métodos contraceptivos entre jovens.
2. Sexualidade e a idade
Sexo masculino e feminino
Efeitos da doença e da viuvez
Sexualidade nas pessoas com deficiência
3. • Hoje em dia vive-se numa sociedade em que, cada vez mais a imagem e a valorização do
corpo é de extrema importância.
• Vários estereótipos vão-se interiorizando e moldando o nosso modo de pensar e de agir. A
sexualidade não é só um direito dos jovens, mas também dos mais velhos, experientes na
vida.
• Toda esta ideia de que a sexualidade é apenas para os jovens, bonitos e atraentes é
incentivada pelos meios de comunicação como as revistas, os filmes, os anúncios
publicitários e a moda. A imagem que estes passam é de que o amor e o romance fazem
parte somente de uma faixa etária. Devido a isto, reduz-se a ideia de que os mais velhos
também podem ter uma vida sexual activa e saudável.
• Esta imagem de conotação negativa é mais forte nas mulheres. Mesmo que isto não seja
verdade, muitos idosos tendem a deixar-se levar por estes estereótipos, agindo de acordo
com o pensamento da sociedade em geral, por vergonha ou falta de coragem, ocultando
os seus verdadeiros sentimentos. Assim, a vontade de ter uma actividade sexual é
diminuída e por vezes o desejo é mesmo apagado.
4. • Com uma saúde razoável e um parceiro disponível, a maior parte das pessoas
podem ter relações sexuais mesmo aos 80/90 anos.
• Esta constatação é substituída por numerosos estudos que demonstram que uma
vasta percentagem de indivíduos, com idade superior aos 65 anos, não só
continuam a actividade sexual, mas também, geralmente estão satisfeitos com o
sexo e com os seus parceiros.
• Todavia, é possível constatar uma certa diminuição de resposta aos estímulos.
Este fenómeno é relacionado ao processo normal de envelhecimento.
5. • As mudanças que intervêm na fisiologia sexual de um indivíduo em idade avançada,
podem afectar, tanto a função eréctil como a ejaculação.
• Os homens frequentemente percebem algumas mudanças distintivas como:
Prolongamento do tempo necessário para haver uma erecção completa.
A erecção pode não ser firme ou ampla como nos últimos anos precedentes.
Uma diminuição do tempo em manter a erecção antes da ejaculação.
Uma redução da força de ejaculação.
Falta de sensibilidade, no momento da ejaculação.
A perda de erecção depois de um orgasmo pode ser mais rápida, ou então
precisa de mais tempo para obter outra erecção.
Alguns homens podem necessitar de uma maior estimulação manual.
6. • Certas atitudes em relação à actividade sexual na terceira idade, podem ser
influenciadas pelo fenómeno de ansiedade da expressão sexual, o temor e a
ansiedade que podem resultar em interpretações negativas das alterações na
estrutura genital e na resposta sexual, próprio da idade.
• Quando o homem envelhece, o fenómeno da impotência parece acentuar-se,
especialmente em homens com problemas cardíacos, diabetes e hipertensão.
7. Embora as doenças e a invalidez possam afectar a sexualidade, mesmo nas mais
sérias condições, não devem impedir que o indivíduo tenha uma vida sexual
satisfatória:
Problemas cardíacos: Muitas pessoas que sofreram ataques cardíacos, temem
que o facto de haver relações sexuais possa causar outros ataques. Esse risco é
muito baixo, se seguir as orientações do médico. Muita gente pode recomeçar a
actividade sexual depois de um período de tempo variável entre 12 e 16 semanas
após ter sofrido um ataque.
Diabetes: Muitos homens que têm diabetes não têm problemas, mas é uma das
poucas doenças que na realidade pode causar impotência.
Artrite: Dores articulares devido à artrite, podem limitar a actividade sexual.
Tratamentos cirúrgicos ou medicinais podem aliviar as dores. Em alguns casos, os
medicamentos podem diminuir o desejo pelo sexo. Exercícios físicos, repouso,
banhos quentes e mudanças de posição durante o acto sexual, pode ajudar.
8. A menopausa implica o fim da sexualidade? De modo nenhum. O que a
menopausa implica é o fim da reprodução. Para o ser humano a reprodução é
apenas uma das funções da sexualidade e é pela partilha desta que duas pessoas
se ligam, através do elo do prazer. Para muitas mulheres e muitos homens o fim
da capacidade reprodutora significa finalmente sentirem-se libertos de uma
consequência indesejável e portanto poderem usufruir mais da sua sexualidade.
Após a menopausa, a mulher tem menos desejo sexual? Não é necessariamente
assim. No envelhecimento há uma diminuição lenta e gradual do desejo sexual. O
desejo sexual feminino está dependente de uma complexa influência de factores
ambientais, afectivos, psicológicos e físicos. A menopausa só por si não implica
directamente a diminuição do desejo, o qual do ponto de vista hormonal está mais
dependente dos androgéneos (hormonas que o homem produz em grande
quantidade e a mulher em pequena), já que o corpo feminino costuma produzir
estas hormonas.
9. Nesta fase, o prazer também é menos intenso? A capacidade para ter orgasmo
não muda após a menopausa. O que se verifica é que com o avanço da idade a
duração e a intensidade do orgasmo diminuem.
É muito frequente a mulher, na menopausa, sentir dores durante a penetração,
o que não acontecia antes da menopausa? Às vezes acontece. Quando a mulher
se começa a sentir sexualmente excitada, as paredes da vagina produzem um
líquido viscoso que lubrifica a vagina e assim a prepara para a penetração. Por
outro lado, a vagina é um órgão altamente elástico, consegue alargar durante o
parto deixando passar a cabeça do bebé. Quando há diminuição de estrogénios, o
que acontece na menopausa, a vagina torna-se menos elástica e as suas paredes
mais finas e frágeis, diminuindo deste modo a capacidade de penetração sem dor.
10. A actividade sexual após a menopausa é igual á actividade sexual na juventude?
A sexualidade transforma-se com a idade. O envelhecimento implica que o corpo
se modifique tanto no seu aspecto como na sua capacidade de acção. Com a idade
aumentam também as doenças. Em relação à sexualidade, verifica-se que a
pessoa sente menor necessidade de ter relações sexuais. Por outro lado o ritmo é
mais lento, pelo que o sexo é também mais lento e prolongado. Por vezes a
interacção sexual também é condicionada pelas consequências das doenças, como
por exemplo: as dores provocadas pelo reumatismo podem implicar que
determinadas posições sejam dolorosas; após o enfarte do miocárdio a actividade
sexual não deve ser abandonada devendo ser retomada ao ritmo das outras
actividades do dia-a-dia e o casal deve assumir posições que cansem menos
daquelas que tinham antes do enfarte ocorrer.
11. Há pessoas que dizem ter melhorado a sua vida sexual após a menopausa. É
possível? Sim. Quando tal acontece deve-se essencialmente a três factores:
tempo, disponibilidade e experiência. É uma fase da vida em que frequentemente
o casal passa a ter mais tempo um para o outro. Por outro lado, os anos de
experiência trazem um maior conhecimento do próprio corpo e do corpo do outro,
para além do bem estar e da desinibição que os anos de vida em comum dão. Com
o tempo e a experiência passa-se a valorizar mais a qualidade versus a quantidade.
12. Falar sobre a sexualidade de um portador de deficiência física implica
necessariamente abordar o conceito de sexualidade humana de forma
ampla, em toda sua dimensão, ou seja, abrangendo os aspectos físico-
biológicos, socioculturais, económicos e políticos.
13. Para muitos deficientes, o casamento é somente um sonho distante, e o
sexo, uma diversão proibida.
Várias famílias impedem os relacionamentos: os pais têm receio de que os
filhos não estejam preparados para um envolvimento afectivo, e temem
demais a gravidez- vêm-se a cuidar dos netos, e sentem muito medo de um
novo caso de deficiência na família.
Quando o homem e a mulher possuem deficiência mental leve, a hipótese
de uma criança nascer com o mesmo quadro é de 42%. Se a mulher for
portadora de síndrome de Down, existe 50% de hipóteses do filho contrair a
doença. Ao contrário de muitos deficientes mentais, os portadores de
síndrome de Down apresentam uma diminuição de fertilidade. As mulheres
têm a fertilidade diminuída em 50%, e os homens, na maioria das vezes, são
estéreis.
14. O deficiente mental é submetido muitas vezes a um tratamento
protector, como se fosse uma criança eternamente.
A sexualidade destes pode também ser vista como algo selvagem, que
deve ser reprimido. De acordo com diversos autores estas pessoas
sentem desejo, amam, sentem prazer e querem ser amadas. A condição
sexual destas pessoas depende muito das suas condições educacionais.
Geralmente, trata-se as pessoas com diferentes deficiências de forma
igualitária, mas, na verdade, dependem de condições psicossociais
diversas. Também existe a fobia de que um possível descendente possa
ser também um deficiente mental. Um mito pois nem todas as
deficiências mentais são transmitidas de forma hereditária.
15. A sexualidade é tida pela sociedade como algo ligado apenas às
regiões sexuais.
Para deficientes do sexo feminino com lesões medulares, outros
locais podem ser estimulados como os mamilos por exemplo,
sendo possível chegar a uma situação denominada de
paraorgasmo.
Pode ocorrer também a falta de lubrificação vaginal que é resolvida
através de lubrificantes íntimos.
Já para os homens, a erecção é possível dependendo do caso, mas
o controlo da ejaculação fica prejudicado em lesões completas.