Este documento descreve um workshop sobre amor, sexualidade e afeto. O programa inclui discussões sobre sexo, diagnóstico da relação, conhecimento mútuo do casal, disfunções sexuais, conflitos conjugais e superação de impasses. O objetivo é fornecer informações e propor mudanças para uma vida mais feliz. Dois profissionais conduzirão o workshop abordando diversos tópicos como sexualidade feminina, masculina, efeitos da idade, doenças, medicamentos e tratamentos de disfunções.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade de forma aberta e honesta, incluindo: (1) mitos sobre sexo, LGBT, a bíblia e sexualidade; (2) a importância do diálogo familiar sobre sexualidade com os jovens; e (3) questões como sexo sem amor, pornografia e as expectativas das mulheres.
1. A educação sexual é importante para ajudar os jovens a compreenderem o seu corpo e emoções e a tomarem decisões responsáveis sobre a sua saúde sexual e reprodutiva.
2. Existem várias opiniões sobre quem deve dar aulas de educação sexual - pais, amigos, centros de saúde ou escola - mas concorda-se que alguém tem de fornecer esta informação essencial.
3. O documento discute tópicos como a puberdade, menstruação, reprodução, métodos contraceptivos, DSTs,
Sexualidade Sem Tabus - Apresentação Finalguest63f1fa
O documento discute a sexualidade e os tabus em torno do tema na sociedade. Ele descreve como os jovens realizaram inquéritos, entrevistas e palestras para investigar as atitudes em relação à sexualidade entre gerações e como a educação sexual ainda é um tabu, apesar de ser mais aberto do que no passado. Os resultados mostraram que há necessidade de educar os jovens sobre sexualidade de forma segura.
O documento discute os principais tópicos da puberdade e sexualidade na adolescência, incluindo as transformações físicas durante a puberdade, o ciclo menstrual, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
A sexualidade e a gravidez na adolescênciaSoraiafmf Smf
O documento discute a sexualidade e a gravidez na adolescência. Define sexualidade como um aspecto da puberdade que varia entre indivíduos e não depende necessariamente de relações sexuais. Também descreve a gravidez na adolescência como um período de mudanças físicas e emocionais, e lista os principais caracteres sexuais secundários femininos e masculinos desenvolvidos na puberdade.
O documento discute a importância da educação sexual para jovens, cobrindo tópicos como a maturação física e emocional, influências sociais, e a transição para a vida adulta. Também aborda rituais de iniciação sexual entre culturas e a necessidade de informações confiáveis durante este período de desenvolvimento.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O documento discute a sexualidade humana sob diferentes perspectivas ao longo da história. Resume três períodos de modelos de papéis sexuais na cultura ocidental, onde a sexualidade foi reprimida, valorizada apenas pela reprodução e depois percebida como consumo e prazer. Conclui que a saúde das relações requer abertura, equilíbrio e dedicação.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade de forma aberta e honesta, incluindo: (1) mitos sobre sexo, LGBT, a bíblia e sexualidade; (2) a importância do diálogo familiar sobre sexualidade com os jovens; e (3) questões como sexo sem amor, pornografia e as expectativas das mulheres.
1. A educação sexual é importante para ajudar os jovens a compreenderem o seu corpo e emoções e a tomarem decisões responsáveis sobre a sua saúde sexual e reprodutiva.
2. Existem várias opiniões sobre quem deve dar aulas de educação sexual - pais, amigos, centros de saúde ou escola - mas concorda-se que alguém tem de fornecer esta informação essencial.
3. O documento discute tópicos como a puberdade, menstruação, reprodução, métodos contraceptivos, DSTs,
Sexualidade Sem Tabus - Apresentação Finalguest63f1fa
O documento discute a sexualidade e os tabus em torno do tema na sociedade. Ele descreve como os jovens realizaram inquéritos, entrevistas e palestras para investigar as atitudes em relação à sexualidade entre gerações e como a educação sexual ainda é um tabu, apesar de ser mais aberto do que no passado. Os resultados mostraram que há necessidade de educar os jovens sobre sexualidade de forma segura.
O documento discute os principais tópicos da puberdade e sexualidade na adolescência, incluindo as transformações físicas durante a puberdade, o ciclo menstrual, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
A sexualidade e a gravidez na adolescênciaSoraiafmf Smf
O documento discute a sexualidade e a gravidez na adolescência. Define sexualidade como um aspecto da puberdade que varia entre indivíduos e não depende necessariamente de relações sexuais. Também descreve a gravidez na adolescência como um período de mudanças físicas e emocionais, e lista os principais caracteres sexuais secundários femininos e masculinos desenvolvidos na puberdade.
O documento discute a importância da educação sexual para jovens, cobrindo tópicos como a maturação física e emocional, influências sociais, e a transição para a vida adulta. Também aborda rituais de iniciação sexual entre culturas e a necessidade de informações confiáveis durante este período de desenvolvimento.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O documento discute a sexualidade humana sob diferentes perspectivas ao longo da história. Resume três períodos de modelos de papéis sexuais na cultura ocidental, onde a sexualidade foi reprimida, valorizada apenas pela reprodução e depois percebida como consumo e prazer. Conclui que a saúde das relações requer abertura, equilíbrio e dedicação.
O documento discute a sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. Aborda tópicos como o desenvolvimento da sexualidade desde a infância até a puberdade, as mudanças físicas e emocionais nessa fase, os direitos sexuais fundamentais, DSTs comuns e a importância da educação sexual.
O documento discute a história da sexualidade feminina ao longo dos séculos. A sexualidade era permissiva na pré-história, mas passou a ser reprimida durante a inquisição, quando o prazer passou a ser visto como pecado. Ao longo do tempo, movimentos feministas e o desenvolvimento de anticoncepcionais levaram a uma maior liberdade sexual para as mulheres. No entanto, a repressão histórica ainda causa disfunções sexuais em muitas mulheres devido aos tabus internalizados.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: o que é a sexualidade; mudanças no corpo durante a puberdade; anatomia reprodutiva masculina e feminina; menstruação; métodos contraceptivos; DSTs. O documento fornece informações essenciais sobre esses assuntos-chave de uma forma didática.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os desafios da adolescência e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute a educação sexual na escola, definindo sexualidade como uma energia que nos leva a procurar afeto, contato e prazer. Aborda componentes da sexualidade como afeto, bem-estar físico e equilíbrio psicoemocional, e dimensões de uma sexualidade humanizada como afetividade, prazer, responsabilidade e democraticidade. Também discute a importância dos afetos na educação sexual e como a sexualidade contribui para a autoestima.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, abordando tópicos como a educação sexual na escola, a gravidez na adolescência, a puberdade e as transformações físicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade tanto em meninas quanto em meninos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda os principais aspectos do desenvolvimento sexual nesta fase, incluindo mudanças físicas como a puberdade, o prazer sexual através da masturbação, e as primeiras experiências sexuais. Também destaca a importância da educação sexual e orientação dos pais para ajudar os adolescentes a lidar com essa fase de forma saudável e evitar riscos como gravidez precoce e doenças.
O documento discute a sexualidade na adolescência, um período de transformações físicas e emocionais entre 10-20 anos. Cobre tópicos como puberdade, diferenças entre meninos e meninas, experimentação sexual, orientação sexual, riscos de gravidez precoce e a necessidade de mais informação qualificada para os jovens.
Este documento discute tópicos relacionados à sexualidade na adolescência, incluindo o desenvolvimento dos sexos feminino e masculino, quando os adolescentes estão prontos para relações sexuais, a idade em que se namora pela primeira vez, e como detectar uma gravidez.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo anatomia reprodutiva, ciclo menstrual, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
2) Aborda mitos e fatos comuns sobre sexualidade na adolescência e enfatiza a importância de informação correta.
3) Discutem as transformações físicas, psicológicas e sociais da puberdade e adolescência.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
O documento discute os tópicos da puberdade, transformações físicas e hormonais durante a adolescência, sexualidade, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
Sexualidade Juvenil: o discurso sobre a sexualidade no espaço escolarAniervson Santos
Este documento discute a educação sexual de jovens no ambiente escolar. Ele aborda como a escola e a família devem trabalhar juntos para educar os jovens sobre sexualidade de forma responsável, considerando os aspectos culturais, psicológicos e religiosos de cada indivíduo. Também analisa como a educação sexual promovida pela escola influencia a vivência sexual dos estudantes.
O documento discute a sexualidade de idosos com doença de Alzheimer, abordando como a cognição afetada pode comprometer a autonomia e o comportamento sexual. Também sugere que profissionais e familiares se capacitem para entender e lidar com as manifestações sexuais dos idosos demenciados, respeitando sua individualidade e procurando formas adequadas de tratar eventuais comportamentos inadequados.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
O documento discute a sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. Aborda tópicos como o desenvolvimento da sexualidade desde a infância até a puberdade, as mudanças físicas e emocionais nessa fase, os direitos sexuais fundamentais, DSTs comuns e a importância da educação sexual.
O documento discute a história da sexualidade feminina ao longo dos séculos. A sexualidade era permissiva na pré-história, mas passou a ser reprimida durante a inquisição, quando o prazer passou a ser visto como pecado. Ao longo do tempo, movimentos feministas e o desenvolvimento de anticoncepcionais levaram a uma maior liberdade sexual para as mulheres. No entanto, a repressão histórica ainda causa disfunções sexuais em muitas mulheres devido aos tabus internalizados.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: o que é a sexualidade; mudanças no corpo durante a puberdade; anatomia reprodutiva masculina e feminina; menstruação; métodos contraceptivos; DSTs. O documento fornece informações essenciais sobre esses assuntos-chave de uma forma didática.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os desafios da adolescência e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute a educação sexual na escola, definindo sexualidade como uma energia que nos leva a procurar afeto, contato e prazer. Aborda componentes da sexualidade como afeto, bem-estar físico e equilíbrio psicoemocional, e dimensões de uma sexualidade humanizada como afetividade, prazer, responsabilidade e democraticidade. Também discute a importância dos afetos na educação sexual e como a sexualidade contribui para a autoestima.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, abordando tópicos como a educação sexual na escola, a gravidez na adolescência, a puberdade e as transformações físicas e emocionais que ocorrem durante a puberdade tanto em meninas quanto em meninos.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda os principais aspectos do desenvolvimento sexual nesta fase, incluindo mudanças físicas como a puberdade, o prazer sexual através da masturbação, e as primeiras experiências sexuais. Também destaca a importância da educação sexual e orientação dos pais para ajudar os adolescentes a lidar com essa fase de forma saudável e evitar riscos como gravidez precoce e doenças.
O documento discute a sexualidade na adolescência, um período de transformações físicas e emocionais entre 10-20 anos. Cobre tópicos como puberdade, diferenças entre meninos e meninas, experimentação sexual, orientação sexual, riscos de gravidez precoce e a necessidade de mais informação qualificada para os jovens.
Este documento discute tópicos relacionados à sexualidade na adolescência, incluindo o desenvolvimento dos sexos feminino e masculino, quando os adolescentes estão prontos para relações sexuais, a idade em que se namora pela primeira vez, e como detectar uma gravidez.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo anatomia reprodutiva, ciclo menstrual, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
2) Aborda mitos e fatos comuns sobre sexualidade na adolescência e enfatiza a importância de informação correta.
3) Discutem as transformações físicas, psicológicas e sociais da puberdade e adolescência.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
O documento discute os tópicos da puberdade, transformações físicas e hormonais durante a adolescência, sexualidade, métodos contraceptivos como a pílula e preservativo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
Sexualidade Juvenil: o discurso sobre a sexualidade no espaço escolarAniervson Santos
Este documento discute a educação sexual de jovens no ambiente escolar. Ele aborda como a escola e a família devem trabalhar juntos para educar os jovens sobre sexualidade de forma responsável, considerando os aspectos culturais, psicológicos e religiosos de cada indivíduo. Também analisa como a educação sexual promovida pela escola influencia a vivência sexual dos estudantes.
O documento discute a sexualidade de idosos com doença de Alzheimer, abordando como a cognição afetada pode comprometer a autonomia e o comportamento sexual. Também sugere que profissionais e familiares se capacitem para entender e lidar com as manifestações sexuais dos idosos demenciados, respeitando sua individualidade e procurando formas adequadas de tratar eventuais comportamentos inadequados.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
O documento discute a sexualidade dos idosos, incluindo como ela é vista pela sociedade e família de forma preconceituosa, as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade. Também aborda a importância de os profissionais de saúde conversarem abertamente sobre sexualidade com os idosos e formas de enfrentar desafios à sexualidade relacionados à idade ou incapacidade.
O documento discute tópicos sobre sexualidade e desenvolvimento na adolescência, incluindo:
1) A sexualidade é parte fundamental do bem-estar humano e pode se expressar de diversas formas, dependendo de necessidades como desejo, contato físico e intimidade.
2) A adolescência traz transformações biológicas, sociais e psicológicas, incluindo a busca da identidade pessoal e sexual.
3) Neste período há desafios como a consolidação da identidade, escolha profissional e amorosa e integração às
O documento discute os principais tópicos sobre sexualidade na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais, mitos versus fatos, e as consequências de uma gravidez precoce. Aborda também os sistemas reprodutores masculino e feminino.
O documento discute a definição contemporânea de gênero, abordando a diversidade de identidades de gênero e orientações sexuais reconhecidas atualmente. Também analisa os papéis de gênero historicamente atribuídos a homens e mulheres e como esses papéis vêm mudando, assim como os novos perfis do homem e da mulher contemporâneos. Por fim, discute o homossexualismo e a necessidade de respeitar as diferenças individuais, combatendo o preconceito.
A abstinência sexual prolongada pode levar a problemas de humor e saúde, como ansiedade e dores musculares, devido à falta de liberação de hormônios como a endorfina durante o orgasmo.
:: Culturalmente, a masturbação ainda é mais aceita e encorajada para homens do que para mulheres.
:: Transtornos psiquiátricos como o bipolar também podem afetar a libido, com diminuição no desejo sexual durante a depressão e aumento na fase maníaca.
O documento discute distúrbios sexuais, incluindo suas definições, causas (físicas, psicológicas e hormonais), sinais e sintomas, tipos (exibicionismo, voyeurismo, etc.), tratamentos (terapia, medicamentos) e o papel da enfermagem no cuidado de pacientes.
O documento discute a sexualidade sob a perspectiva espírita, enfatizando a importância do autocontrole, da responsabilidade e do respeito pelo outro. A sexualidade deve estar a serviço da vida e da harmonia, evitando extremos. As ações na vida sexual estão sujeitas à lei do retorno, onde damos ao outro é o que recebemos.
O documento discute os sistemas reprodutores masculino e feminino. Ele descreve os principais órgãos dos sistemas reprodutores, incluindo testículos, ovários, útero e vagina. O documento também explica as funções desses órgãos, como a produção de gâmetas e hormônios para garantir a reprodução e a continuidade das espécies.
O documento discute os sistemas reprodutores masculino e feminino. Ele descreve os principais órgãos dos sistemas reprodutores, incluindo testículos, ovários, útero e vagina. Além disso, explica as funções desses órgãos, como a produção de gâmetas e hormônios para garantir a reprodução e a continuidade das espécies.
Cafe 13 aula 03 - dra. ana laura - sexualidade e vulvovaginites 1itgfiles
O documento discute as implicações das vulvovaginites na sexualidade e autoestima da mulher, apresentando sinais e sintomas comuns e abordagens para lidar com os impactos emocionais. Aponta que as vulvovaginites podem causar diminuição do desejo sexual, excitação e atividade, além de sentimentos como culpa, mágoa e questionamentos sobre a relação. Defende que o ginecologista deve ajudar a paciente a redefinir o problema e incentivar o diálogo com o parceiro para uma reintegração sexual.
O documento discute tópicos relacionados à puberdade masculina, incluindo mudanças físicas, sexualidade, relacionamentos e saúde reprodutiva. Ele fornece informações sobre anatomia masculina, ejaculação, masturbação e fertilidade, enfatizando a importância da proteção contra ISTs e gravidez indesejada. O documento também aborda relacionamentos com amigos, pais e parceiros, bem como orientação sexual.
Apresentação feita durante um seminário para adolescentes da Igreja Batista da Praia do Canto. Objetivo: diminuir os preconceitos já enraizados na igreja e desmistificar a homossexualidade.
O documento discute a sexualidade humana sob diferentes perspectivas ao longo da história. Resume três períodos de modelos de papéis sexuais na cultura ocidental, onde a sexualidade foi reprimida, valorizada apenas pela reprodução e depois percebida como consumo e prazer. Conclui enfatizando a importância de buscar abertura, equilíbrio e harmonia nas relações sexuais.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
O documento discute a sexualidade das pessoas com deficiência, desmistificando concepções errôneas e destacando que a sexualidade é uma parte natural de todos os seres humanos. Também aborda como a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) pode afetar a vida sexual tanto diretamente quanto indiretamente, e fornece dicas para auxiliar na experiência sexual de pessoas com essa condição.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos e estereótipos, mudanças fisiológicas relacionadas à idade e doenças, e fatores psicossociais. A sexualidade dos idosos é frequentemente vista de forma negativa e assexuada, mas na verdade continua sendo importante e se expressa de maneiras diferentes nesta fase da vida.
O documento discute a sexualidade feminina, incluindo disfunções sexuais e violência sexual. Aborda o ciclo sexual feminino, fatores que afetam a resposta sexual, disfunções como inapetência, anorgasmia e vaginismo, além de destacar a importância de não impor julgamentos sobre o que é normal na sexualidade de outra pessoa.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. PROGRAMA
FALANDO SOBRE SEXO
FAZENDO O DIAGNÓSTICO DA RELAÇÃO
APRENDENDO A CONHECER O OUTRO
EU E VOCÊ = NÓS DOIS
DISFUNÇÕES SEXUAIS DO CASAL
DESMISTIFICANDO O SEXO NO CASAMENTO
CONFLITOS CONJUGAIS
SUPERANDO IMPASSES
SEXO PRAZEROSO X VIDA NOVA
3. QUEM SOMOS
Dr. Júlio Resplande
Médico-Urologista
CLINICA UROCENTER
CRM –
Mara Suassuna
Psicóloga
OFICINA DE
RELACIONAMENTO
CRP – 09/2320
4. OBJETIVOS :
OBTER INFORMAÇÕES
REAVALIAR A VIDA AFETIVA E SEXUAL
PROPOSIÇÕES DE MUDANÇAS
SER CADA DIA MAIS FELIZ !!!!!!
5. FALANDO SOBRE SEXO
MITOS X TABUS
BANALIZAÇÃO
VERGONHA
MEDO
AUTO-ENGANAÇÃO
FUGA
7. AMOR ....
Amor é uma lembrança , uma
reminiscência de completude de que um
umbigo dá testemunho.Os sentimentos de
desamparo e solidão, resultantes desse
corte que demarca os limites do eu e
inaugura o espaço do desejo,da angústia,
nos fazem eternos rastreadores em busca
do aconchego perdido no qual toda relação
amorosa se espelha.
8. POR QUE A BUSCA DO AMOR
CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO NOVO
CONVICÇÃO DE QUE O AMOR DÁ
FORÇAS
O AMOR NÃO É FÁCIL...MAS NÃO SE
INVENTOU ATÉ HOJE NADA MELHOR
PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS DA
VIDA DO QUE UM VÍNCULO AMOROSO
10. MOTIVAÇÃO
DURAÇÃO ANTES :
ATÉ QUE A MORTE
NOS SEPARE
HOJE : FOI BOM MAS
ACABOU, A
INTENSIDADE E A
PROFUNDIDADE DA
RELAÇÃO SÃO MAIS
VALORIZADAS DO
QUE A LONGEVIDADE
11. MOTIVAÇÃO
COMUNICAÇÃO:
ANTES RESPEITO
HOJE INTIMIDADE” :
DISCUTIR A
RELAÇÃO”
DISSOLUÇÃO DAS
FRONTEIRAS ENTRE
TERRITÓRIOS
MASCULINOS E
FEMININOS
12. DESFAZENDO OS MITOS DA
RELAÇÃO
MITO DO AMOR ÚNICO : SÓ
SE AMA UMA VEZ NA
VIDA.....
MITO DO AMOR ETERNO : A
PERMANÊNCIA COMO
ÚNICO CRITÉRIO PARA
AVALIAR A IMPORTÂNCIA
E AUTENTICIDADE DE UM
RELACIONAMENTO
AMOROSO.
MITO DA COMPLETUDE :
CARA METADE, METADES
QUE SE COMPLETAM.
13. ABANDONO DAS ILUSÕES
ROMÂNTICAS X MITOS MODERNOS
MITO DA
TRANSPARÊNCIA
MITO DA LIBERDADE
ROTA DE ESCAPE
PARA FUGIR DO
SOFRIMENTO DA
PERDA
PRESTAR CONTAS....
DAR SATISFAÇÕES..
BEM QUERER IMPLICA
O DESEJO DE VER O
OUTRO SATISFEITO
14. MITO DO AMOR DE VIDRO
O ANEL QUE TU ME DESTES ERA VIDRO
E SE QUEBROU
O AMOR QUE TU ME TINHAS ERA
POUCO E SE ACABOU
15. AMOR HOJE
Nosso amor é como borracha dotado de
um alto grau de resiliência, qualidade que
permite reconstruir-se depois de passar por
quebras e deformações, ainda que não
retorne a forma original, o vínculo amoroso
é capaz de manter-se vivo apesar das
imperfeições inerentes aos parceiros e das
inevitáveis frustrações que essas
imperfeições acarretam
16. MITO DA PAIXÃO FUGAZ
Relações não se sutentam
sobre a estreita faixa do
momento presente
“ O infinito enquanto dure
não cabe no instante da
chama: começa a se
esparramar pelo passado
e a transbordar para o
futuro
Somos mutantes
17. MITO : CASAL MODELO
CADA HISTÓRIA É
ÚNICA...
TODOS OS CASAIS TEM
PROBLEMAS : TODOS
!!!!!!
O QUE MUDA É A
ORIGEM E A TIPOLOGIA
DOS PROBLEMAS
A FACETA MAIS
VÍSIVEL É AQUELA
QUE NOS FALTA ....
18. PAUSA PARA ...
CAFÉ
BANHEIRO
OBSERVAÇÕES DO WORKSHOP
TEMPO MÁXIMO 15 MINUTOS
21. SEXO É IMPORTANTE
0
20
40
60
80
100
Men Women
PercentageofRespondents
83%
63%
*Based on a 5-point scale where 5 is extremely important and 1 is not at all important
22. SEXO É IMPORTANTE PARA O
RELACIONAMENTO
PercentageReporting
ThatSexIsImportantAspect
ofTheirRelationship*
* N = 1300 men and women
79%
66%
0
20
40
60
80
100
Men
Women
23. IMPORTÂNCIA DA SEXUALIDADE PARA
QUALIDADE DE VIDAPercentageAgreeingThatSex
IsImportanttoQualityofLife*
* N = 1384 men and women
Age (Years)
0
20
40
60
80
100
45-59 60-74 75+
Men
Women
24. DETERMINANTES DE UMA FUNÇÃO
SEXUAL SAUDÁVEL
BEM ESTAR PSICOLÓGICO
RELACIONAMENTO COM PARCEIRO
HISTÓRIA PREGRESSA (PASSADO)
HISTÓRIA DE ABUSO
SAÚDE FÍSICA
USO DE MEDICAÇÃO
ESTILO DE VIDA
DROGAS
Laumann EO, et al. JAMA. 1999;281:537-544.
Dennerstein L, et al. Fertil Steril. 2001;76:456-460.
36. DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA
• DESEJO
• EXCITAÇÃO
• ORGASMO
• DOR
• ANSIEDADE COM A PERFORMANCE
• CLÍMAX MUITO RÁPIDO
• NÃO ACHAR PRAZEROSO
2 MESES
DESCONFORTO PESSOAL
37. DESEJO
SEXUAL
DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
AVERSÃO SEXUAL
EXCITAÇÃO
SEXUAL
DESORDEM DA
EXCITAÇÃO SEXUAL
FEMININA
ORGASMO
DESORDEM DO ORGASMO
FEMININO
DOR SEXUAL
DISPAREUNIA,VAGINISMO
DOR NÃO RELACIONADA AO
COITO
Basson R, et al. J Urol. 2000;163:888-893.
CATEGORIAS DA DISFUNÇÃO
SEXUAL FEMININA
38. DESORDENS DO DESEJO
SEXUAL
DESORDEM DO DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
AUSÊNCIA DE FANTASIAS, PENSAMENTOS, E/OU
DESEJO PARA, OU RECEPTIVIDADE PARA A
ATIVIDADE SEXUAL, CAUSANDO DESCONFORTO
PESSOAL
DESORDEM DE AVERSÃO SEXUAL
FOBIA AO CONTATO SEXUAL COM O PARCEIRO,
CAUSANDO DESCONFORTO PESSOAL
Basson R, et al. J Urol. 2000;163:888-893.
39. DESORDEM DA EXCITAÇÃO
SEXUAL FEMININA
INCAPACIDADE DE TER OU MANTER A
EXCITAÇÃO SEXUAL, CAUSANDO
DESCONFORTO PESSOAL, QUE PODE SER
EXPRESSADO COMO FALTA DE EXCITAÇÃO
SUBJETIVA OU GENITAL (LUBRICAÇÃO) OU
OUTRAS RESPOSTAS SOMÁTICAS
Basson R, et al. J Urol. 2000;163:888-893.
40. DESORDEM DO ORGASMO
SEXUAL
DESORDEM DO ORGASMO FEMININO
RETARDO OU AUSÊNCIA DE ORGASMO
APÓS ESTIMULAÇÃO OU EXCITAÇÃO
SEXUAL SUFICIENTES, CAUSANDO
DESCONFORTO PESSOAL
Basson R, et al. J Urol. 2000;163:888-893.
41.
42.
43. DESORDENS DA DOR SEXUAL
DISPAREUNIA
DOR GENITAL ASSOCIADA COM O INTERCURSO SEXUAL
VAGINISMO
ESPASMO INVOLUNTÁRIO DA MUSCULATURA DO TERÇO DISTAL
DA VAGINA QUE DIFICULTA A PENETRAÇÃO VAGINAL E QUE
CAUSA DESCONFORTO PESSOAL
NÃO RELACIONADA AO COITO
DOR GENITAL INDUZIDA POR ESTIMULAÇÃO NÃO COITAL
Basson R, et al. J Urol. 2000;163:888-893.
46. ATIVIDADE SEXUAL MUDA COM A
IDADE
Association of Reproductive Health Professionals. Sexual Activity Survey. Washington, DC; 1999.
Sexuality Information and Education Council of the United States. Available at:
http://www.siecus.org/pubs/fact/fact0018.html. Accessed April 19, 2004.
0
20
40
60
80
100
50-59 60-69 70+
PercentageofWomen
WhoAreSexuallyActive*
Grupos Etários
41%
10%
20%
*Definido como atividade sexual > 1x/sem.
47. EFEITOS DA IDADE NA RESPOSTA
SEXUAL FEMININA
• Diminuição do clitóris e sua perfusão
• Diminuição da lubrificação vaginal
• Diminuição da elasticidade vaginal
• Diminuição da resposta erótica e desejo
• Diminuição da sensação tátil e capacidade
para orgasmo
48. DOENÇAS QUE AFETAM A
RESPOSTA SEXUAL
• Neurológicas : AVC, esclerose múltipla, Parkinson
• Vasculares: HAS
• Endócrinas: Diabetes, hipotiroidismo, hepatite
• Degenerativas
• Câncer
• Depressão – Ansiedade
• Incontinência urinária
• Ginecológicas
50. TRATAMENTO DA DESORDEM
DO DESEJO
• Avaliar problemas de relacionamento, situacionais
• Avaliar problemas psicológicos
• Tratar depressão e ansiedade
• Modificar medicações
• Estrógeno ou testosterona
• Aconselhamento parceiro
51. TRATAMENTO DA DESORDEM DA
EXCITAÇÃO SEXUAL
• Evitar rotinas chatas e curtas
• Focar mais na estimulação direta
• Lubrificantes vaginais
• Penetração regular
• Estrógeno vaginal
• Viagra, Cialis, Levitra
• Aparelhos de vácuo
52. TRATAMENTO DA DESORDEM DO ORGASMO
• Educação sobre técnicas apropriadas de excitação
• Educar que orgasmo pode ser situacional
• Suspender drogas antidepressivas
• Tratar dispaurenia
• Aconselhamento
53. TRATAMENTO DA DOR SEXUAL
• Estrógeno oral ou vaginal
• Lubrificantes
• Tratar patologias ginecológicas
• Aconselhamento psicológico
• Dilatadores vaginais
• Penetração regular
54. PAPEL MASCULINO NA DISFUNÇÃO
SEXUAL FEMININA
• DISFUNÇÃO ERÉTIL
• EJACULAÇÃO PRECOCE
• DIMINUIÇÃO LIBIDO
• DEPRESSÃO
65. FALANDO DE SEXO
“SE NO PRIMEIRO ANO DE
RELACIONAMENTO UM CASAL
PUSESSE UMA MOEDA NUM POTE
CADA VEZ QUE FIZESSE AMOR, E A
PARTIR DO SEGUNDO ANO PASSASSE
A RETIRÁ-LAS, UMA A UMA CADA VEZ
QUE TIVESSE UMA RELAÇÃO SEXUAL,
O POTE JAMAIS FICARIA VAZIO”.
66. ATO SEXUAL
NÃO DEIXE QUE SE
CRISTALIZE NUM
ENCONTRO
AUTOMÁTICO E
BUROCRÁTICO, NUM
MERO APERTAR DE
BOTÕES ADEQUADOS
NUMA SEQUÊNCIA
CONGELADA
67. O AMOR TEM MIL CARAS
TERNURA
PAIXÃO
SOLIDARIEDADE
PARCERIA
CANAL PRIVILEGIADO = DESEJO
SEXUAL
COTIDIANO RELACIONAL : LAVRAR A
TERRA, RETIRAR AS ERVAS DANINHAS
68. NOVA MULHER
PILULA ANTICONCEPCIONAL
SEXUALIDADE
ASSUMIDA/RECONHECIMENTO DE
DESEJOS E FANTASIAS
MEDO MASCULINO DIANTE DAS
MUDANÇAS FEMININAS
PROCURAR NA CAMA É
PRERROGATIVA DE AMBOS
69. ESTEREÓTIPOS MASCULINOS
HOMEM NÃO CHORA
HOMEM NÃO TEM MEDO DE
NADA
HOMEM QUE É HOMEM
NÃO FALHA
SEXO COMO PROVA DE
DESEMPENHO = MEDO
MASCULINO
SEXO : CONVITE OU
COBRANÇA?
ACEITAR O EVENTUAL
DESINTERESSE DO
OUTRO SEM MÁGOAS
70. MUDANÇAS CONSTANTES
20 ANOS – VITALIDADE E ESPERANÇA
30 ANOS – AMBIÇÕES E ESFORÇOS
40 ANOS = FRUSTRAÇÕES E DESENCANTOS
REVISÃO PERMANENTE DE METAS E VALORES
FUGIR DE UMA REVISÃO PESSOAL ATRIBUINDO AO
PARCEIRO E A RELAÇÃO A FALTA DE TESÃO, O
DESÂNIMO E AS FRUSTRAÇÕES
NÃO DESLOCAR A INSATISFAÇÃO PESSOAL PARA A
RELAÇÃO AFETIVA.
71. DESGASTES INEVITÁVEIS
DESGASTES : LISTA DE COMPRAS,
GRITARIA DE CRIANÇAS, SALDO BANCÁRIO,
DESEMPREGO...
MULHERES E HOMENS DESSARRUMADOS,
BOBS, CREMES NO ROSTO, CAMISETA
VELHA PARA DORMIR, BARBA POR
FAZER.....
SABER LIDAR COM AS IMPERFEIÇÕES....
72. APRENDENDO :
“O que azeda um relacionamento não é a
quantidade de problemas que o casal
enfrenta.É sobretudo o significado que
cada um dá aos gestos e palavras do
outro: o que conta é a escuta de amor ou
desamor, de confiança ou desconfiança
com que se ouve o parceiro”
73. REVENDO AS CONVERSAS
ASSUNTOS RELACIONADOS EM
TORNO DE ENCRENCAS COM OS
FILHOS, FALTA DE DINHEIRO,
LAMÚRIAS SOBRE O
TRABALHO...
É PRECISO DAR ESPAÇO AS
CONVERSAS COM OLHO NO
OLHO, MÃO NA MÃO, AQUILO......
74. RELAÇÃO NÃO É PORTO SEGURO
É PRECISO CONVIVER COM AS
FRUSTRAÇÕES
ADMINISTRAR OS DESENCONTROS QUE
DERIVAM DE DIFERENÇAS ESTRUTURAIS,
FATORES DE PERSONALIDADE E DE
EDUCAÇÃO
MAIS IMPORTANTE DO QUE DEFINIR A
ORIGEM DA DIVERGÊNCIA É ENCONTRAR
MANEIRAS DE EVITAR QUE AS DIFERENÇAS
SE TRANSFORMEM EM ENCRENCAS
75. LEVANDO PROBLEMAS PARA A
CAMA
“Nem sempre a origem da
insatisfação está na esfera
da sexualidade, mas como é
a área de maior intimidade
de um casal é a primeira a
denunciar as divergências”
76. COLOCANDO ADUBO...
“O desejo sexual até pode voltar a
florescer se o casal for capaz de abrir
caminho para a ternura, para a
solidariedade, para o bom humor, para
as diferentes formas de comunicação
que oferecem um território de confiança
e enriquecem a vida”.
77. SEXO
“O sexo funciona como um termômetro,
indicando a saúde da relação amorosa
como um todo: se o vínculo está febril,
não adianta trocar de termômetro, é
preciso cuidar da saúde”.
78. ATITUDES QUE ALIMENTAM O
RELACIONAMENTO
EXPOR O DESEJO, SEM IMAGINAR QUE
ESTE SE TRANSFORMA EM ORDEM
DIZER CLARAMENTE O QUE SE PENSA
SEM ESPERAR QUE O OUTRO ADVINHE
SEUS PENSAMENTOS
AGRADECER AS GENTILEZAS E
RETRIBUIR GESTOS DE CARINHO
79. ATITUDES QUE ALIMENTAM O
RELACIONAMENTO
FAZER PROGRAMAS COM AMIGOS(AMBOS,
JUNTOS OU SEPARADOS)
RECEBER COM CORDIALIDADE OS AMIGOS DO
PARCEIRO
RESPEITAR A NECESSIDADE DE MOMENTOS DE
SOLIDÃO
INDAGAR SOBRE DESEJOS E VONTADES
TOMAR CUIDADO COM AS BRIGAS, PARA NÃO SE
ARREPENDER DEPOIS
MANTER INTERESSES E AMIGOS
INDEPENDENTES DO OUTRO
RESPEITAR OS AMIGOS E INTERESSES DO OUTRO
, INDEPENDENTE DOS SEUS.
80. ATITUDES QUE ALIMENTAM O
RELACIONAMENTO
RESPEITAR GRANDES E PEQUENAS
DIFERENÇAS
NEGOCIAR INTERESSES DIVERGENTES
ESTABELECER COM CLAREZA OS PRÓPRIOS
LIMITES
DEMONSTRAR QUE APRECIA A COMPANHIA
DO PARCEIRO
INTERESSAR-SE PELOS PROJETOS E
ATIVIDADES DO OUTRO
81. PLANO APA
AMAR
PROTEGER
ACOLHER
“O SUCESSO DA SUA RELAÇÃO
DEPENDE DE VOCÊ”
82. FONES DE CONTATO :
MARA SUASSUNA - Psicóloga
Site : www.marasuassuna.com
Fones : 062-91011963 - 81610086
E-mail : marasuassuna@ig.com.br
DR.JÚLIO RESPLANDE - Médico