O documento discute a sexualidade na terceira idade, definindo sexualidade como uma parte vital da vida humana que não se restringe apenas à relação sexual. Apresenta mudanças fisiológicas comuns na velhice e fatores que podem influenciar positiva ou negativamente a sexualidade dos idosos, como saúde, autoestima e atitudes da sociedade. Também aborda a importância dos profissionais de saúde escutarem sem julgamentos sobre a sexualidade dos idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual para a saúde física e mental dos idosos, bem como as alterações normais no desempenho sexual associadas ao envelhecimento. Aborda também as principais disfunções sexuais nesta faixa etária e formas de melhorar a vida sexual.
O documento discute como a sexualidade continua na terceira idade, moldada pelas mudanças fisiológicas e sentimentos. Embora a sexualidade ainda seja associada à reprodução, ela é essencial para o bem-estar físico e emocional dos idosos. Doenças e mudanças hormonais podem afetar a libido, mas o Viagra revolucionou a vida sexual dos homens idosos. É importante conscientizar sobre sexo seguro para prevenir DSTs.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual, as alterações físicas comuns em homens e mulheres mais velhos, e as taxas de atividade sexual entre idosos segundo uma pesquisa.
O documento discute a sexualidade dos idosos, incluindo como ela é vista pela sociedade e família de forma preconceituosa, as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade. Também aborda a importância de os profissionais de saúde conversarem abertamente sobre sexualidade com os idosos e formas de enfrentar desafios à sexualidade relacionados à idade ou incapacidade.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando como o envelhecimento afeta a sexualidade e como estigmas e falta de informação dificultam o exercício da sexualidade entre idosos. Também discute como a visão da sexualidade entre idosos tem mudado, com mais atenção dada às necessidades sexuais na velhice.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos e estereótipos, mudanças fisiológicas relacionadas à idade e doenças, e fatores psicossociais. A sexualidade dos idosos é frequentemente vista de forma negativa e assexuada, mas na verdade continua sendo importante e se expressa de maneiras diferentes nesta fase da vida.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual para a saúde física e mental dos idosos, bem como as alterações normais no desempenho sexual associadas ao envelhecimento. Aborda também as principais disfunções sexuais nesta faixa etária e formas de melhorar a vida sexual.
O documento discute como a sexualidade continua na terceira idade, moldada pelas mudanças fisiológicas e sentimentos. Embora a sexualidade ainda seja associada à reprodução, ela é essencial para o bem-estar físico e emocional dos idosos. Doenças e mudanças hormonais podem afetar a libido, mas o Viagra revolucionou a vida sexual dos homens idosos. É importante conscientizar sobre sexo seguro para prevenir DSTs.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual, as alterações físicas comuns em homens e mulheres mais velhos, e as taxas de atividade sexual entre idosos segundo uma pesquisa.
O documento discute a sexualidade dos idosos, incluindo como ela é vista pela sociedade e família de forma preconceituosa, as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade. Também aborda a importância de os profissionais de saúde conversarem abertamente sobre sexualidade com os idosos e formas de enfrentar desafios à sexualidade relacionados à idade ou incapacidade.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando como o envelhecimento afeta a sexualidade e como estigmas e falta de informação dificultam o exercício da sexualidade entre idosos. Também discute como a visão da sexualidade entre idosos tem mudado, com mais atenção dada às necessidades sexuais na velhice.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos e estereótipos, mudanças fisiológicas relacionadas à idade e doenças, e fatores psicossociais. A sexualidade dos idosos é frequentemente vista de forma negativa e assexuada, mas na verdade continua sendo importante e se expressa de maneiras diferentes nesta fase da vida.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Apresenta mudanças comuns no envelhecimento e suas implicações na sexualidade, como alterações fisiológicas, disfunções sexuais, papéis de gênero e estigma social. Defende que uma vida sexual ativa e prazerosa pode ser mantida até idades avançadas com comunicação, adaptações e apoio médico se necessário.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Sexualidade na velhice - Abordagem sócio-histórica Deisiane Cazaroto
O documento discute a sexualidade na velhice ao longo da história. Nas sociedades primitivas, as relações sexuais eram focadas na procriação para sobrevivência. Na Grécia Antiga, a beleza física era valorizada e as mulheres tinham poucos direitos. Em Roma, rugas poderiam levar ao divórcio. O Cristianismo passou a associar sexo apenas à reprodução. Ao longo da Idade Média, a Igreja ditava os padrões morais e via sexualidade dos idosos de forma negativa.
1. Prevenção do câncer de mama e do colo do útero, planejamento familiar, pré-natal e puerpério.
2. Pílula, injetável mensal e trimestral, DIU, camisinha feminina e masculina.
3. Coordenar ações de saúde para adultos e idosos, focando em doenças crônicas.
4. Reduzir a morbimortalidade por diabetes e hipertensão arterial.
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosJessica Monteiro
O documento discute o envelhecimento da população e os cuidados com idosos. Apresenta conceitos como senescência e senilidade e alterações relacionadas à idade. Também aborda a saúde mental de idosos, o papel da família e dos profissionais de saúde, além de políticas públicas para proteção dos idosos no Brasil.
1. O documento discute conceitos relacionados ao envelhecimento como geriatria, gerontologia e gerontologia social.
2. Aborda o conceito de envelhecimento ativo e a importância de promover a independência, participação e dignidade dos idosos.
3. Aponta que o século 21 é o século do idoso devido ao crescimento da população idosa no mundo.
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
O documento discute o envelhecimento e os cuidados com a saúde da pessoa idosa. Aborda teorias do envelhecimento, modificações fisiológicas relacionadas à idade, o papel do SUS na atenção à saúde do idoso e a importância da enfermagem reconhecer as necessidades dos idosos e agir com afetividade.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. São prioridades do Pacto pela Vida: (1) saúde do idoso, (2) controle do câncer, (3) redução da mortalidade infantil e materna, (4) doenças emergentes e (5) fortalecimento da atenção básica. A saúde do idoso tem como ações estratégicas a caderneta de saúde e manual de atenção básica.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
Manual dos formadores de cuidadores de pessoas idosasCi Zanoni
Este manual fornece orientações sobre cursos de formação de cuidadores de pessoas idosas, abordando tópicos como os objetivos desses cursos, os perfis desejados para os formadores e cuidadores, e o conteúdo programático recomendado, incluindo a construção de relacionamentos de ajuda e questões sobre envelhecimento.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus impactos sociais e no sistema de saúde.
2) Nos últimos anos, houve um crescimento significativo da população idosa no Brasil, que deve representar 15% da população total até 2025.
3) Esse crescimento trará desafios como o aumento na demanda por serviços de saúde e benefícios previdenciários.
O documento discute o processo de envelhecimento humano em três frases:
(1) O envelhecimento varia de pessoa para pessoa dependendo de fatores genéticos e como se vive, permitindo que alguns vivam até 120 anos.
(2) A população idosa no mundo está crescendo rapidamente e deve dobrar entre 2050-2060, representando quase um quarto da população mundial.
(3) O envelhecimento traz mudanças fisiológicas progressivas e irreversíveis para todos os sistemas do corpo,
O documento discute a sexualidade de pessoas em diferentes estágios da vida e com diferentes condições, incluindo o envelhecimento, doenças e deficiências. Aborda como a sociedade estereotipa a sexualidade como algo para os jovens e como isso pode afetar a autoimagem e desejo sexual dos idosos. Também discute como certas condições médicas como problemas cardíacos não devem necessariamente impedir uma vida sexual ativa e satisfatória.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Apresenta mudanças comuns no envelhecimento e suas implicações na sexualidade, como alterações fisiológicas, disfunções sexuais, papéis de gênero e estigma social. Defende que uma vida sexual ativa e prazerosa pode ser mantida até idades avançadas com comunicação, adaptações e apoio médico se necessário.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
[1] O documento discute a promoção da saúde e do envelhecimento saudável de idosos no Brasil, incluindo as principais doenças de idosos, a importância da atividade física e da alimentação, e programas e direitos legais para idosos. [2] A população idosa no Brasil está crescendo rapidamente e será a sexta maior do mundo em 25 anos. [3] Além de programas governamentais, são propostas atividades comunitárias para promover o bem-estar de idosos, como
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Sexualidade na velhice - Abordagem sócio-histórica Deisiane Cazaroto
O documento discute a sexualidade na velhice ao longo da história. Nas sociedades primitivas, as relações sexuais eram focadas na procriação para sobrevivência. Na Grécia Antiga, a beleza física era valorizada e as mulheres tinham poucos direitos. Em Roma, rugas poderiam levar ao divórcio. O Cristianismo passou a associar sexo apenas à reprodução. Ao longo da Idade Média, a Igreja ditava os padrões morais e via sexualidade dos idosos de forma negativa.
1. Prevenção do câncer de mama e do colo do útero, planejamento familiar, pré-natal e puerpério.
2. Pílula, injetável mensal e trimestral, DIU, camisinha feminina e masculina.
3. Coordenar ações de saúde para adultos e idosos, focando em doenças crônicas.
4. Reduzir a morbimortalidade por diabetes e hipertensão arterial.
Desenvolvimento do ciclo de vida - Idosos: perdas de ganhosJessica Monteiro
O documento discute o envelhecimento da população e os cuidados com idosos. Apresenta conceitos como senescência e senilidade e alterações relacionadas à idade. Também aborda a saúde mental de idosos, o papel da família e dos profissionais de saúde, além de políticas públicas para proteção dos idosos no Brasil.
1. O documento discute conceitos relacionados ao envelhecimento como geriatria, gerontologia e gerontologia social.
2. Aborda o conceito de envelhecimento ativo e a importância de promover a independência, participação e dignidade dos idosos.
3. Aponta que o século 21 é o século do idoso devido ao crescimento da população idosa no mundo.
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeGreicy Kapisch
O documento discute o envelhecimento e os cuidados com a saúde da pessoa idosa. Aborda teorias do envelhecimento, modificações fisiológicas relacionadas à idade, o papel do SUS na atenção à saúde do idoso e a importância da enfermagem reconhecer as necessidades dos idosos e agir com afetividade.
O documento discute a saúde do idoso no Brasil. São prioridades do Pacto pela Vida: (1) saúde do idoso, (2) controle do câncer, (3) redução da mortalidade infantil e materna, (4) doenças emergentes e (5) fortalecimento da atenção básica. A saúde do idoso tem como ações estratégicas a caderneta de saúde e manual de atenção básica.
1) O documento discute o envelhecimento populacional e as características do envelhecimento fisiológico.
2) As principais teorias do envelhecimento biológico são descritas, assim como as alterações nos sistemas e órgãos durante o envelhecimento.
3) Fatores como estilo de vida, ambiente e hereditariedade influenciam na longevidade, e doenças crônicas são mais prevalentes entre idosos.
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
Manual dos formadores de cuidadores de pessoas idosasCi Zanoni
Este manual fornece orientações sobre cursos de formação de cuidadores de pessoas idosas, abordando tópicos como os objetivos desses cursos, os perfis desejados para os formadores e cuidadores, e o conteúdo programático recomendado, incluindo a construção de relacionamentos de ajuda e questões sobre envelhecimento.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus impactos sociais e no sistema de saúde.
2) Nos últimos anos, houve um crescimento significativo da população idosa no Brasil, que deve representar 15% da população total até 2025.
3) Esse crescimento trará desafios como o aumento na demanda por serviços de saúde e benefícios previdenciários.
O documento discute o processo de envelhecimento humano em três frases:
(1) O envelhecimento varia de pessoa para pessoa dependendo de fatores genéticos e como se vive, permitindo que alguns vivam até 120 anos.
(2) A população idosa no mundo está crescendo rapidamente e deve dobrar entre 2050-2060, representando quase um quarto da população mundial.
(3) O envelhecimento traz mudanças fisiológicas progressivas e irreversíveis para todos os sistemas do corpo,
O documento discute a sexualidade de pessoas em diferentes estágios da vida e com diferentes condições, incluindo o envelhecimento, doenças e deficiências. Aborda como a sociedade estereotipa a sexualidade como algo para os jovens e como isso pode afetar a autoimagem e desejo sexual dos idosos. Também discute como certas condições médicas como problemas cardíacos não devem necessariamente impedir uma vida sexual ativa e satisfatória.
O documento discute como a sexualidade é afetada pelo envelhecimento e por deficiências. Com a idade, há mudanças fisiológicas como dificuldade de ereção e redução da libido, mas muitos idosos continuam ativos sexualmente se estiverem saudáveis. Deficiências como problemas cardíacos e artrite podem limitar a atividade sexual, mas não a impedem completamente com ajustes. A sociedade tende a ver a sexualidade de deficientes como tabu, ignorando que eles experimentam desejo e prazer.
O documento discute a sexualidade de pessoas em diferentes estágios da vida e com diferentes condições, incluindo: (1) idosos podem ter vida sexual ativa e saudável, apesar de estereótipos; (2) mudanças fisiológicas na idade não impedem prazer sexual, mas podem afetar desempenho; (3) condições médicas não devem impedir vida sexual satisfatória, desde que sigam orientação médica.
O documento discute vários aspectos da adolescência, incluindo:
1) Quando começa e termina a adolescência, variando de pessoa para pessoa e marcada pela puberdade e autonomia;
2) As principais transformações físicas, emocionais e sociais nesse período, como o desenvolvimento sexual e relacionamentos;
3) Problemas comuns na adolescência, como drogas, sexualidade e distúrbios alimentares como anorexia.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
O documento discute a atividade sexual em idosos. Apesar da crença social de que a sexualidade desaparece com a idade, estudos mostram que 15-24% das pessoas com mais de 60 anos continuam sexualmente ativas. A atividade sexual na velhice depende de fatores biográficos, físicos, psicológicos e socioculturais, e não apenas das mudanças fisiológicas do envelhecimento.
O documento discute a vida sexual e namoro na terceira idade. Apesar de estereótipos, idosos podem ter uma vida sexual ativa se estiverem saudáveis. Embora o corpo mude com a idade, a sexualidade e desejo não desaparecem necessariamente. Comunicação com parceiros e médicos pode ajudar a superar desafios.
O documento discute a sexualidade na deficiência. Apresenta que a sexualidade é um direito humano importante para o bem-estar e que deve ser abordada de forma positiva com pessoas com deficiência. Também discute a importância da educação sexual familiar e profissional para promover atitudes saudáveis, autoestima e relacionamentos.
O documento discute os tópicos da adolescência, puberdade, sexualidade, afectividade, amor e paixão. A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a idade adulta caracterizada por transformações físicas, psicológicas e sociais. A puberdade marca o início do amadurecimento sexual através de mudanças hormonais. A sexualidade envolve diversas dimensões e a afectividade constrói as relações pessoais através de emoções e sentimentos como o amor.
O documento discute a sexualidade humana de acordo com Sigmund Freud e outros estudiosos. Freud propôs que a sexualidade se desenvolve em fases desde o nascimento, com a puberdade marcando o início da sexualidade plena. A identidade e orientação sexual se desenvolvem na adolescência sob influência de fatores biológicos, psicológicos e sociais. A atividade sexual precoce na adolescência traz riscos como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
1) A sexualidade humana começa desde o nascimento e é influenciada por fatores genéticos, familiares, sociais e culturais. 2) Na adolescência, os comportamentos socioafetivos e sexuais se tornam mais evidentes, incluindo mudanças físicas como menstruação e ejaculação. 3) A educação sexual é importante para o desenvolvimento saudável da sexualidade e prevenção de problemas como gravidez precoce e doenças.
Corpo, gênero e sexualidade - Educando para a diversidadepstec25
1) O documento discute como o corpo, gênero e sexualidade são construções sociais e culturais, não dados naturais.
2) É destacado que o corpo é produzido e marcado pela cultura de diferentes formas em diferentes tempos e lugares.
3) Gênero e sexualidade também são construídos socialmente e variam culturalmente, não sendo determinados biologicamente.
Este documento discute a visão dos idosos sobre sua sexualidade. Ele descreve como a sexualidade muda com a idade devido a fatores físicos e sociais, mas ainda é uma parte importante da vida dos idosos. O documento também analisa os tabus e estigmas em torno da sexualidade dos idosos e a falta de preparo dos profissionais de saúde para lidar com esse assunto.
Este documento discute a sexualidade de idosos. Ele descreve como a visão da sexualidade muda com a idade e os tabus em torno da sexualidade de idosos. O estudo objetivou descrever como idosos veem sua própria sexualidade, como eles a vivem, e quais fatores interferem nisso, entrevistando 20 idosos em Teresina, Piauí.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a necessidade de contato com os outros se desenvolve desde o nascimento, passando pelas fases oral, anal e fálica na infância, até a puberdade, quando ocorrem mudanças físicas e o despertar da sexualidade na adolescência.
O documento discute a história da sexualidade feminina ao longo dos séculos. A sexualidade era permissiva na pré-história, mas passou a ser reprimida durante a inquisição, quando o prazer passou a ser visto como pecado. Ao longo do tempo, movimentos feministas e o desenvolvimento de anticoncepcionais levaram a uma maior liberdade sexual para as mulheres. No entanto, a repressão histórica ainda causa disfunções sexuais em muitas mulheres devido aos tabus internalizados.
O documento discute a evolução da sexualidade das crianças entre 2 e 10 anos. A sexualidade nesta idade é vivida através das sensações corporais e interações com figuras de apego. É importante responder às perguntas das crianças com verdade para evitar fantasias, e fornecer modelos tolerantes que ajudem no desenvolvimento da sexualidade de forma natural e prazerosa.
A abstinência sexual prolongada pode levar a problemas de humor e saúde, como ansiedade e dores musculares, devido à falta de liberação de hormônios como a endorfina durante o orgasmo.
:: Culturalmente, a masturbação ainda é mais aceita e encorajada para homens do que para mulheres.
:: Transtornos psiquiátricos como o bipolar também podem afetar a libido, com diminuição no desejo sexual durante a depressão e aumento na fase maníaca.
1. O IDOSO E A SEXUALIDADE
Prof: Ana Carolina P. Soares
2. Afinal, o que é sexualidade?
• “A sexualidade abrange o self, a interação com os outros , e vários
níveis de expressão e afeto”
• A SEXUALIDADE É UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR
AMOR, CONTATO, TERNURA, INTIMIDADE, QUE SE INTEGRA NO
MODO COMO NOS SENTIMOS, MOVEMOS, TOCAMOS E SOMOS
TOCADOS; É SER-SE SEXUAL.
• ELA INFLUENCIA PENSAMENTOS, SENTIMENTOS, AÇÕES INTERAÇÕES
E, POR ISSO INFLUENCIA TAMBÉM A NOSSA SAUDE FÍSICA E MENTAL.
3. SEXUALIDADE HUMANA
É um dos componentes vitais da vida humana e não se
restringe apenas a relação sexual com penetração. Ela
está presente e pode ser expressa em pensamentos,
fantasias, desejos, atitudes, comportamentos, práticas
e nas diversas formas de relacionamento. É
diretamente influenciada pela interação de fatores
biológicos, psicológicos, culturais, sociais, econômicos,
políticos, históricos, religiosos e espirituais
(Organização Mundial de Saúde, 2002)
4. MITO DA ETERNA JUVENTUDE
O novo mito de ideal social que está se
construindo é de que todos devem ter
aparência sexy, jovem, ágil, sem limites
para correr riscos.
5. Nesse processo, a sociedade passa a valorizar a juventude do mesmo modo
que desvaloriza a velhice.
Envelhecer em um mundo permeado pelo imperativo do novo tornou-se uma
nova forma de mal-estar na cultura.A pessoa idosa não atendendo as
expectativas e exigências da sociedade de consumo, sofre as conseqüências de
ser mercadoria que tem seu tempo de uso vencido e que, por isso, deve ser tirada
de circulação.
6. • A Sexualidade não deve, portanto, ser confundida com relação
sexual, que é apenas uma das componentes da sexualidade. Ao
contrário do que a maioria das pessoas pensa, “o amor, o calor, o
carinho e o compartilhar entre as pessoas” são exemplos claros da
complexidade da sexualidade.
• Enquanto o Homem viver, seja qual for a sua idade, é capaz de sentir
impulsos eróticos não existindo nenhuma idade em que a atividade
sexual, os pensamentos sobre o sexo ou o desejo acabem. Como em
qualquer outra idade, na velhice, o Homem também sente desejo de
amar, de se sentir amado, de continuar a ser objeto de atenção e de
afeto.
7. Sociedade, família e a sexualidade do idoso
• Cultura: Ênfase na juventude e na beleza
• Mito da Velhice Assexuada
• Nas políticas públicas Falta de campanhas sobre uso de
preservativo para esse público.
• Na família Inversão de Papéis: Os filhos passam a controlar a
afetividade dos seus idosos. (infantilização do idoso)
• Muitos idosos passam a morar com os filhos, perda da privacidade
• Muitos idosos passam a cuidar dos netos não há tempo para si ou
para seus projetos pessoais
8. •Muitas vezes, os tabus sociais são os principais
castradores da qualidade de vida dos idosos,
sobretudo quando se fala de sexualidade.
• Segundo os especialistas, o preconceito e a falta
de informação atrapalham o desenvolvimento
da sexualidade na terceira idade.
•As mudanças físicas não são as maiores
responsáveis pelo declínio da sexualidade do
idoso!
9. • FUNCIONAMENTO SEXUAL
Manutenção da vida sexual na terceira idade atividade regular ao
longo dos anos anteriores. Homens que foram ativos sexualmente têm
a possibilidade de continuar suas atividades sexuais até os 70 / 80 anos
– levam mais tempo para a ereção e ejaculação e precisam de mais
estimulação manual e precisam de um intervalo maior entre uma
ereção e outra. As mulheres são capazes fisiologicamente de uma vida
sexual satisfatória – falta um parceiro – os sinais de excitação são
menos visíveis e a lubrificação da vagina é menor
10. Quais são as barreiras ?
• Mudanças fisiológicas;
• Falta de privacidade;
• Doença e Impotência;
• Uso de alguns medicamentos;
• Problemas emocionais (depressão);
• Falta de parceiros (“que nem andar de bicicleta”);
• Atitudes negativas dos outros;
• Não sentir-se atraente (auto-estima);
• Culpa (“Síndrome da viúva”);
• Discriminação quando manifestam interesse sexual;
• Percepção de que a atividade sexual só serve para fins procriativos – “sexo é sujo,
pecado” (fatores religiosos)
11. PROBLEMAS EMOCIONAIS QUE PODEM AFETAR A SEXUALIDADE
• Tédio sexual = relações rotineiras, ausência de fantasias sexuais etc;
• Antigos problemas mal resolvidos;
• Mudanças de atitudes e interesses;
• Enfermidade que incapacite um dos parceiros (acarretando irritação, exaustão ou
ressentimento em perder coisas divertidas);
• Dificuldades (ou até aversão) em lidar com a aparência física do outro;
• Baixa estima (sente-se pouco atraente).
• Viuvez e Luto:gera incapacidade de retornar novamente a vida; “parte de mim morreu
com ele (a)”.
• Culpa Sexual e Vergonha: cresceram em uma época de puritanismo, ausência de
informações sobre sexualidade, gerando culpa.
• Vida Sexual nas Instituições: pode ser negada a oportunidade de vida sexual; visitas
observadas (companheiros de quarto, funcionários etc.) – ausência de privacidade;
masturbação = risco de serem descobertas
12. A vivência da sexualidade nessa
fase ocorrerá conforme a
estrutura da personalidade
construída ao longo da vida do
indivíduo.
13. Fatores que podem influenciar de forma
positiva
•Sensação de estar livre do risco da gravidez
com a menopausa
•Boa saúde física e mental
•Atitude positiva a respeito das relações
sexuais
•História de vida sexual ativa na juventude
14. O processo de envelhecimento
• Biológico – Alterações fisiológicas especialmente quanto à resistência
física;
• Social – Alterações dos papeis que o idoso tem na sociedade,
impostos pela mesma;
• Psicológico – A forma como cada um se percebe – com base em suas
próprias crenças e vivências anteriores – a sua identidade.
15. Sexualidade da Mulher...
• Perda da feminilidade;
• Perda da capacidade de seduzir;
• Medo do ridículo;
• Medo de não lubrificar;
• Dificuldade em expor seus sentimentos;
• Vergonha do corpo envelhecido;
• Incontinência Urinária;
Disfunções Sexuais :
• Dispareunia – dor na relação sexual
• Diminuição da lubrificação vaginal
• Falta de Desejo Sexual
• Anorgasmia – inibição do orgasmo
16. Sexualidade do Homem...
• Temor de Desempenho
• Acha que ele é responsável pelo orgasmo da mulher
• Não sabe viver a sexualidade sem os genitais.
• Falta de Comunicação sobre as mudanças ocorridas
• Incontinência Urinária
Disfunção Sexual
• Disfunção Erétil (orgânica, psicológica/ situacional ou geral)
• Ejaculação Retardada – medo de cansar a parceira.
• Ejaculação Precoce
Alterações biofisiológicas • Diminuição da produção de esperma;• Diminuição da produção de testosterona;•
Lentificação da ereção, que necessita de uma maior estimulação;• Ejaculação mais retardada e menos
vigorosa;• Elevação menor e mais lenta dos testículos;• Redução da tensão muscular durante a relação;•
Alargamento do período refractário;• É necessário mais tempo para alcançar o orgasmo, que é de menor
duração• Diminui o número de ereções noturnas involuntárias.
17. Ciclo de Resposta Sexual
• Desejo – Fase do ciclo sexual na qual ocorre a atração sexual; pode
resultar em uma troca afetivo-sexual.
• Excitação – A capacidade de troca afetivo-sexual encontra-se
elevado; apresenta-se a ereção nos homens e a lubrificação nas
mulheres.
• Orgasmo – Os indivíduos atingem o mais elevado grau de excitação,
chegando ao clímax da relação sexual.
• Resolução – Os indivíduos ao atingirem o orgasmo entram em
relaxamento.
18. O que pode acontecer com o ciclo da
resposta sexual de uma pessoa idosa?
• Desejo – Continua presente e pode até mesmo apresentar um aumento devido à
diminuição das preocupações familiares e sociais.
• Excitação – No homem, a ereção pode demorar, tornando o tempo de troca amorosa
maior. Na mulher, teoricamente a fase da excitação pode ser mais rápida devido à
maturidade sexual (conhecimento do próprio corpo) que facilita a sua excitação.
• Orgasmo – No homem manifesta-se normalmente, porém a possibilidade de mais de um
orgasmo numa única relação torna-se remota. A mulher mantém a capacidade de ter
vários orgasmos em uma única relação.
• Resolução – Tanto no homem quanto na mulher mantém-se um clima de relaxamento.
Período REFRATÁRIO: período em que o corpo não reage à estimulação, que pode durar
minutos ou horas, em função da idade, do estado físico, dos estímulos e de vários outros
fatores.
19. Algumas conclusões
• A manifestação da sexualidade não termina com a idade. Sendo assim, o
ser humano não deve continuar acreditando que o desejo e a necessidade
da manifestação sexual na Terceira Idade sejam atribuídos a questões
diabólicas ou que seja um comportamento negativo em suas vidas, como
era visto na Idade Média.
• Para algumas pessoas “o desejo pode ser um presente de grego.” ?
• A falta de informação sobre o processo de envelhecimento, assim como
das mudanças na sexualidade, em diferentes faixas etárias e especialmente
na velhice, tem auxiliado a manutenção de preconceitos e,
conseqüentemente, trouxeram muitas estagnações das atividades sexuais
das pessoas com mais idade. Muitas pessoas, pela formação reprimida que
tiveram, possuem uma dificuldade em falar sobre sexo, dificultando muitas
vezes, o esclarecimento de suas dificuldades nesta área.
20. Crenças e Tabus sobre a sexualidade do idoso
• Classificação do período como assexuado;
• Infantilização do idoso;
• Tem que assumir papel de avô/avó e cuidadores dos netos;
• Realizar atividades como tricô e assistir TV.
Ponto positivo: Nesse período existe o aumento da qualidade das
relações afetivas.
21. Olhar do Profissional de Saúde
Para escutar a sexualidade do outro sem espelhar na
própria sexualidade
Quais os meus preconceitos em relação a sexualidade
do idoso?
Como foi a sua história sexual e como ela repercute
hoje.
E se eu perguntar? O que vou fazer com as respostas e
possíveis perguntas?
22. É necessário que os profissionais de saúde
tenham presente a possível existência de
alterações sexuais e interroguem efetivamente
seus pacientes em todos os atendimentos.
Perguntar e encaminhar se necessário para
atendimento individual ou casal em Psicoterapia
Sexual.A sexualidade é uma parte importante da
existência humana, em qualquer etapa da vida.
23. Recursos Terapêuticos
• Atendimento individual e ou casal em psicoterapia
sexual
• Trabalhar o relacionamento do casal
• Trabalho Corporal – diminuir a ansiedade
• Encaminhar para a fisioterapia
• Encaminhar para ginecologia e andrologia