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Educação
japonesa
Era Meiji
• Período: 1868-1912
• As escolas eram na maioria para os ricos e não eram regulamentadas pelo
governo;
• Um novo sistema educacional baseado em moldes franceses, alemães e
americanos;
• 40% dos japoneses já eram alfabetizados;
• O currículo tinha um caráter moralista e promovia ideais confeccionistas de
fidelidade ao estado;
Após a II Guerra Mundial
Em 1947, mais 3 anos foram adicionados ao ensino básico obrigatório. Os japoneses
agora tinham que ir à escola até a idade de 15 anos (fim do ginasial), o que permanece
inalterado até hoje. Mais universidades foram criadas , e o nome “imperial” foi retirado
das já existentes. As mulheres passaram a ter acesso a universidades públicas e
privadas.
Atualmente
O atual sistema educacional japonês foi estabelecido pelos americanos, baseado em
seu próprio sistema, após a 2ª Guerra mundial.
O ensino é obrigatório até a idade de 15 anos, mas 90% das pessoas completam o
ensino médio – o colégio – e 40% se formam no técnico superior ou na universidade. A
proporção de alunos do sexo masculino é maior nas universidades, enquanto no técnico
superior a proporção maior é de alunas.
O Japão tem tanto escolas públicas como privadas, em todos os níveis. Nenhuma
delas é totalmente gratuita, mas as escolas públicas são consideravelmente mais baratas
que as particulares. Muitas escolas elementares, primárias e de nível médio (colegial)
são públicas, enquanto a maior parte dos jardins-de-infância (maternal e pré-escola),
escolas técnicas e universidades são particulares.
O Japão também tem uma “educação paralela”, que consiste em professores
particulares, escolas preparatórias, cursos por correspondência, cursinhos, etc.
Todas as Escolas são pagas, até mesmo as Publicas, aqueles que têm dificuldade
em pagar, o governo ajuda, as mensalidades são de acordo com a condição da família.
Distribuição do tempo de aula
Enquanto nos EUA e nos países europeus o ano escolar está terminando, no Japão
está apenas no início. O início do ano letivo coincide com um dos acontecimentos mais
fabulosos do país: o florescer das cerejeiras.
Nos dias de semana, as aulas normalmente começam às 8:30 da manhã e
terminam às 3:50 da tarde. No primário, as aulas duram 45 minutos, com uma pausa de
10 minutos entre uma aula e outra, fora as horas de estudo individual, em que os
alunos têm a liberdade de estudarem sozinhos. A partir do ginásio, as aulas duram 50
minutos. Os alunos vão à escola aos sábados duas vezes por mês, das 8:30 da manhã ao
meio dia e meio. Oficialmente há 35 semanas de aula por ano.
As aulas no Japão são de aproximadamente 6 horas (das 8:30 às 15:30), de
acordo com as escolas, também há atividades extras como algum clubes ou esporte.
• Ichigakki – abril a julho – sendo que em julho tem as férias de verão que
correspondem de 30 a 40 dias.
• Nigakki – setembro a dezembro – sendo que em dezembro tem as férias de
inverno que duram somente duas semanas.
• Sangakki – janeiro a março – sendo que em março tem as férias de primavera, e
depois começa novamente o novo ano letivo em abril.
As aulas começam em abril, sendo
que o ano letivo é dividido em três
períodos:
E para ajudar a passar nesses exames, os japoneses contam com um amuleto
peculiar: O Chocolate kit Kat, por causa de um trocadilho com a frase Kitto Katsu (きっと
勝つ!) que significa “eu certamente ganharei!”.
Para entrar no ensino médio (Kokou), os alunos tem que passar numa espécie de
vestibular (exame de admissão).
Algumas escolas particulares oferecem ensino do jardim-de-infância à
universidade. Nestes casos, os alunos terão somente que fazer um exame de admissão
ou entrevista quando entrarem na escola. Isso é chamado de “sistema elevador”, o que
quer dizer que uma vez que a pessoa entre na instituição ela vai automaticamente para
o próximo patamar, até graduar-se na universidade.
De 1972 a 2013, 131 alunos em média tiram a vida no dia 1º de setembro;
governo e ONGs oferecem apoio a alunos para combater problema.
Dia de volta às aulas é o que mais tem
suicídio de jovens no Japão
No Japão, a volta às aulas no segundo semestre é marcada por tragédias: segundo o
governo japonês, o dia 1º de setembro é historicamente o dia do ano em que o maior
número de jovens com menos de 18 anos comete suicídio.
Para muitas crianças japonesas, a competitividade da sociedade japonesa é
insuportável.
Bullying no
Japão
Nas escolas japonesas, principalmente no ensino médio, alguns alunos são
ridicularizados e sofrem Ijime (bullying), causando depressão e as vezes até suicídio,
esse é um dos grandes problemas que acontece nas escolas japonesas.
Pornografia infantil
Pornografia infantil (criação e distribuição) é crime no Japão desde 1999, mas
somente neste ano que aposse de material passou a ser crime também. Porém, a
pornografia infantil presente na indústria do entretenimento nos mangás, animes e
computação gráfica, sempre foi considerada “aceitável”. Isso sem dúvidas nenhuma é
bizarro, ainda mais levando-se em conta que a pornografia adulta é cercada de pudores
como os “pixels” para esconder as partes íntimas.
Segundo a ONU, o Japão é o maior produtor e consumidor de pornografia infantil
do mundo e de acordo com o livro Sexnomics, do economista Takashi Kadokura: 80%
do material transferido via internet tem origem no Japão e 1 entre 10 homens no
Japão admite que já consumiu ou possuiu material do tipo.
• Youchien (jardim-de-infância): Pode durar de um a três anos;
• Shougaku (Ensino fundamental primário): Duração seis anos;
• Chuugaku (Ensino fundamental secundário): Duração de três anos;
• Koukou (Ensino médio): Duração de 3 anos;
• Daigaku (Universidade): Duração média de quatro anos.
São 5 etapas do jardim de infância até
a Universidade:
Escola primária /Shougakkou
(小学校)
De 6 a 11 anos de idade. A escola primária é obrigatória no Japão, os alunos
começam aos 6 anos de idade, estima-se que 99% das escolas do país sejam públicas. O
uso da escola é grátis, também são usados alunos monitores que auxiliam na
manutenção da ordem.
O currículo acadêmico padrão inclui língua japonesa, estudos
sociais, aritmética e ciências, completadas com outras matérias como educação
moral, artes, artesanato, música,trabalhos domésticos, educação física e língua inglesa.
O sistema de ensino japonês valoriza muito a higiene, a pontualidade, a
cooperação e o trabalho em grupo. Os alunos são incentivados a desenvolver diversas
tarefas que visam promover a responsabilidade, o respeito pelos mais velhos (relação
Kouhai/Senpai) e o bem estar do grupo em que vive.
Escola Média/Chuugakkou(中学校)
De 12 a 15 anos de idade A escola Média é obrigatória e começa aos 12 anos de
idade, estima-se que 95% das escolas médias sejam publicas, a média é de 38 alunos por
classe em grandes cidades, e 30 em menores, cada sala possui um conselheiro. Ao
contrário das escolas elementares, na escola média os estudantes têm diferentes
professores para diferentes matérias, os professores usam outros tipos de mídia
como televisão, rádio e computadores, algumas matérias também são usados
laboratórios, a organização também é baseada em pequenos grupos.
O currículo inclui língua japonesa, estudos
sociais, matemática, ciências, música, artes, tecnologia, e educação física. Também
existem aulas de trabalhos domésticos e industriais, junto com educação moral e de
cidadania. Também existem grupos de atividades especiais nas escolas, além de algumas
escolas terem esportes como baseball, futebol, basquete e outros.
Escola Secundária Alta/Koukougakkou
(高校学校)
De 15 a 17 anos de idade. Apesar da escola Secundária Alta (高校学校-
Koukougakkou) não ser obrigatória no Japão, aproximadamente 94% dos estudantes da
escola média vão para a superior, as escolas superiores são pagas, inclusive as públicas
que representam aproximadamente 76% dos estudantes.
O currículo inclui disciplinas acadêmicas como língua
japonesa, matemática, ciências e inglês, junto com história, geografia, atividades cívicas e
economia doméstica, mais as disciplinas específicas para áreas específicas, sendo as áreas
econômicas e industriais as mais populares.
A escolha da escola é feita com base na localização, incidência de bullying e
indicação de outras pessoas
Primeiro, as boas maneiras
As provas não são a maior prioridade até o quarto ano do Ensino Fundamental
(com cerca de 10 anos de idade). Antes disso, só fazem pequenos testes esporádicos.
Acredita-se que, nos primeiros três anos de escola, os conhecimentos curriculares não
são o mais importante. O que eles consideram importante é a formação como pessoa.
É a fase em que os pequenos aprendem a respeitar as pessoas e os animais, a ser
generoso, buscar sempre a verdade, ter autocontrole e cuidar da natureza.
Nas escolas japonesas, não
há funcionários para limpeza.
Os próprios alunos se encarregam
desta tarefa
Os alunos limpam as salas de aula, os corredores e até os banheiros, dividindo-se
em turnos. Desta forma, desde cedo eles aprendem a trabalhar em equipe, ajudando-
se mutuamente. Além disso, após gastar tanta energia e esforço na limpeza, é pouco
provável que eles queiram sujar a escola depois. Tal regra ensina o valor do trabalho
próprio e alheio, assim como do respeito ao meio ambiente.
As refeições são padronizadas
e feitas na própria sala de aula,
com os colegas de turma
Nos ensinos Fundamental e Médio, as merendas são preparadas não apenas por
cozinheiros, mas também por uma equipe médica, para que a comida seja saudável
e funcional ao máximo. Os alunos comem junto com o professor, na sala de aula
mesmo. No ambiente informal, mestre e alunos são estimulados a criar relações
amistosas.
Aulas extras são muito populares
Na escola primária, as crianças começam a ter aulas particulares para
se prepararem para o ingresso no Ensino Médio e, em seguida, no preparatório para
as universidades. As aulas extras são ministradas à tarde/noite, então é comum
no Japão ver, às nove da noite, os meios de transporte público cheios de crianças
voltando para casa após aulas particulares. Os alunos estudam também aos domingos
e durante as férias, levando em conta que um dia escolar dura, em média, entre 6 e
8 horas. Sendo assim, não é surpreendente que, de acordo com as estatísticas, quase
ninguém seja reprovado no fim do ano.
Além das aulas comuns, os alunos
aprendem a arte da caligrafia
e da poesia japonesas
O princípio da caligrafia japonesa, o shodô, é muito simples: um pincel de bambu
é umedecido em tinta, e, com movimentos suaves, os símbolos são desenhados
em papel de arroz. No Japão, o shodô é tão valorizado quanto as demais artes plásticas.
Já o haiku é uma forma de poesia nacional que, de forma lacônica, representa a natureza
e o ser humano como um só. Tanto o shodô quanto o haiku representam um dos
princípios da estético oriental: a combinação do simples e do sofisticado. Nas aulas,
as crianças aprendem a valorizar e respeitar sua cultura e suas tradições milenares.
Entre as matérias dos estudantes estão língua japonesa, estudos sociais,
matemática, ciências, música, artes, saúde e educação física, além de aulas diferentes
como trabalhos domésticos e industriais, educação moral e cidadania.
Todos os alunos devem usar uniforme
A partir do Ensino Médio, todo aluno é obrigado a usar uniforme. Muitas escolas
têm seus próprios modelos, mas tradicionalmente o estilo masculino segue o padrão
militar, enquanto para meninas predomina o estilo marinheiro. Esta regra existe para
disciplinar os alunos, já que acredita-se que o uso do uniforme torna o ambiente
escolar mais sério. Além disso, ajudaria a manter a unidade entre os estudantes.
A taxa de frequência escolar
é de 99,99%
É até difícil imaginar uma pessoa que nunca tenha faltado a um dia de aula. Mas
existe uma nação que basicamente nunca falta. Também não se atrasam. E 91% dos
alunos prestam atenção ao que dizem os professores.
Os resultados da prova final decidem
tudo
Ao terminarem o curso preparatório para o ingresso
na universidade, os estudantes prestam uma prova final que irá determinar se eles
conseguirão entrar em alguma universidade ou não. Os jovens podem escolher apenas
um curso superior, que irá determinar seu futuro salário e seu nível de vida.
E a concorrência é alta: 76% dos estudantes continuam os estudos após saírem
da escola. Justamente por isso, há no Japão a expressão «o inferno das provas».
A fase universitária é considerada uma
período mais light na vida dos
japoneses
Não é de surpreender que, após anos de preparação e do «inferno das provas»,
os japoneses queiram fazer uma pausa. E tal pausa cai justamente nos anos
universitários, considerados os mais despreocupados e leves na vida de um japonês
ou japonesa. O descanso é providencial também por vir antes do início da vida
profissional, encarada pelos cidadãos do país com a máxima seriedade e com grande
amor pela vocação.
Universidades famosas:
Universidade de Tóquio (Todai)
Universidade de Kyoto (Kyodai)
Universidade de Keio
Universidade de Waseda
Treinamento contra terremotos
O Japão sofre muito com Maremotos e Terremotos. Por isso os alunos passam por
frequentes treinamentos contra essas causas naturais.
Sim, é possível que haja pontos
a melhorar. Mas os japoneses são,
mesmo, um exemplo. O país
se reconstruiu após a segunda guerra
e é, hoje, a terceira maior potência
econômica do Planeta. E, na área
educacional, seus estudantes estão
sempre entre os primeiros no Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes
(Pisa), um dos mais reconhecidos
do mundo.
Feita por:
Vitória
Cássia
Michele
Daniele
Marcia
Simone
Bruna
Sabrina
Vanessa
3ºA

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Educação japonesa

  • 2.
  • 3. Era Meiji • Período: 1868-1912 • As escolas eram na maioria para os ricos e não eram regulamentadas pelo governo; • Um novo sistema educacional baseado em moldes franceses, alemães e americanos; • 40% dos japoneses já eram alfabetizados; • O currículo tinha um caráter moralista e promovia ideais confeccionistas de fidelidade ao estado;
  • 4. Após a II Guerra Mundial Em 1947, mais 3 anos foram adicionados ao ensino básico obrigatório. Os japoneses agora tinham que ir à escola até a idade de 15 anos (fim do ginasial), o que permanece inalterado até hoje. Mais universidades foram criadas , e o nome “imperial” foi retirado das já existentes. As mulheres passaram a ter acesso a universidades públicas e privadas.
  • 5. Atualmente O atual sistema educacional japonês foi estabelecido pelos americanos, baseado em seu próprio sistema, após a 2ª Guerra mundial. O ensino é obrigatório até a idade de 15 anos, mas 90% das pessoas completam o ensino médio – o colégio – e 40% se formam no técnico superior ou na universidade. A proporção de alunos do sexo masculino é maior nas universidades, enquanto no técnico superior a proporção maior é de alunas.
  • 6. O Japão tem tanto escolas públicas como privadas, em todos os níveis. Nenhuma delas é totalmente gratuita, mas as escolas públicas são consideravelmente mais baratas que as particulares. Muitas escolas elementares, primárias e de nível médio (colegial) são públicas, enquanto a maior parte dos jardins-de-infância (maternal e pré-escola), escolas técnicas e universidades são particulares. O Japão também tem uma “educação paralela”, que consiste em professores particulares, escolas preparatórias, cursos por correspondência, cursinhos, etc.
  • 7. Todas as Escolas são pagas, até mesmo as Publicas, aqueles que têm dificuldade em pagar, o governo ajuda, as mensalidades são de acordo com a condição da família.
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  • 10. Distribuição do tempo de aula Enquanto nos EUA e nos países europeus o ano escolar está terminando, no Japão está apenas no início. O início do ano letivo coincide com um dos acontecimentos mais fabulosos do país: o florescer das cerejeiras.
  • 11. Nos dias de semana, as aulas normalmente começam às 8:30 da manhã e terminam às 3:50 da tarde. No primário, as aulas duram 45 minutos, com uma pausa de 10 minutos entre uma aula e outra, fora as horas de estudo individual, em que os alunos têm a liberdade de estudarem sozinhos. A partir do ginásio, as aulas duram 50 minutos. Os alunos vão à escola aos sábados duas vezes por mês, das 8:30 da manhã ao meio dia e meio. Oficialmente há 35 semanas de aula por ano. As aulas no Japão são de aproximadamente 6 horas (das 8:30 às 15:30), de acordo com as escolas, também há atividades extras como algum clubes ou esporte.
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  • 13. • Ichigakki – abril a julho – sendo que em julho tem as férias de verão que correspondem de 30 a 40 dias. • Nigakki – setembro a dezembro – sendo que em dezembro tem as férias de inverno que duram somente duas semanas. • Sangakki – janeiro a março – sendo que em março tem as férias de primavera, e depois começa novamente o novo ano letivo em abril. As aulas começam em abril, sendo que o ano letivo é dividido em três períodos:
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  • 15. E para ajudar a passar nesses exames, os japoneses contam com um amuleto peculiar: O Chocolate kit Kat, por causa de um trocadilho com a frase Kitto Katsu (きっと 勝つ!) que significa “eu certamente ganharei!”. Para entrar no ensino médio (Kokou), os alunos tem que passar numa espécie de vestibular (exame de admissão).
  • 16. Algumas escolas particulares oferecem ensino do jardim-de-infância à universidade. Nestes casos, os alunos terão somente que fazer um exame de admissão ou entrevista quando entrarem na escola. Isso é chamado de “sistema elevador”, o que quer dizer que uma vez que a pessoa entre na instituição ela vai automaticamente para o próximo patamar, até graduar-se na universidade.
  • 17.
  • 18. De 1972 a 2013, 131 alunos em média tiram a vida no dia 1º de setembro; governo e ONGs oferecem apoio a alunos para combater problema. Dia de volta às aulas é o que mais tem suicídio de jovens no Japão
  • 19. No Japão, a volta às aulas no segundo semestre é marcada por tragédias: segundo o governo japonês, o dia 1º de setembro é historicamente o dia do ano em que o maior número de jovens com menos de 18 anos comete suicídio. Para muitas crianças japonesas, a competitividade da sociedade japonesa é insuportável.
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  • 23. Nas escolas japonesas, principalmente no ensino médio, alguns alunos são ridicularizados e sofrem Ijime (bullying), causando depressão e as vezes até suicídio, esse é um dos grandes problemas que acontece nas escolas japonesas.
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  • 29. Pornografia infantil Pornografia infantil (criação e distribuição) é crime no Japão desde 1999, mas somente neste ano que aposse de material passou a ser crime também. Porém, a pornografia infantil presente na indústria do entretenimento nos mangás, animes e computação gráfica, sempre foi considerada “aceitável”. Isso sem dúvidas nenhuma é bizarro, ainda mais levando-se em conta que a pornografia adulta é cercada de pudores como os “pixels” para esconder as partes íntimas. Segundo a ONU, o Japão é o maior produtor e consumidor de pornografia infantil do mundo e de acordo com o livro Sexnomics, do economista Takashi Kadokura: 80% do material transferido via internet tem origem no Japão e 1 entre 10 homens no Japão admite que já consumiu ou possuiu material do tipo.
  • 30. • Youchien (jardim-de-infância): Pode durar de um a três anos; • Shougaku (Ensino fundamental primário): Duração seis anos; • Chuugaku (Ensino fundamental secundário): Duração de três anos; • Koukou (Ensino médio): Duração de 3 anos; • Daigaku (Universidade): Duração média de quatro anos. São 5 etapas do jardim de infância até a Universidade:
  • 31. Escola primária /Shougakkou (小学校) De 6 a 11 anos de idade. A escola primária é obrigatória no Japão, os alunos começam aos 6 anos de idade, estima-se que 99% das escolas do país sejam públicas. O uso da escola é grátis, também são usados alunos monitores que auxiliam na manutenção da ordem. O currículo acadêmico padrão inclui língua japonesa, estudos sociais, aritmética e ciências, completadas com outras matérias como educação moral, artes, artesanato, música,trabalhos domésticos, educação física e língua inglesa. O sistema de ensino japonês valoriza muito a higiene, a pontualidade, a cooperação e o trabalho em grupo. Os alunos são incentivados a desenvolver diversas tarefas que visam promover a responsabilidade, o respeito pelos mais velhos (relação Kouhai/Senpai) e o bem estar do grupo em que vive.
  • 32. Escola Média/Chuugakkou(中学校) De 12 a 15 anos de idade A escola Média é obrigatória e começa aos 12 anos de idade, estima-se que 95% das escolas médias sejam publicas, a média é de 38 alunos por classe em grandes cidades, e 30 em menores, cada sala possui um conselheiro. Ao contrário das escolas elementares, na escola média os estudantes têm diferentes professores para diferentes matérias, os professores usam outros tipos de mídia como televisão, rádio e computadores, algumas matérias também são usados laboratórios, a organização também é baseada em pequenos grupos. O currículo inclui língua japonesa, estudos sociais, matemática, ciências, música, artes, tecnologia, e educação física. Também existem aulas de trabalhos domésticos e industriais, junto com educação moral e de cidadania. Também existem grupos de atividades especiais nas escolas, além de algumas escolas terem esportes como baseball, futebol, basquete e outros.
  • 33. Escola Secundária Alta/Koukougakkou (高校学校) De 15 a 17 anos de idade. Apesar da escola Secundária Alta (高校学校- Koukougakkou) não ser obrigatória no Japão, aproximadamente 94% dos estudantes da escola média vão para a superior, as escolas superiores são pagas, inclusive as públicas que representam aproximadamente 76% dos estudantes. O currículo inclui disciplinas acadêmicas como língua japonesa, matemática, ciências e inglês, junto com história, geografia, atividades cívicas e economia doméstica, mais as disciplinas específicas para áreas específicas, sendo as áreas econômicas e industriais as mais populares. A escolha da escola é feita com base na localização, incidência de bullying e indicação de outras pessoas
  • 34. Primeiro, as boas maneiras As provas não são a maior prioridade até o quarto ano do Ensino Fundamental (com cerca de 10 anos de idade). Antes disso, só fazem pequenos testes esporádicos. Acredita-se que, nos primeiros três anos de escola, os conhecimentos curriculares não são o mais importante. O que eles consideram importante é a formação como pessoa. É a fase em que os pequenos aprendem a respeitar as pessoas e os animais, a ser generoso, buscar sempre a verdade, ter autocontrole e cuidar da natureza.
  • 35. Nas escolas japonesas, não há funcionários para limpeza. Os próprios alunos se encarregam desta tarefa Os alunos limpam as salas de aula, os corredores e até os banheiros, dividindo-se em turnos. Desta forma, desde cedo eles aprendem a trabalhar em equipe, ajudando- se mutuamente. Além disso, após gastar tanta energia e esforço na limpeza, é pouco provável que eles queiram sujar a escola depois. Tal regra ensina o valor do trabalho próprio e alheio, assim como do respeito ao meio ambiente.
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  • 40. As refeições são padronizadas e feitas na própria sala de aula, com os colegas de turma Nos ensinos Fundamental e Médio, as merendas são preparadas não apenas por cozinheiros, mas também por uma equipe médica, para que a comida seja saudável e funcional ao máximo. Os alunos comem junto com o professor, na sala de aula mesmo. No ambiente informal, mestre e alunos são estimulados a criar relações amistosas.
  • 41.
  • 42. Aulas extras são muito populares Na escola primária, as crianças começam a ter aulas particulares para se prepararem para o ingresso no Ensino Médio e, em seguida, no preparatório para as universidades. As aulas extras são ministradas à tarde/noite, então é comum no Japão ver, às nove da noite, os meios de transporte público cheios de crianças voltando para casa após aulas particulares. Os alunos estudam também aos domingos e durante as férias, levando em conta que um dia escolar dura, em média, entre 6 e 8 horas. Sendo assim, não é surpreendente que, de acordo com as estatísticas, quase ninguém seja reprovado no fim do ano.
  • 43. Além das aulas comuns, os alunos aprendem a arte da caligrafia e da poesia japonesas O princípio da caligrafia japonesa, o shodô, é muito simples: um pincel de bambu é umedecido em tinta, e, com movimentos suaves, os símbolos são desenhados em papel de arroz. No Japão, o shodô é tão valorizado quanto as demais artes plásticas. Já o haiku é uma forma de poesia nacional que, de forma lacônica, representa a natureza e o ser humano como um só. Tanto o shodô quanto o haiku representam um dos princípios da estético oriental: a combinação do simples e do sofisticado. Nas aulas, as crianças aprendem a valorizar e respeitar sua cultura e suas tradições milenares.
  • 44. Entre as matérias dos estudantes estão língua japonesa, estudos sociais, matemática, ciências, música, artes, saúde e educação física, além de aulas diferentes como trabalhos domésticos e industriais, educação moral e cidadania.
  • 45.
  • 46. Todos os alunos devem usar uniforme A partir do Ensino Médio, todo aluno é obrigado a usar uniforme. Muitas escolas têm seus próprios modelos, mas tradicionalmente o estilo masculino segue o padrão militar, enquanto para meninas predomina o estilo marinheiro. Esta regra existe para disciplinar os alunos, já que acredita-se que o uso do uniforme torna o ambiente escolar mais sério. Além disso, ajudaria a manter a unidade entre os estudantes.
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  • 48. A taxa de frequência escolar é de 99,99% É até difícil imaginar uma pessoa que nunca tenha faltado a um dia de aula. Mas existe uma nação que basicamente nunca falta. Também não se atrasam. E 91% dos alunos prestam atenção ao que dizem os professores.
  • 49. Os resultados da prova final decidem tudo Ao terminarem o curso preparatório para o ingresso na universidade, os estudantes prestam uma prova final que irá determinar se eles conseguirão entrar em alguma universidade ou não. Os jovens podem escolher apenas um curso superior, que irá determinar seu futuro salário e seu nível de vida. E a concorrência é alta: 76% dos estudantes continuam os estudos após saírem da escola. Justamente por isso, há no Japão a expressão «o inferno das provas».
  • 50. A fase universitária é considerada uma período mais light na vida dos japoneses Não é de surpreender que, após anos de preparação e do «inferno das provas», os japoneses queiram fazer uma pausa. E tal pausa cai justamente nos anos universitários, considerados os mais despreocupados e leves na vida de um japonês ou japonesa. O descanso é providencial também por vir antes do início da vida profissional, encarada pelos cidadãos do país com a máxima seriedade e com grande amor pela vocação.
  • 55. Treinamento contra terremotos O Japão sofre muito com Maremotos e Terremotos. Por isso os alunos passam por frequentes treinamentos contra essas causas naturais.
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  • 57. Sim, é possível que haja pontos a melhorar. Mas os japoneses são, mesmo, um exemplo. O país se reconstruiu após a segunda guerra e é, hoje, a terceira maior potência econômica do Planeta. E, na área educacional, seus estudantes estão sempre entre os primeiros no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), um dos mais reconhecidos do mundo.