11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
Caminhos Ensino Aprendizagem Era Digital
1. Caminhos para a
qualidade do ensino
e aprendizagem
numa era digital
Maria Belisário – Turma 1 - 1701735
2. Temas e conceitos a abordar
E- Learning Educação a Distância Educação Aberta Evolução pedagógica e
tecnológica da Educação
a Distância
3. • “(…) apoia à comunicação e interação” (Gros,
2011, p.3). Remete-nos para uma abordagem
que utiliza as novas tecnologias como auxiliar no
ensino e na aprendizagem.
• Está intimamente relacionado com as tecnologias
modernas associadas ao uso da internet, o que
requer uma abordagem entre professor e aluno
diferenciando um como mediador e outro como
aprendiz mais autónomo.
• Permite uma aprendizagem mais diversificada e
criativa através do uso das tecnologias,
integrando uma abordagem mais dinâmica no
processo de ensino-aprendizagem.
4. • Através de meios tecnológicos, permite ultrapassar
barreiras de espaço e de tempo que caracterizam o
próprio ensino a distância, procurando sempre
transmitir conteúdos da forma mais proveitosa
possível e manter uma relação pedagógica.
• O funcionamento é feito através de uma plataforma
digital, onde existem salas de aula virtuais com uma
determinada organização, de forma a diferenciar os
diversos anos escolares.
• Permite o acesso à educação a todos os alunos que
se vejam impossibilitados de comparecer
presencialmente numa sala de aula, contribuindo
para uma maior democratização no acesso à
educação.
• Podem existir sessões síncronas e assíncronas.
• Requer mais autonomia e disciplina por parte dos
alunos para encaminharem o estudo.
• O papel do Professor ganha ainda mais importância,
como mediador e orientador da aprendizagem.
5. Educação Aberta
• “(…) apresenta-se como uma via impulsionadora
para a inovação no ensino (…)” (Filipe & Nobre,
2018, p.1912), que pretende eliminar barreiras no
que à educação diz respeito.
• Criação de cursos abertos à população e de acesso
gratuito
• Emerge uma educação mais democrática e com
mais qualidade em contexto digital.
• Promove a participação e colaboração de
conhecimentos partilhados entre diversos alunos e
diversos contextos.
• Maior autonomia e liberdade para o aluno
• As práticas pedagógicas são elaboradas consoante
as especificidades do aluno.
• Recursos e materiais para estudo de fácil acesso.
• Procura a inclusão e desenvolve práticas ajustadas à
realidade.
7. As 5 Gerações
1º e 2º gerações, fazem referência sobretudo a textos escritos
e à utilização dos correios
3º e 4º gerações, foram intituladas como as gerações
“analógicas”, onde além de textos escritos, complementava-se
a sua utilização com recursos tecnológicos.
5º e última geração, aquela que atualmente vigora, incorpora já
aulas virtuais, utilização de meios tecnológicos e aulas
síncronas e assíncronas.
9. 1º geração (cognitivo behaviorista), o professor é o único detentor do conhecimento e o aluno adquire-o através de respostas a
estímulos. Aqui deve existir uma atenção ao individuo, de forma a medir comportamentos efetivos e não atitudes ou capacidades
(Anderson e Drow, 2011, p. 121).
Devido à fraca presença do social e à essência individualizada desta aprendizagem, estavam agregados a este modelo os
massmedia (rádio, televisão, revistas).
2º geração (socioconstrutivista), o professor deixa de ser a figura autoritária e única detentora de conhecimento, para passar a ser
um moderador de aprendizagens. Neste modelo, o professor procura utilizar as novas tecnologias e centrar-se no aluno para que
este contrua o seu próprio conhecimento.
3º geração (conectivista), o aluno continua a ser autónomo e criativo, procura ser construtor do seu próprio conhecimento, onde em
conformidade com Andersen & Drow (2011), “(…) a aprendizagem é o processo de construir redes de informação (…)”, e uma vez
que temos à disposição demasiada informação, cabe ao aluno procurar aplicar essa informação onde e quando for necessário,
procurando ter um espírito critico ao invés de decorar apenas o que lê.
As 3 Gerações
10. Referências
Bibliográficas
Anderson, T., Dron, J. (2012). Três gerações de Pedagogia
de Educação a Distância, Revista Científica em Educação
a Distância, EAD em Foco, 119-134.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/306305070_TRES
_GERACOES_DE_PEDAGOGIA_DE_EDUCACAO_A_DIS
TANCIA
Filipe, A., Nobre, A. (2018). Educação aberta e tecnologia
aberta na formação de professores. In Pedro, A., Piedade,
J., Matos, J.F., Dorotea, N. e Pedro. N. (org). Atas do V
Congresso Internacional das TIC na Educação. Instituto de
Educação da Universidade de Lisboa.
Disponível em:
https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/9951
Gomes, J. M. (2005). E-Learning: reflexão em torno do
conceito. Centro de competências do Projeto Nónio Século
XXI. Universidade do Minho.
Disponível em:
https://core.ac.uk/download/pdf/55603931.pdf
Guri-Rosenbilt, S. & Gros, B. (2011). E-learning: confusing
terminology, research aps and inherent challenges. Journal
of Distance Education, 25 (1).
Disponível em:
https://www.ijede.ca/index.php/jde/article/view/729/1206
Aires, L. (2016). E-Learning, educação online e educação
aberta: contributos para uma reflexão teórica. RIED. Vol.
19, nº 1 p. 253-269
Disponível em:
https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/5034/1/14
356-27074-1-PB.pdf